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PÁGINA 1 - NOME "PEÇA DE DENÚNCIA" PÁGINA 2 - CURSO DE DIREITO NOTURNO - PROFESSORA REGIAL MABEL - APRESENTANDO: PÁGINA 3 SUMÁRIO - INTRODUÇÃO - AS DIFERENTES AÇÕES PENAIS - REPRESENTAÇÃO LEGAL - CARACTERÍSTICAS DA PEÇA - CURIOSIDADES - PEÇA - PLUS PÁGINA 4 - INTRODUÇÃO Peça acusatória iniciadora da ação penal, consistente em uma exposição por escrito de fatos que constituem, em tese, ilícito penal, com a manifestação expressa da vontade de que se aplique a lei penal. A peça de denúncia está prevista no art. 41. do cpc (código de processo penal). Nela conterá a exposição do fato criminoso, com todas as suas circunstâncias, a qualificação do acusado ou esclarecimentos pelos quais se possa identificá-lo, a classificação do crime e, quando necessário, o rol das testemunhas. PÁGINA 5 DIFERENTES AÇÕES PENAIS Ação Penal Pública: - Ação Penal Pública Incondicionada: de forma incondicionada, quando age por seus próprios impulsos, sem necessitar de representação ou requisição. - Ação Penal Pública Condicionada: de forma condicionada, quando representação do ofendido ou requisição do Ministro da Justiça. Não há desistência após feita representação ou requisição. PÁGINA 6 Ação Penal Privada - Ação Penal Privada Exclusiva: é aquela em que a vítima ou seu representante legal exerce diretamente. É a chamada Ação Penal Privada propriamente dita. Art. 31. No caso de morte do ofendido ou quando declarado ausente por decisão judicial, o direito de oferecer queixa ou prosseguir na ação passará ao cônjuge, ascendente, descendente ou irmão - Ação Penal Privada Personalíssima: é diferente, pois a ação somente pode ser proposta pela vítima. Somente ela tem este direito. Não há representante legal nem a possibilidade dos legitimados no artigo 31 do CPP. - Ação Penal Privada Subsidiária da Pública: sempre que numa ação penal pública o Ministério Público apresentar inércia, deixando de atuar nos prazos legais, não promovendo a denúncia, não pedindo arquivamento ou não requisitando novas diligências (previsão do artigo 46 do CPP). Desta forma o ofendido apresenta a queixa e o Ministério Público sairá de sua posição de inércia e poderá aditar a queixa, repudiá-la e oferecer denúncia substitutiva, intervindo sempre em todos os termos do processo. O MP continua sendo o autor da ação, o dono da legitimidade ativa. PÁGINA 7 REPRESENTAÇÃO LEGAL - No caso de ações penais públicas, a denúncia é reservada ao Ministério Público. (Art. 24. do cpp). - No caso de ações penais privadas, apenas o particular legitimado a agir. Porém é função institucional do Ministério Público a de promover ação penal. Como previsto no (art. 129, I, da CF). PÁGINA8 CARACTERISTICAS DA PEÇA - Juíz ou tribunal a qual é dirigida - A qualificação do réu ou os esclarecimentos para identifica-lo - O fato imputado ao réu e suas circuntâncias - A classificação da infração penal - O requerimento de citação do réu - O pedido de condenação ou de pronúncia - As provas com que o autor pretende demonstrar a verdade dos fatos. . testemunhas . prova documental - O local e a data da denúncia ou queixa - A assinatura e a indentificação do orgão do Ministério Público dotado de atribuição (ou do advogado ou do próprio querelante, quando revestido de habilitação técnica, nos casos de queixa). PÁGINA 9 CURIOSIDADES - REJEIÇÕES DA DENÚNCIA OU QUEIXA Art. 395, CPP - A denúncia ou queixa será rejeitada quando: I – for manifestamente inepta, II – faltar pressuposto processual ou condição para o exercício da ação penal, III – faltar justa causa para o exercício da ação penal. - Assim, se qualquer uma dessas situações estiverem presentes, o juiz irá rejeitar a denúncia ou queixa. PÁGINA 10 "INSERIR UMA PEÇA" GENERO TEXTUAL TRABALHOS: - DISSERTATIVO E EXPOSITIVO FONTES da Pesquisa: - Artigo "A Tese da Denúncia" (Sergio Demoro Hamilton - Procurador da Justiça RJ) - Site "JusBrasil" - Site "Planalto do Governo" - Site "Boletim Jurídico"
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