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Aula 5 04.09 Aula 2 14.08 FACULDADE DE DIREITO DISCIPLINA DIREITO TRIBUTÁRIO

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Will Egertt – cmte.egertt@gmail.com
DIREITO TRIBUTÁRIO
04set (aula 5) - 1° bimestre					
Prof. Catiene Santanna			 catiene.santanna@uniron.edu.br
IMPOSTOS REGULADORES DE MERCADO
II
IE			Não obedecem exercício e nonagesimal
IOF
IPI 	 Vai obedecer a anterioridade nonagesimal (90 dias)
Não obedece a anterioridade de Exercício
EXCEÇÕES
Guerra 	 emp. Compl, 148, CF
IEG, 154, II, CF (não obedece a ante. Exerc. E ante. nonagesimal);
OBEDECENDO A NONAGESIMAL
CIDE combustível;
ICMS combustível;
Contribuição social
PRINCÍPIO DO NÃO CONFISCO (Art. 150, IV, CF)
De acordo com esse artigo, o tributo não pode inviabilizar o direito de propriedade. O tributo não pode ser tão caro que inviabilize o direito de propriedade.
PRINCÍPIO DA UNIFORMIDADE GEOGRÁFICA (art. 151, I, CF)
Esse princípio diz que a União deve oferecer um tratamento tributário equivalente/idêntico para todas as regiões do nosso país, salvo quando houver concessão de incentivo fiscal. 
O tributo federal deve ser igual a todas as regiões do país, sem distinção entre os outros entes da federação. REGRA.
EXCEÇÃO conceder, se quiser incentivos fiscais, desde que seja para promover o equilíbrio do desenvolvimento econômico entre as diferenças regiões do país. EXEMPLO: Zona Franca de Manaus, ADCT, artigo 40. Esse princípio só se aplica para tributo federal. 
EXEMPLO: o IPI deve ter a alíquota igual em todas as regiões, podendo ocorrer essa diferença se houver concessão ao incentivo fiscal. 
Pode o RJ ter alíquota de 2% no ITR e RO ter alíquota de 7% no ITR? NÃOOOOOO!
PRINCÍPIO DA CAPACIDADE CONTRIBUTIVA (Art. 145, §1°, CF )
Esse princípio determina que sempre que possível, os impostos serão graduados de acordo com a capacidade econômica do sujeito, de modo que quanto maior a capacidade econômica maior a capacidade contributiva.
Rendas x Patrimônio x Atividade Econômica.
PRINCÍPIO DA ANUALIDADE (Não se confunde com anterioridade)
Trata-se de um princípio NÃO PREVISTO na constituição, desde a Constituição de 1967. 
Não foi recepcionada pela Constituição de 1988. 
Significado: A cobrança do tributo é válida, desde que haja previsão da receita no orçamento anual.
IMUNIDADE TRIBUTÁRIA
A dispensa do pagamento de tributo conferida expressamente pelo legislador constitucional, seja originário ou derivado, ou seja, é o limite do poder de tributar. 
É quando a Constituição Federal diz que “aqui” não pode sofrer tributação. Ou seja, é quando a própria Constituição dispensa o dever de pagar o tributo.
	IMUNIDADE TRIBUTÁRIA
	ISENÇÃO TRIBUTÁRIA
	Dispensa Constitucional
	Dispensa Legal (lei)
	Irrevogável
	Em regra, revogada a qualquer instante, salvo se for isenção por prazo certo e sob certas condições. (art. 178 CTN) e Súmula 544 STF.
	Todas as formas de interpretação (Literal, Gramatical, Histórica, Teleológica, etc...)
	Interpretação somente LITERAL
IMUNIDADE GENÉRICA – Essas imunidades estão espalhadas em toda Constituição Federal. Poderá alcançar qualquer espécie tributária, não só impostos. Desde que haja previsão constitucional.
ATENÇÃO!!! Hoje só temos dois tributos que não possuem imunidade tributária: Contribuição de Melhoria e Empréstimos Compulsório.
IMUNIDADE ESPECÍFICA – É apenas para Impostos. Quem tem imunidade específica, tem SORTE na vida.
SUBJETIVA – Art. 150, VI, c, CF;
OBJETIVA – Art. 150, VI, d, CF;
RECÍPROCA – Art. 150, VI, a, CF;
TEMPLOS DE QUALQUER NATUREZA (culto) – Art. 150, VI, b, CF.
Com a EC nº 75/2013, adveio uma nova imunidade específica, contida na alínea “e”, que diz que CDS e DVDs (mídias digitais/ virtuais em geral) de artistas NACIONAIS não pagam impostos. (questão de prova).
IMUNIDADE ESPECÍFICA RECÍPROCA
Diz que fica proibido/vedado a união, os estados, municípios e DF, cobrarem impostos um dos outros, com relação a renda, patrimônio e serviços.
ATENÇÃOOOO! No entanto, os entes não têm imunidade quando forem Consumidores de FATO (consumidor final) e sim, somente quando forem consumidores de direito (praticarem o fato gerador) !!
Essa imunidade recíproca é estendida para mais duas pessoas: 
- as autarquias e, 
- fundações públicas. 
Desde que cumpram, necessariamente 4 requisitos, constantes no (art. 16, §2º e 3º, CF), quais são: 
a) Cumpram suas finalidades essenciais ou qualquer uma delas decorrentes; 
b) Sejam instituídas e mantidas pelo poder público; 
c) Não cobrem preços e nem tarifas, 
d) Não entrar na concorrência privada. 
Will Egertt – cmte.egertt@gmail.com

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