Buscar

ciências

Prévia do material em texto

http://canalazultv.ig.com.br/redeambiente/biodiversidade.asp
Educação Ambiental
A Educação Ambiental pode ser vista de uma perspectiva mais abrangente, não restringindo seu olhar à proteção e uso sustentável de recursos naturais. Sob uma visão multidisciplinar, deve incorporar fortemente a proposta de construção de sociedades sustentáveis, procurando despertar em todos a consciência de que o ser humano é parte do ambiente e não o centro de tudo. 
Podemos criar atividades de Educação Ambiental tanto no ambiente da escola (educação formal), como também usar outros meios de comunicação (educação informal). Independentemente do veículo ou caminho usado, cada vez mais o repasse de informações deve gerar um sistema dinâmico e abrangente, responsável pela educação do indivíduo e conseqüentemente da sociedade.
Uma das modalidades mais eficientes é resgatar o contato da criança com a terra e seus proventos, usando espaços naturais das áreas verdes como vetores deste processo. Trabalhar em uma pequena horta, por exemplo, pode integrar ao cotidiano das crianças as rotinas de plantio, cuidado com as plantas, controle natural de pragas entre outros temas. Ao lidar com os animais associados às plantas, é possível ampliar a gama de conhecimento sobre os animais, seus comportamentos, formas e cores. Ao integrar esses conhecimentos, pode-se estimular o respeito e gerar um caráter integrador da criança para com a visão ambiental. 
Em um mundo cada vez mais urbanizado, a população está envolvida com as novas tecnologias e distante do mundo natural. Perde-se dessa maneira a relação natural que tínhamos com a terra, a fauna, a flora, além do contato com culturas diferentes da nossa. Os cenários urbanos, como os ambientes de Shopping Center, passam a ser normais na vida dos jovens e os valores relacionados com a natureza têm poucos pontos de referência na sociedade moderna.
A educação ambiental se constitui numa forma abrangente de educação, que se propõe atingir diferentes tipos de cidadãos, por meio de um processo educativo permanente e que procura disseminar uma visão crítica sobre a temática ambiental.
O relacionamento da humanidade com a natureza, que teve início com um mínimo de interferência nos ecossistemas, tem hoje culminado numa forte pressão exercida sobre os recursos naturais. Atualmente, são comuns a contaminação dos cursos de água, a poluição atmosférica, a devastação das florestas, a caça indiscriminada e a redução ou mesmo destruição dos habitats além de muitas outras formas de agressão ao meio ambiente.
Dentro desse contexto, é clara a necessidade de mudar o comportamento do homem em relação à natureza, no sentido de promover sob um modelo de desenvolvimento sustentável (processo que assegura uma gestão responsável dos recursos do planeta de forma a preservar os interesses das gerações futuras e, ao mesmo tempo atender as necessidades das gerações atuais), a compatibilização de práticas econômicas e conservacionistas, com reflexos positivos evidentes junto à qualidade de vida de todos.
A educação ambiental enfatiza as regularidades, e busca manter o respeito pelos diferentes ecossistemas e culturas humanas da Terra. Foca também no dever de reconhecer as similaridades globais, enquanto se interagem efetivamente com as especificidades locais, é resumido no seguinte lema: Pensar globalmente, agir localmente.
Sustentabilidade
Sustentabilidade: nunca antes se ouviu falar tanto nessa palavra. Mas, afinal, o que é sustentabilidade?
Segundo o Relatório Brundtland (1987), sustentabilidade é "suprir as necessidades da geração presente sem afetar a habilidade das gerações futuras de suprir as suas". 
Mas você ainda pode pensar: “o que isso significa na prática?”
Na prática, o conceito de sustentabilidade representa promover a exploração dos recursos planetários com mínimo impacto ao meio ambiente. Pode parecer um conceito difícil de ser implantado e/ou economicamente inviável. Entretanto, mesmo em atividades altamente impactantes ao ambiente, como mineração, extração vegetal ou agricultura em larga escala, é possível a aplicação de práticas sustentáveis. Em vários desses empreendimentos, as ações de sustentabilidade revelaram-se economicamente viáveis e, em muitos casos, lucrativas.
Assim, práticas empresariais que atendem aos parâmetros de sustentabilidade têm se multiplicado em vários ambientes comprometidos, contribuído para a melhoria da qualidade de vida. Tais projetos contam com a participação ativa da comunidade, levando também à inclusão social.
Iniciativas e projetos sustentáveis garantirão a continuidade dos recursos naturais e o bem-estar econômico e social da comunidade envolvida e de seus descendentes.
Bibliografia
http://revistaseed.ning.com/profiles/blogs/o-que-e-sustentabilidade
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sustentabilidade
http://pt.wikipedia.org/wiki/Relat%C3%B3rio_Brundtland
http://www.mudancasclimaticas.andi.org.br/node/91
http://www.atitudessustentaveis.com.br/sustentabilidade/sustentabilidade/
Biodiversidade
O termo biodiversidade descreve a riqueza e a variedade do mundo natural. As plantas, os animais e os microrganismos fornecem alimentos, remédios e boa parte da matéria-prima industrial por nós consumida. 
Devemos considerar a biodiversidade em dois níveis diferentes para entendermos seu significado - todas as formas de vida e suas inter-relações, ou ecossistemas. 
O Brasil é considerado o país da "megadiversidade" - aproximadamente 20% das espécies conhecidas no mundo estão aqui. Porém a poluição, o uso excessivo dos recursos naturais, a expansão da fronteira agrícola, a expansão urbana e industrial etc., estão levando muitas espécies vegetais e animais à extinção.
A cada ano, em torno de 17 milhões de hectares de floresta tropical são desmatados. As estimativas sugerem que, se isso continuar, entre 5% e 10% das espécies que habitam as florestas tropicais serão extintas dentro dos próximos 30 anos.
A sociedade moderna desperdiça seus recursos naturais em todo o mundo. No Brasil, a extração de resina do Pau-Brasil, primeira atividade econômica dos colonizadores portugueses, levou à beira da extinção a árvore responsável pelo nome do nosso país. Sua madeira valiosíssima é considerada incorruptível, por não apodrecer e não ser atacada por insetos. Seu uso, dado a escassez e a proteção, restringe-se a fabricação de arcos de violinos, canetas e jóias.  Em Sumatra e em Java, o uso medicinal de chifres de rinocerontes levou esta espécie até o limiar da extinção; na Suécia, a poluição e a acidez das águas impediu a sobrevivência de peixes e plantas em quatro  mil lagos. Estes São apenas alguns dos milhares de exemplos de destruição de ecossistemas.
É com o intuito de preservar ou reverter essas ameaças que diversas instituições privadas e governamentais, preocupadas com o desenvolvimento sustentável, mantêm e subsidiam organizações, criam convenções, discutem e agem de modo a preservar o planeta em que vivemos.
Bibliografia
http://www.wwf.org.br/informacoes/questoes_ambientais/biodiversidade/
http://portalamazonia.globo.com/pscript/amazoniadeaaz/artigoAZ.php?idAz=15 
Homem e Natureza
O homem, ao longo de sua evolução, passou a utilizar a natureza para obter recursos para seu desenvolvimento. Tudo a nossa volta é criado a partir de recursos naturais.
A tensão entre Homem e Natureza se acentuou especialmente com os processos industriais por ele criados. Esse processo é visto como gerador de desenvolvimento, empregos, conhecimento e maior expectativa de vida. Porém, o homem se afastou do mundo natural. Com o desenvolvimento industrial e o surgimento da era tecnológica, contaminamos o ar, a água e o solo e colocamos em risco a sobrevivência do planeta.
O elevado índice de consumo e a consequente industrialização esgotam, ao longo do tempo, os recursos da Terra. Muitos desastres naturais são causados pela ação do homem no meio ambiente.
Por outro lado, novas organizações e empresários realizam seus negóciosjá com uma consciência ambiental, tentando utilizar o mínimo de recursos naturais e reaproveitar os já utilizados. 
Hoje começa   a existir uma maior percepção e valorização do meio ambiente, mas  a humanidade está longe de aprender a consumir e interagir com os recursos limitados da Terra. 
Alguns princípios básicos como a percepção e valorização dos ecossistemas podem servir para orientar o desenvolvimento de técnicas que gerem o equilíbrio entre o homem e a natureza. 
Bibliografia
http://geoconceicao.blogspot.com/2010/02/da-origem-do-universo-marques-de.html
http://ecoviagem.uol.com.br/fique-por-dentro/artigos/meio-ambiente/meio-ambiente-e-sociedade-as-relacoes-homem-natureza-1316.asp
BERRY, Thomas. O Sonho da Terra. Petrópolis: Vozes, 1991.
http://www.responsabilidadesocial.com/article/article_view.php?id=141
http://mais.uol.com.br/view/1a4mf7kgzl0w/meio-ambiente-e-sociedadeas-relacoes-homemnatureza-040218356CD89993A6?types=A&
Clima
Entende-se por clima um conjunto padrão dos diversos elementos atmosféricos que ocorrem na atmosfera da Terra. Alguns dos fatores climáticos que são capazes de influenciar as características ou a dinâmica de um ou mais tipos de climas são: pressão atmosférica, órbita, latitude, altitude, relevo e vegetação. A ciência responsável por estudar todas essas mudanças é a Meteorologia. 
No Brasil, o extenso território, a diversidade de formas de relevo, a altitude e a dinâmica das correntes e massas de ar são condições que permitem que aqui haja uma grande diversidade de climas. Por ser cortado pela Linha do Equador (na região Norte) e pelo Trópico de Capricórnio (na região Sul), o país está situado, na maior parte de seu território, nas zonas de latitudes baixas - conhecidas como zona intertropical - nas quais prevalecem os climas quentes e úmidos, com temperaturas médias em torno de 20 ºC. 
As classificações dos climas daqui são: Equatorial, Tropical, Tropical de altitude, Tropical atlântico ou úmido, Subtropical, Semiárido e Tropical litorâneo. Isso explica porque em algumas cidades do Brasil está chovendo acima do normal e em outras o sol prevalece por quase todos os dias. 
Infelizmente, nós vivemos na era do Aquecimento Global - aumento da temperatura média dos oceanos e do ar perto da superfície da Terra que ocorre desde meados do século XX e que deverá continuar no século XXI. Com algumas contribuições irresponsáveis do homem, como o desmatamento e a crescente emissão de gases poluentes, a temperatura da Terra não está em equilíbrio com o condicionamento que lhe é imposto, e as previsões não são das mais otimistas. Estudos de compromisso climático indicam que, ainda que os gases estufa se estabilizassem, um aquecimento adicional ainda ocorreria.
Talvez, a hora da conscientização sobre a vida na Terra já tenha passado e, nós humanos, nem sequer percebemos isso. Através de atitudes egoístas e imediatistas, não estamos deixando a oportunidade dos nossos filhos e netos usufruírem das maravilhas que esse universo é capaz de nos proporcionar. E a pergunta que não quer calar: até quando agiremos assim?

Continue navegando