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EIXO 4

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UNIP - Campos Rangel 
 
 
	AMANDA HENRIQUE DO NASCIMENTO 
	C67GAC-5
	CATIA MARIA DE OLIVEIRA E SOUZA TEIXEIRA
	C1181B-4
	DAYANE FARINHA CORDEIRO DASILVA
	C031EB-1
	KAREN CRISTINA MUNIZ CAPRIO
KETHLYN TOLEDO MARTINS
	C535ID-5
C43HGA-8
	
	
Resumo Eixo 4
SANTOS-SP
2017
	AMANDA HENRIQUE DO NASCIMENTO 
	C67GAC-5
	CATIA MARIA DE OLIVEIRA E SOUZA TEIXEIRA
	C1181B-4
	DAYANE FARINHA CORDEIRO DA SILVA
	C031EB-1
	KAREN CRISTINA MUNIZ CAPRIO
KETHLYN TOLEDO MARTINS
	C535ID-5
C43HGA-8
	
	
	
	
	MIRELLE CARNEIRO SANTOS
	C2850E5
Resumo Eixo 4
Trabalho Apresentado a universidade paulista - UNIP para obtenção de nota parcial à disciplina de Psicologia Escolar.
Orientadora: Profa. Clarissa Castilho
SANTOS-SP
2017
EIXO 4: DESAFIOS PARA PRATICA DA (O) PSICÓLOGA (O).
RESUMO.
Mesmo com o progresso dos conhecimentos na escolarização, os profissionais na área Escolar e Educacional, ainda encontram dificuldades em executar procedimento nessa prática quando se refere à educação. Assim, como em seu contexto histórico e contemporânea da educação. Nesse cenário de muitas e múltiplas demandas, apoiamos nos princípios que defendemos para a atuação de psicólogas (os) na Educação Básica (CFP &CRPs, 2010),
Se propõe um trabalho em equipe, onde, através de um projeto, o profissional esteja comprometido para desenvolver em projetos políticos pedagógicos.
Formular idéias no cotidiano escolar, contribuindo assim, com projetos e formações de serviços, na qual professores devam além de planejar, executá-las regularmente em sua atualidade.
Procurar através de estudos científicos teóricos da Psicologia e da Educação, desenvolver gradativamente a sua ação, reforçando sua intensidade nessa esfera.
Desmistificando o modelo tradicional, e evoluir com métodos que possa através dos conflitos que irão surgindo, buscar soluções e desenvolve-las a novos obstáculos que irão surgindo.
Desfazer com que as patologização, medicalização e judicialização, tais práticas, tem favorecido o crescimento de transtornos e estereotipando um crescimento de distúrbios levando até mesmo as exclusões, numa demanda avassaladora, havendo diagnósticos sem motivos aparente a qual comprove verdaderamente o que se ocorre com o aluno, fortalecendo assim, métodos não favoráveis nesse contexto escolar na educação contemporânea.
O objetivo desses princípios, é incluir na pratica, uma Psicologia critica que desenvolva e interaja com a educação, conhecimentos também em políticas públicas nacionais em educação, ou seja, o crescimento nos espaços através de diálogos ampliando seus conhecimentos.
Produzindo novas estratégias, para garantir, uma promoção com ênfase nos direitos da criança e adolescentes, com isso, necessita de uma equipe integrada numa ação coletiva. Essa luta é constante, pois a Psicologia escolar e Educacional, através de pesquisas, trabalhos atuais, sócio políticas, vem se desenvolvendo e interagindo numa perspectiva de modificações que as leve a práticas numa expectativa, onde garantam os direitos à todos nessa realidade educacional que necessitam ainda de várias modificações.
Está inserido na rotina escolar, contribui para o bom desenvolvimento funcional nas práticas cotidiana, valorizando trabalhos de profissionais inseridos nesse âmbito institucional, portanto, essa interação não somente no conhecimento, mas inserido no contexto social, trará melhor estabilidade e confiança por todos que convivem nessa inserção, onde, todos que participam dessa construção utilizadas nas escolas, terão melhores percepções nesse processo.
A Psicologia Escolar e Educacional, vem através de sua transparência, buscar novas estratégias na escolarização, num processo de construir uma efetiva e troca de experiências com estratégias que favorecem a realidade institucional. Unir através de diálogos críticos, professores, pais e estudantes, a ficar atentos para novos desafios que permeiam a realidade de uma intervenção do psicólogo.
Em pesquisa realizada por Souza (2010), os concursos públicos, ainda estão voltados ao modelo clínico, priorizando diagnósticos e tratamentos psicológicos. Essa contração, ainda é um desafio para os psicólogos desenvolverem a verdadeira necessidade o qual lhes é imposta mediante essa realidade escolar, quando se fundamentam somente nesses conteúdos vinculados somente ao campo clínico.
Não é obrigatório a contratação de psicólogos na área de Educação, dificultando assim, essa inserção no âmbito educacional. Não necessitamos que o poder público, tracem projetos que contribuem para essas finalidades da Educação. A própria psicologia, tem que contribuir para que isso ocorra através do que vem sendo construído no âmbito educacional.
A Psicologia Escolar e Educacional, enquanto especialidade da Psicologia está inserida nos contextos educacionais para atuação e investigação relacionadas a questões de aprendizagem e desenvolvimento que possibilitem a formação do estudante. É importante destacar que, por um lado, a despeito de sua importância nos vários cenários cuja prioridade seja educação dada sua ação preventiva, poucas são as políticas públicas voltadas para a área. 
Cabe considerar quais são, de fato, os desafios colocados à Psicologia Escolar, a fim de que seja referência para uma educação brasileira de qualidade. Nesse sentido, possibilitar a mediação entre os estudantes e os educadores com a própria educação, pela presença de um psicólogo escolar na equipe da escola, objetiva potencializar as ações democráticas que visem à qualidade do ensino, comprometido com as necessidades e carências da sociedade brasileira visando sucesso nas atividades desenvolvidas. Assim, a atuação do psicólogo escolar baseada em referências da especialidade a serem construídas considerando-se as características atuais da escola e da sociedade implica também em uma postura crítica, política e proativa dos profissionais envolvidos. Para tanto, faz se necessária uma formação cuja aplicação do conhecimento psicológico à educação esteja em consonância tanto com o sistema educacional quanto com o perfil de um estudante em formação, cuja atuação tem papel técnico e político.
Sua atuação preventiva, mais ampla, envolvendo a escola e a família, que precisam valorizar e compreender a necessidade de sua participação, não apenas remediativa ou voltada para a clínica, portanto, delimitando uma área especial da Psicologia que diferencie seu papel.
Nessa perspectiva se considera que crianças apresentam dificuldades escolares por causa de disfunções ou transtornos neurológicos (congênitas ou provocadas por lesões ou agentes químicos), as quais interferem em campos considerados pré-requisitos para a aprendizagem, tais como: percepção e processamento de informações; utilização de estratégias cognitivas; habilidade motora; atenção; linguagem; raciocinio matemático; habilidades sociais etc.
Tais “explicações”, repetidas à exaustão e frequentemente evocadas como verdades científicas consagradas, colocam predominantemente o foco em dois grandes temas: a desnutrição e as disfunções neurológicas.
Dentre as muitas disfunções comumente associadas ao desempenho escolar de crianças, destacaremos os mais referidos por profissionais da saúde e educação na atualidade: Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH).
Outro desafio é a medicalização e a patologização, os medicamentos podem provocar muitas reações adversas; seu mecanismo de ação no homem exerce seus efeitos psíquicos e comportamentais em crianças não está claramente estabelecido, nem há evidência conclusiva que demonstre como esses efeitos se relacionam com a condição do sistema nervoso central; a etiologia específica dessa síndrome é desconhecida e não há teste diagnóstico específico; o diagnóstico correto requer a investigação médica, neuropsicológica,educacional e social; pode causar dependência física ou psíquica.
Comentário 
Existem muitos desafios na psicologia educacional, como por exemplo, nas políticas públicas, mas, hoje tem vários conjuntos de pesquisas e práticas a partir da psicologia escolar e de conhecimentos que poderão contribuir na melhoria da qualidade da escola brasileira.
Com a inserção da psicologia educacional escolar, sua promoção aplicada e vivenciada em seu cotidiano, através de pesquisas e uma inter-relação socialmente evoluída, refletir sobre como equipe escolar, inovar com estratégias onde, favoreçam a todos que pertençam nesse convívio (professores/alunos/diretores/sociedade). E, através das políticas públicas, assegurando não somente na teoria, mãos em uma prática, e direito de todos, numa inclusão escolar de qualidade, em escuta na qual se perceba as dificuldades acadêmicas no meio em que se está sendo inserido.
 
Outro assunto que o psicólogo educacional vem enfrentando é no âmbito das políticas públicas a visão dos medicalizantes/patologizantes que atribui às deficiências do organismo da criança as causas da não aprendizagem.
A atuação de o psicólogo educacional buscar uma escola diferente do tradicional, uma escola democrática, com boa qualidade, onde possa existir essa troca de saberes com professores e alunos junto com os familiares, que garanta os direitos de cidadania a crianças, jovens e profissionais da Educação.
Conclusão 
Os psicólogos escolares ao buscar construir um referencial crítico passaram a reorientar sua prática, com a finalidade de pensar a realidade da escola como um processo de construção coletiva. Assim sendo, as soluções não são buscadas mais com base num enfoque individual, mais o todo o contexto escolar e suas práticas que constituem o objeto da análise. 
Para que esse progresso ocorra gradativamente, a Educação na psicologia Escolar, não consiste somente em apoio governamentais, e sim nas ações em conjunto com grupos, os quais, se dispõem a concretizar com melhorias aos direitos das crianças e adolescentes de forma efetiva. 
Uma psicologia não referida aos padrões clínicos, mas, numa construção onde, todos possam ter um olhar mais abrangedor referente a singularidade pessoal do indivíduo, respeitando seu contexto histórico, numa adaptação não forçada num comportamento sobre efeitos de medicalizações ou patologizações em situações em que, não se há uma avaliação com tanta eficácia em seus diagnósticos. 
 Os desafios da atuação do psicólogo escolar, empregam visões deturpadoras sobre a psicologia que pode ser devolvida na escola, influenciando no trabalho do Psicólogo na escola. Cabem os psicólogos escolares, ou adequar-se ao que a escola propõe, partindo da forma como esta vê e compreende as possibilidade do seu trabalho psicólogo, ou assumindo uma postura crítica, batalhar pela defesa da sua autonomia e identidade profissional, fazendo uma ressignificação da sua atuação na instituição escolar, para que por meio da interação com os demais atores na escola, sobretudo aqueles ligados a atividade pedagógicas, ocorra uma conscientização da função, de papéis e responsabilidades que cada um deve ter, possibilitaria a reconstrução de uma nova identidade profissional para o Psicólogo Escolar. Então são muitas dificuldades enfrentadas mais que aos poucos vem melhorando essa área da psicologia, os psicólogos educacionais estão sendo mais reconhecidos e tem uma grande importância nas escolas, mesmo passando por tantos problemas ao longo dos anos.
REFERÊNCIAS
Referências Técnicas para Atuação de psicólogas (os) na Educação Básica / Conselho Federal de Psicologia. - Brasília: CFP, 2013.
Disponível em: <http://www.crpsc.org.br/ckfinder/userfiles/files/14_%20Educa%C3%A7%C3%A3o%20B%C3%A1sica.pdf>

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