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GABARITO – P2 - 4º Semestre QUESTÕES OBJETIVAS 1 D 2 A 3 A 4 D 5 A 6 B 7 D QUESTÕES SUBJETIVAS 08. NÃO. Como visto, para que exista vício redibitório, além de outros requisitos, o defeito deve ser grave ao ponto de tornar a coisa imprópria para o uso ou diminuir-lhe o valor. No caso, mesmo XUNDA tendo recebido seu enfeite de ouro, percebe-se que estava com um pequeno arranhão, o que não caracteriza vício grave. Assim, não poderá enjeitar a coisa e muito menos pedir abatimento do preço. 09. SIM. Conforme o art. 438, CC, a estipulação em favor de terceiro será irrevogável se se deixar ao terceiro a faculdade de reclamar a execução, sendo que se não se lhe outorgou tal direito, a estipulação poderá ser revogada. Também é de se lembrar que se já nasceu o direito do terceiro, não há mais qualquer possibilidade de se revogar a estipulação. 10. A lei de PORTUGAL. Como analisado, conforme art. 435 do CC c/c art. 9º, §2º, LICC, considera-se celebrado o contrato no local onde foi proposto e, em consequência, a lei deste local que o regulará. Pois bem, muito embora a proposta tenha sido feita por XUPA CABRA que era domiciliado no Brasil, no momento em que MUNTANDO NALAMBRETA, domiciliado em Portugal, faz a aceitação com modificações, caracterizou nova proposta. Assim, nos termos do art. 431, aplicando-se a regra de que reputa-se celebrado o contrato no local em que foi proposto, será a Lei de Portugal.
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