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Nbr 9050

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Nbr 9050/2015 - ACESSIBILIDADE
Centro Universitário Geraldo Di Biase
Disciplina: Ética e Legislação Profissional
Alunos: Débora Monique, Guilherme Silva, 
Ítalo Valle, Jeniffer Kelly, Jonas Almeida, 
Juliah Simonetti, Leonardo Oliveira, Pedro Silva
Introdução
Acessibilidade: forma de facilitar a aproximação das pessoas em locais com determinado objetivo
Significa permitir a inclusão e extensão do uso destes por todas as parcelas presentes em uma determinada população
Consiste também em ter acesso a todo e qualquer material produzido adaptando todos os meios que a tecnologia permite
Introdução
NBR 9050/2015: define aspectos relacionados às condições de acessibilidade no meio urbano
Estabelece parâmetros visando a adaptação de qualquer indivíduo às condições ambientais com conforto e funcionalidade, acomodando diferentes níveis de segurança
Escopo
Objetivo geral: estabelecer critérios e parâmetros técnicos a serem observados quanto ao projeto, construção, instalação e adaptação de edificações às condições de acessibilidade. 
Proporcionar a utilização de maneira autônoma, independente e segura do ambiente à maior quantidade possível de pessoas, independentemente de idade, estatura ou limitação de mobilidade ou percepção.
Escopo
Condições consideradas
Próteses
Aparelhos de Apoio
Cadeira de rodas
Bengalas de rastreamento
Sistemas assistivos de audição
Qualquer outro que venha complementar necessidades individuais
Edificações multifamiliares, condomínios e conjuntos habitacionais: necessitam ser acessíveis nas áreas de uso comum
Para serem considerados acessíveis, os espaços devem seguir os critérios dessa Norma
Parâmetros Antropométricos
Foram consideradas medidas entre 5% a 95% da população brasileira
Também foram consideradas medidas para uso, manipulação e deslocamento com cadeira de rodas, bengalas, muletas, andadores, apoios tripés, cão guia, entre outros
Informações e Sinalizações
Garantir adequada orientação aos usuários
Podem ser:
Sonoros, táteis ou visuais
De categoria afirmativa, direcional ou de emergência
Permanente ou temporária
De localização, de advertência ou de instrução
Deve seguir o princípio dos dois sentidos
Disponibilização de informações em Braille
Informações e Sinalizações
Símbolos
Símbolo Internacional de Acesso – SIA
Símbolo Internacional de Pessoas com Deficiência Auditiva
Símbolo Internacional de Pessoas com Deficiência Visual
Informações e Sinalizações
Símbolos
Símbolos Complementares
Atendimento preferencial
Informações e Sinalizações
Símbolos
Símbolos Complementares
Pessoa com deficiência visual acompanhada de cão guia
Informações e Sinalizações
Símbolos
Símbolos Complementares
Sanitários
Informações e Sinalizações
Símbolos
Símbolos Complementares
Circulação
Informações e Sinalizações
Símbolos
Símbolos Complementares
Comunicação
Rota Acessível
Trajeto contínuo, desobstruído e sinalizado
Conecta os ambientes externos e internos de espaços e edificações
Pode se utilizada de forma autônoma e segura por todas as pessoas
Parâmetros
Iluminação adequada
Piso firme e estável
Rotas de fuga
Área de descanso
Guia de balizamento
Degraus e escadas fixas acessíveis
Corrimãos e guarda-corpos 
Janelas no limite do alcance visual
Sanitários, Banheiros e Vestiários
Parâmetros
Quantidade mínima
Localização
Dimensão dos boxes
Posicionamento
Características das peças
Barras de apoio
Comandos
Características de piso e desnível
Devem possuir entrada independente
Outros Fatores
Especificações
Pontos de embarque e desembarque de transportes públicos
Semáforos de pedestres
Cabines telefônicas
Bebedouros
Lixeiras
Assentos públicos
Mobiliários
Cinemas
Teatros
Auditórios
Piscinas
Parques
Praias
Locas turísticos
Escolas e bibliotecas
Outros Fatores
Destacamos
Bens tombados
Projetos de adaptação devem obedecer às condições descritas na norma
Outros Fatores
Destacamos
Cinemas, teatros e auditórios
Devem possuir espaços acessíveis, mesmo sendo temporários e/ou para público em pé
Os espaços devem ser agrupados, ter piso plano, ter rota acessível vinculada a rota de fuga
Outros Fatores
Destacamos
Praias
Rampa para vencer o desnível entre o passeio e a areia
Trajeto até o mar garantido por uma faixa livre de obstáculo
Outros Fatores
Destacamos
Escolas
Pelo menos uma rota acessível interligando acesso às áreas administrativas, de práticas esportivas, de recreação, de alimentação, salas de aula, laboratórios, bibliotecas
Todos os ambientes devem ser acessíveis
Conclusões
Importância do conceito de acessibilidade
Todos têm direito a utilização dos espaços da cidade, das construções privadas e públicas com autonomia
Implementar os Conceitos de Desenho Universal que garanta acessibilidade da PcD, PO, PMR, idoso, anão, gestantes, crianças, etc
Uso equiparável
Uso flexível
Simples e intuitivo
Tolerância ao erro
Informação perceptível
Pouca exigência de esforço físico, tamanho e espaço
Conclusões
Sociedade acessível e cidadania  igualdade desses direitos
Barreiras arquitetônicas impostas por projetos equivocados
Aplicação da Norma na construção civil: parâmetros considerados em todos o planejamento e execução da obra para garantir acesso seguro a todas as pessoas, independentemente das suas limitações físicas
A Norma é um trabalho em evolução e não um produto acabado
Referências Bibliográficas
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMA TÉCNICAS. NBR 9050: Acessibilidade a Edificações, Mobiliário, Espaços e Equipamentos Urbanos. Rio de Janeiro: ABNT, 2015.
CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO PARANÁ. Acessibilidade. Cadernos Técnicos da Agenda Parlamentar. Paraná, 2016.
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