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PROVA TEÓRICO PRÁTICA CITO E HISTO

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PROVA Teórico – PRÁTICA
MITOCÔNDRIAS, FÍGADO, GLICOGÊNIO, MEIOSE, DREPANÓCITO, CÉLULA ALVO, ESFERÓCITO, HIPOCRÔMICO, ACANTÓCITO, MUCOPOLISSACARÍDEO
CATHARINA CANGUSSU FERNANDES RIBEIRO
NOVEMBRO/ 2017
FACULDADES UNIDAS DO NORTE DE MINAS – FUNORTE
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – ICS 
LÂMINA 01: COMPLEXO DE GOLGI
LOCAL: Epidídimo
ORGANELA: Complexo de Golgi
CORANTE: Ayoma, Pollak, Nitrato de Prata ou Impregnação pela prata.
FUNÇÃO: Secreção de proteínas produzidas no retículo endoplasmático rugoso. 
Ele também segrega, centraliza, finaliza moléculas secretadas acrescentando
informações que determinam o destino dessas moléculas.
LÂMINA 02: FÍGADO
LOCAL: Fígado
ORGANELA: Mitocôndrias
CORANTE: Pollak
FUNÇÃO: Sintetizar APT via fosforilação oxidativa
Lâmina 03: rim 
LOCAL: Rim
ORGANELA: Mitocôndria 
CORANTE: Pollak
FUNÇÃO: Sintetizar ATP via fosforilação oxidativa
LÂMINA 04: POLISSACARÍDEO - GLICOGÊNIO
LOCAL: Fígado (hepatócitos)
CORANTE: PAS – Ácido Periódico de Schift
FUNÇÃO: armazenar energia na forma de glicose. É utilizado pelos músculos e 
pelo fígado para armazenamento de carboidratos. 
Lâmina 06: mucopolissacarídeo ÁCIDO
LOCAL: Tecido sublingual
CORANTE: PAS – Ácido Periódico de Schift
 FUNÇÃO: Lubrificação e proteção de epitélios internos. Presentes na saliva, 
ajudam a lubrificar o alimento para facilitar a deglutição.
Lâmina 09: meiose
LOCAL: Testículo de sapo
CORANTE: Hematoxilina eosina
FUNÇÃO: meiose é um tipo de divisão celular em que há formação de gametas.
OBS: seta indicativa de fibras do fuso. Não dá para saber em qual fase da meiose se 
Encontra.
Tecido sanguíneo
É formado pelos glóbulos sanguíneos (eritrócitos/hemácias, plaquetas e leucócitos/glóbulos brancos) e pelo plasma (solução aquosa que contém: proteínas plasmáticas – 7%, sais inorgânicos – 0,9% e compostos orgânicos diversos - aminoácidos, vitaminas, hormônios e glicose – 2,1%).
Volume total de sangue e uma pessoa saudável é de 7% do peso corporal, aproximadamente.
Indivíduo saudável 70kg – 5L
Corante usado é May Grunwald - Giemsa 
Mas há outros corantes que também podem ser usados: Leshiman, Panótico.
HEMÁCIA/ ERITRÓCITO
São anucleados e contém grande quantidade de hemogloblina.
MORFOLOGIA: disco bicôncavo – grande superfície em relação ao volume facilita trocas gasosas.
A forma da hemácia é mantida por proteínas estruturais do citoesqueleto e ligadas a membrana.
Anormalidades dessas proteínas levam à esferocitose hereditária, eliptocitose hereditária.
Poiquilocitoses 
Se referem às alterações na morfologia das hemácias; na forma.
Exemplos:
Drepanócitos
Esferócitos
Eliptócitos
Ovanócitos
Células em alvo
Acantócito
Drepanócitos
Presente em casos de anemia falciforme e talassemias. 
Anemia falciforme: alteração hereditária da molécula de hemoglobina.
Talassemias: alterações nas cadeias α e ß.
Lembra o formato de um foice.
Em uma hemácia saudável, seu ciclo de vida é em torno de 120 dias já
os drepanócitos, 80 dias. 
CÉLULA EM ALVO 
Célula em alvo ou codócito
Hemácia em forma de alvo
Pode indicar quadro de anemia falciforme, talassemias α e ß,
 intoxicação. 
esferócitos
Indicativo em casos de anemia hemolítica. 
Acidentes com anticorpos, doença autoimune.
Hemácia bastante característica, uma vez que fica toda escura.
ACANTÓCITO
Indicativo de abetalipoproteinemia. É observada 
em pacientes com cirrose.
Pico febril em quadros infecciosos
Síndrome renal
Hemácia com formato irregular, presença de espículas 
que lembram um desenho de sol.
HEMÁCIA HIPOCRÔMICA
Quantidade normal de eritrócitos, mas concentração de hemoglobina menor que o normal. Consequentemente, os eritrócitos terão coloração reduzida.
Indica anemia.
anemiaS
Baixa concentração de hemoglobina no sangue ou presença de hemoglobina não funcional, acarreta em uma oxigenação reduzida.
CAUSAS:
Hemorragias;
Produção insuficiente de hemácias pela medula óssea;
Produção de hemácias com pouca hemoglobina – anemia hipocrômica;
Destruição acelerada de hemácias;
Alterações hereditárias da molécula de hemoglobina;
Anormalidades ou deficiência das proteínas estruturais do citoesqueleto;
Deficiência de ferro;
Não incorporação do ferro no grupo heme – anemia sideroblástica.
TECIDO CONJUNTIVO
 O tecido conjuntivo apresenta diversos tipos de células separadas por abundante material intercelular sintetizados por elas.
Fibras do conjuntivo: colágenas, reticulares, elásticas que se distribuem desigualmente entre as variedades deste tecido.
Classificação do tecido conjuntivo:
Tecido conjuntivo propriamente dito
Tecidos conjuntivos especializados: cartilagem, tecido ósseo e sanguíneo.
Tecido Conjuntivo apresenta células próprias e outras migratórias provenientes do tecido sanguíneo. As células próprias são: fibroblastos; macrófagos, mastócitos, plasmócitos. Vários tipos de leucócitos penetram no conjuntivo para exercerem funções específicas.
As células mesenquimais migram por todo o corpo, dando origem aos tecidos conjuntivos e suas células: células do tecido ósseo, cartilagem, tendões, cápsulas, células sanguíneas e hematopoiéticas, e células linfóides.
Funções gerais deste tecido:
 fornecer suporte estrutural; 
servir de meio para trocas; 
ajudar na defesa e na proteção do corpo;
funcionar como local para armazenamento de gordura.
Funções de defesa e proteção são desempenhadas: 
células fagocitárias do corpo; 
células imunocompotentes do corpo produtoras de anticorpos; 
células produtoras de substâncias farmocológicas que auxiliam a controlar a inflamação.
FIBROBLASTOS
Fibroblastos são o tipo celular predominante do tecido conjuntivo frouxo, pois, estas fabricam e mantêm as fibras e a substância fundamental amorfa que constituem a matriz extracelular.
O fibroblasto é a célula principal do tecido conjuntivo, no estado ativo o fibroblasto apresenta núcleo grande e citoplasma rico em retículo endoplasmático rugoso e complexo de golgi desenvolvido.
Fibroblastos são responsáveis pela produção e manutenção da matriz extracelular: glicosaminoglicanos, proteoglicanose glicoproteínas.
Ocupam grande volume, resistem a forças de compressão, retardam movimentos de microrganismos e de células metastásicas.
Facilitam locomoção de celular normal permitindo movimentação de células migratórias.
macrófagos
Os macrófagos são células do conjuntivo que apresentam grande capacidade 
fagocitária;
Têm papel importante na remoção de restos de células e outros elementos;
Os macrófagos se originam de células do sangue conhecidas como monócitos, 
após a penetração destes no tecido conjuntivo.
MASTÓCITOS
Mastócitos são células globosas ricas em grânulos basófilos. 
Estes grânulos armazenam fortes mediadores químicos dos
processos inflamatórios, que quando corados por 
azul-de-toluidina coram-se de vermelho, num fenômeno conhecido 
de metacromasia.
As reações alérgicas e até o choque anafilático, decorrem da liberação excessiva das substâncias contidas nestes grânulos.
PLASMÓCITOS
Plasmócitos são células derivadas dos linfócitos B; 
A principal característica citológica do plasmócitos é a presença de um citoplasma rico em retículo endoplasmático rugoso, o qual está ligado a síntese abundante das imunoglobulinas.
Os aminoácidos mais comuns do colágeno são: glicina, prolina, hidroxiprolina e hidroxilisina.
As fibras colágenas são as mais frequentes no tecido conjuntivo; em muitos tecidos as fibras colágenas aparecem agrupadas formando feixes de fibras colágenas.
Tipos de colágeno
Colágeno tipo I: constitui 90% do total de colágeno do corpo de mamíferos, forma fibras e feixes muito resistentes encontrado: nos tendões, ligamentos, cápsulas dos órgãos, derme, tecido conjuntivo frouxo, ossos, dentina, é sintetizado por fibroblastos, odontoblastose osteoblastos.
Colágeno tipo II: encontrado nas cartilagens hialina e elástica, produzido pelas células cartilaginosas.
Colágeno tipo III: frequentemente associado ao tipoi , forma fibras reticulares. ELABORADO PELOS FIBROBLASTOS e CÉLULAS CARTILAGINOSAS.
Colágeno tipo IV: não é constituinte dos tecidos conjuntivos, está presente nas lâminas basais. É sintetizado por células epiteliais.
Colágeno tipo V: ocorre nos mesmos tecidos onde existe o colágeno tipo I, associa-se para formar fibrilas. Existe em pequena quantidade.
Colágeno tipo VI: encontrado nas cartilagens hialina e elástica, participando da estrutura das fibrilas colágenas junto com o colágeno tipo II.
Fibras reticulares
Fibras reticulares são muito delicadas, formadas por colágeno tipo III e elevado teor de glicídios. 
Formam o arcabouço dos órgãos hematopoiéticos: baço, linfonodo, medula óssea; 
Formam também redes em torno das células musculares e das 
células de muitos órgãos epiteliais: fígado, rins, glândulas endócrinas.
Fibras elásticas
As fibras elásticas normalmente são delgadas, longas e ramificadas pelo tecido conjuntivo frouxo, podendo formar feixes grosseiros em certos ligamentos.
As fibras elásticas são formadas por fibroblastos do tecido conjuntivo bem como por fibras musculares lisas dos vasos sanguíneos.
Nas fibras elásticas o componente principal é a proteína 
ELASTINA. Proteína estrutural muito mais resistente aos processos 
extrativos do que o colágeno. 
Elastina proteína rica em glicina, lisina, alanina, e prolina. 
Não contêm hidroxilisina.
TECIDO CARTILAGINOSO
A cartilagem não tem vasos sanguíneos, linfáticos ou nervos, apesar disso suas células recebem nutrientes a partir de vasos sanguíneos presentes nos tecidos conjuntivos que envolvem a cartilagem. 
A cartilagem possui células denominadas condrócitos que ocupam pequenas cavidades.
A flexibilidade e a resistência da cartilagem à compressão funcionam como amortecedor tornando possível a movimentação das articulações quase sem fricção.
CÉLULAS DA CARTILAGEM
Células condrogênicas: estreitas, fusiformes, originárias de células mesenquimais, citoplasma escasso com pequeno aparelho de Golgi, poucas mitocôndrias e algumas cisternas de REG e abundância de ribossomos livres.
Podem se diferenciar em condroblastos ou células osteoprogenitoras.
Condroblastos : originam – se de duas fontes: 
Células mesenquimais localizadas no interior dos centros de condrificação.
Células condrogênicas da camada celular interna do pericôndrio. Possuem rica rede de REG, um aparelho de Golgi bem desenvolvido, numerosas mitocôndrias e abundância de vesículas de secreção.
Condrócitos são condroblastos que foram circundados pela matriz. Sendo que os situados próximos a periferia são ovóides, e os situados mais profundamente na cartilagem são mais arrendodados.
Condrócitos possuem um núcleo grande com um nucléolo saliente e as organelas usuais das células secretoras de proteínas.
PERICÔNDRIO
Pericôndrio é uma bainha de tecido conjuntivo denso modelado rico em fibras colágenas que cobre a maior parte da cartilagem. 
Responsável pelo crescimento e manutenção da cartilagem.
Composto por uma camada fibrosa externa e uma camada celular interna com presença de condroblastos.
Pericôndrio é vascularizado e seus vasos fornecem nutrientes para as células da cartilagem.
MATRIZ EXTRACELULAR
A matriz extracelular da cartilagem é composta por glicosaminoglicanos e proteoglicanos associados ás fibras colágenas e elásticas embebidas em meio a matriz.
A matriz é subdividida em:
Matriz territorial que é pobre em colágeno e rica em 
condroitino-sulfato contribuindo para sua basofilia.
Matriz interterritorial mais rica em colágeno tipo II
e mais pobre em proteoglicanos.
Cartilagem hialina
Cartilagem hialina contém colágeno Tipo II em sua matriz. É a cartilagem mais abundante no corpo e exerce muitas funções.
Localizadas nas extremidades articulares dos ossos longos, nariz, laringe, traquéia, brônquios, extremidades das costelas.
Pericôndrio presente na maioria dos locais, exceto, nas cartilagens articulares.
A matriz da cartilagem hialina contém: fibrilas de colágeno tipo II e pequenas quantidades dos tipos IX, X, XI; proteoglicanos, glicoproteínas e fluido extracelular.
A cartilagem hialina é avascular, os nutrientes e o oxigênio precisam difundir-se através da água de hidratação presente na matriz.
A cartilagem hialina degenera quando os condrócitos hipertrofiam e morrem, então a matriz começa a calcificar-se.
Processo normal e integral da ossificação endocondral, ou seja é um processo normal de envelhecimento resultando na diminuição da mobilidade e causando dor nas articulações.
CARTILAGEM ELÁSTICA
Cartilagem elástica contém colágeno tipo II e abundantes fibras elásticas dispersas por sua matriz, conferindo flexibilidade. 
Pericôndrio presente. A camada fibrosa externa do pericôndrio é rica em fibras elásticas.
Localizados no pavilhão auricular, paredes do canal auditivo, tuba auditiva, epiglote, cartilagem cuneiforme da laringe. 
FIBROCARTILAGEM
Fibrocartilagem possui densas e espessas fibras de colágeno Tipo I em sua matriz , permitindo resistir a grandes forças de tensão. Condrócitos dispostos em fileiras paralelas entre feixes de colágeno, sempre associada a tecido conjuntivo denso modelado ou a cartilagem hialina.
Pericôndrio ausente.
Localizadas em discos intervertebrais, meniscos, disco articular da ATM, sínfise púbica, inserção de alguns tendões.
Possui quantidade escassa de substância fundamental: rica em condroitino-sulfato e dermatan-sulfato, e feixes de fibras de colágeno tipo I.
Os condrócitos da fibrocartilagem originam-se de fibroblastos que começam a produzir proteoglicanos.
Os fibroblastos ficam presos dentro de sua própria
 matriz e diferenciam-se em condrócitos.
Condrócitos enfileirados nos discos intervertebrais imersos
 a fibras colágenas paralelas dando resistência contra forças de tração 
e o núcleo pulposo resiste as forças de compressão.
OBRIGADO

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