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DOENÇAS DO FEIJOEIRO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
UNIDADE ACADEMICA ESPECIALIZADA EM CIENCIAS AGRÁRIAS – 
ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ
Disciplina: Culturas agrícolas i
DOENÇAS DO FEIJOEIRO
MACAÍBA, 2016
Anna Yanka de Oliveira Santos
 Caliane Lília Leite do Nascimento
 Lenildo Costa do Nascimento
 Mirela Raissa Ferreira dos Santos
 
 
DOENÇAS EM PAUTA
Ferrugem; 
Oídio;
Nematoide das galhas ;
Nematoide das lesões;
Ferrugem - Uromyces appendiculatus 
Danos mais severos quanto mais cedo ocorrer o ciclo da cultura;
Mais problemática no plantio da seca;
Distribuição ampla, sendo mais comum em regiões tropicais úmidas e subtropicais;
Pertence a subdivisão Basidiomycotina;
Parasita obrigatório e autoico;
Disseminação;
Temperatura ideal (17 e 27 ºC);
O fungo apresenta grande número de raças fisiológicas;
Sintomas
Ocorre nas vagens e haste, mas predominam nas folhas;
Pontuações esbranquiçadas (6 dias);
Aumentam de diâmetro e tornam-se amarelas;
Forma pústulas pardo-avermelhadas (7-9 dias);
Abundante produção de uredósporos;
Oídio (Erysiphe polygoni)
Doença fúngica
Apresenta várias raças fisiológicas;
Disseminados pelo vento, chuva ou insetos;
Ocorre em temperatura moderada e baixa umidade;
Pode assumir importância econômica quando a infecção ocorre antes do florescimento;
Sintomas
Pode afetar toda a parte aérea do feijoeiro;
Iniciam com pequenas manchas ligeiramente mais escuras na face superior;
As vagens ficam malformadas e menores. 
Nematoides de galhas (Meloidogyne javanica e Meloidogyne incógnita)
Favorece o desenvolvimento: solos arenosos, bem drenados e com temperatura média de 25 a 30 °C;
Interagem com Bactérias e Fungos;
A duração do ciclo de vida depende de fatores, como, temperatura, umidade relativa e planta hospedeira;
Sintomas
Formação de galhas, nas raízes, de tamanhos e formas variada;
Clorose e amarelecimento das folhas;
Murcha nas horas mais quentes do dia;
Desenvolvimento apical deficiente;
Nematoide das lesões (Pratylenchus brachyurus)
A penetração pode ser inter e intracelular, por ação mecânica e enzimática;
São próprios de solos arenosos e de temperaturas elevadas;
Na ausência do hospedeiro podem sobreviver no solo úmido por mais de 8 meses. 
Ainda não há estudos comprobatórios, mas acredita-se que o Pratylenchus brachiurus seja um constituinte da fauna original da vegetação primária do Cerrado e Floresta Amazônica. 
Sintomas
 Pequenas manchas de tonalidade escura na superfície da raiz que contrastam com os tecidos sadios;
Plantações infestadas pelo nematóide das lesões geralmente não apresentam reboleiras muito nítidas e sim plantas subdesenvolvidas;
Plantas com folhas amareladas ao lado de plantas com sintomas mais moderados;
Desuniformidade na lavoura.
Controle e Manejo das doenças
	De maneira geral, as doenças não requerem um uso de medidas específicas de controle e sim um conjunto de práticas que devem ser adotadas com a finalidade de reduzir os fitopatógenos e evitar maiores perdas na produtividade. 
REFERÊNCIAS
Disponível em: http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/cana-de-acucar/arvore/CONTAG01_79_22122006154841.html. Acesso em 04 de março de 2016.
Disponível: http://www.agrolink.com.br/agricultura/problemas/busca/nematoide-das-galhas_400.html. Acesso em 02 de março de 2016.
Disponível em: file:///C:/Users/Cliente%20Especial/Downloads/Livro%20-%20Manual%20de%20Fitopatologia%20-%20vol.2.pdf. Acesso em 05 de março de 2016. 
Disponível em :http://www.plantecerto.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=68&Itemid=95. Acesso em 02 de março de 2016.

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