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Apresentacao sobre SAMU Celso Dellagiustina (1)

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Dr. Celso Dellagiustina
Presidente COSEMS - SC
Serviço De Atendimento Móvel De Urgência – SAMU 192
 O Ministério da Saúde, através da Portaria nº 1864/GM , em setembro de 2003, iniciou a implantação do componente móvel de urgência através da criação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, SAMU-192. 
 O SAMU - Serviço de Atendimento Móvel de Urgência é um serviço de saúde, desenvolvido pela Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina, em parceria com o Ministério da Saúde e as Secretarias Municipais de Saúde organizadas macrorregionalmente.
Dr. Celso Dellagiustina
Presidente COSEMS - SC
Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU 192
É responsável pelo componente Regulação dos Atendimentos de Urgência, pelo Atendimento Móvel de Urgência da Região e pelas transferências de pacientes graves da região. 
Faz parte do Sistema Regionalizado e hierarquizado, capaz de atender, dentro da região de abrangência todo enfermo, ferido ou parturiente em situação de urgência ou emergência e transportá-nos com segurança e acompanhamento de profissionais da saúde até o nível hospitalar do Sistema. Além disto intermedia, através da central de regulação médica das urgências, as transferências inter-hospitalares de pacientes graves, promovendo a ativação das equipes apropriadas e a transferência do paciente.
Dr. Celso Dellagiustina
Presidente COSEMS - SC
OBJETIVOS
I - assegurar a escuta médica permanente para as urgências, através da Central de Regulação Médica das Urgências, utilizando número exclusivo e gratuito;
II - operacionalizar o sistema regionalizado e hierarquizado de saúde, no que concerne às urgências, equilibrando a distribuição da demanda de urgência e proporcionando resposta adequada e adaptada às necessidades do cidadão, através de orientação ou pelo envio de equipes, visando atingir todos os municípios da região de abrangência;
III - realizar a coordenação, a regulação e a supervisão médica, direta ou à distância, de todos os atendimentos pré-hospitalares;
Dr. Celso Dellagiustina
Presidente COSEMS - SC
OBJETIVOS
IV - realizar o atendimento médico pré-hospitalar de urgência, tanto em casos de traumas como em situações clínicas, prestando os cuidados médicos de urgência apropriados ao estado de saúde do cidadão e, quando se fizer necessário, transportá-lo com segurança e com o acompanhamento de profissionais do sistema até o ambulatório ou hospital;
V - promover a união dos meios médicos próprios do SAMU ao dos serviços de salvamento e resgate do Corpo de Bombeiros, da Polícia Militar, da Polícia Rodoviária, da Defesa Civil ou das Forças Armadas quando se fizer necessário;
Dr. Celso Dellagiustina
Presidente COSEMS - SC
OBJETIVOS
VI - regular e organizar as transferências inter-hospitalares de pacientes graves no âmbito macrorregional e estadual, ativando equipes apropriadas para as transferências de pacientes;
VII - participar dos planos de organização de socorros em caso de desastres ou eventos com múltiplas vítimas, tipo acidente aéreo, ferroviário, inundações, terremotos, explosões, intoxicações coletivas, acidentes químicos ou de radiações ionizantes, e demais situações de catástrofes;
VIII - manter, diariamente, informação atualizada dos recursos disponíveis para o atendimento às urgências;
Dr. Celso Dellagiustina
Presidente COSEMS - SC
OBJETIVOS
IX - prover banco de dados e estatísticas atualizados no que diz respeito a atendimentos de urgência, a dados médicos e a dados de situações de crise e de transferência inter-hospitalar de pacientes graves, bem como de dados administrativos;
X - realizar relatórios mensais e anuais sobre os atendimentos de urgência, transferências inter-hospitalares de pacientes graves e recursos disponíveis na rede de saúde para o atendimento às urgências;
XI - servir de fonte de pesquisa e extensão a instituições de ensino;
Dr. Celso Dellagiustina
Presidente COSEMS - SC
OBJETIVOS
XII – identificar através do banco de dados da Central de Regulação, ações que precisam ser desencadeadas dentro da própria área da saúde e de outros setores, como trânsito, planejamento urbano, educação dentre outros.
XIII - participar da educação sanitária, proporcionando cursos de primeiros socorros à comunidade e de suporte básico de vida aos serviços e organizações que atuam em urgências; 
XIV - estabelecer regras para o funcionamento das centrais regionais.
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OPERACIONALIZAÇÃO
Distribuição das centrais de regulação e das unidades móveis do SAMU-SC
A distribuição da Centrais de Regulação, das Unidades de Suporte Avançado de Vida (UTI Móveis) e das Unidades de Suporte Básico de Vida seguirão critérios estabelecidos pelo Gestor Estadual, no caso das Centrais de Regulação e das Unidades de Suporte Avançado de Vida (UTI Móveis) e pelos gestores municipais organizados regionalmente para a distribuição das Unidades de Suporte Básico de Vida, seguirá o quadro de instalação previsto no Plano de Atenção às Urgências.
Dr. Celso Dellagiustina
Presidente COSEMS - SC
Distribuição das centrais de regulação 
e das unidades 
de suporte básico e suporte avançado 
por macrorregião no Estado de Santa Catarina.
Dr. Celso Dellagiustina
Presidente COSEMS - SC
Distribuição das centrais de regulação e das unidades de suporte básico e suporte avançado 
por macrorregião no Estado de Santa Catarina.
Dr. Celso Dellagiustina
Presidente COSEMS - SC
Definição dos veículos de atendimento 
pré-hospitalar móvel
Define-se ambulância como um veículo (terrestre, aéreo ou aquaviário) que se destine exclusivamente ao transporte de enfermos. 
O SAMU ocupa-se dos atendimentos e transportes de pacientes com afecções urgentes ou graves, assim sendo, coordenará e operacionalizará as unidades de suporte básico de vida e as unidades de suporte avançado de vida. Quando for possível e se fizer necessário igualmente coordenará veículos de ligação medicalizada e unidades de suporte avançado de vida aéreo.
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As Ambulâncias são classificadas em:
TIPO A – Ambulância de Transporte: veículo destinado ao transporte em decúbito horizontal de pacientes que não apresentam risco de vida, para remoções simples e de caráter eletivo.
	2 profissionais, sendo um o motorista e o outro um Técnico ou Auxiliar de enfermagem. 
 
TIPO B – Ambulância de Suporte Básico: veículo destinado ao transporte inter-hospitalar de pacientes com risco de vida conhecido e ao atendimento pré-hospitalar de pacientes com risco de vida desconhecido, não classificado com potencial de necessitar de intervenção médica no local e/ou durante transporte até o serviço de destino. 
	2 profissionais, sendo um o motorista e um técnico de enfermagem. 
Dr. Celso Dellagiustina
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As Ambulâncias são classificadas em:
TIPO C - Ambulância de Resgate: veículo de atendimento de urgências pré-hospitalares de pacientes vítimas de acidentes ou pacientes em locais de difícil acesso, com equipamentos de salvamento (terrestre, aquático e em alturas). 
	3 profissionais militares, policiais rodoviários, bombeiros militares, e/ou outros profissionais reconhecidos pelo gestor público, sendo um motorista e os outros dois profissionais com capacitação e certificação em salvamento e suporte básico de vida. 
TIPO D – Ambulância de Suporte Avançado: veículo destinado ao atendimento e transporte de pacientes de alto risco em emergências pré-hospitalares e/ou de transporte inter-hospitalar que necessitam de cuidados médicos intensivos. Deve contar com os equipamentos médicos necessários para esta função. 
	3 profissionais, sendo um motorista, um enfermeiro e um médico. 
Dr. Celso Dellagiustina
Presidente COSEMS - SC
As Ambulâncias são classificadas em:
TIPO E – Aeronave de Transporte Médico: aeronave de asa fixa ou rotativa utilizada para transporte inter-hospitalar de pacientes
e aeronave de asa rotativa para ações de resgate, dotada de equipamentos médicos homologados pelo Departamento de Aviação Civil - DAC. 
	O atendimento feito por aeronaves deve ser sempre considerado como de suporte avançado de vida e:
	Para os casos de atendimento pré-hospitalar móvel primário não traumático e secundário, deve contar com o piloto, um médico, e um enfermeiro;
Dr. Celso Dellagiustina
Presidente COSEMS - SC
Recursos necessários para a implantação do SAMU
Recursos para os investimentos
O financiamento dos investimentos necessários para a instalação e início dos trabalhos do SAMU, no tangente à construção/adaptação de áreas para as centrais de regulação e alojamento das equipes tanto de regulação como das unidades de suporte avançado de vida serão realizadas pelo Estado.
Caberá aos municípios, organizados macroregionalmente, a realização dos investimentos necessários para construção/readequação de áreas para o alojamento das equipes de suporte básico de vida.
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Recursos necessários para a implantação do SAMU
Os equipamentos para a instalação do SAMU, tanto das centrais de regulação como das Unidades de Suporte Avançado de Vida (UTI Móvel) como das Unidades de Suporte Básico de Vida (USB), na sua primeira fase, serão fornecidos pelo Ministério da Saúde.
Dr. Celso Dellagiustina
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Recursos para o custeio
 Os recursos para custeio, envolvendo recursos humanos, manutenção, combustível, etc. seguirão deliberação aprovada pela Comissão Intergestores Bipartite de Santa Catarina em relação ao Plano Estadual de Atenção as Urgências no dia 10 de março de 2004 que foi:
	
	Serão instaladas 56 unidades de suporte básico, sendo que o repasse de recursos financeiros do Ministério da Saúde será transferido para os municípios sede das ambulância de suporte básico.
Dr. Celso Dellagiustina
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Recursos para o custeio
As unidades de suporte básico serão custeadas com recursos financeiros do Ministério da Saúde e dos municípios. As contrapartidas municipais serão pactuadas entre os municípios, sob a coordenação do COSEMS, sendo que o valor será definido por região de referência da Unidade de Suporte Básico, podendo apresentar per capita variável, assim como a forma de repasse intermunicipal. Os municípios serão responsáveis pela contratação de pessoal, treinamento, manutenção das unidades, combustível, alojamento e demais insumos necessários à manutenção das equipes de suporte básico de vida operacionalizadas pelo município.
Dr. Celso Dellagiustina
Presidente COSEMS - SC
Recursos para o custeio
Será de responsabilidade do Estado, as 18 unidades de suporte avançado para atendimento de urgência e/ou inter-hospitalar ( de paciente grave que necessita de UTI móvel), assim como as 07 centrais de regulação do SAMU (urgência), sendo a Secretaria de Estado da Saúde a responsável pela contratação de pessoal, treinamento, manutenção das unidades, combustível, alojamento e demais insumos necessários à manutenção das equipes.
Para o devido funcionamento do transporte inter hospitalar, serão ampliados os leitos de UTIs e pactuado o percentual necessário para a central de leitos.
Dr. Celso Dellagiustina
Presidente COSEMS - SC
Acesso a cada central e fluxos para o atendimento
Dr. Celso Dellagiustina
Presidente COSEMS - SC
Acesso a cada central e fluxos para o atendimento
Dr. Celso Dellagiustina
Presidente COSEMS - SC
Tipos de respostas possíveis pelo Médico Regulador do SAMU – 192
 �
 �
INFORMA��O �
N�O M�DICA�
INFORMA��O�
ORIENTA��O�
EQUIPE DE SA�DE DA FAM�LIA�
VE�CULO DE LIGA��O MEDICALIZADA�
TELEMEDICINA�
ENVIO DE �
RECURSOS�
INFORMA��O �
N�O M�DICA�
INFORMA��O�
ORIENTA��O�
EQUIPE DE SA�DE DA FAM�LIA�
VE�CULO DE LIGA��O MEDICALIZADA�
AMBUL�NCIA DE SUPORTE B�SICO N�O MEDICALIZADA�
AMBUL�NCIA DE SUPORTE B�SICO MEDICALIZADA�
ENVIO DE �
RECURSOS�
UNIDADE DE TRATAMENTO�
INTENSIVO M�VEL �
UTI M M�VEL�
Dr. Celso Dellagiustina
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INVESTIMENTO
Adaptação de área física e mobiliário
Previsto: R$ 5.000,00 a R$ 10.000,00/base operacional/ primeiro ano
Uniformes
Previsto: R$ 2.000,00 / 10 profissionais ( 02 macacões por profissional) primeiro ano
Mochilas e materiais diversos:
Previsto: R$ 5.000,00 / ambulância / primeiro ano
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Despesas Diversas:
Consumo de combustível: 
Previsto: 200Km / dia / ambulância
Consumo de combustível: 8 Km / litro
Preço combustível: 3 reais / litro (estimativa levando-se em consideração o aumento ao longo do ano)
Consumo / dia / ambulância: 200 Km / 8 l / km = 25 litros / dia / ambulância
Custo / dia / ambulância: 25 l * 3 reais = 75 reais / dia / ambulância
Custo ano / ambulância: 75 reais * 365 dias = 27.375,00 reais / ano / ambulância
Custo médio mensal / ambulância: 27.375,00 reais / 12 meses = 2.281,25 reais / mês / ambulância
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Despesas Diversas:
Seguro de ambulâncias: 
Envolvendo seguro contra terceiros e para tripulação, paciente e 1(um) acompanhante, assim como equipamentos das ambulâncias.
Preço unitário:R$ 12.000,00 ou R$ 1.000,00 / ambulância / mês
Serviços de terceiros: 
Reparos das ambulâncias:
Previsto: R$ 800,00 reais / ambulância / mês
Custo por cada ambulância ao ano: 800,00 reais * 12 meses = 9.600,00 reais / ano / ambulância
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Despesas Diversas:
Passagens: 
Passagens para capacitação e participação em reuniões de trabalho regionais, estaduais e nacionais:
Previsto: 400,00 / equipe/ mês
Custo por cada equipe ao ano: 400,00 * 12 meses = 4.800,00 reais / equipe/ ano
Diárias: 
Previsto: 800,00 / equipe / mês
Custo por cada SAMU ao ano: 800,00 * 12 meses = 14.400,00 reais / equipe / ano
Medicamentos e insumos:
Previsto: R$ 400,000 / ambulância / Mês
Custo por cada ambulância ao ano: 400,00 reais * 12 meses = 4.800,00 reais / ano / ambulância
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CUSTEIO
Cargo
Carga Hor.
 Rem. p/Hora 
Rem.Mensal
Ad. Insal.1
Ad. Not.
Total Prov.
Semanal
40% Sal.Min.
20% sal Hora
Técnico de Enfermagem
40
5,43
781,92
104,00
92,21
 978,13 
Motorista Soco.
40
5,43
781,92
104,00
92,21
 978,13 
TOTAL GERAL 
 
Cargo
Total Prov.
Férias
13o Sal.
Aviso Prev.
FGTS
INSS
PIS
Qdt/Prof.
Total Mensal
11,11%
8,33%
8,33%
16,29%
33,86%
1,28%
Técnico de enfermagem
 978,13 
108,67
81,48
81,48
159,34
331,19
12,52
 5 
 8.764,04 
Motorista Soco.
 978,13 
108,67
81,48
81,48
159,34
331,19
12,52
 5 
 8.764,04 
TOTAL GERAL 
 10 
 17.528,09 
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Planilha geral de custeio por unidade 
de suporte básico
(Valores atualizados e prováveis em 
19 de abril de 2005)
Cargo
Total Prov.
Férias
13o Sal.
Aviso Prev.
FGTS
INSS
PIS
Qdt/Prof.
Total Mensal
Tabela 3
11,11%
8,33%
8,33%
16,29%
33,86%
1,28%
Recursos Humanos
Técnico de enfermagem
978,13
108,67
81,48
81,48
159,34
331,19
12,52
5
8.764,04
Motorista Soco.
978,13
108,67
81,48
81,48
159,34
331,19
12,52
5
8.764,04
Outros custos
Combustível
2.281,25
1
2.281,25
Seguro
1.000,00
1
1.000,00
Terceiros
800,00
1
800,00
Passagens
400,00
1
400,00
Diárias
800,00
1
800,00
Medicamentos
400,00
1
400,00
TOTAL GERAL
23.209,34
Dr. Celso Dellagiustina
Presidente COSEMS - SC
PROPOSTA FINANCEIRA
Os municípios serão responsáveis pela contratação de pessoal, treinamento, manutenção das unidades,combustível, alojamento e demais insumos necessários à manutenção das equipes de suporte básico de vida operacionalizadas pelo município. 
Base de Cálculo para o rateio é: 
Exemplo: Rio do Sul 	População Estimada: 77.795 	Área de Cobertura: Agronômica, Laurentino, Rio do Oeste, Trombudo Central e Rio do Sul. 
Custo Mensal 
R$ 23.209,34
Repasse Ministério da Saúde
R$ 12.500,00
Diferença a ser rateada entre os Municípios da área de cobertura
R$ 10.709,34
A diferença no valor do custeio é rateada entre todos os Municípios envolvidos (R$ 0,1376);
Valor da Diferença: pelo número de habitantes.
Dr. Celso Dellagiustina
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RATEIO APLICADO
O valor do custo por município é de R$ 0,13 per capta
POP Total
		População Residente - Santa Catarina
		População Resident por Município e Macrorreg de Saúde
		Macrorreg de Saúde: Vale do Itajaí
		Período:2005
		Município		Vale do Itajaí		Total
		420020 Agrolândia		8203		8203
		420030 Agronômica		4558		4558
		420125 Apiúna		9010		9010
		420170 Ascurra		7417		7417
		420180 Atalanta		3257		3257
		420190 Aurora		5102		5102
		420200 Balneário Camboriú		94224		94224
		420220 Benedito Novo		9502		9502
		420240 Blumenau		292999		292999
		420245 Bombinhas		11211		11211
		420270 Botuverá		3573		3573
		420285 Braço do Trombudo		3607		3607
		420290 Brusque		87243		87243
		420320 Camboriú		51241		51241
		420419 Chapadão do Lageado		2553		2553
		420510 Dona Emma		3118		3118
		420515 Doutor Pedrinho		3138		3138
		420590 Gaspar		53180		53180
		420630 Guabiruba		14899		14899
		420690 Ibirama		17175		17175
		420710 Ilhota		11277		11277
		420740 Imbuia		5196		5196
		420750 Indaial		46482		46482
		420820 Itajaí		164950		164950
		420830 Itapema		34448		34448
		420850 Ituporanga		19992		19992
		420915 José Boiteux		4642		4642
		420950 Laurentino		5522		5522
		420990 Lontras		8884		8884
		421000 Luiz Alves		8933		8933
		421085 Mirim Doce		2624		2624
		421130 Navegantes		49126		49126
		421250 Penha		20540		20540
		421270 Petrolândia		5994		5994
		421280 Piçarras		12778		12778
		421320 Pomerode		24232		24232
		421350 Porto Belo		13054		13054
		421370 Pouso Redondo		12697		12697
		421400 Presidente Getúlio		12935		12935
		421410 Presidente Nereu		2013		2013
		421450 Rio do Campo		6293		6293
		421460 Rio do Oeste		6581		6581
		421480 Rio do Sul		55388		55388
		421470 Rio dos Cedros		9125		9125
		421510 Rodeio		11011		11011
		421530 Salete		7125		7125
		421567 Santa Terezinha		8969		8969
		421780 Taió		16134		16134
		421820 Timbó		32836		32836
		421860 Trombudo Central		5746		5746
		421920 Vidal Ramos		5904		5904
		421935 Vitor Meireles		5289		5289
		421940 Witmarsum		3053		3053
		Total		1324983		1324983
SEDES
				Município		População		Per capta		Contribuição mensal R$
				Agronômica		* 4,558		0.13		$592.54
				Laurentino		* 5,522		0.13		$717.86
		Rio do Sul		Rio do Oeste		* 6,581		0.13		$855.53
				Rio do Sul		* 55,388		0.13		$7,200.44		O custo total do rateio não são exatos pois arredondamos para baixo.
				Trombudo Central		* 5,746		0.13		$746.98
				Total		* 77,795		XXXXXXXX		$10,113.35
								Planilha geral de custeio por unidade de suporte básico
								(Valores atualizados e prováveis em 19 de abril de 2005)
		
				Cargo		Total Prov.		Férias		13o Sal.		Aviso Prev.		FGTS		INSS		PIS		Qdt/Prof.		Total Mensal
						Tabela 3		11.11%		8.33%		8.33%		16.29%		33.86%		1.28%
				Recursos Humanos
				Técnico de enfermagem		978.13		108.67		81.48		81.48		159.34		331.19		12.52		5		8,764.04
				Motorista Soco.		978.13		108.67		81.48		81.48		159.34		331.19		12.52		5		8,764.04
		
				Outros custos
				Combustível		2,281.25														1		2,281.25
				Seguro		1,000.00														1		1,000.00
				Terceiros		800														1		800
				Passagens		400														1		400
				Diárias		800														1		800
				Medicamentos		400														1		400
		
				TOTAL GERAL																		23,209.34
		
						e o repasse por parte do Ministério da Saúde de R $ 12.500,00, cabe o rateio de R$ 10.709,34
						aos municípios com base em Rio do Sul.
						Dividindo a população total envolvida pelo custo restante, desta forma iremos obter um per capta l
						de aproximadamente R$ 0,13 , multiplicando o per capta pela população de cada município
						obteremos a contribuição mensal
				Município		População		Per capta		Contribuição mensal R$
				Dona Emma		* 3,118		0.18		561.24
				Ibirama		* 17,175		0.18		$3,091.50
				José Boiteux		* 4,642		0.18		$835.56
		Ibirama		Lontras		* 8,884		0.18		$1,599.12
				Presidente Getúlio		* 12,935		0.18		$2,328.30
				Presidente Nereu		* 2,013		0.18		$362.34
				Vítor Meireles		* 5,289		0.18		$952.02
				Witmarsum		* 3,053		0.18		$549.54		* Valor aproximado pois arredondamos o per capta para cima
				Total		* 57,109				* 10.279,62
		
		
								Planilha geral de custeio por unidade de suporte básico
								(Valores atualizados e prováveis em 19 de abril de 2005)
		
		Cargo		Total Prov.		Férias		13o Sal.		Aviso Prev.		FGTS		INSS		PIS		Qdt/Prof.		Total Mensal
				Tabela 3		11.11%		8.33%		8.33%		16.29%		33.86%		1.28%
		Recursos Humanos
		Técnico de enfermagem		978.13		108.67		81.48		81.48		159.34		331.19		12.52		5		8,764.04
		Motorista Soco.		978.13		108.67		81.48		81.48		159.34		331.19		12.52		5		8,764.04
		
		Outros custos
		Combustível		2,281.25														1		2,281.25
		Seguro		1,000.00														1		1,000.00
		Terceiros		800														1		800
		Passagens		400														1		400
		Diárias		800														1		800
		Medicamentos		400														1		400
		
		TOTAL GERAL																		23,209.34
		
		Rateio de R$ 10.709,34 dividindo por 57.109 = a um per capta de R$ 0,18
		
		
		
		
		Dividindo a população total envolvida pelo custo restante iremos obter um per capta de aproximadamente R$ 0,13 . Agora precisamos multiplicar o per capta pela população de cada município para obtermos o valor que será a contribuição mensal que caberá a ca
Rio do Sul
				Município		População		Per capta		Contribuição mensal R$
				Agronômica		* 4,558		0.13		$592.54
				Laurentino		* 5,522		0.13		$717.86
		Rio do Sul		Rio do Oeste		* 6,581		0.13		$855.53
				Rio do Sul		* 55,388		0.13		$7,200.44		O custo total do rateio não são exatos pois arredondamos para baixo.
				Trombudo Central		* 5,746		0.13		$746.98
				Total		* 77,795		XXXXXXXX		$10,113.35
								Planilha geral de custeio por unidade de suporte básico
								(Valores atualizados e prováveis em 19 de abril de 2005)
		
				Cargo		Total Prov.		Férias		13o Sal.		Aviso Prev.		FGTS		INSS		PIS		Qdt/Prof.		Total Mensal
						Tabela 3		11.11%		8.33%		8.33%		16.29%		33.86%		1.28%
				Recursos Humanos
				Técnico de enfermagem		978.13		108.67		81.48		81.48		159.34		331.19		12.52		5		8,764.04
				Motorista Socorrista		978.13		108.67		81.48		81.48		159.34		331.19		12.52		5		8,764.04
		
				Outros custos
				Combustível		2,281.25														1		2,281.25
				Seguro		1,000.00														1		1,000.00
				Terceiros		800														1		800
				Passagens
400														1		400
				Diárias		800														1		800
				Medicamentos		400														1		400
		
				TOTAL GERAL																		23,209.34
		
						e o repasse por parte do Ministério da Saúde de R $ 12.500,00, cabe o rateio de R$ 10.709,34
						aos municípios com base em Rio do Sul.
						Dividindo a população total envolvida pelo custo restante, desta forma iremos obter um per capta l
						de aproximadamente R$ 0,13 , multiplicando o per capta pela população de cada município
						obteremos a contribuição mensal
Dr. Celso Dellagiustina
Presidente COSEMS - SC
Sugestão para Regularizar o Repasse ao Município responsável pelo suporte básico
PROJETO DE LEI N° ........./2005 
Autoriza o repasse mensal de até R$ 0,13 (treze centavos) per capita por habitante, ao Fundo Municipal de Saúde de Rio do Sul, para o custeio do Serviço de Atendimento Médico de Urgência – SAMU no município de Rio do Sul e dá outras providências.
Prefeito de Rio do Sul, no exercício de suas atribuições, faz saber que a Câmara de Vereadores de Rio do Sul, aprovou e ele sanciona a presente Lei:
Artigo 1o – Fica o Executivo Municipal autorizado a repassar mensalmente o valor de até R$ 0,15 (quinze centavos) per capita por habitante para o Fundo Municipal de Saúde de Rio do Sul, baseando-se na planilha de custos referente à implantação do Serviço Médico de Urgência – SAMU para o atendimento por ambulâncias de suporte básico aos usuários do Sistema Único de Saúde neste município.
Artigo 2o – As despesas decorrentes com a presente Lei correrão por conta do orçamento vigente da Secretaria de Saúde deste município.
Artigo 3o – Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Dr. Celso Dellagiustina
Presidente COSEMS - SC
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Considerando que Rio do Sul, atualmente, encontra-se na iminência de recepcionar uma nova modalidade de atendimento às urgências e emergências: e que este projeto decorre do trabalho conjunto do Ministério da Saúde em parceria com o Conselho Nacional de Saúde, Estados e Municípios em prol de 68 milhões de brasileiros que terão acesso irrestrito ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU;
Considerando que os serviços de atendimento pré-hospitalar são obrigações inerentes à Atenção Básica, conforme disciplina a NOAS/2001/2002, e que atualmente, esta obrigação está sendo efetuada de forma terceirizada ou mista (Bombeiros e Município) ;
Dr. Celso Dellagiustina
Presidente COSEMS - SC
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Considerando que os recursos são provenientes do Fundo Municipal de Saúde, e portanto, dentro dos limites constitucionais obrigatórios do Município;
Considerando que Rio do Sul atualmente, encontra-se na iminência de recepcionar uma nova modalidade de atendimento às urgências e emergências, e que este projeto decorre do trabalho conjunto do Ministério da Saúde em parceria com o Conselho Nacional de Saúde, Estados e Municípios em prol de 68 milhões de brasileiros que terão acesso irrestrito ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU;
Dr. Celso Dellagiustina
Presidente COSEMS - SC
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Considerando que o quadro brasileiro de morbidade referente às urgências, incluindo as derivadas de traumas e de violência é de estatísticas preocupantes e que é, sem dúvida, de relevância pública a necessidade de instituírem-se normas que organizem os serviços públicos e privados de atenção às urgências, conforme determinam o artigo 197 da Constituição Federal, como também os artigos 1o e 15o da Lei Orgânica da Saúde – Lei 8.080/90.
Dr. Celso Dellagiustina
Presidente COSEMS - SC
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Considerando que, diante do quadro apresentado, há a necessidade de estruturar uma rede regionalizada e hierarquizada de serviços de cuidados integrais às urgências, quaisquer que sejam suas complexidades: descentralizando-se, assim, a demanda excessiva atendida exclusivamente pelos pronto-socorros garantindo a universalidade, eqüidade e integralidade nos atendimentos às urgências clínicas, cirúrgicas, gineco-obstétricas, psiquiátricas, pediátricas e as relacionadas a causas externas, como traumatismo não intencionais, violências e suicídios.
Dr. Celso Dellagiustina
Presidente COSEMS - SC
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Considerando que tal serviço será o pioneiro em regulação médica em Santa Catarina e planejado tecnicamente conforme o que preconiza as Resoluções 27/97 e 28/97 do Conselho Regional de Medicina – CREMESC, 1.529/98 do Conselho Federal de Medicina – CFM e corroborado pela Portaria 824/99 exarada pelo Ministério da Saúde; e que, com este embasamento legal, a Comissão Intergestora Bipartite deliberou que fossem criadas 6 (seis) Centrais de Regulação a serem instaladas nas cidades de Florianópolis, Blumenau, Joinville, Criciúma, Lages e Chapecó.
Dr. Celso Dellagiustina
Presidente COSEMS - SC
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Considerando que as Unidades móveis funcionarão por 24 horas com equipes permanentes compostas por médico regulador e técnico de regulação indicado pelo município sede, com a disponibilidade de um sistema de rádio comunicação com gravação contínua e linha telefônica de número 192 para atendimento de chamadas e que poderão se comunicar entre si.
Considerando que haverá, para melhor suporte do serviço, ambulâncias do tipo D, a qual pode ser chamada de suporte avançado da vida – UTI, composta de médico, técnico de enfermagem e socorrista/motorista.
Dr. Celso Dellagiustina
Presidente COSEMS - SC
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Considerando que, além disto, haverá ambulâncias de resgate, do tipo C que estarão disponíveis junto às Centrais de maior fluxo: além do que, todas elas poderão atuar conjuntamente com o atendimento básico da vida do Corpo de Bombeiros, Polícia Rodoviária Federal e Polícia Rodoviária Estadual, complementando tais serviços já que não possuem profissionais médicos na regulação e equipes móveis.
Dr. Celso Dellagiustina
Presidente COSEMS - SC
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Considerando que, no mapa de distribuição das Unidades de Suporte Básico por região do Estado, o Município de Rio do Sul, foi contemplado para receber uma unidade, vinculada a central de regulação com sede em Blumenau, e que, de acordo com os critérios, esta Unidade de Suporte Básico, deverá ter na sua área de cobertura uma população estimada de 80.000 habitantes, e que, para tanto deverá atender aos Municípios de Agronômica, Laurentino, Rio do Oeste, Trombudo Central e Rio do Sul, com rateio do custeio dos serviços, usando como base de cálculo a população de cada um dos municípios envolvidos.
Dr. Celso Dellagiustina
Presidente COSEMS - SC
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Considerando a necessidade de qualificação da assistência e promoção da capacitação contínua das equipes de saúde no Sistema Único de Saúde – SUS na atenção às urgências de acordo com os princípios da integralidade e humanização.
Apelamos a V. Sas. que aprovem o pleito de implantação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU a fim de ampliar, de maneira eficaz e eficiente, o acesso dos cidadãos a serviços de saúde de qualidade, embasados nos princípios norteadores do Sistema, quais sejam: universalidade, integralidade, descentralização e a participação social ao lado da humanização, a que têm direito todos os cidadãos brasileiros.

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