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QUESTÃO 01 DA LISTA (incompleta) ANPEC 2003 QUESTÃO 06 ⓄSegundo a teoria keynesiana, variações absolutas no consumo são menores do que variações absolutas na renda porque a propensão marginal é menor do que a propensão média a consumir. (F) Na análise Keynesiana a renda é o principal determinante do consumo agregado: quanto maior a renda maior tende a ser o dispêndio das famílias. ②Segundo a teoria do ciclo de vida, de Modigliani, um aumento da expectativa de vida leva à redução da propensão a poupar das famílias. (F) Muito pelo contrário.As pessoas vão poupar mais para poder continuar com o mesmo padrão de vida por um tempo ainda maior (houve um aumento da expectativa de vida.). ③Segundo a teoria da renda permanente, se as famílias forem induzidas a esperar uma redução permanente de renda, haverá um aumento imediato da poupança. (V) Alterações no consumo e conseqüentemente na poupança segundo essa teoria são devidas a alterações na renda permanente.Alterações transitórias na renda teriam pouco ou nenhum efeito sobre o consumo. QUESTÃO 3 DA LISTA ANPEC 2013 Questão 07 (0) Segundo a Teoria da Renda Permanente, os consumidores gastam a renda transitória e poupam a maior parte da renda permanente. F. A teoria diz que os consumidores suavizam o consumo ao longo da vida. Aumentos transitórios de renda geram pequenos aumento no consumo corrente. Aumentos permanentes geram aumentos maiores no consumo corrente. (1) Segundo a função consumo gerada por um modelo do ciclo de vida, o consumo depende tanto da renda quanto da riqueza do consumidor. V. O modelo do ciclo de vida considera todo o horizonte de vida do indivíduo. (2) A falta de sensibilidade do consumo em relação à renda corrente pode ser causada por restrições de liquidez que impedem que os indivíduos peguem emprestado o suficiente para manter seu perfil regular de consumo. F. Se os indivíduos não tiverem acesso ao crédito, o consumo tende a ficar ainda mais sensível à renda corrente, já que o consumidor não poderá suavizar. (3) A teoria do investimento do Q de Tobin enfatiza que as decisões de investimento dependem não apenas das políticas correntes, mas também das políticas que se espera que prevaleçam no futuro. V. O Q de tobin é dado pela razão entre o valor presente dos dividendos futuros e o custo de reposição do capital. Portanto, no VPL dos dividendos estão considerados os efeitos das políticas futuras. (4) A vantagem do Q de Tobin como medida do incentivo ao investimento é o fato de que ele reflete a lucratividade corrente e a lucratividade futura esperada do capital. V. Item(3) QUESTÃO 04 DA LISTA ANPEC 2013 Questão 15 (0) Em uma recessão, devido ao papel das expectativas sobre o consumo, os consumidores geralmente reduzem seus níveis de consumo em menos do que a queda da renda corrente. V. Os agentes suavizam o consumo. (1) Quanto maior o Q de Tobin, menor é o valor de mercado do capital instalado em relação ao custo de substituição do mesmo. F. É o contrário. Quanto maior o valor de mercado, maior é o Q de Tobin. (2) O aumento do preço dos produtos importados eleva o deflator implícito de preços do PIB deste país. (3) A hipótese do ciclo de vida enfatiza que a renda varia de maneira um tanto previsível ao longo da vida de uma pessoa, e que os consumidores usam a poupança e o empréstimo para manter o consumo estável ao longo da vida. V. Por definição. (4) A hipótese da renda permanente enfatiza que os consumidores experimentam variações transitórias e permanentes em suas rendas. Como os consumidores podem poupar e emprestar e querem manter seu consumo estável, o consumo reage mais à renda permanente do que à renda transitória. V. É a suavização do consumo ao longo da vida. OU QUESTÃO 05 DA LISTA ANPEC (2006) QUESTÃO 2 Determine o valor da poupança de um consumidor dadas as seguintes informações: U = ln C0 + ln C1, onde C0=consumo presente; a taxa de juros é 0% e não há imperfeições no mercado de crédito. Além disso Y0=100; Y1=50 Resposta: Uma vez que C0 = C1= 75, a poupança no período 0 será de 25 e não poupará no período 1. Sabemos que a poupança no período 1 é igual a S0 =Y0 - C0 Substituindo a renda Y0 na fórmula: C0 = 100 +/– S0 No 2º Período o consumo é dado por C1 = (1+r)S +Y1 Temos que a taxa de juros é zero e Y1 = 50 C1 = (1+0) S +50 => C1 = S +50 U= ln(C0) + ln(C1) Para determinar a poupança: MAX ln (100 +/– S) + ln (S + 50) ln (100-S) = 1/(100-S) ln (S-50) = 1/(S+50) (s)-1/(100-S) + 1/ (S+50)=0 S+50 =100 – S 2S=100 -50 S=50/2= 25 QUESTÃO 06 DA LISTA QUESTÃO 15 ANPEC 2008
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