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ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL
As primeiras escritas contábeis no mundo há indícios que surgiram a cerca de 8000 a.C. e os primeiros a utilizarem dessa ferramenta foram os Fenícios, com suas constantes vendas e trocas eles necessitavam de um controle maior de seus bens, pois estava em constante crescimento ficando cada vez mais complicado lembrar-se de todos os seus bens já que naquela época os bens eram registrados apenas na memória dos administradores, a forma que foi crescendo tornou-se visíveis a necessidade de anotar, registrar todos os seus bens e foi nessa ordem que surgiram as primeiras escritas contábeis, Há trechos na Bíblia Sagrada onde relatam fatos que comprovam essa idéia. 
Conforme (BIBLIA, 2000) no livro em que escreveu o evangelista e médico Lucas no capítulo 16 do verso um ao oito que fala sobre um homem muito rico que tinha uma pessoa de sua confiança que era administrador de seus bens e que fraudou seu senhor, seu patrão, alterando os registros de valores a receber dos devedores.
A escrituração contábil vem de longas datas e mesmo passando todos esses anos muitos empresários acham ainda desnecessários a utilização da escrituração, com isso a informalidade cresce cada vez mais no nosso País, informalidade essa que se alastra mais e mais no Brasil.
Segundo (FRANCHISING, GIGATRON;, 2013) dados apontam no ano de 2013 que os comércios informais alcançaram o índice de mais de 10 milhões com informalidade no Brasil.
Tendo em vista que o País passa por certa crise, não se deve se justificar as causas das falências precoce de empresas que duram apenas pouquíssimos tempos em atividade, não se deve mensurar como causa apenas este motivo, a informalidade e a falta de informação para com esses empresários vem fazendo com que os levem a não dar o devido valor a investir em um sistema de escrituração adequado para controlar suas receitas e despesas.
A busca de um perfeito controle dos atos e fatos administrativos faz com que muitas empresas adquiram a prática de escriturar os seus atos administrativos.
Para (RIBEIRO, 2010) Atos administrativos são os acontecimentos que ocorrem dentro da entidade e que os mesmos não conseguem provocar alterações no patrimônio liquido da empresa.
Esses atos por não causarem alguma modificação no patrimônio da empresa não são contabilizados diretamente, muitos deles são relevantes por poderem causar alguma modificação no futuro breve, eles serão contabilizados por meio de compensação.
	No ano de 2017 o Brasil passa por uma crise inexplicável envolvendo áreas política, financeira e social, e cada vez mais as empresas brasileiras vem decretando falência, essa causa não se tem como motivo apenas a crise financeira do país.
	Vendo que muitas empresas visam intensamente o lucro como foco principal, essas empresas acreditam que não necessitam de um sistema de controle que seja capaz de evidenciar melhor os dados referentes ao exercício operacional de uma entidade, acham apenas que pelo seu conhecimento conseguem obter lucro, mas não tem certeza do resultado ficando assim complicado de extrair informações quando muitos necessitam de tomar alguma decisão.
Segundo (RIBEIRO, 2010) a escrituração contábil nada mais é do que registrar as movimentações financeiras e operacionais da empresa através de livros e ou registros auxiliares como livro de (caixa, diário e razão e outros).
 Consiste em registrar todas as mudanças que ocorrem no patrimônio da entidade para gerar informações e demonstrar aos administradores e que possam analisá-las e para que os gestores e diretores tomem as melhores decisões e para outros usuários como: bancos e governo. 
Conforme a lei complementar (BRASIL, 2006) O pequeno empresário é aquele que no exercício social vigente auferi anualmente um faturamento de até 36.000,00
A escrituração contábil se caracteriza praticamente pelos métodos das partidas dobradas ou Método Veneziano elaborado por um monge Italiano seu nome Luca Pacioli. Esse método se caracteriza pelo método padrão usados por empresas para registrar suas movimentações financeiras onde cada crédito corresponde a um débito.
	O processo de escrituração de muitas das empresas Brasileiras ainda praticam a ineficácia de escriturar suas receitas, suas vendas em caderninhos de papel físico, quando isso causa além de uma irregularidade fiscal causa também uma irresponsabilidade social, visto que sendo registradas todas as suas receitas junto à receita federal, boa parte desse lucro iria ser destinado aos cofres públicos onde iriam ser aplicadas em obras públicas ou projetos sociais em prol de pessoas carentes ou portadoras de necessidades especiais.
LIVROS DE ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL
	Existem diversos livros de escrituração Para (RIBEIRO, 2010), existem muitos livros que são utilizados na contabilidade, a quantidade e a espécie do livro varia de acordo com o porte, da forma jurídica e pela atividade exercida pela empresa.
	Os livros visam auxiliar o administrador a controlar melhor o seu patrimônio e cada um deles servem para uma determinada função e sua especificidade ocorre a que finalidade o livro tem. Para (RIBEIRO, 2010), a classificação dos livros se definem em se referindo a sua utilidade, eles vem como livros principais, livros auxiliares, cronológicos e sistemáticos.
	Sendo os livros principais utilizados no decorrer de suas atividades, no âmbito do seu exercício, eles são utilizados para registrar as movimentações diárias da empresa são eles: Os livros diários e razão, e os livros que se referem a sua natureza, nos livros auxiliares são os livros que dão suporte aos registros realizados no livro diário, como exemplo o livro caixa.

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