trabalho de primeiros socorros final (2)

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
Elenise Dias Da Silva Cruz - 11718183
Rebecca Rago Cordeiro - 11722311
INTOXICAÇÃO POR SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS
BELO HORIZONTE 
2017
INTOXICAÇÃO POR SUBSTÃNCIAS QUÍMICAS
Trabalho solicitado pelo professor (a) DANIELE BEDETTE DE SOUZA 
em requisito de nota de AS-2 + AAA-2 da matéria de primeiros socorros no
 curso de enfermagem na faculdade UNI -ESTORIL – BELO HORIZONTE
BELO HORIZONTE
2017
SUMÁRIO
BELO HORIZONTE
2017
INTRODUÇÃO
Primeiros socorros é a parte da área de saúde responsável por realizar o primeiro atendimento antes da chegada do socorro. É mais precisamente uma prestação de serviços “pré-hospitalares” onde o objetivo é mantém o paciente em nível de consciência e realizar os primeiros procedimentos antes da chegada do médico, enfermeiros e técnicos em enfermagem. Abaixo estaremos abordando assuntos dentro desta área sobre os atendimentos relacionado a intoxicação por substâncias químicas sendo classificadas em inalatórias, ingestão, dérmica, plantas venenosas e drogas (álcool, maconha e cocaína), abordaremos também sobre mordidas de cães e gatos (raiva) mordidas de serpentes venenosas, picadas de escorpião e insetos. 
 
INTOXICAÇÃO POR SUBSTANCIAS INALATÓRIAS
DEFINIÇÃO: 
Define-se intoxicação como a interação entre o organismo e substâncias tóxicas, sendo estas causadoras de efeitos negativos ou destrutivos ao indivíduo.
SINAIS E SINTOMAS
Os sinais e sintomas variam de acordo com o tipo de veneno. Respiração rápida e tosse são os mais característicos. Pode apresentar bradicardia ou taquicardia e frequentemente os olhos podem apresentar-se irritados. O gás inalado entra na corrente sanguínea ligando-se ás células vermelha, levando a vítima a queixar-se de vertigem e enxaqueca, e em pouco tempo a vítima apresenta cianose. As vítimas de pele escura geralmente apresentarão uma descoloração do branco dos olhos, superfície interna das pálpebras ou tecidos dos cantos dos olhos. Para todas essas situações que envolvam o monóxido de carbono será necessário acionar o resgate.
PRIMEIROS SOCORROS	
Obtenha o máximo e mais depressa possível informações do paciente e pessoas presentes, procurando identificar qual o veneno inalado, que na maioria das vezes podem ser escapamentos de fogões a gás ,automóveis, grelha de carvão, solventes industriais e latas de spray
Não tente salvar uma vítima de acidente por inalação sem antes pensar em sua própria segurança, mesmo quando esse acidente tenha acontecido em área aberta e ventilada. Aguarde a chegada de peritos habilitados que garantirão a entrada de socorristas, a menos que você seja treinado para atender essas ocorrências e possua equipamentos adequados. Jamais tente atender alguém em uma atmosfera contaminada.
Siga o treinamento recebido de como retirar a vítima do ambiente contaminado, mantendo as vias aéreas permeáveis, procurando apoio de suporte de vida e entrando em contato com o CEATOX. Notifique também o resgate com relação à substância inalada, duração de exposição ao produto tóxico, primeiros cuidados administrados e sinais e sintomas iniciais e aparentes.
Se necessário remova as vestes contaminadas com o cuidado de não tocar nas mesmas, usando luvas de vinil ou látex para se proteger, evitando a possibilidade de queimadura de pele pela ação da substância
As fumaças inaladas contêm substâncias tóxicas e venenosas que podem causar queimaduras de pele, irritação dos olhos, lesões de vias aéreas, dificuldades respiratórias e em alguns casos levar a vítima a parada cardiorrespiratória. (PCR)
Quando se têm treinamento para essa situação deve-se:
1ª Remover a vítima com segurança para áreas livre de fumaça
2ª Executar avaliação inicial e medidas de suporte básico de vida, de acordo com as necessidades.
3ª Se a vítima estiver consciente e sem sinais de lesões em pescoço ou coluna, coloque-a assentada ou semi-assentada, para facilitar a respiração. Manter observação constante para o caso de perda de consciência.
4ª Proporcione cuidados para choque.
PRECAUÇÕES:
Procurar manter o gás sempre desligado quando não estiverem em uso, não acender luz quando perceber vazamentos, evitar colocar fogo em lixos com frascos contendo restos de aerossóis e etc.
INTOXICAÇÃO POR INGESTÃO
DEFINIÇÃO:
Define-se intoxicação por ingestão a introdução em excesso de medicamentos ou substâncias químicas
PRECAUÇÕES:
Evitar deixar produtos tóxicos ou drogas medicamentosas ao livre acesso de indivíduos com histórias de pensamentos suicidas, observação constante do comportamento diário.
SINAIS E SINTOMAS:
Enquanto se realiza o exame físico deve-se coletar o máximo de informações possível da vítima. Verificar presença de qualquer recipiente com substâncias venenosas. Observar se há vômito ou algum resíduo na roupa que possa identificar a natureza do veneno.
Os sinais mais comuns apresentados por uma vítima de ingestão venenosa são:
Queimadura ou manchas em torno da boca, odores incomuns na respiração, corpo, roupas ou no próprio ambiente, respiração e pulso com frequências anormais, sudorese intensa, pupilas dilatadas ou contraídas, produção excessiva de saliva ou espuma na boca, dores na boca ou de garganta ao deglutir, dor abdominal e estomacal, levando á náusea, vômito ou diarreia;
Convulsões, alteração da consciência ou até mesmo inconsciência.
PRIMEIROS SOCORROS:
Mesmo que o veneno seja identificado e o socorrista saiba quais os cuidados a serem prestados, sempre se deve fazer contato com o CEATOX. Pois as condutas para determinados venenos mudam constantemente e o rótulo do frasco pode estar desatualizado.
Jamais se deve provocar o vômito;
Verificar presença de queimaduras em torno da boca e odor de produtos derivados de petróleo:
Manter vias aéreas permeáveis, não administrar nada por via oral:
Se a vítima apresentar vômito, lateralizar a cabeça para evitar aspiração.
Alguns venenos levam a morte imediatamente.
INTOXICAÇÃO DÉRMICA
DEFINIÇÃO: 
Define-se intoxicação dérmica qualquer produto químico que entra em contato com a pele e causando lesões.
SINAIS E SINTOMAS
-Reação cutânea de queimadura por substância química
-Coceira, irritação nos olhos, cefaleia, febre e choque por alergia.
PRIMEIROS SOCORROS
Acionar o resgate e CEATOX;
Quando possível e seguro afastar a vítima da fonte do veneno e lavar com água corrente todas as áreas expostas ao mesmo, inclusive os olhos se necessário. Remova as vestes contaminadas, sapatos e adornos; entregando ás autoridades quando estas chegarem ,seguido de comprovante de entrega
Em seguida lave as áreas afetadas com água e sabão, se não tiver sabão, utilize somente água abundante.
INTOXICAÇÃO POR PLANTAS VENENOSAS
DEFINIÇÃO: 
A maioria dos casos de envenenamento por plantas é causada por cogumelos, seguidas de ipomeia, folhas de ruibarbo, ranúnculo, margarida, narciso, lírio do vale, tulipa, azaleia, jacinto, louro, filodendro, comigo ninguém pode, cereja de Jerusalém, galanto, cevadilha, rododentro, glicínia e algumas partes do pé de tomate, de batata, aspargos e petúnia, trepadeiras, seiva da flor do bico de papagaio.
Partes de alguns alimentos como o caroço de cereja, pêssego, sementes de maçã possuem cianeto suficiente para levará morte.
PRECAUÇÕES:
Manter cuidado na manipulação dessas plantas; conservar sementes, folhas ou qualquer parte distante: não fazer e nem tomar chás preparados com plantas desconhecidas.
SINAIS E SINTOMAS
Reações alérgicas, queimaduras, prurido, vermelhidão, dermatites, edema, dor, infecções secundárias, irritação de mucosas, edema labial, sialorreia, cefaleia, disfagia, afonia, diarreia ,cólicas abdominais espirros, irritações visuais, náuseas e vômitos, taquicardia, hipotensão, cianose, fraqueza, sudorese, febre, agitação, alucinação, rubor facial, dilatação depupilas, parada cardiorrespiratória (PCR) e até óbito.
PRIMEIROS SOCORROS
 Buscar ajuda médica com urgência caso os sinais e sintomas se intensifiquem ,não oferecer leite ou líquidos, não provocar vômito, guardar a planta com cuidado para não se contaminar e encaminhar ao hospital. 
INTOXICAÇÃO POR DROGAS ( ÁLCOOL, MACONHA, COCAINA)
SINAIS E SINTOMAS
Inconsciência, dificuldade respiratória, febre, bradicardias ou taquicardias, vômitos, náuseas, convulsões, sonolência, fala desconexa, falta de coordenação motora, comportamento agressivo, hipoglicemia, face avermelhada, autoflagelação.
PRIMEIROS SOCORROS
Faça a vítima se sentir acolhida oferecendo segurança; acione socorro e ajuda policial se esta apresentar-se agressiva
Monitorar sinais vitais, oferecendo quando necessário suporte á vida;
Lateralizar a vítima evitando aspiração de vomito:
Proteger a vitima de autoflagelação:
Procurar em bolsos e arredores substancias extras que possam ter sido ingeridas(drogas, medicamentos)
Procurar manter a própria segurança, não julgar ou acusar a vítima, remover objetos perigosos próximo da vítima.
Se a pessoa estiver consciente tente assentá-la ou deitá-la, não a contenha ao menos que apresente uma ameaça, mantenha vias aéreas desobstruídas.
Tente manter a temperatura da vítima, se apresentar acima de 40 graus, administre banho em água morna, diminua a iluminação.
Se a pessoa estiver consciente tente assentá-la ou deitá-la, não a contenha ao menos que apresente uma ameaça, mantenha vias aéreas desobstruídas.
MORDIDAS E PICADAS
MORDIDAS DE CÃES E GATOS (RAIVA):
A raiva é transmitida ao ser humano através da mordida e do contato da saliva de um animal contaminada (cão ou gato) , o vírus da raiva (Lyssavirus, da família Rhabdoviridae) passa por um período de incubação (tempo entre a mordida e aparecimento dos sintomas) entre três a sete semanas. O vírus move-se da ferida até o cérebro. No final do período de incubação, surge um formigamento no local da picada, podendo ocorrer espuma na boca devido ao espalhamento do vírus e dificuldade de engolir, pode também ocorrer confusão mental e alternância de comportamento entre irritação e calmaria, convulsão, sensibilidade no local da mordida, perda de sensibilidade em uma parte do corpo, perda de função muscular, febre baixa, espasmos musculares, dor local, ansiedade, Na ocorrência de mordida por um cão, gato, estes deverão ficar confinados e observados por sete a dez dias. A vítima deve tomar a vacina antirrábica, pois assim que os sintomas aparecem podem levar à morte.
DIAGNÓSTICO DA RAIVA:
Ao ser mordido, tente ter o máximo de informações sobre o animal, entre em contato com o serviço de zoonoses para que o capturem de forma segura e na suspeita de raiva este ficará em observação. É necessário a realização de um teste chamado imunofluorescência para observar o tecido cerebral depois que o animal morre. Este teste pode revelar se o animal tinha ou não a raiva.
Punções na lombar também podem ser administradas para buscar sinais de infecção no fluido espinhal.
Não existem testes que detectem a raiva em seus estágios iniciais.
Se por um lado praticamente 100% dos pacientes morrem após o início dos sintomas, por outro, há vacina e tratamento profilático com imunoglobulinas (anticorpos), que são altamente eficazes e impedem o desenvolvimento da raiva, se administrados em tempo hábil .
Se o animal for doméstico não será necessário iniciar esse tratamento, a não ser que o mesmo comece a apresentar sinais e sintomas da raiva.
Nos animais de rua, sem identificação, esse deverá ser capturado para ser observado e avaliado por um veterinário, e na impossibilidade de captura-lo deve se iniciar o tratamento, considerando –o como possuidor do vírus.
SINAIS E SINTOMAS DA RAIVA NO HOMEM
Febre pouco intensa, 38 graus, acompanhados de cefaleia e depressão nervosa. Em seguida a temperatura torna-se mais elevada, chegando a 40m ou 42 graus.
Inquietação e agitação, espasmos em laringe e faringe, dificuldades respiratórias e para engolir, tremores generalizados, taquicardia, parada respiratória.
Irritação a qualquer tipo de excitação(luminosa, sonora, aérea...), agressividade, gritaria, acessos de fúria, alucinações visuais e auditivas, baba e delírios.
Paralisia da face, da língua, dos músculos da deglutição, oculares e extremidades de membros, podendo atingir todo o corpo.
PRIMEIROS SOCORROS
Ao ser mordido, mesmo o animal estando vacinado deve-se:
Lavar o ferimento com água e sabão, procurar atendimento médico, observar o animal por 10 dias para detectar a presença ou não de raiva.
Estanques hemorragias e imobilize- o membro afetado e eleve-o em relação ao resto do corpo.
Encaminhe a vítima para um serviço de saúde.
Se o animal morrer, adoecer ou apresentar comportamento estranho, retornar com urgência ao médico.
MORDIDAS DE SERPENTES
CARACATERÍSTICAS DAS COBRAS VENENOSAS X NÃO 
VENENOSA
Presas grandes, as não venenosas possuem dentes pequenos, exceto a cobra coral, que tem dentes pequenos e não presa;
Pupilas elípticas ( fendas verticais semelhantes aos felinos), as não venenosas possuem fendas arredondadas;
Fosseta loreal entre os olhos e as narinas em cada lado da cabeça que a identifica como venenosa;
As venenosas possuem pintas de diferentes formas e cores ( rosa ,amarela, verde oliva, bronze, cinza ou marrom) e cabeça triangular mais larga que o pescoço, exceto a coral que tem listras vermelhas, amarelas e pretas;
SINAIS E SINTOMAS DE PICADA DE COBRA VENENOSA
Marcas de duas presas de aproximadamente duas polegadas no local da mordida, que podem ou não sangrar; 
Ardor e inchaço intensos e imediatos, em torno da marca da picada, esse edema pode evoluir para todo o membro inferior ou superior;
Coloração púrpura em torno da mordida após duas a 10 horas;
Dormência em torno da mordida;
Náuseas e vômitos, taquicardia, hipotensão, fraqueza e desmaio, formigamento da língua e boca, sudorese excessiva, febre e calafrios, contração muscular, convulsões, visão turva, cefaleia.
A cobra coral deixa uma marca de arranhadura e apresenta pouco ou nenhum edema, pouca ou nenhuma alteração na cor da pele, visão embaçada e pálpebras caídas, fala arrastada, salivação e sudorese, sonolência, dificuldade respiratória, náuseas e vômitos, choque, paralisia e coma.
Os sinais e sintomas das cobras venenosas ocorrem imediato após a picada, no entanto, os da cobra coral demoram de uma a oito horas para se manifestar.
PRIMEIROS SOCORROS NA PICADA DE COBRA
Manter o abc e a extremidade afetada abaixo do nível do coração, afrouxar roupas e remover anéis antes de se instalar o edema, 
Não corte a pele, pois pode gerar infecção; mantenha a vítima calma e quieta em repouso, mantendo a área afetada imobilizada;
Não faça sucção pode agravar a lesão; não ofereça bebidas alcoólicas;
Não aplique gelo, pode absorver o veneno ainda mais rápido;
Não fazer torniquetes ou garroteamentos;
Lave com água e sabão, cubra com curativo seco e estéril, e encaminhe ao médico, pois o antei- ofídico só é encontrado em hospitais e deve ser administrado em poucas horas. Se possível encaminhar a serpente para o serviço médico a fim que ela possa ser identificada
 
PICADAS DE ARANHA 
SINAIS E SINTOMAS
Dor aguda em forma de agulhada, marcas vermelhas de presas, espasmos musculares graves e rigidez de ombros, costas, peito e abdômen entre uma a quatro horas após a picada, febre e calafrios, sudorese intensa, cefaleia e tonteira, agitação, ansiedade, náuseas e vômitos, fraqueza e pálpebras caídas.
PRIMEIROS SOCORROS
Lave o local da picada com água e sabão.
Mantenha a vítima calma para que o veneno não espalhe mais rápido. Deite-a deixando ela o mais confortável possível., remova joias e objetos apertados
Tente capturar o animal, tirar uma foto ou memorizar como ele era. Desta forma, quando estiver no hospital, será possível identificar o antiofídico mais correto.
Mantenha se possível,a região picada erguida.
Cubra o local com um pano limpo.
Fazer compressas mornas no local,, não fazer sucção do veneno, não dar nada alcoólico,, não fazer torniquete, evitando gangrena ou necroses, não cortar ou queimar o local da ferida, não aplicar folhas, pó de café ou terra devido ao risco de infecção
Encaminhar a vítima ao serviço médico e se possível o animal para ser identificado.
PICADAS DE ESCORPIÃO
SINAIS E SINTOMAS 
Dores fortes, náuseas, vômitos, aumento da pressão arterial ,suor intenso, baixa rápida da temperatura do corpo
PRIMEIROS SOCORROS
Mantenha a vítima calma
Não esprema nem sugue o local da picada
Lave o local com água e sabão
Procure o serviço de emergência
Se há condições de segurança, leve o escorpião (vivo ou morto) ao serviço de atendimento de emergência (assim será mais fácil descobrir o soro adequado para tratar a vítima)
PRECAUÇÕES: 
Use sempre calçados e luvas apropriadas ao manusear materiais de construção ou lenha
Em locais onde há presença destes animais, vede a soleira das portas com frisos de borracha ou com saquinhos de areia
Não coloque as mãos em tocas e lugares escuros onde o escorpião possa se esconder 
Feche bem os sacos de lixo e mantenha os terrenos próximos de sua moradia limpos, evitando baratas e moscas, animais que costumam atrair esses predadores. Examine roupas, calçados e roupas de cama e banho antes de usá-las.
 
PICADAS DE INSETOS
SINAIS E SINTOMAS
Dor aguda seguida de prurido, edema e pápula dolorida, vermelhidão, sensibilidade, náuseas e vômitos, rouquidão, desmaio, tontura, urticária, rubor ,eritema local que pode se estender pelo corpo todo; Prurido; Dificuldade respiratória (Edema de glote).
PRIMEIROS SOCORROS
Retirar os ferrões introduzidos pelo inseto sem espremer; 
Aplicar gelo ou lavar o local da picada com água corrente;
Encaminhar a vítima imediatamente ao serviço de saúde mais próximo, para avaliar a necessidade de soro específico; 
Se possível, retire o ferrão e lave a área com água e sabão
Aplique gelo no local para diminuir o inchaço
Se a vítima for alérgica ou receber múltiplas picadas, conduza-a imediatamente a um hospital.
CONCLUSÃO
Baseando- se em pesquisas realizadas através de artigos, sites e livros, podemos concluir que o papel do socorrista em todos os acidentes por intoxicação com substancias químicas sendo classificadas em: inalatórias, ingestão, dérmica, plantas venenosas além de mordida de animais e picada de insetos é importante para garantir a vida do acidentado e diminuir o risco de sequelas caso o mesmo tenha conhecimentos básicos de sobrevida e atitudes que deverão ser tomadas no momento do ocorrido. No Brasil estudos sobre estes assuntos é bem raso, mas sabemos que deveria ser bem investido para que atinja toda a população, principalmente nos interiores onde o risco e a exposição com estes agentes é maior.
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BELO HORIZONTE
2017
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Primeiros socorros. Disponível em: http://animais-peconhentos.info/primeiros-socorros.html. Acesso em: 17 out 2017 ás 21hrs30min.
Intoxicações. Disponível em: http://www.drashirleydecampos.com.br/noticias/3874. Acesso em: 25 out 2017, ás 17hrs08min.
Zoonoses. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/vigilancia_saude_zoonoses_p1.pdf. Acesso em: 25 out 2017 ás 09hrs32min. 
Bergeron, J. David. Primeiros Socorros. São Paulo: Atheneu, 1999, 623p.
Santos, Raimundo Rodriguez. Et al. Manual de socorro de emergência. Belo Horizonte: Atheneu, 2003, 369p. 
Kerren, Keith J. Primeiros socorros para estudantes. 10ª ed. São Paulo: Manole, 2013, 568 p.
Lambert, Eda Gomes. Guia Pratico de primeiros socorros. 3ª ed. São Paulo: Rideel, 2012, 32 p.
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