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GABARITO – P1 – 4º “A”
QUESTÕES OBJETIVAS
	1
	B
	2
	D
	3
	D
	4
	B
QUESTÕES SUBJETIVAS
05. NÃO. Trata-se de uma obrigação de fazer, com horário inicial às 18:00 horas. Como se verifica, a equipe contratada não chegou no horário marcado em virtude de um congestionamento imprevisto, de modo que não há se falar em culpa do devedor. Por outro lado, percebe-se que o atraso foi de apenas uma hora e meia, de modo que ainda há utilidade do credor em receber a prestação, pois a festinha ainda estava ocorrendo.
06. SIM. Verifica-se que no dia marcado JÃO CALMINHO compareceu no local combinado entre as partes para entregar o cavalo, entretanto, por motivo de grave doença, ZÉ BISCOITO ficou impedido de comparecer para receber a prestação. Como é sabido, para que haja a mora do credor não é necessário que ele tenha agido com culpa, motivo pelo qual o simples falto de não comparecer ou mandar alguém receber o cavalo, já caracteriza a mora accipiendi, aplicando-se o art. 400 do CC. Por outro lado, percebe-se que o devedor ao abandonar o cavalo, agiu com dolo, motivo pelo qual ele ainda deverá responder pelos riscos da coisa. Assim, em se tratando de coisa certa (cavalo determinado), ZÉ BISCOITO poderá exigir o equivalente mais perdas e danos de JÃO CALMINHO.
07. SIM, desde que seja respeitado o percentual máximo previsto em lei no tocante aos juros, que como foi estudado não pode ser superior a 1% ao mês (406), inclusive com capitalização anual (591) e a limitação legal no que se refere a cláusula penal moratória (412) que não pode ultrapassar a prestação principal, podem ser cumulados juros compensatórios, moratórios e cláusula penal moratória, independente de alegação de prejuízo.

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