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ACORDÃO MARIO

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1 Acordão 
Link para impressão : https://ww2.stj.jus.br/websecstj/cgi/revista/REJ.cgi/ATC?seq=68695761&tipo=5&nreg=201302232880&SeqCgrmaSessao=&CodOrgaoJgdr=&dt=20170411&formato=PDF&salvar=false
COMENTÁRIO : 
Este acordão trata-se de um agravo interno interposto contra uma decisão publicada , para garantir o cargo de Juiz,alegando que fora nomeado para o cargo de Juiz Substituto em 19/06/2000, quando deveria sê-lo com retroação a 07/05/98, data em que foram nomeados os demais candidatos aprovados no referido certame.
Diante desse acordão podemos perceber que feriu dois principios já discutidos em sala , que fazem parte do rol dos principios administrativos .
Os princípios foram da moralidade(A moralidade administrativa é “o conjunto de regras de conduta tiradas da disciplina interior da Administração”) e da impessoalidade administrativa (É o princípio que determina que a atividade administrativa tem que ter seu fim voltada ao atendimento do interesse público, sendo vetada o atendimento à vontades pessoais ou favoritismo em qualquer situação.
Segundo Celso Antonio Bandeira de Mello, “a impessoalidade funda-se no postulado da isonomia e tem desdobramentos explícitos em variados dispositivos constitucionais como o artigo 37, II, que exige concursopúblico para ingresso em cargo ou emprego público”)
ACORDÃO 2 ADM 
LINK PARA IMPRESSÃO : https://ww2.stj.jus.br/processo/revista/documento/mediado/?componente=ATC&sequencial=69809353&num_registro=201600763589&data=20170315&tipo=91&formato=PDF
COMENTÁRIO : 
No acordão a seguir temos a presença de vários principios administrativos como : improbidade administrativa . Legalidade, moralidade , igualdade e impessoalidade , mas vamos focar primeiro no ato de improbidade. 
Este acordão é um agravo interno(é recurso interposto em face de decisão monocrática de Relator em recursos no âmbito dos próprios Tribunais ) de recurso especial. 
Temos o caso de uma contratação de pessoal sem concurso público , ferindo assim o principio da improbidade administrativa que é o ato ilegal ou contrário aos princípios básicos da Administração Pública, cometido por agente público, durante o exercício de função pública ou decorrente desta. 
Outro principio ferido neste acordão é o da legalidade (O principio da Legalidade dentro da Administração Pública restringe a atuação em aquilo que é permitido por lei, de acordo com os meios e formas que por ela estabelecidos e segundo os interesses públicos. )
Após os votos foi negado o provimento ao agravo interno

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