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������� � Física LENTES ESFÉRICAS Definição: As lentes esféricas constituem sistemas ópticos de amplas aplicações na atualidade. Elas desempenham um papel importantíssimo, desde os sofisticados “LASER”, até os mais simples pares de óculos. Podemos defini-las como sendo um meio transparente e homogêneo limitado por duas superfícies curvas, ou por uma curva e outra plana. ELEMENTOS GOMÉTRICOS a) Centro de curvatura (C) - é o centro da superfície esférica que contém a calota esférica que define o espelho. -- Fig.16. b) Raio de curvatura (R) - é o raio da superfície esférica que contém o espelho esférico dado. c) Curvatura (r) - é, por definição, o inverso do seu raio de curvatura: r = 1/R . OBS. Uma lente é delgada quando a espessura (e) for desprezível em relação aos raios de curvatura. (e<<R) CLASSIFICAÇÃO DAS LENTES Ao incidir em uma lente esférica, um pincel cilíndrico de luz pode ter dois comportamentos ópticos distintos, vejamos: • O feixe emergente é do tipo cônico convergente: Dessa forma a lente é denominada CONVERGENTE. • O feixe emergente é do tipo cônico divergente: Pelo fato do material da lente ser mais refringente do que o meio onde ela está, pode-se chamar a lente côncavo-convexa de Menisco Convergente, já a lente convexo-côncava de Menisco Divergente. • Menisco Convergente • Menisco Divergente TIPOS DE FOCOS Quando raios de luz incidem sobre uma lente sendo paralelos ao eixo principal, ao atravessá-la, eles ou seus prolongamentos se encontram em um ponto, que é chamado de foco. OBS1. A distância entre o foco e o centro óptico (o) é denominada distância focal. OBS 2. Na lente convergente o foco é real, na lente divergente o foco é virtual. LENTES DIVERGENTES Em uma lente esférica com comportamento divergente, a luz que incide paralelamente entre si é refratada, tomando direções que divergem a partir de um único ponto. Tanto lentes de bordas espessas como de bordas finas podem ser divergentes, dependendo do seu índice de refração em relação ao do meio externo. O caso mais comum é o que a lente tem índice de refração maior que o índice de refração do meio externo. Nesse caso, um exemplo de lente com comportamento divergente é o de uma lente bicôncava (com bordas espessas): Já o caso menos comum ocorre quando a lente tem menor índice de refração que o meio. Nesse caso, um exemplo de lente com comportamento divergente é o de uma lente biconvexa (com bordas finas): FHFGHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH A figura mostra a formação de imagem, num olho, de um ponto P distante 1,0 m do mesmo. (A figura não está em escala) O cristalino, nessa situação, está abaulado ao máximo. Considerando que na visão normal enxerga-se com nitidez desde 20 cm de distância até o infinito, que lente deve ser usada para corrigir a visão desse olho, se for o caso? a) Uma lente divergente de 1-,0 di (dioptria). b) Uma lente divergente de -2,0 di. c) Uma lente convergente de 1,0 di. d) Uma lente convergente de 4,0 di. e) Não é preciso lente; o olho é emétrope. A distância focal de uma lente convergente é 10 cm. Um objeto é colocado a 5 cm da lente. A 20 cm da lente, do mesmo lado que o objeto, é colocado um espelho plano. Escolha a opção que contenha as imagens que um observador colocado em A, a 30 cm da lente, verá. duas imagens reais, uma invertida e outra direita. uma imagem real, direita, maior, e uma virtual, invertida, menor. uma imagem virtual, invertida, menor, e uma real, direita, menor. uma imagem virtual, direita, menor, e uma real, direita, maior. uma imagem virtual, direita, maior, e uma real, invertida, menor. As figuras representam, de forma esquemática, espelhos e lentes. Para se projetar a imagem de uma vela acesa sobre uma parede, pode-se usar o espelho E1 ou a lente L2. o espelho E1 ou a lente L1. o espelho E2 ou a lente L2. o espelho E2 ou a lente L1. EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO �� ��
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