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TCC sobre leitura

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CONCEIÇÃO DAS PEDRAS
2016
LEITURA " O DESPERTAR PARA O CONHECIMENTO"
Maria Andréia Cunha
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RESUMO
O artigo objetivou mostrar os benefícios em despertar nas crianças o gosto pela leitura, proporcionando aos educadores possibilidades de maior conhecimento. Procuramos construir a pesquisa, de modo, que pudéssemos contribuir para que, de alguma forma, a leitura deixasse de ser uma obrigação e, passasse uma tarefa prazerosa. Buscando também, apresentar instrumentos alternativos de leitura, que possam auxiliar o educador em sua prática pedagógica, para melhor compreender, o educador estaria incentivando as crianças que ler é fonte de alegria e conhecimento. O ato de ler deve ser diário e os educadores são espelho de seus educandos, logo, o professor que lê e gosta dá leitura dará bons exemplos, despertando o gosto, a curiosidade e o gosto pela leitura.
Palavras-chave: Leitura, Educação, conhecimento
Introdução
Sabe-se que a leitura é o princípio básico para a construção do conhecimento e esta não consiste somente em decodificar símbolos gráficos.
A leitura está inserida no nosso sistema, como instrumento que faz o indivíduo se comunicar e interagir com o meio de sua vivência.
O ato de ler exige estratégias metodológicas para formar bons leitores e, consequentemente, bons escritores. Para isso é necessário que os alunos se utilizem de diversas fontes como: livros, jornais, internet, etc., para que se desenvolvam integralmente em todos os aspectos, seja cognitivo, efetivo, econômico, político e social. 
Com as dificuldades encontradas pelos alunos na prática da leitura e as causas que os levam ao desinteresse e desmotivação, é necessário, como afirma Piaget (1978), que se “Aprenda, modifique, descubra, invente, discuta o objeto da leitura”.
 São raríssimas as escolas que nos levam amar e sentir prazer pela leitura. Sabemos que ler nem sempre é fonte de alegria podendo divertir ou produzir perturbações. Talvez se a leitura fosse trabalhada de forma dinâmica e diferenciada, para todos, ela seria prazerosa e, consequentemente, proporcionaria interesse e alegria.
Na escola o ato de ler deveria ser diário de forma que os leitores tivessem curiosidade e gosto pela leitura. Os educadores são espelhos de seus educandos, logo o professor que já lê e gosta da leitura, dará bons exemplos, incentivando seus alunos lerem. Despertar o gosto, interesse e a curiosidade do aluno, para que ele vá ao encontro do livro.
Desenvolvimento
Efeito e ato da leitura são ações distintas e desenvolvem a competência do 
conhecimento de leitura. O desenvolvimento possibilita construir o sentido da obra ou do texto.
A importância do ato de ler, segundo Freire é um exercício determinante, no que se refere ao crescimento social e cultural de cada indivíduo. O ato de praticar a leitura, possibilita o indivíduo ter condições, de ser crítico, e capaz de compreender a linguagem escrita que se manifesta através dos temas apresentados. A leitura que temos do mundo tem sua origem na palavra, e toda a palavra manifesta a realidade.
Ao compreendermos um texto, logo temos a percepção do contexto. Essa compreensão significa que temos condições de comentarmos com segurança e conhecimento o tema que está em pauta. A importância do ato de ler gera condições para relatarmos a nossa história e a história do meio em que vivemos. A importância do ato de ler é a alavanca, que impulsiona o indivíduo a ter uma visão ampla do mundo. A prática constante do ato se ler, revela talentos que contribuem para o crescimento intelectual e social da humanidade.
Reler é um ato de memorizar todo e qualquer tema que é importante para o crescimento intelectual do indivíduo. No entanto se praticarmos a leitura e a releitura ficaremos aliados as complexidades a qual nos possibilita a facilidade de desenvolver a escrita.
É uma função primordial de a escola ensinar a ler. São funções essenciais de a escola oferecer materiais de leitura de qualidade (diversificado e significativo), modelos de leitores com habilidades e práticas de leitura eficazes que possam dar aos alunos “leitura de mundo” e formar leitores competentes.
Bacha (1975), afirma que “ler é reagir”. Os textos que dão visão de mundo fazem a criança interagir com o meio e com partes integrantes dele.
A leitura não pode basear-se só no livro didático, pois este é limitado e apresenta um único modelo estético, fazendo o aluno não compreender outras formas de textos do seu cotidiano, ficando assim alienado ao sistema diversificado da escrita.
A escola deve respeitar a leitura de cada criança e suas diferenças interpretativas, pois cada indivíduo tem sua maneira de enxergar o mundo especificamente através de suas experiências vivenciadas.
A escolha de um bom livro para iniciar o processo de leitura é fundamental para cativar a turma. O professor deve ler em capítulos e no auge da narrativa, criar suspense. Os alunos vão adorar e passarão a esperar ansiosos, pela leitura do episódio seguinte.
Hoje, aprender a aprender é a meta mais importante da educação, por isso se faz necessário para todo professor refletir sobre a sua concepção de leitura e mudar a sua prática pedagógica em relação ao seu próprio desenvolvimento. Nas competências de leitura e tornar-se um bom leitor.
O profissional do ensino, principalmente o que atua nas séries iniciais, que tem como tarefa ensinar a ler, e também deve gostar de ler. Para formar leitores devemos ter paixão pela leitura, devemos entender a leitura como fonte de prazer e sabedoria. Está aí um desafio, que nós professores temos que encarar como sendo a realidade a qual vivenciamos. Sabemos que existem obstáculos que impedem o professor de se tornar leitor/competente, com visão holística da realizada, como: falta de dinheiro para comprar livros, jornais e revistas; salários baixos que levam os professores a ter uma dupla jornada, sem ter tempo para se atualizar; resistência a mudança; conformismo e outros fatores. 
Outro fator que contribui na formação de leitores é a leitura oral feita pelo professor que, já conhecendo o texto, lerá com clareza, podendo explorar seu sentido e suas características. O professor poderá dar as pausas no tempo certo, enfatizar exclamações e perguntas, pronunciando com clareza, transmitindo sentimentos, expectativas, suspenses e desfechos. Tudo isso é um passaporte para que os alunos percebam melhor o autor, seu estilo, suas intenções. Dar vida ao texto por meio da leitura oral é dar ao aluno a oportunidade de vivenciá-lo, de dialogar com ele e compreendê-lo mais amplamente.
“O aluno que tiver a chance de ouvir o professor lendo em voz alta presenciará um ato quase mágico. ” Emília Ferreiro. Nova Escola. P.8 – agosto/2001.
As crianças desde pequenas precisam escolher o que vão ler. Elas devem sentir prazer em pegar um livro e folheá-lo ou outra pessoa da família ler. O importante é a criança escolher e ler o que ler ou ouvir.
Antes, os professores indicavam aos seus alunos o que eles deveriam ler, isto ocasionava desinteresse e indisciplina, pois os alunos queriam trocar os livros entre si. Havia também os famosos questionários, sempre com as mesmas questões: Quem é o personagem principal? Onde a narrativa se passa? Estes tipos de pergunta não levavam o aluno à reflexão.
Para se formar bons leitores é necessário que a criança, desde a primeira idade, seja estimulada. O professor tem que usar a sua criatividade, e segundo Soares(2001) “[...] Criar oportunidades para que os alunos descubram o prazer da leitura”. Todos os professores, de qualquer disciplina, devem ser preparados para serem professores de leitura na área do conhecimento, que exige habilidades especificas de leitura.
Segundo Soares (2001) “O professor de português deve formar habilidades de leitura não apenas como instrumento de construção, mas como objeto do conhecimento”. 
O êxito de compreensão da leitura implica na ação do indivíduo ser capaz de identificaro(s) tema(s) de um texto. É necessário perceber as sequências do texto, reconhecer as estruturas entre tipos de categorias textuais. 
A leitura tem uma função social na vida do homem, pois facilita a comunicação e a interação com o meio social. É uma atividade importante para o homem civilizado, pois tem um precioso meio para fonte de informações. Qualquer que seja o assunto sobre o qual deseja informar-se, ele irá se utilizar da leitura. É atividade básica na formação cultural da pessoa.
O indivíduo que pratica a leitura interage com o mundo. É método da prática de leitura que desenvolve a linguagem aprimora a capacidade de conhecer. É através do exercício da leitura que o homem conhece o meio em que vive. Compreende que é personagem fundamental na evolução da linguagem.
A interação com grupos de outras culturas contribui para uma nova expressão linguística. Leva o leitor a um relacionamento social. A leitura é a luz que fortalece a palavra, aprimora conhecimento e auxilia ao homem em sua formação intelectual e social.
A leitura é uma extensão da escola na vida das pessoas. A maioria do que se deve aprender na vida terá de ser conseguido através da leitura fora da escola. A leitura é uma herança maior do que qualquer diploma. A leitura é a realização do objetivo da escrita. Ler é um processo de descoberta do saber científico (CAGLIARI, 2000, p. 15-156).
Ler é decifrar a mensagem transmitida através a escrita. O hábito de leitura aumenta a capacidade de assimilação e concentração do leitor, quem lê melhora a capacidade de escrever e de se comunicar, por tanto, quanto mais leitura, mais informação, mais conhecimento.
O gosto pela leitura difere de uma pessoa para outra, depende muito do interesse do leitor. Esta descoberta é feita por ele na medida em que vai entendendo o texto e achando-o interessante, então, o gosto pela leitura é uma descoberta.
O leitor quando mais lê mais vai aumentando sua bagagem de conhecimento, e as leituras vão se tornando fáceis.
Quando se descobre o gosto pela leitura, comece lendo algo que tenha afinidades pessoais, com o tempo e a prática, qualquer pessoa encontrará prazer em viajar e conhecer o mundo em que vive em todos os aspectos seja sociais, econômicos, políticos, culturais, etc.
Quem lê penetra num mundo onde a mente viaja e exercita a imaginação, o que certamente ajuda a agregar conhecimento.
A leitura dá oportunidade para o leitor crescer em termos de vocabulário, ideia, com informações que ajudam a refletir e a ter melhor visão de mundo.
Até bem pouco tempo atrás, os exercícios de compreensão do texto giravam em torno de avaliar o conteúdo através de questionários de avaliação, o aluno decodificava os símbolos, ou seja, se ele estava estabelecendo correspondência das letras com o som da fala. Hoje, busca-se formar pessoas capazes de atribuir significado àquilo que leem.
Freire (1993), diz que “[...] para termos visão de mundo é preciso conhecer todos os tipos de textos que circulam na sociedade e que o professor para ensinar primeiro tem que ser leitor”.
Se hoje, postula-se aprender fazendo, o professor tem que refletir sobre sua concepção de leitura e mudar sua maneira de ensinar, estimulando o ambiente e promovendo habilidades (atividades) de leitura em que o aluno possa com o meio, com satisfação além de ter uma aprendizagem significativa para tornar-se, futuramente cidadão atuante e participativo na sociedade.
A leitura tem uma função social na vida do homem, pois facilita a comunicação e a interação com o meio social. Ela garante prazer e o acesso à cidadania. 
Somente uma minoria privilegiada tem condições de exercer a leitura de forma plena. O indivíduo que pratica a leitura interage com o mundo. É um método que desenvolve a linguagem aprimora a capacidade de conhecer. É através do exercício da leitura que o homem conhece o meio em que vive. Compreende que é personagem fundamental na evolução da linguagem
Os educadores devem ser saber discernir os textos de acordo com o interesse dos leitores, maturidade para ler determinados livros e o desenvolvimento cognitivo das crianças. 
A afetividade é outro fator que contribui na relação do aluno com o professor, tornando este mediador e dando oportunidades para os alunos lerem muito, com liberdade e qualidade, criando leitores independentes.
A relação do leitor com o livro o faz amar e sentir prazer em ler dentro ou fora da escola, tornando-os críticos, reflexivos e criativos, sabendo selecionar os textos que vai ler e ter decisões próprias. Freire (1993) diz que “O movimento do mundo à palavra e da palavra ao mundo está sempre presente. Movimento em que palavra dita flui do mundo mesmo através da leitura que fazemos”. 
O educador precisa desenvolver atividades que propiciem o cultivo pelo gosto e prazer de ler. Estas atividades darão oportunidades ao leitor de enriquecer mais suas experiências, vitalizar o ensino, estimular o poder criador, além de promover a formação de atitudes tão necessárias ao leitor, que tendem a perdurar a vida inteira.
As pesquisas em leitura, principalmente na área da psicologia e da psicolinguística, são unânimes em afirmar que, na leitura proficiente, as palavras são lidas não letra por letra ou silaba por sílaba, mas como um todo não analisado, isto é, por reconhecimento instantâneo e não por processo analítico- sintético.
Para Smith (apud Kato, 1987), o reconhecimento de palavra se dá como o reconhecimento de palavras se dá como o reconhecimento de outro objeto (carro, árvore, criança) e, da mesma forma que identificamos um objeto através de sua configuração geral, podemos reconhecer uma palavra através de seu todo (seu contorno extensão etc.) sem uma análise de suas partes. Da mesma forma, porém, que podemos identificar exagerando apenas uma parte de sua copa, a palavra pode ser reconhecida ou adivinhada sem que exagerassem a sua totalidade. A leitura de uma palavra por um leitor competente é feita, pois, de maneira ideográfica.
É reconhecido na leitura que, quanto mais eficiente é o leitor, maior será seu vocabulário visual e que o leitor e que o processo de análise e síntese da palavra em unidade menor será usado apenas para itens estranhos a esse universo. Smith acredita ainda que raramente o leitor competente chega a analisar tais palavras, pois o contexto normalmente da pista suficientes para seu entendimento. 
É mergulhando o leitor numa profunda variedade de atividades que poderemos suscitar o verdadeiro leitor. É lendo que adquirimos conhecimentos, desfiamos nossa imaginação e descobrimos o prazer de pensar e sonhar, uma maneira de desvendar o mundo e a si mesmo. É lendo que se avança no processo da escrita.
Considerações Finais
Através deste trabalho buscou-se conscientizar os indivíduos de que a leitura é um tema que vem sendo abordado constantemente. É fundamental na formação sociocultural de cada indivíduo.
A pesquisa realizada abordou a definição do que é leitura. Seus aspectos científicos que influenciam no desenvolvimento intelectual do indivíduo. Para fundamentar teoricamente esse trabalho foi preciso recorrer as mais variadas fontes de pesquisa que embasam a leitura, sendo que as mais utilizadas foram as dos livros teóricos que são fundamentais na formação dos alunos do curso de letras.
Este trabalho mostrou também a importância do ato de ler na vida do homem, como se formam leitores, tipos de leitores, tipos de leituras, iniciação a leitura importância da literatura na formação crítica indivíduos. 
A leitura enriquece nossos conhecimentos em todos os sentidos, seja no pessoal, social e moral, dando-nos compreensão dos fatos sociais, nos integrando com as ideias e experiências do autor, criticando o contexto, concordando ou discordando com suas opiniões.
O gosto e o interesse pela leitura devem ser despertados de acordo com a faixa etária das crianças e suas preferências individuais. Cabe ao educador descobrir através de conversas observações e questionamentos.
Os textosdeverão ser diversificados e trabalhados com estratégias que despertem curiosidade. Assim ao ler um texto, as crianças poderão adquirir habilidade para compará-lo a outro texto já lido, enriquecendo e ampliando seu conhecimento referente aquele assunto, ou seja, aprenderão a gostar de ler, quando de alguma forma, a qualidade de suas vidas melhorará através da leitura. 
Freire (1993) em seus livros, afirma que devemos ter “visão de mundo”. Visão de mundo significa compreensão das ideias do autor, o olhar e o juízo que este autor teve através de sua realidade e experiências.
Ler significa desenvolver habilidades como: interpretar, analisar, criticar, formar juízos a respeito do que se leu. Os educadores devem ser os mediadores para o aluno descubra o prazer de ler.
A leitura é uma ponte para o novo conhecimento ou informação a ser formado. Cabe ao mediador estimular os educandos a frequentar bibliotecas, ler textos diversificados de acordo com seu gosto e prazer, fazendo-o interagir com os textos de forma lúdica.
O mediador da leitura deve ser intérprete de um mundo repleto de amor, aventuras e harmonia repassando isso ao educando, levando-os a amar e sentir prazer em ler qualquer tipo de texto, proporcionando alegria.
Com o apoio do educador e seu exemplo, o educando seguirá modificando sua maneira de enxergar o mundo e interpretar os fatos, dando soluções aos problemas do dia-a-dia e enriquecendo seu interior de experiência e sentimentos de alegria, tristeza, medo, angustia e encantamento. O leitor terá no texto lido a ideia de trocas interpessoais sobre determinados assuntos.
Lendo é que compreendemos e interagimos melhor com o mundo em que vivemos em todos os aspectos, despertando interesse e curiosidade do educando, para que ele vá ao encontro do livro.
REFERÊNCIAS
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BARROS 1996, Célia Silva Guimarães. Psicologia e Construtivismo. São Paulo: Ática, 
NASCIMENTO 1978, Zélia de Oliveira. Psicomotricidade – In: AMAE Ed. nº 103, ano XI.
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CHOMSKY1991, Noam. Aspectos da teoria da síntese. In: Os Pensadores. São Paulo: Abril Ática,
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FREIRE1993, Paulo. A importância do ato de ler. 35ª ed. São Paulo: Cortez, p.20.
GARCIA1998, Eliana. Língua e Linguagem: alfabetização. 2ª ed. São Paulo: Saraiva.
KATO, M. O aprendizado da leitura. São Paulo: Martins Fontes, 1987.
Nova Escola. P.8 – agosto/2001.
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PELLEGRIN1999, Denise. Como semear leitores em sala de aula. Revista Nova Escola, São Paulo. n.128, p.20-21, dez.
PIAGET 1978, Jean. O nascimento da inteligência na criança. Rio de Janeiro: Zahar, 
RESENDE 1997, Vânia Maria. Vivências de leitura e expressão criadora. São Paulo: Saraiva.
SILVA, Ezequiel Theodoro da. Elementos de pedagogia da leitura.2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
SOARES, 2001 Magda. A necessidade de ler. Revista TV Escola, São Paulo, n.24, p.35-37, ago. /Set.
� Graduação em Pedagogia, Faculdade Paulista São José. Especialização em Biblioteconomia. Andreiacunha837@gmailcom

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