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GRANULOMETRIA Universidade Estácio de Sá Trabalho de Mecânica dos Solos Aluno: Fábio F. F. Peixoto Matrícula: 201607400359 Profº.: Marcos B. ÍNDICE Introdução.............................1 Objetivo.................................1 Metodologia...........................2 Resultados..............................3 Bibliografia.............................3 Exercício.................................4 INTRODUÇÃO É a distribuição, em porcentagem, dos diversos tamanhos de grãos. É a determinação das dimensões das partículas do agregado e de suas respectivas porcentagens de ocorrência. Através dos resultados obtidos desse ensaio é possível a construção da curva de distribuição granulométrica, tão importante para a classificação dos solos bem como a estimativa de parâmetros para filtros, bases estabilizadas, permeabilidade, capilaridade etc. OBJETIVO Conhecer a distribuição granulométrica do agregado e representá-la através de uma curva. Possibilitando assim a determinação de suas características físicas. METODOLOGIA A determinação da granulometria de um solo pode ser feita apenas por peneiramento ou por peneiramento e sedimentação, se necessário. Os principais equipamentos e utensílios utilizados no ensaio, são: Balança; Almofariz e mão de grau; Cápsulas para determinação de umidade; Estufa; Jogo de peneiras (50; 38; 25; 19; 9,5; 4,8; 2,4; 1,2; 0,6; 0,42; 0,30; 0,15; 0,075mm); Agitador de peneiras; dispersor elétrico; Proveta graduada de 1000ml; Densímetro graduado de bulbo simétrico; Termômetro; Cronômetro. PENEIRAMENTO: O método mais divulgado para efetuar a análise granulométrica de sedimentos grosseiros é o da peneiração. Um peneiramento para este tipo de análise sedimentológica consiste num suporte metálico (latão, alumínio, inox, etc.) cilíndrico que serve de suporte a uma rede (geralmente metálica, mas que, em alguns casos, pode ser de outro material, designadamente plástico) de malha calibrada. Peneiro utilizado em análise granulométrica. Neste caso trata-se de peneiro com rede inox de 62µ. SEDIMENTAÇÃO: Uma partícula cai com velocidade uniforme (denominada velocidade terminal) no seio de um fluído quando as forças de impulsão e de atrito a que a partícula está sujeita igualam a força da gravidade. Para formas análogas, essa velocidade varia com as dimensões das partículas. A transformação do valor da velocidade terminal (ou velocidade de sedimentação como também é apelidada) no valor do diâmetro da partícula depende de múltiplos fatores, nomeado de número de Reynolds, do atrito, do fator forma, das correntes de convecção induzidas no fluído, das interações entre as partículas, da rugosidade da superfície das partículas, do efeito de parede e etc. RESULTADOS Após efetuadas as duas determinações calcula-se a média aritmética dos valores de massa específica encontrados. O ensaio é considerado satisfatório se a discrepância dos valores for menor que 2%. BIBLIOGRAFIA https://docente.ifrn.edu.br/marciovarela/disciplinas/materiais-de-construcao/granulometria-1/granulometria http://www.geotecnia.ufba.br/arquivos/ensaios/Aula%20de%20Laboratorio-%20Roteiro%20-%20Granulometria.pdf http://w3.ualg.pt/~jdias/JAD/ebooks/Sedim/SedimB_AG.pdf EXERCÍCIOS 01: Dada análise granulométrica à seguir, complete a tabela e construa o gráfico de distribuição acumulativa. Peneira Diâmetro (mm) Massa Retida (g) Fração retida (ΔX) Porcentagem Retida (ΔX%) Fração Passante (X) Porcentagem Passante (%) Fundo 0 2,9 0,0119 1,19 0 0 150 0,105 6,3 0,0259 2,59 0,0119 1,19 65 0,21 19 0,0782 7,82 0,0378 3,78 35 0,42 49,9 0,2053 20,53 0,116 11,6 20 0,841 113,7 0,4677 46,77 0,3213 32,13 10 1,68 51,3 0,211 21,1 0,789 78,9 243,1 1 100
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