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ESCOLIOSE Neidiane Santos, Thaissa Alencar 7º período Deformidade vertebral Tipos Congênita: Má-formação das vértebras. Neuromuscular: Sequela de doenças neurológicas, como a poliomielite, paralisia cerebral e distrofia muscular. Idiopática: Desconhecida. Escoliose Idiopática Infantil: Nascimento até os 3 anos de idade; Juvenil: 3 aos 9 anos de idade; Adolescente: 10 aos 18 anos de idade; Adulto: Após os 18 anos de idade. Sinais e Sintomas A cintura pode parecer desigual; Os ombros ou os quadris se mostram assimétricos; Um lado da caixa torácica ou uma perna pode parecer menor que a outra; O corpo se inclina mais para um lado. Manobra de Adams Diagnóstico Clínico. Raio X. Tomografia computadorizada. Exames de ressonância magnética. Tratamento da Escoliose Idiopática Depende de alguns fatores: Causa; Tamanho e localização da curva; Idade do paciente; Grau de evolução da deformidade. Tratamento Observação: Clínicas e exames de imagem. Reeducação Postural Global (RPG) Órteses (coletes) Cirurgias 0 a 10 graus: não há necessidade de tratamento fisioterápico. 10 a 20 graus: há necessidade de tratamento fisioterápico. 20 a 40 graus: tratamento fisioterápico, uso de palmilhas posturais e uso de colete ortopédico de Boston ou de Milwaukee 40 a 50 graus: tratamento cirúrgico para restaurar o alinhamento normal da coluna. Milwaukee Mais longo, apresentando um apoio para o queixo e incluindo o tórax, abdome e pelve. É indicado nos casos onde o ápice da curva fica acima de T9. Boston Mais curto, envolve o tórax, abdome e pelve. É indicado nos casos onde o ápice da curva da escoliose fica abaixo da vértebra T9 (nona vértebra torácica). Cirurgia Corrigir a curva Às vezes, a cirurgia é feita por meio de um corte nas costas, no abdômen ou abaixo das costelas. Antes e depois da cirurgia
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