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Teoria da Contabilidade

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UNIVERSIDADE UNIGRANRIO
AS 11 ESCOLAS DO PENSAMENTO CONTÁBIL
Duque de Caxias, 14 de Setembro de 2017�
SUMÁRIO
1 – INTRODUÇÃO	_________________________________________________ 02
2 – AS 11 ESCOLAS DO PENSAMENTO CONTÀBIL _____________________ 03
2.1 – Escola Italiana_________________________________________________03
2.2 – Escola Contista ________________________________________________04
2.3 – Escola Norte-Americana _________________________________________05
2.4 – Escola Materialista______________________________________________06
2.5 – Escola Personalista _____________________________________________06
2.6 – Controlismo ___________________________________________________07
2.7 – Escola Redutialista______________________________________________08
	2.7.1 -Teoria Do Rédito _________________________________________08
2.8 – Escola Aziendalista_____________________________________________ 10
	2.8.1 – Azienda _______________________________________________ 10
2.9 – Escolas Patrimonialista__________________________________________11
2.10 – Universalismo________________________________________________ 11
2.11 – Neopatrimonialismo____________________________________________16
3 – ESCOLA ITALIANA X ESCOLA NORTE-AMERICANA __________________18
4 – CONCLUSÃO__________________________________________________ 19
5 – BIBLIOGRAFIA_________________________________________________ 21�
1 - INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo de descrever as escolas de pensamento contábil que surgiram na busca de uma visão científica e apresentar o surgimento da contabilidade como ciência, com a abordagem das primeiras escolas e doutrinas do pensamento contábil. Seus propulsores, suas teorias, seus objetos de estudo, a base da contabilidade como ela é hoje. As diferenças entre o pensamento Europeu e o Americano, o desenvolver da teoria da contabilidade, suas características próprias e a disseminação do conhecimento contábil a difusão de algumas escolas.
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2 - As 11 Escolas do Pensamento Contábil
O pensamento acerca da contabilidade, incluindo sua definição, sua natureza e seu enquadramento, rendeu longos embates doutrinários ao longo da história. Definir algo complexo como a contabilidade representou árdua tarefa, culminando em incontáveis divergências por parte daqueles que se propuseram a cumprir essa nobre missão. 
Diversas escolas de pensamento contábil buscaram compreender e definir a contabilidade. Por escola entendemos uma série de conceitos e teorias ensinados e defendidos por uma corrente de pensadores. Entre as escolas que mais merecem destaque, temos o contismo, o personalismo, o controlismo, o ziendalismo e o patrimonialismo. Seus pensadores, em menor ou maior grau, em diferentes momentos da história, exerceram o relevante papel de pensar a contabilidade, enquadrando como um objeto merecedor de estudos, deixando contribuições ao que modernamente entendemos como sendo o conceito e a função da contabilidade. 
2.1 - Escola Italiana
O surgimento da escola Italiana no século XIII, até meados do século XVIII, as cidades Europeias fervilhavam de atividade mercantil, econômica e cultura, cenário perfeito para o início da revolução de uma ciência fundamental para o mundo cada vez mais capitalista que surgia, a contabilidade.
A escola Italiana teve uma importante contribuição para o avanço do conhecimento contábil que veio através da obra do Frei Franciscano Luca Pacioli, (1445/1510), estudioso da matemática, que publica no ano de 1494, uma enciclopédia sobre o saber matemático da época e de um tratado sobre proporções. Em sua obra, Frei Luca Pacioli já tratava, além da teoria do débito e do crédito, de inventários, livros mercantis, registros de operações, lucros e perdas, formando assim já nessa época o "corpo' da contabilidade que se conhece nos dias de hoje. O sistema das partidas dobradas era a essência da obra, e a transformou no marco histórico que deu início à contabilidade moderna.
Dentro da escola Italiana surgiram várias correntes de pensamento contábil, são elas o Contismo, o Personalismo, o Neocontismo, o Controlismo, o Aziendalismo e o Patrimonalismo. Os primeiros grandes escritores contábeis foram os Italianos; entre tantos, são citados, com base no trabalho de Schmidt (2000), alguns que serviram de exemplo e de base para a maioria dos inúmeros autores que vieram depois pelo mundo inteiro. Os principais escritores foram Fabio Besta, Giuseppe Cerboni, Gino Zappa, Benedetto Cotrugli e Vincenzo Masi.
2.2 - Escola Contista
A escola contista foi a primeira escola do pensamento contábil e sua criação foi instituída no período da contabilidade moderna, precisamente no século XV. Luca Pacioli foi o idealizador desta escola doutrinaria ao editar seu livro em 1494. Esta escola defendia que a contabilidade deveria se preocupar principalmente com o processo de escrituração através das partidas dobradas.
Para a escola contista o objetivo das contas é de registrar os valores a receber e a pagar. Eles também acreditavam que as contas deveriam representar pessoas de carne e osso e que o sócio capitalista era um credor da empresa, sendo a empresa devedora dos recursos aos seus sócios capitalistas. A conta capital surge neste período representando o valor investido pelos sócios, como até hoje. Porém, diferente do que acontecia no período da escola contista, atualmente a empresa não é devedora destes recursos ao capitalista e sim recebe do mesmo um valor para a criação da pessoa jurídica que é distinguida dos seus sócios. O patrimônio de seus sócios não se confunde com o patrimônio da empresa, afirma o princípio da entidade.
Como as contas deveriam representar pessoas de carne e osso, quando a empresa, por exemplo, recebia um valor aplicado por seus sócios, a conta gerente era debitada ao receber estes recursos, pois este deverá prestar contas aos sócios capitalistas que por sua vez eram creditados. Os sócios eram creditados, como hoje também é através da conta de capital social, pois entendia – se que a empresa deve este valor aos sócios da empresa.
Até o século XVIII a escola contista imperou e em 1795 o francês Edmundo Degranges apresentou a teoria das cinco contas. Este trabalho é baseado em uma pesquisa elaborada em 1675 deixado por Jacques Savary, também francês. A teoria das cinco contas defende que a contabilidade deverá abrir cinco contas, a saber: mercadorias, dinheiro, efeitos a receber, efeitos a pagar e lucros e perdas. Todas estas representam o comerciante e as movimentações da empresa. A teoria das cinco não foi aceita, logo não adotada mundialmente.
2.3 - Escola Norte-Americana
A escola Norte-americana surgiu em 1887, com a criação da AAPA (American Association of Publix Accouhting - Associação Americana de Contabilidade Pública), que trabalhou na qualificação da informação contábil, na padronização da contabilidade, na divisão da contabilidade em financeira (informação externa) e gerencial (informação interna).
Como principal característica seu aspecto prático, que trata dos aspetos gerencias mais também trata dos aspectos financeiros da contabilidade. Na área de teoria esta escola utilizou-a mais para a explicação da prática contábil. Um dos principais pontos que também fizeram com que esta escola desenvolvesse mais o lado prático foi a época em que ela surgiu. Neste período, o mundo necessitava desta mudança que ajudaria em muito no fornecimento de informações contábeis para as indústrias que estavam aparecendo. Assim aos poucos a contabilidade foi mudando seu enfoque para adequar-se aos novos padrões que estavam surgindo.
Os principais personagens desta escola foram Henry Rand Hatfield, que foi um dos fundadores da American Accounting Association (AAA), sendo que nos primeiros anos foi vice-presidente e depois também ocupou o cargo de presidente; Charles Ezra Sprague, que ajudou na criação do primeiro CPA ( certificado de contadores públicos), William Andy Paton, foi o sextodiretor da AAA e também editou a revista The Accounting Review ( uma revista muito importante nos Estados Unidos e até no mundo); Maurice Moonitz, que foi o primeiro diretor de pesquisa contábil do American Institute OfCertified Public Accountants (AICPA); Ananias Charles Littleton que foi diretor da revista Accounting Review por vários anos; Carman George Blough, que trabalhou como assessor do SEC (Security and Exchange Commissin); Raymond Chambers, que como professor orientou muito alunos de mestrado e doutorado ligados à área contábil e também analisou vários projetos de AICPAS e Richard Mattessich, que foi condecorado com uma medalha de ouro pela AICPA.
2.4 - Escola Materialista
A escola materialista se opôs a teoria personalista, defendendo que as contas representam entradas e saídas de valores e não simples relações de débito e crédito entre pessoas (excluídas as relações com terceiros).
Esta é uma visão mais econômica do que vem a ser a conta, a relação entre as contas e a entidade é uma relação material e não pessoal, de sorte que a conta só deve existir enquanto houver também o elemento material por ela representado.
As contas dividem-se em:
Integrais ou Elementares: são as representativas dos bens, dos direitos e das obrigações da entidade, ou seja, Ativo e Passivo Exigível.
Diferenciais ou Derivadas: são as representativas do Patrimônio Líquido, das receitas e das despesas da entidade.
2.5 - Escola Personalista 
A escola personalista surgiu a partir da segunda metade do século XIX tendo inúmeros seguidores. Ela defendia, a personificação, de fato, das contas, em pessoas físicas ou jurídicas, responsabiliza-as titulares por essas e por seus créditos e débitos.
Como um dos seus primeiros e principais idealizadores a escola teve Francesco Marchi que, através da publicação de suas obras, I cinquecontistiovverolaingannevoleteorica(Prato: Tipografia Giachetti, 1867) e La scuolefranceseed italiana nell’insegnamentodellacontalbilità a scrittura completa o doppiaedscrittura incompleta a semplice(Prato: Tipografia Giachetti, 1868), nos quais criticava a teoria francesa das cinco contas de Degranges (mercadorias, dinheiro, efeitos a pagar, efeitos a receber e lucros e perdas) e confiava ao administrador toda a responsabilidade da entidade, fundamentou o trabalho de Giuseppe Cerboni que é tido como o principal construtor e impulsionador da escola personalista.
A teoria personalista de Cerboni era fundamentada também no estudo da doutrina logismográfica, que evidencia a inter-relação econômico-administrativa-contábil como responsável pelo fato aziendal, fato esse a ser analisado pela contabilidade.
Para Cerboni a contabilidade de uma entidade era baseada na análise das relações jurídicas de três pessoas: o proprietário, os correspondentes e os agentes consignatários sendo cada um destes representados por uma conta. Os fatos gerados a partir dessas relações criavam os haveres e deveres de cada uma dessas pessoas. 
A partir dos estudos de Cerboni, Giovanni Rossi, outro grande pensador personalista descreveu como elementos necessários para a abertura de uma conta: uma pessoa capaz de direitos e obrigações, um direito ou uma obrigação e um objeto ligado a um direito ou uma obrigação (Schmidt, 2000) reiterando assim pensamento de Marchi.
Para Luz (2015), a escola personalista nos permite hoje visualizar a contabilidade numa rede de relação de direitos e obrigações, pois sugere dar personalidade às contas. Delimitar o objetivo da contabilidade como controle da riqueza administrativa faz com que atualmente pensemos essa área do conhecimento como algo mais amplo que a mera exposição dos fatos e, ainda, com que sempre nos preocupemos em utilizá-la como um instrumento de controle interno.
2.6 - Controlismo (Veneziana)
A Escola Controlista surgiu na segunda metade do século XIX idealizada, fundamentalmente por Fabio Besta, em oposição a Escola Personalista, tendo como um dos seus principais conceitos a distinção entre administração geral, isto é, o ato de administrar, e a administração econômica, voltada para a administração patrimonial.
A contabilidade de Besta era voltada para a administração das riquezas, ou seja, ligada a administração econômica, assim, para ele e os controlistas, os balanços, as contas, os orçamentos e as demonstrações de resultado, etc. representam uma forma de controle da riqueza dos organismos econômicos, sendo que estes organismos têm a função de fiscalizar a situação econômica da empresa, mas as pessoas que optam por este controle só podem exercer a sua atividade sob a maneira que o administrador vise ser mais lucrativo (Schmidt, 2000).
Essa administração, que, segundo Besta, deve ser acompanhada continuamente, é realizada por meio da análise dos registros dos fatos por meio de contas contábeis, dando às contas caráter de mensuração e registro mutação de determinado objeto aziendal, sem necessidade de ligação à pessoa, como na contabilidade personalista. 
2.7– Escola Redutialista
É uma das escolas do pensamento contábil que se desenvolveu principalmente na Alemanha no início do séc. XX, seu principal líder EugenSchmalenbach e, entre outros seguidores, W. Malhberg, E. Geldmacher, M. R. Lehmannn, E. Walb e FrederichLeiter.
A doutrina Redutialista parte do princípio de admitir que o resultado (lucro ou prejuízo) é o objeto de estudo da contabilidade, ou seja, o reconhecimento da perda ou do lucro como fonte principal da continuidade da atividade empresarial. O elemento básico do estudo é o rédito.
2.7.1 - Teoria do Rédito:
Rédito é o fenômeno pelo qual o Patrimônio Líquido varia, em função dos efeitos provocados pela atividade da Azienda, quando da utilização de seus recursos, para obtenção dos resultados para o qual ela foi criada.
Desta forma, uma Azienda recebe receitas provenientes de sua atividade, delas serão descontados o custo e as despesas, gerando um resultado que irá influenciar no Patrimônio Líquido da Azienda. Este resultado poderá ser lucrativo ou deficitário.
A palavra Rédito tem sua origem do latim, da expressão redditus, que significa “o que é devolvido” ou “o que é restituído, compensado”. De Rédito surge a palavra renda, rendimento, todas ligadas ao conceito de lucro, em proveito como remuneração de uma atividade.
A focalização do rédito por parte da Teoria Reditualista surge como resposta à incapacidade, da época de adequar os modelos contabilísticos existentes aos contextos sócio-econômicos adversos, mantendo a sua perspectiva utilitarista. Existem, ainda hoje, duas correntes do pensamento reditualista, uma que considera o aspecto individual do rédito (maximização do lucro) e outra que considera o aspecto social (como base de sustentabilidade social).
Eugen, em suas pesquisas destacavam uma idéia fundamental de fluxos e comparações com estados patrimoniais. Ela analisa a dinâmica do movimento do capital e dos frutos que ela gera, e as condições que a empresa teria, de se erguer ou não depende dos lucros que ela possa não ou não vier a ter, resultaria numa falha ou no sucesso do empreendimento.
Para ele, o tempo do lucro não coincide, quase nunca, com o ano astronômico, pois, tem seu próprio tempo e é um fenômeno característico e especial, ou seja, varia de atividade para atividade.
Wilhelm Rieger, outro estudioso entendia a empresa como instrumento de lucro, devendo ser considerada de maior significação.
Para Eugens, as relações ambientais são fatores determinantes na formação do fenômeno patrimonial e que a formação do lucro não depende só da empresa, como também das pessoas externas.
De um lado havia uma concepção aziendal econômica e do outro uma concepção patrimonialista.
O reditualismo não ganhou força como escola, pois diversos apreciadores das doutrinas de Schmalenbach criticavam seu objeto de estudo argumentando que o rédito é o efeito da dinâmica patrimonial e não a causa.
Longo foi o curso do pensamento de intelectuais para conduzir a contabilidade a umacondição superior do conhecimento humano. Hoje, como ciência, rica em doutrinas, segue o saber contábil, valorizado pelos esforços de grandes escolas de pensamento científico.
2.8 – Escola Aziendalista (A Escola Moderna Italiana)
A Escola Aziendalista surge no início do século XX como uma proposta de efetivamente enquadrar a contabilidade como um conhecimento científico. Seu mentor é Gino Zappa (1879-1960), que propôs um novo conceito de economia aziendal. Para Santos e Schmidt (2008), a evolução da contabilidade italiana se inicia com Fibonacci e se encerra com Gino Zappa – esse fato já nos dá uma ideia da importância da Escola Aziendalista.
O aziendalismo surgiu numa época em que se buscava uma forma de compreensão da empresa como um objeto científico, com toda sua complexidade. Era importante que esse enquadramento científico não se limitasse ao patrimônio.
Os pesquisadores da época, como Cerboni e Rossi, motivados pelo desafio de encontrar o campo de atuação e o objeto de estudos de uma ciência contábil, contribuíram para o surgimento dessa corrente de pensamento, que apregoava os estudos dos fenômenos aziendais, resultando no aziendalismo, que, de certa forma, ampliou o conceito de contabilidade, pois a partir de então era possível estudar as relações de causa e efeito dos fenômenos. 
É igualmente relevante diferenciar administração de azienda. A administração se resume à conduta humana de realizar ações visando conduzir o ente ao sucesso em seus fins, enquanto a azienda pode ser compreendida como a organização das pessoas e dos bens econômicos. Assim, enquanto os personalistas vinculavam a contabilidade ao direito, os aziendalistas aproximaram na da economia. A azienda configura o organismo, o conjunto de bens ou pessoas que serão utilizadas pelo ente para a consecução de seus fins, em uma dimensão econômica.
2.8.1 – Azienda:
Azienda é uma palavra de origem italiana que significa empresa. Éum complexo de pessoas (elementos humanos) e bens (riqueza, patrimônio). O termo é utilizado quando se estuda a história da Contabilidade e na definição do principal objeto desta que é o patrimônio da empresa. 
2.9 - Escolas Patrimonialista
Os teóricos desta escola (1926) definem o patrimônio como o objeto da contabilidade, pois o mesmo é uma grandeza real que se transforma com o desenvolvimento das atividades econômicas, cuja contribuição deve ser conhecida para que se possa analisar adequadamente os motivos das variações ocorridas no decorrer de determinado período. Os fundamentos da doutrina patrimonialista se baseiam nos seguintes princípios:
1. O objeto da contabilidade é o patrimônio aziendal.
2. Os fenômenos patrimoniais são fenômenos contábeis.
3. A contabilidade é uma ciência social.
4. A contabilidade se divide em três ramos na sua parte teórica: estática patrimonial, dinâmica patrimonial e revelação patrimonial.
A estática patrimonial se ocupa do patrimônio no seu aspecto estático (equilíbrio funcional e financeiro dos elementos patrimoniais).A dinâmica patrimonial estuda o patrimônio na sua condição dinâmica (obtenção e emprego de capitais). A revelação patrimonial pode ser definida como um conjunto de princípios e de normas que regem a individuação e a representação qualitativa e quantitativa – especialmente monetária ou valorativa – do patrimônio, em dado instante e na sucessão de instantes. Para os patrimonialista a contabilidade não é apenas uma disciplina que tem por objetivo a revelação do patrimônio, ou seja, a representação da vida patrimonial da entidade como sugeriram os neocontistas, mas uma ciência, portanto, com leis e princípios próprios, que estuda e interpreta os fenômenos patrimoniais.O grande expoente desta escola foi VicenzoMasi.
2.10 - Universalismo: 
O Brasil não possui uma escola de pensamento contábil genuinamente brasileira. Pode-se dizer que em um primeiro instante, a nossa contabilidade foi baseada no método italiano e posteriormente migrou-se para o método norte-americano, na qual persiste até os dias atuais. A contabilidade no Brasil ainda sofre grande influência da legislação tributária, notadamente da legislação do imposto de renda. Pode-se afirmar com certeza que em algumas organizações, principalmente nas micro e pequenas empresas, na maior parte do tempo o contador se dedica a questões tributárias. Nas médias e grandes empresas normalmente existe um departamento ligado a questões fiscais para tratar do assunto. Assim a contabilidade se subdivide em contabilidade financeira, contabilidade fiscal, contabilidade gerencial, contabilidade de custos etc. A contabilidade no Brasil teve uma primeira fase, quando então se utilizou o método italiano, cuja época vai de 1.915 a 1.964 contando com a contribuição de grandes autores dentre eles, Carlos de Carvalho, Francisco D`Auria e Frederico Herrmann Júnior. Atualmente são poucos os autores que seguem a corrente de pensamento italiana, dentre eles destacamos o professor Antônio Lopes de Sá. Carlos de Carvalho apresentou uma contabilidade baseada na visão contista (escola contista), já Francisco D`Auria e Frederico Herrmann Júnior adotaram a visão patrimonialista (escola patrimonialista) como corrente de pensamento contábil. Para esses últimos tratadistas, o objeto de estudo da contabilidade é o patrimônio. Essa primeira fase de desenvolvimento da contabilidade nacional foi marcada por dois aspectos relevantes. 
a) A intervenção da legislação no desenvolvimento de procedimentos contábeis.
b) Forte influência doutrinária das escolas italianas de pensamento contábil. Com relação à intervenção da legislação, principalmente a tributária nos aspectos de natureza contábil, cumpre destacar que o desenvolvimento da contabilidade se deve muito às intervenções dessa natureza, porém há uma espécie de consenso entre os pesquisadores de que o excesso de normas às vezes atrapalha. O profissional passa grande parte do tempo lendo resoluções, decretos, portarias, instruções normativas, atos declaratórios e outros que alteram códigos de recolhimento, prazos de entrega de determinadas declarações etc, atos que praticamente não modificam o conteúdo das Leis, mas que na vida prática atormentam a vida das pessoas.A segunda etapa do desenvolvimento da contabilidade brasileira teve início em 1.964, ano em que o professor José da Costa Boucinhas introduziu um novo método de ensino da contabilidade. O professor Boucinhas adotou o método didático norte-americano baseado no livro Introductory Accounting de Finney & Miller. A partir dessa mudança de orientação didática, a influência dos autores italianos e das escolas de pensamento italianas foi sendo substituída pela dos autores norte-americanos. A partir do ano de 1.964 os professores do departamento de contabilidade da FEA-USP passaram a desenvolver várias pesquisas e, de certa forma, a dominar o cenário nacional de pesquisas contábeis. O ano de 1.966 foi marcado por uma das maiores contribuições nacionais, a chamada escola de correção monetária. Foi nesse ano que o professor Sérgio de Ludícibus (FEA-USP) defendeu sua tese de doutoramento, intitulada Contribuição à Teoria dos Ajustamentos Contábeis. Pode-se dizer que esse trabalho foi uma das primeiras grandes contribuições da contabilidade nacional à comunidade mundial. A partir da adoção do método didático norte-americano pela USP em 1.964, e da apresentação do trabalho do professor Sérgio de Ludícibus, o direcionamento doutrinário contábil, especialmente do maior centro de pesquisa contábil nacional: o departamento de contabilidade e atuária da FEA-USP, muda definitivamente sua direção, abandonando as escolas de pensamento contábilitaliana e assumindo os ditames da escola norte-americana.Apesar de o Brasil, não ter desenvolvido sua própria escola de contabilidade, as sucessíveis mudanças no cenário econômico, o período de altas taxas inflacionárias que perdurou até 1.995 e as inúmeras mudanças na legislação tributária fizeram com que a nossa legislação contábil seja uma das mais aperfeiçoadas do mundo. Assim como ocorreu com as demais escolas de pensamento contábil, não podemos nos esquecer dos mais destacados pensadores contábeis nacionais, dentre os quais: Carlos de Carvalho, Francisco D`Auria e Frederico Hermann Júnior. Este último trabalhou na organização e reorganização da contabilidade de importantes empresas como por exemplo: Mappin Stores, Indústrias Klabin, Caixa Econômica Federal, Companhia Siderúrgica Nacional e Companhia Vale do Rio Doce. 
Alguns eventos que marcaram o desenvolvimento da contabilidade no Brasil.
1.850 - Publicação do Código Comercial Brasileiro, na qual instituiu a obrigatoriedade da escrituração contábil e elaboração anual da demonstração de resultado e do balanço geral.
1.902 - 20 de Abril, criação da Escola de Comércio Álvares Penteado.
1.931 - 30 de Julho, publicação do decreto nº. 20.158 na qual organizou o ensino comercial e regulamentou a profissão contábil.
1.940 - Publicação do decreto nº. 2.627, a primeira Lei das Sociedades por Ações.
1.945 - A profissão contábil foi considerada como uma carreira universitária.
1.946 - Fundação da FEA-USP, instituição do curso de ciências contábeis e atuariais.
1.946 - Criação do Conselho Federal de Contabilidade e dos respectivos conselhos regionais.
1.971 - Publicação do livro Contabilidade Introdutória, equipe de professores da FEA-USP.
1.972 - Resolução 220 – Circulares 178 e 179 do Banco Central do Brasil. A circular 178 obrigou o registro dos auditores independentes no Banco Central e a circular 179 tratou dos princípios e normas de contabilidade (não listou os princípios, apenas normatizou).
1.972 - O Conselho Federal de Contabilidade baixou a resolução nº. 321, que conceituou os Princípios Fundamentais de Contabilidade Geralmente Aceitos (PCGA) e adotou as normas (quase que na íntegra) e procedimentos de auditoria elaborados pelo IAIB, atual IBRACON.
1.976 - Publicação da Lei 6.404, a nova Lei das Sociedades Por Ações (em vigor).
1.976 - Criação da Comissão de Valores Mobiliários.
1.977 - Publicação do Decreto-lei nº. 1.598 – Adequou o Regulamento do Imposto de Renda (RIR) à nova Lei das Sociedades por Ações e estendeu as normas e princípios contábeis da Lei das Sociedades por Ações às demais empresas.
1.993 - Publicação da Resolução CFC 750, que estabeleceu os novos princípios fundamentais de contabilidade (em vigor).
1.995 – Publicação da Lei nº. 9.249, que eliminou a correção monetária das demonstrações contábeis. 
Ao analisar-se a evolução da contabilidade no Brasil, percebe-se que desde o início fica patente a interferência da legislação. Em 1902 surgiu em São Paulo a Escola Prática de Comércio que criou um curso regular que oficializasse a profi8ssão contábil. O objetivo desta escola era o de aliar ao desenvolvimento agrícola, o início da expansão industrial com a necessidade de habilitar e criar especialistas para, internamente, preencher as tarefas de rotina da contabilidade e controlar as finanças e, externamente, dotar São Paulo de elementos capazes de articular o desenvolvimento dos negócios, com a consequente ampliação das fronteiras de atuação.
O Decreto-Lei nº 2627 de 1940, instituiu a primeira Lei das S/A, estabelecendo procedimentos para a contabilidade como:
1. Regras para a avaliação de ativos.
2. Regras para a apuração e distribuição dos lucros.
3. Criação de reservas.
4. Determinação de padrões para a publicação do balanço.
5. Determinação de padrões para a publicação dos lucros e perdas.
O Conselho Federal de Contabilidade (CFC), através da Resolução CFC 321/72 passou a adotar os Princípios de Contabilidade Geralmente Aceitos como normas resultantes do desenvolvimento da aplicação prática dos princípios técnicos emanados da contabilidade, visando proporcionar interpretações uniformes das demonstrações contábeis.Em 1976 foi publicada a nova Lei das S/A nº 6404, significando uma nova fase para o desenvolvimento da contabilidade no Brasil e incorporando de forma definitiva as tendências da Escola Norte-Americana. Em 1981 a Resolução CFC nº 529 disciplinou as Normas Brasileiras de Contabilidade e a Resolução CFC nº 530 os Princípios Fundamentais de Contabilidade, os quais foram atualizados em 1993 pela Resolução CFC º 750.
2.11 - Neopatrimonialismo 
Neopatrimonialismo é uma doutrina contábil que ajuda a interpretar os fenômenos sociais e econômicos das entidades, relacionando estes fenômenos com o patrimônio. Segundo o professor Antônio Lopes de Sá, é "a moderna corrente doutrinária científica que tem por objeto, o estudo do Patrimônio dos empreendimentos humanos sob a finalidade da Prosperidade destes". Surgiu na década de 80 e se desenvolveu, alcançando apogeu na década de 90, sendo hoje a mais moderna e acolhida doutrina científica da atualidade, com expressivo número de publicações (artigos, dissertações, monografias, teses, livros, opúsculos).
O Neopatrimonialismo possui características próprias, diferenciando-se das demais doutrinas, sem abandonar, contudo, o que de valioso existiu em cada uma delas. A preocupação maior de seu líder Prof. Dr. Antônio Lopes de Sá, foi a de contribuir e dar o maior número de elementos para que o entendimento contábil fosse melhor e que a verdade no que se refere aos fenômenos produzidos pelos meios patrimoniais se tornassem mais próximas. O seu estudo foi baseado em um grande número de obras dos mais diferenciados autores, possuindo uma visão holística acerca do conhecimento, um pensamento filosófico.
A filosofia seria a base para o Neopatrimonialismo, alimentando uma grande corrente de pensamento científico. A partir do momento em que a Contabilidade entra na era filosófica, novos rumos surgiram da mesma forma que ocorreu com outras ciências
Seus estudos iniciaram com a Teoria das Funções Sistemáticas; a seguir da teoria básica fez surgir as das Interações de Sistemas de Funções e a Teoria dos Campos de Fenômenos. A partir desse composto doutrinário científico, todos de grande valia para o crescimento da Contabilidade constituíram em seguida a Teoria Geral do Conhecimento Contábil, instituindo assim bases sólidas para o início da mais recente e melhor estruturada escola do pensamento contábil que já conta com milhares de seguidores, sendo uma valorosa realidade e para nosso grande orgulho, uma conquista cultural contábil brasileira.
A teoria das funções sistemáticas foi o ponto de partida, concebida a partir de inúmeras considerações e teoremas, tendo como matrizes vários princípios, dentre os quais se destacam:
1. Transformação - inspirando-se nas razões lógicas de que o patrimônio está sempre em movimento e que sempre se modifica, sendo essa modificação uma vocação natural do meio patrimonial e de que a movimentação decorre de forças agentes externas.
2. Relações lógicas - deriva-se da razão de que quando os meios patrimoniais satisfazem a necessidade esperada, a eficácia se opera, pois esta é o fim natural para o qual o patrimônio foi constituído. 
3. Sistemas - caracteriza-se a partir dos grupos de fenômenos que agem simultaneamente e constituindo interações. 
4. Eficácia - possui fundamento na realidade de que quando as funções patrimoniais anulam as necessidades elas promovem a eficácia, através de uma rigorosa organização sistemática. 
5. Prosperidade Social - baseia-se na visão de que sendo a Contabilidade a ciência da riqueza, tal conhecimento tem por finalidade a obtenção da eficácia permanente e um crescimento constante, disto fazendo gerar a Prosperidade, autêntica finalidade da vida das células sociais.
“A ideia base do Neopatrimonialismo é a deadmitir que no patrimônio tudo se transforma, tudo se relaciona, tudo se organiza em sistemas, todos os sistemas se interagem, tudo busca a eficácia e nada pode estar alheio aos continentes da riqueza das células sociais, estabelecendo-se todo um processo lógico de construção de uma teoria geral que possa alimentar todas as demais.” - LOPES DE SÁ.
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3 - Escola Italiana X Escola Norte-Americana
Entre muitos motivos que levaram à queda da escola Italiana foram o excessivo culto à Personalidade, pois grandes mestres e pensadores da contabilidade ganharam tanta notoriedade que passaram a ser visto como "oráculos" de verdade contábil; a ênfase a uma contabilidade teórica, as mentes privilegiadas produziam trabalhos excessivamente teóricos, apenas pelo gosto de serem teóricos, difundindo-se ideias com pouca aplicação prática; pouca importância à auditoria, principalmente na legislação Italiana, o grau de confiabilidade e a importância da auditagem não eram enfatizados; Queda do nível das principais faculdades, principalmente as faculdades Italianas, superpovoadas de alunos.
Percebe-se assim, que as escolas Europeias, apesar de terem tido sua grande importância até o século XIII, a parti daí entraram em uma espécie de defasagem pelo fato de não acompanharem as mudanças que estavam ocorrendo no mundo e que necessitavam de uma resposta por parte da contabilidade.
Algumas razões da elevação da Escola Norte-Americana foram a ênfase ao usuário da informação contábil, a contabilidade é a presentada como algo útil para a tomada de decisões, evitando se endeusar demasiadamente a contabilidade; Ênfase de contabilidade aplicada, principalmente na contabilidade gerencial. Ao contrário dos europeus, não havia umapreocupação com a teoria das contas, ou querer provar que a contabilidade é uma ciência; Bastante importância a auditoria, como herança dos ingleses e transparência para os investidores das Sociedades Anônimas ( e outros usuários) nos relatórios contábeis, a auditoria é muito enfatizada; Universidade em busca de qualidade, grandes quantias para as pesquisas de campo contábil, o professor em dedicação exclusiva, ao aluno em período integral valorizam o ensino nos Estados Unidos.
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4 – CONCLUSÃO
	Nesse trabalho, entendemos o surgimento da contabilidade como ciência e seus objetos de estudo, seus propulsores e as influências que receberam ao longo do séc. XIII até o pensamento moderno do séc. XX. 
	Vimos que os primeiros escritores contábeis vieram a seros italianos, após o a sociedade europeia ter a visão de um mundo mais capitalista, com atividades mercantis, cultural e econômica, daí começaram a surgir os primeiros pensamentos contábeis. Frei Luca Pacioli, que foi referência da escola italiana, e suas obras já iam além da teoria do débito e do crédito, de inventários, livros mercantis, registros de operações, lucros e perdas. O Método Das Partidas Dobradas, que é usado até hoje pelas empresas e que dita que o total de débitos tem que ser igual ao total de crédito. E que tempos depois, dentro da escola italiana começaram a surgir novas escolas, seriam elas, o Contismo, o Personalismo, o Neocontismo, o Controlismo, o Aziendalismo e o Patrimonalismo. Cada uma com seu objeto de estudo.
Entendemos que a Escola Norte-americana surgiu em 1887, com American Association of Publix Accouhting, que trabalhou na qualificação da informação contábil, na padronização da contabilidade, na divisão da contabilidade em financeira e gerencial. Como principal característica seu aspecto prático, que trata dos aspetos gerenciais, mas também trata dos aspectos financeiros da contabilidade. 
Observamos que entre os motivos que levaram à queda da escola Italiana foram o excessivo culto à personalidade, onde os grandes mestres e pensadores da contabilidade ganharam tanta notoriedade que passaram a ser visto como "oráculos” de verdade contábeis, a ênfase a uma contabilidade teórica com pouca prática, pouca importância à auditoria, na legislação Italiana, no grau de confiabilidade e na importância da auditagem não eram enfatizados. Fora o superpovoamento de alunos nas faculdades italianas. E vimos também que, algumas das razões da ascensão da Escola Norte-Americana foia ênfase ao usuário da informação contábil, a contabilidade apresentada como algo útil para a tomada de decisões, evitando se endeusar demasiadamente a contabilidade; A ênfase da contabilidade aplicada, principalmente na contabilidade gerencial. �
5 - REFERÊNCIAS:
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JOSÉ, Leonardo “As Principais escolas doutrinarias”, Rio de Janeiro / Junho de 2002, Disponível em:
<http://www.avm.edu.br/monopdf/22/LEONARDO%20JOSE%20SEIXAS%20PINTO.pdfv>, Acesso em 07 de setembro de 2016.
LUZ, Eleutério Érico Da, “Teoria Da Contabilidade”, Série de Gestão Financeira, Editora Intersaberes(Pág: 40,41).
LUZ, Eleutério Érico Da, “Teoria Da Contabilidade”, Série de Gestão Financeira, Editora Intersaberes (Pág: 45,46).
SÁ, Antônio Lopes De, “Neopatrimonialismo - Moderna corrente científica da contabilidade”, 2012, Disponível em:
<http://www.classecontabil.com.br/artigos/neopatrimonialismo-moderna-corrente-cientifica-da-contabilidade>, Acesso em 09 de setembro de 2016.
CHACON, Márcia, “A corrente doutrinária do neopatrimonialismo contábil”, Disponível em:
<http://www2.masterdirect.com.br/448892/index.asp?opcao=7&cliente=448892&avulsa=4480>, Acesso em 9 de setembro de 2016.
	SANTANA, Aline et al. “Reditualismo”, 2009. Disponível em: <http://axiomadacontabilidade.blogspot.com.br/2009/04/reditualismo.html>, Acesso em 09 de Setembro de 2016. 
	MACHADO, Jorge Manuel Gonçalves, “Bosquejo da Teoria Reditualista e outras considerações sobre o Rédito”, 39, Tese Mesrado, Escola de Economia e Gestão, Universidade do Minho, 2006.
	SIGNIFICADOS, “Significado de Azienda”, Disponível em: <https://www.significados.com.br/azienda/>, 7Graus, Acesso em 09 de Setembro de 2016.
LUZ, Eleutério Érico Da, “Teoria Da Contabilidade”, Série de Gestão Financeira, Editora Intersaberes, 2015 (Pág: 50).
LUÍS, José, “Escolas de Contabilidade – Patrimonialista”, Disponível em:<http://teoriascontabeis.blogspot.com.br/2009/09/escolas-de-contabilidade-patrimonilista.html>, Acesso em 11 de Setembro de 2016.
LUÍS, José, “A Contabilidade no Brasil”, Disponível em:<http://teoriascontabeis.blogspot.com.br/2009/09/contabilidade-no-brasil.html>, Acesso em 11 de Setembro de 2016.
SCHMIDT, Paulo, “História do Pensamento Contábil”, Porto Alegre: Bookman, 2000.
IUDICIBUS, Sérgio. "Introdução à teoria da contabilidade", 5° Edição, Atlas, 2009 (Pág: 216 a 222).

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