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ORDEM HEMIPTERA

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ORDEM HEMIPTERA 
Teresina, 2017
INTRODUÇÃO
Compreendem a Ordem Hemiptera os insetos com dois pares de asas, tem o aparelho bucal do tipo picador sugador.
Apresenta duas subordens: 
Homoptera: insetos exclusivamente sugadores de seiva;
Heteroptera: sugadores de seiva, predadores e outras se alimentam do sangue de vertebrados.
MORFOLOGIA
Os Heteroptera são mais ou menos achatados,
Em geral, tem tamanho entre 2 a 3 cm, podendo variar de 0,5 a 4,5 cm.
As características importantes na taxonomia são:
Cabeça :
Tórax
Abdome
IDENTIFICAÇÃO
Hemípteros fitófago:
Hemípteros predadores e hematófagos
CICLO BIOLOGICO
Triatomíneos são paurometabolos.
Possuem a fase de ovo, cinco fases imaturas e estagio adulto.
Fase de ovo 
Oviposição 
Incubação 
1º ao 5º estagio das ninfas 
Troca de muda e ecdise 
Coloração das ninfas 
Formação das tecas alares
Ausência de ocelos; Ausência de asas;
Genitálias externa não desenvolvidas;
Ausência de fosseta esponjosa e tarsos dímeros.
CICLO BIOLOGICO
Fase Adulta 
Asas
Genitália (diferenciação do sexo)
A Dinâmica Populacional
A importância do tamanho da colônia dos triatomíneos.
A transmissão por meio de dejeções é pouco eficiente.
A probabilidade media de que o contato com um triatomíneo infectado produza uma nova infecção por T. cruzi é aproximadamente 1 em 1000. T. infestans e Rhodinius prolixus.
A Dinâmica Populacional
O status nutricional da população depende do número de insetos por hospedeiro.
A quantidade média de sangue ingerido por T. infestans, R. prolixus e Panstrongylus megistus.
Três tipos de dejeções são observados nos triatomíneos: a urina cristalina, urina amarelada e fezes escuras.
A Dinâmica Populacional
Interações com Parasitas
Trypanosoma cruzi: 
Trypanosoma rangeli:
Ecologia
Quando o hospedeiro ou a fonte alimentar desaparece (é comum que o animal mude, ou seja, predado), os triatomíneos são focados a emigrar em busca de novo Hospederio, sejam adultos ou imaturos. 
A colonização de novos ecótopos dependerá de uma série de fatores: Intrínsecos e Extrínsecos. 
A capacidade de adaptação ao ambiente artificial difere entre as espécies, sendo consideradas espécies de importância Primária, Secundária, ou até mesmo Terciária na Epidemiologia da Doença de Chagas.
Principais espécies de triatomíneos 
Os triatomíneos ou “barbeiros” assumem grande destaque por serem vetores do Trypanossoma cruzi 
Atualmente existem cerca de 123 diferentes espécies de triatomíneos conhecidas, subdivididas em 14 gêneros. Desses 14 gêneros, 3 são considerados como mais importantes: Rhodnius, Triatoma e  Panstrongylus que podem ser diferenciados entre si através da observação do local onde as antenas se inserem
Tipos de ambientes que podem colonizar
Ambiente intradomiciliar
Ambiente silvestre
Ambiente peridomiciliar
CONTROLE
Das cerca de 140 espécies de triatomíneos existentes, menos da metade pode conviver com os humanos.
A maioria dos triatomíneos conserva seu hábitat primitivo, representado pelos seus ecótopos silvestres.
Triatomíneos são responsáveis por mais de 80% dos casos da doença de Chagas humana.
Métodos de controle
Hhhhjuuuuuuu
15
Referências
NEVES, David P. Parasitologia Humana. 12. ed. São Paulo: Atheneu, 2011.

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