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CONTABILIDADE GERAL

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 CONTABILIDADE
 GERENCIAL
 Afonso Carlos Spina
		 Economista
	Consultor Organizacional Em Saúde
 CORECON-4880
Spina
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CONTABILIDADE
DEFINIÇÃO DE EMPRESA (Azienda)
       É um agrupamento humano hierarquizado, que mobiliza meios humanos, materiais e financeiros para extrair, transformar, transportar, e distribuir produtos ou prestar serviços e que, atendendo a objetivos definidos por uma direção, faz intervir nos diversos escalões hierárquicos as motivações do lucro e da utilidade social (satisfação das necessidades da comunidade) (maximização do lucro).
				            
							Pierre Louzel 
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CONTABILIDADE
 “Sob o enfoque da Teoria dos Sistemas, a empresa caracteriza-se como um sistema aberto e essencialmente dinâmico, isto é, como um conjunto de
 elementos interdependentes 
 que interagem entre si para 
 a consecução de um fim comum, 
 em constante inter-relação com seu ambiente”
Spina
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CONTABILIDADE
Código Civil Art.966
 O novo Código Civil passa a regular as relações jurídicas decorrentes de atividade econômica realizada entre pessoas de direito privado. Evidentemente, várias leis específicas ainda permanecem em vigor, mas o cerne do direito civil e comercial passa a ser o novo Código Civil. 
Spina
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CONTABILIDADE
Código Civil Art.966
	O novo Código Civil, na Parte Especial, trata no Livro II Do Direito de Empresa. Esse Livro II, por sua vez, está dividido em quatro títulos: Título I - Do Empresário, 
 Título II - Da Sociedade, 
 Título III - Do Estabelecimento, 
 Título IV - Dos Institutos Complementares 
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CONTABILIDADE
Empresa:
“ É uma unidade de produção, resultante da combinação dos três fatores da produção(natureza, trabalho e capital) e constituída para o desenvolvimento de uma atividade econômica”.
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CONTABILIDADE
PRIMEIRAS NOÇÕES
 BREVE HISTÓRICO
 CONTABILIDADE EM OUTRAS ÁREAS
 FUNÇÕES DA CONTABILIDADE
 TOMADA DE DECISÃO
 CONTABILIDADE COMO PROFISSÃO
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CONTABILIDADE
CONCEITO:
“A Contabilidade é uma ciência que permite, através de suas técnicas, manter um controle permanente do 		 Patrimônio da empresa”. 
					Prof.Osni Moura Ribeiro
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CONTABILIDADE
FINALIDADE:
 “A principal finalidade da Contabilidade é fornecer informações sobre o Patrimônio, informações essas de ordem econômica e financeira, que facilitam assim as tomadas de decisões,tanto por parte dos administradores ou proprietários, como também por parte daqueles que pretendem investir na empresa”
				Prof.Osni Moura Ribeiro
Spina
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	CONTABILIDADE
1
BENS,DIREITOS E
OBRIGAÇÕES
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	 CONTABILIDADE
2
SÃO COISAS 
CAPAZES DE
SATISFAZER AS
NECESSIDADES
HUMANAS E 
SUSCETÍVEIS DE
AVALIAÇÃO
ECONÔMICA
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 CONTABILIDADE
3
CONSTITUEM 
DIREITOS PARA A
EMPRESA TODOS 
OS VALORES QUE
ELA TEM A
RECEBER DE
TERCEIROS
Spina
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	CONTABILIDADE
4
CONSTITUEM OBRIGAÇÕES PARA
A EMPRESA TODOS OS VALORES
QUE ELA TIVER A PAGAR 
PARA TERCEIROS
Spina
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CONTABILIDADE
Patrimônio: conjunto de Bens, Direitos e Obrigações de uma pessoa, avaliado em moeda.
Aspectos Qualitativo e Quantitativo:
Qualitativo: consiste em qualificar os Bens, Direitos e Obrigações.
Quantitativo: consiste em dar a esses Bens Direitos e Obrigações seus respectivos valores
Spina
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CONTABILIDADE
PRINCÍPIOS CONTÁBEIS
ENTIDADE CONTÁBIL
 CONTINUIDADE
 DENOMINADOR COMUM MONETÁRIO
 OBJETIVIDADE
 CUSTO HISTÓRICO
 CONSISTÊNCIA
 MATERIALIDADE
 CONSERVADORISMO
Spina
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CONTABILIDADE
PRINCÍPIO DA ENTIDADE CONTÁBIL
 “Qualquer indivíduo, empresa, grupo de empresas ou entidade que mantiver contabilidade é uma Entidade Contábil, independente regularização jurídica.”
PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE
 “ É algo em andamento, não se pressupondo interrupção(descontinuidade-liquidação)”.
Spina
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CONTABILIDADE
PRINCÍPIO DO DENOMINADOR COMUM MONETÁRIOS
“ Homogeneíza e agrega diferentes itens suscetíveis de avaliação monetária em um denominador comum monetário(reais)”.
PRINCÍPIO DA OBJETIVIDADE
“ O profissional não deve ser subjetivo em suas avaliações, mas sim imparcial, neutro(impessoal) junto aos seus usuários”.
Spina
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CONTABILIDADE
CUSTO HISTÓRICO COM BASE NO VALOR
“Os eventos contábeis serão incorporados à Entidade pelo seu valor histórico”.
PRINCÍPIO DE CONSISTÊNCIA
“A permanência dos mesmos critérios propicia ao usuário maior eficiência na comparação dos relatórios contábeis de diversos períodos”.
Spina
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CONTABILIDADE
PRINCÍPIO DA MATERIALIDADE
“ O profissional não deve dar um tratamento rígido para as coisas triviais ou insignificantes que trarão benefícios que não justifiquem o custo do seu trabalho”.
PRINCÍPIO DE CONSERVADORISMO
“Uma atitude de precaução por parte do profissional. Ser conservador é não dar uma imagem de otimismo aos usuários...em uma situação alternativa que, com o passar do tempo poderá reverter-se”. 
Spina
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CONTABILIDADE
NATUREZAS JURÍDICAS BÁSICAS
Firma Individual (78%)
 É formada por uma só pessoa que representa e responde ilimitadamente pelas Obrigações assumidas.
Sociedade de Pessoas (8%)
 É a reunião de duas ou mais pessoas que se submetem a um regulamento, afim de exercer uma atividade comum. 
Sociedade Anônima (14%)
 É aquela cujo Capital é divido em ações
Spina
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CONTABILIDADE
RELATÓRIO CONTÁBIL
“É a exposição resumida e ordenada de dados colhidos pela contabilidade. Objetiva relatar às pessoas que se utilizam da contabilidade os principais fatos registrados pela contabilidade em determinado período. Também conhecidos como informes contábeis, distinguem-se em obrigatórios e não obrigatórios”.
Spina
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CONTABILIDADE
 Relatórios Contábeis
 Os relatórios obrigatórios são aqueles exigidos por lei, sendo conhecidos como demonstrações Financeiras. São exigidas na totalidade para as sociedades anônimas e, parte deles, estendida a outros tipos societários.
Spina
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CONTABILIDADE
RELATÓRIO CONTÁBIL OBRIGATÓRIOS
BALANÇO PATRIMONIAL
D R E ( DEMONSTRATIVO DO RESULTADO DO EXERCICIO)
D L P A (DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS)
D O A R (DEMONSTRATIVO DE ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS)
NOTAS EXPLICATIVAS,devem complementar, juntamente com outros quadros analíticos ou demonstrações contábeis, as demonstrações financeiras, servindo parra esclarecimento da situação patrimonial e dos resultados do exercício.
Spina
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CONTABILIDADE
BALANÇO PATRIMONIAL
 “Reflete a Posição Financeira(Estática) em determinado momento, normalmente no fim do ano ou de um período prefixado”.
 “Exercício Social terá duração de um ano, não havendo necessidade de coincidir com o ano civil”. 
“Balanço origina-se de 
 balança=equilíbrio nos dois lados
 (origem = aplicação)
Spina
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CONTABILIDADE
REQUISITOS DO BALANÇO PATRIMONIAL
Cabeçalho:
Denominação da empresa
Título da Demonstração
Data de encerramento do Demonstrativo
Demonstrações:
Duas colunas-Ativo, Passivo e PL
Duas colunas- exercício atual e exercício anterior
Spina
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CONTABILIDADE
“O Balanço Patrimonial (BP) é constituído por duas colunas: a coluna do lado direito, denominada de Passivo; a coluna do lado esquerdo denominada Ativo.
Ativo são todos os Bens e Direitos de propriedade da empresa, mensuráveis monetariamente, que representam benefícios presentes ou futuros.
Passivo evidencia todas a obrigações (divida) que a empresa tem com terceiros.
Patrimônio Líquido evidencia recursos dos proprietários aplicados no empreendimento.
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CONTABILIDADE
 
Spina
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CONTABILIDADE
Para cada item, devemos verificar se 
atende ás quatro características do Ativo
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CONTABILIDADE
 Equação Contábil
Ativo = Passivo + Patrimônio Líquido
Passivo = Ativo – Patrimônio Líquido
Patrimônio Líquido = Ativo - Passivo
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CONTABILIDADE
GRUPOS DE CONTAS
ATIVOS - CIRCULANTES
			 REALIZÁVEL A L.P.	
			 PERMANENTE
PASSIVO - CIRCULANTES
			 EXIGÍVEL A L.P
	 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 	
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CONTABILIDADE
Spina
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CONTABILIDADE
D C
E R
C E
R S 
E C
S E
C N
E T
N E
T
E	 	
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CONTABILIDADE
ASPECTOS DO ATIVO CIRCULANTE 
ATIVO CIRCULANTE = ATIVO CORRENTE OU
				 CAPITAL DE GIRO
	 (AC - PC = CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO)
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CONTABILIDADE
CONTA: é o nome técnico que identifica um componente Patrimonial ou aos componente de Resultado.
FUNÇÕES DAS CONTAS: é através delas que a Contabilidade consegue atingir o seu objetivo. Consiste no registro e no controle dos fatos responsáveis pela gestão do patrimônio da entidade.
CLASSIFICAÇÃO DAS CONTAS: sua classificação é estabelecida de acordo com vários critérios. Para nosso estudo, classificamos em dois grupos( teoria patrimonialista): Contas Patrimoniais e Contas de Resultados 
Spina
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CONTABILIDADE
Contas Patrimoniais: as que representam os Bens, Direitos e Obrigações.
Contas de Resultado: formadas por dois grupos de contas ( Receitas e Despesas). Aparecem durante o exercício e são enceradas no final do mesmo.
Despesas: são decorrentes do consumo de bens e da utilização de serviços, exemplos( energia elétrica consumida, material de limpeza consumido, material de expediente consumida; despesas bancárias; fretes e carretos; Impostos...)
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CONTABILIDADE
FATOS CONTÁBEIS: são aqueles que provocam modificações no patrimônio.
PERMUTATIVOS: representam permutas entre elementos do Ativo, Passivo ou entre ambos.
MODIFICATIVOS: provocam variações no Patrimônio Líquido.
MISTOS: envolvem, ao mesmo tempo, um Fato Permutativo e um Fato Modificativo.
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	CONTABILIDADE
ATO : são aqueles que ocorrem na empresa e que não provocam alterações no Patrimônio. Por não provocarem modificações, os atos, não precisam ser contabilizado. Exemplos: assinatura de contratos; admissão de funcionários, outros.
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CONTABILIDADE
REGIMES DE CONTABILIDADE
DE COMPETÊNCIA:
“Considera-se a receita/despesa gerada em determinado exercício social, não importando o recebimento/pagamento da mesma”.
DE CAIXA:
“Considera-se a receita/despesa efetivamente recebida/paga no exercício”.
Spina
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CONTABILIDADE
REGIMES DE CONTABILIDADE
DE COMPETÊNCIA:”Nesse regime, os registros contábeis devem ser efetuados pela realização das despesas e receitas. Para isso, as despesas são registradas pela compra de bens ou serviços, e as receitas são lançadas pelas entregar de bens ou serviços, independente de pagamento ou recebimento. Na apuração do resultado do exercício, é regime obrigatório para as empresas com fins lucrativos”
Spina
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CONTABILIDADE
REGIMES DE CONTABILIDADE
DE CAIXA:”É o procedimento contábil pela qual as despesas e as receitas são consideradas apenas após sua realização, ou seja, após o pagamento dos gastos e o recebimento das receitas. Esse regime aplica-se tão somente às entidades sem fins lucrativos ou às pequenas empresas dispensadas de manter alguns registros contábeis. Chama-se de caixa porque constitui o registro de entrada e saída do numerário”.
Spina
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CONTABILIDADE
CICLO OPERACIONAL
	“ O PERÍODO DESDE A AQUISIÇÃO DA MATÉRIA PRIMA ATÉ O RECEBIMENTO DAS DUPLICATAS É DENOMINADO CICLO OPERACIONAL”
 			PROF. MARION
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CONTABILIDADE
 VARIAÇÕES DO P. L.
 	SITUAÇÃO FINANCEIRA (AC/PC)
 	SITUAÇÃO ECONOMICA (PL)
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CONTABILIDADE
APURAÇÃO DO RESULTADO
	RECEITAS (-) DESPESAS = RESULTADO
 ( Encaixe – Desembolso ) ( + ou - )
 ( POSITIVO = LUCRO = SUPERÁVIT )
 
 ( NEGATIVO = PREJUÍZO = DÉFICIT )
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CONTABILIDADE
APURAÇÃO DO RESULTADO
Receita = Encaixe
Despesas = Desencaixe ou 			 Desembolso
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Demonstração do Resultado do Exercício (DRE)
Ao fim de cada exercício social, a empresa apurará o resultado de sua atividade e apresentará a DRE
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Apuração do Resultado (Lucro ou Prejuízo)
 Resultado das operações.
Deverá ser apurado a cada exercício social ou período contábil.
 Periodicidade
É recomendável que a empresa apure o sucesso ou insucesso em períodos mais curtos
Mensal, trimestral, quadrimestral, etc.
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Apuração Anual do Resultado
 Lucro Bruto (LB)
É a diferença entre a Venda de Mercadorias ou Serviços e o Custo da Mercadoria ou Serviços Vendidos, sem considerar as despesas administrativas, de vendas e financeiras.
 Lucro Operacional (LO) 
É o lucro resultante de atividade operacional da empresa.
 Lucro Antes do Imposto de Renda (LAIR)
É o LO (–) as Despesas e/ou (+) as Receitas não operacionais.
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Apuração Anual do Resultado
Lucro Depois do Imposto de Renda (LDIR)
É o LAIR (-) o Imposto de Renda e Contribuição Social.
Lucro Líquido (LL)
É a sobra líquida à disposição dos 
sócios ou acionistas.É o LDIR deduzido as participações, de debêntures, de empregados, administradores e partes beneficiárias, e as contribuições para instituições ou fundos de assistência ou previdência dos empregados.
Spina
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Lucro Bruto
 Receita Bruta
Constitui a Venda dos Produtos ou Serviços incluindo todos os impostos cobrados do comprador e não excluindo as devoluções ou descontos concedidos.
 Determinação da Receita Líquida
 Imposto sobre vendas:
 IPI – ICMS – ISS 
 Deduções
 Vendas Canceladas
 Abatimentos
 Descontos Comerciais
 
 
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Lucro Operacional
 Despesas operacionais
São as necessárias para 
a manutenção da atividade 
operacional da empresa.
- Despesas de Vendas
Comercialização e distribuição. Abrangem 
desde a promoção do produto até sua 
colocação ao consumidor.
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Lucro Operacional
- Despesas Administrativas
 
 São gastos nos escritórios visando a gestão 
 da empresa.
- Despesas Financeiras:
São as remunerações de capitais de terceiros, como juros, comissões bancárias, descontos concedidos, etc.
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Lucro Operacional
Receitas Financeiras
São as remunerações de capitais de terceiros, como juros, comissões bancárias, descontos concedidos, etc.
São oriundas de aplicações financeiras, juros recebidos, descontos recebidos, etc.
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Lucro antes do Imposto de Renda
 As despesas e receitas não relacionadas diretamente com o objetivo do negócio da empresa são classificados como não operacionais, podem ser ganhos ou perdas.
Ganhos ou Perdas de Capital
São os resultados na venda de ativos permanentes, imobilizados
como veículos, máquinas, equipamentos ou investimentos em ações.
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 Lucro depois do Imposto de Renda
O IR incide sobre o lucro da empresa.
A base de cálculo para o IR não é
exatamente o lucro apurado pela
Contabilidade, mas o lucro ajustado
às disposições da legislação do IR,
denominado Lucro Real (LR).
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Lucro Líquido
 Participações
 Debêntures
Títulos a longo prazo com garantias. Através das debêntures as empresas solicitam empréstimos ao público em geral, pagando juros periódicos e concedendo amortizações regulares.
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Lucro Líquido
Empregados e Administradores
 Participações obrigatórias constitucionalmente porém desestimulada pela legislação no que tange aos limites da dedução do IR.
Contribuições para Instituições ou Fundos de Assistência ou Previdência de Empregados
 Contribuições com finalidade de complemento de previdência complementar aos funcionários segundo limites fixados pela legislação do IR.
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Demonstração do Resultado do Exercício (DRE)
E agora?
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Demonstração do Resultado do Exercício
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CONTABILIDADE
Demonstrativo de Lucros ou Prejuízos Acumulados - DLPA
 O que fazer com o lucro?
 Dividendos
 Lucro retido (não distribuído)
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CONTABILIDADE
Demonstrativo de Lucros ou Prejuízos Acumulados - DLPA
 Trajeto do Lucro(expansão da fábrica)
 Transformação do Lucro Retido
 Remanescentes de Lucros
 Lucros Acumulados
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CONTABILIDADE
Demonstrativo de Lucros ou Prejuízos Acumulados – DLPA
 Ajustes de Exercícios Anteriores
Valores oriundos de outros exercícios
Respaldo no Princípio de Competência
A legislação preve: mudança de critério contábil ou retificação de erro imputável a determinado exercício anterior.
Notas explicativas
Spina
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CONTABILIDADE
Demonstrativo de Lucros ou Prejuízos Acumulados – DLPA
Transferência do L. L. p/ reservas de lucros
Reserva Legal – 5% serão aplicados antes da destinação, que não excederá a 20% do Capital Social
Reserva Estatutária – são as prevista no estatuto
Reserva para contingência – diminuição do lucro
Reserva Orçamentária – quando prevista em orçamento poderá retirada para a sua execução
Reserva de Lucro a realizar - poderá ser optativa deduzida do lucro líquido do Exercício.
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CONTABILIDADE
Demonstrativo de Lucros ou Prejuízos Acumulados – DLPA
Dividendos – parte do lucro que se destina aos acionistas
Na Lei das S/A observa-se do Dividendo Mínimo Obrigatório, com o objetivo básico de proteger os acionistas minoritários,
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Spina
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CUSTOS - temos significados diferentes que muitas vezes são utilizados inadequadamente, que podemos encontrar-los como: gasto, desembolso, dispêndio, desencaixe, despesa, custo, perda. 
Além da subtração, há os termos que acrescenta, como: receita, ganho e encaixe.
Spina
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RECEITA: corresponde a vendas de mercadorias ou prestação de serviços. Demonstrado no Balanço através de entrada de dinheiro no Caixa ou entrada em forma de Direitos a Receber.
Aumenta o Ativo, entretanto nem todo aumento de Ativo significa Receita
(empréstimos, financiamentos)
Spina
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GASTO (dispêncio): sacrifício para aquisição de bens ou serviços com pagamento a vista(desembolso) ou no futuro.
DESPESA: é todo o consumo de bens ou serviços para a obtenção de receita 
 
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 DESEMBOLSO(desencaixe): é qualquer saida do Caixa para pagamento. 
PERDA: gasto involuntário, anormal e extraordinário.
GANHO: da mesa forma da perda, ganho é aleatório. Aumenta o Ativo. Resultado que independe da atividade operacional.
Spina
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CUSTO: quando compramos a materia prima, denominamos de gasto; no instante em que a matéria-prima entra em produção, associando-se a outros gastos de fabricação, reconhecemos como custo.
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	Diferença entre Despesa e Ativo
Gastos que trará benefícios futuros para a empresa, denomina-se gasto de Investimento.
Despesa é ao contrário. Depois da sua ocorrência, não traz mais benefícios para a empresa. 
Daí afirmar-se que despesa é Bem ou Serviço consumido para obtenção da receita.
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	Diferença entre Despesa e Ativo
Assim, todas as vezes que um Ativo perde o seu potencial de trazer benefícios, seu valor é tirado do total do Ativo e lançado como despesa.
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 Diferença entre Ativo e Custo 
- Custo é a utilização de bens ou serviços na produção de outros bens ou serviços. Assim, na fabricação de uma mesa utilizam-se vários bens que a empresa tem no seu estoque (madeira, prego, tinta…) e serviços ( mão-de-obra, serviços de terceiros).
Spina
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 Diferença entre Ativo e Custo 
- O termo custo é um gasto reconhecido só no momento do uso dos fatores de produção para a fabricação de um produto ou serviço.
- No momento da fabricação da mesa, estes fatores são tirados do almoxarifado e levados para a produção.
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 Diferença entre Custo X Despesa X Perda.
- Contabilmente tiramos os valores do estoque de material e os lançamos em novo controle com o título de Custo de Produção.
- Neste momento tem início a formação do Custo. Soma-se ao valor do material utilizado a mão-de-obra, a depreciação das máquinas que estão sendo utilizadas para a fabricação dao bem, a energia elétrica consumida pelas máquinas, a manutenção das máquinas, enfim, todos os gastos para produção.
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 Diferença entre Custo X Despesa X Perda.
-Na Indústria, custo é o gasto para se produzir um bem que contabilmente permanece no Ativo da empresa. 
-Na anormalidade o item é retirado do ativo, pois não traz mais benefício para a empresa.
Na ocorrência de uma venda, o estoque é baixado, pois o bem está sendo transferido para o comprador e não trará mais benefícios para a empresa.
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 Diferença entre Custo X Despesa X Perda.
Desta forma, todos os gastos originados na fábrica, por ocasião da venda do bem produzido, são conhecidos como Custo dos Produtos Vendidos.
Pela Lei da S/A, identificamos três tipos de despesas: vendas, administrativas e financeiras.
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 Custos de produto e Despesas do período
- A diferença fundamental entre custo e despesa é por que custo se identifica com um produto que está sendo fabricado e despesas se identifica com o período, o exercício, o ano.
- Portanto, custos dos produtos são gastos de produção atribuídos às unidades que foram produzidas.
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 Custos de produto e Despesas do período
- Quando se fabrica um produto, todos estes custos são acumulados à unidade fabricada para se conhecer o seu custo. Daí a denominação Custo do Produto.
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 SEPARAÇÃO DE CUSTO E DESPESA NA DRE
- Para a empresa Industrial, a utilização da matéria-prima, mão-de-obra e de outros gastos para transformá-la em produtos (gastos na fábrica) será denominado, no momento da venda do produto transformado, Custo dos Produtos Vendidos(CPD).
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 SEPARAÇÃO DE CUSTO E DESPESA NA DRE
- Para a empresa Comercial, na venda da mercadoria adquirida, denominamos o preço pago pela mercadoria Custo das Mercadorias Vendidas.
- Para empresa prestadora de Serviços, na entrega do serviço realizado, a utilização da mão-de-obra e, se houver, material de consumo na prestação de serviço, denominamos Custo dos Serviços Prestados.
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DIFERENÇA ENTRE CUSTOS DE PERÍODO, DESPESAS E DEDUÇÕES..
Custos de período e despesas representam sacrifícios, esforços no sentido de obter receitas.
- No momento de demonstrar o resultado, subtraem-se da Receita Bruta as deduções, indicando-se o valor da Receita Líquida.
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DIFERENÇA ENTRE CUSTOS DE PERÍODO, DESPESAS E DEDUÇÕES..
- Outras subtrações são tratadas como ajuste: devoluções, descontos comerciais, PIS, Cofins.
- As deduções aparecem como subtração da DRE, ajustando a Receita Bruta em Receita Líquida.
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SUA CLASSIFICAÇÃO
 Quanto a sua incidência 
 	- Direto, Indireto
 Relacionado a quantidade
 - Fixo, Variável
 Rateio : processo distribuição custos
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Custeio Direto: Consiste em considerar como Custo de Produção, somente os custos diretos ou variáveis, sendo os Custos indiretos ou fixos considerados como despesas operacionais normais da empresa.
Custeio por Absorção: consiste em considerar como custo de fabricação todos os custos incorridos n o processo de produção.
Métodos de apuração de Custos:
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	CONTABILIDADE
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 CONTABILIDADE
ORÇAMENTO:
 Importância do Planejamento
“Orienta a organização para o futuro, desenvolvendo estratégia e planos de açãqo para assegurar o sucesso”.
						O Boticário-Elmo
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 CONTABILIDADE
ORÇAMENTO: Conceito do Planejamento
“Processo desenvolvido para o alcance de uma situação desejada de um modo mais eficiente e efetivo, com a melhor concentração de esforços e recursos da empresa”. 
 O Boticário - Elmo 
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 CONTABILIDADE
ORÇAMENTO: 
Conceito de Orçamento
Atividade econômica-financeira que consiste em formular planos em termos quantitativos abrangendo todas as operações de uma empresa, para um período futuro determinado”.
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 CONTABILIDADE 
ORÇAMENTO: Finalidades
Correlacionar o planejamento de resultado e permitir a delegação de autoridade e responsabilidade garantindo o controle necessário ou esperado.
Gerar um plano de operações para atingir determinados objetivos ou estratégias, mediante a alocação coordenada dos recursos e meios disponíveis em um determinado horizonte de tempo.
Spina
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 CONTABILIDADE
ORÇAMENTO: Características
Engloba todas as atividades da empresa.
Estabelece, de forma detalhada, relações entre as receitas, os custos,as despesas, os realizáveis, os exigíveis, etc.
Predetermina operações a serem realizadas
	na consecução de um objetivo empresarial
Compara resultados previstos e alcançados e propõe analisar as possibilidades futuras de atuação e estabelecer objetivos. 
Spina
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 CONTABILIDADE
ORÇAMENTO: Sua vantagens:
O uso mais racional dos recursos próprios, seja para a imobilização, seja para o financiamento dos itens do ativo circulante.
A regularização do uso dos recursos de terceiros, nos limites do lucro projetado.
A moderação nos planos de despesas, sendo que qualquer gasto substancial é ponderado sob o prisma de custo-benefício.
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 CONTABILIDADE
ORÇAMENTO: Sua vantagens
A determinação da responsabilidade para cada função da empresa de forma clara e controlável.
A coordenação e integração efetiva entre os setores da empresa, face ao alvo comum que se pretende atingir.
É um poderoso instrumento de avaliação dos resultados das políticas de vendas, produção investimento, etc.
Spina
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CONTABILIDADE
ORÇAMENTO: Sua vantagens
A comparação entre previsto e realizado aponta os pontos fracos e fortes, permitindo aplicar de imediato as ações corretivas devidas.
A posição do Caixa, uma das peças fundamentais do orçamento, fornece informações úteis sobre as necessidades futuras de recursos, bem como as eventuais sobras que poderão ser melhor aplicadas.
Fortalece o processo de tomada de decisão.
Spina
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 CONTABILIDADE
Requisitos para o Sucesso
 
 Apoio da Administração
 Envolvimento e compromisso dos Gestores
 Cultura
 Orientações ou diretrizes claras
 Disciplina dos envolvidos
 Equipe de suporte
 Disposição
Spina
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 CONTABILIDADE
RELATÓRIO DEPARTAMENTAL
Item Orçado Realizado Variação R$ Variação %
Eletricidade	 13.000 12.000	1.000		 8
Água	 5.500 5.000	 500		 9
Telefone	 7.000 6.600	 400		 6
Correio	 900 1.000	 -100		-11
Papelaria	 1.800 2.000	 -200		-11
Livros	 800 500	 	 300	 	 38
Seguros	 2.400 2.400	 0		 0
Spina
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CONTABILIDADE
 Demonstrativo do Fluxo de Caixa
		Indica a origem de todo o dinheiro que entrou no Caixa, bem como a aplicação de todo o dinheiro que saiu do Caixa em determinado período
Spina
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	CONTABILIDADE
 Demonstrativo do Fluxo de Caixa
		Transações que afetam o caixa:
Integralização do Capital;
Empréstimos e Financiamentos;
Venda de Ativos Permanentes;
Venda a Vista
Recebimentos de Duplicatas
Outras Entradas(Juros,Dividendos...)
Spina
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CONTABILIDADE
 Demonstrativo do Fluxo de Caixa
		Transações que diminuem o Caixa
Pagamentos de Dividendos;
Pagamentos Juros,Correção monetária e Amortização da Dívida;
Aquisição de Ativo Permanente;
Compras a Vista, pagamentos de Fornecedores. 
Spina
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CONTABILIDADE
Demonstrativo do Fluxo de Caixa
Transações que não afetam o Caixa:
 Depreciação;
 Provisão devedores duvidosos;
 Reavaliação.
Spina
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	 B.P. evidencia a situação 	Patrimonial da empresa(Bens, 	Direitos e Obrigacoes) 
		
S.F. indica a capacidade 
 	de pagamento da empresa
Spina
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Processo de Análise são técnicas utilizadas pelos analistas financeiros para obtenção de conclusões acerca da situação econômica e financeira da entidade ou de outros aspectos relacionados com o Patrimônio, de acordo com os interesses dos usuários
Spina
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Através de estudos e interpretações de dados
 extraidos das demonstrações financeiras, 
a Análise tem finalidade de prestar 
informações sobre a situação econômica e 
Financeira da entidade, para que as pessoas
 interessadas possam tomar decisões
Spina
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Análise Horizontal e Vertical
Indicadores Finaceiros e Econômicos
Análise da Taxa de Retorno sobre
 Investimentos (margem de lucro X 
 giro do Ativo)
Spina
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 Análise Vertical – É o relacionamento percentual entre itens pertencentes à mesma Demonstração Financeira.
 ATIVO			 200X	 An.Ver.%
Ativo Circulante	296.394,	 62%
Realizável a L.Prazo	 36.702,	 8%
Ativo Permanente	145.224,	 30%
T O T A L		478.320,	100%
Spina
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	Análise Horizontal – Utilizado para medir
 a evolução entre os períodos de um 
 determinado item ou sub grupo de uma
 demonstração financeira.
 	 19x8	 19x9	 2000
VALOR	358.300	425.000	501.000
INDÍCES 100%	 19%	 40%
Spina
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Grau de Endividamento:
evidencia o endividamento
da empresa em decorrência 
das origens dos capitais
investidos na empresa.
Mostram a proporção 
Existentes entre os
Capitais Própios e de
Terceiros.
Exigível Total
Patrim.Liquido
Pas.Circulante
Exigível Total
Spina
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Participação de Capital de Terceiros:
	O quociente encontrado indica que para cada R$ 1,00 de C.Próprio, aplicados na empresa, N% é de Capitais de Terceiro.
	A diferença indica que a empresa é ou não, dependente do Capital de Terceiros.
Spina
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 Composição do Endividamento:
	O quociente encontrado, indica que para cada R$ 1 de dívida totais existem N% de obrigações a curto prazo vencíveis.
	Considerando que é normal as obrigações de curto prazo serem superiores às obrigações de longo prazo, podemos concluir que o quociente revela uma situação favorável.
Spina
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Grau de Imobilização:
revela qual a parcela do
Pat.Liq. foi utilizado
para financiar a compra 
do Ativo Permanente,
isto é, quanto a empresa
imobilizou no At.Perm.
para cada R$ do
P.L.
At. Permanente
Patr.Líquido
Spina
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	CONTABILIDADE
 .
Indices Liquidez:
evidenciam o grau
de solvência da
empresa em 
Decorrência da
Existência ou não de
 solidez financeira que
 garanta o paga-
-mento dos compro-
-missos
assumidos
Liquidez
Geral =
At.Cir+R.a LP
P.Cir+E.a LP
Liquidez
Corrente=
At.Circulante
P.Circulante
Spina
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	CONTABILIDADE
.
Liquidez Seca=
At.Cir – Estoques
Pas.Circulante
Liquidez Imediata =
Disponibilidade
Pas.Circulante
Spina
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	CONTABILIDADE
Spina
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 ESTOQUE: assumem diferentes significados conforme o tio de empresa onde ele seja considerado, mas sempre traz a conotação de algo à disposição
IMPORTÂNCIA DOS ESTOQUES: Relacionados com empresas comerciais. Estoque também assume a importância no contexto contábil.
Spina
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 INVENTÁRIOS: Inventário no sentido restrito, refere-se ao processo de verificação das existência dos estoques; portanto, faz parte do controle de estoque. Desta forma, a verificação, a contagem física do bem, in loco, caracterizam o inventário.
Spina
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INVENTÁRIO PERMENENTE: desde que o controle de estoque forneça permanentemente o valor dos estoques com certeza da existência das quantidades correspondentes, diz-se que o regime de controle de estoque é Permanente.
INVENTÁRIO PERÍODICO: é o ocorrido no fim de cada período contábil geralmente adotado quando o permanente é inviável.
Spina
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LEGISLAÇÃO PERTINENTE: Aos estoques são impostas regras para seu controle através da legislação do IPI e ICMS. Os critérios de controles são legislados pelo IR e pela Lei 640476.
INVENTÁRIOS: no sentido contábil da palavra é o processo de verificação de existência (dos Bens, Direitos e Obrigações)na empresa.
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É a forma de valorizar as quantidades que ficam nas contas de estoques e as que saem dessas contas.
Os métodos mais utilizados são:
Específica: identificado o custo incorrido individualmente;
Spina
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UEPS OU LIFO: nesse método, as quantidades que ficam em estoques são valorizadas pelos primeiros custos unitários e as que saem são valorizadas pelos últimos custos.
PEPS OU FIFO: nesse método, as quantidades que ficam em estoques são valorizadas pelos últimos custos e as que saem são valorizadas pelos primeiros custos.
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CUSTO MÉDIO: por esse método as quantidades que ficam em estoque e as que saem são valorizadas pelo custo médio ponderado de aquisição ou fabricação.
NIFO(Next In, First Out): o valor do próximo produto a ser adquirido é aquele que servirá de base para valorização dos estoques.
Spina
4    A FUNÇÃO FINANCEIRA NAS EMPRESAS
Todas as atividades empresariais envolvem recursos financeiros e orientam-se para a obtenção de lucros.
Os recursos supridos pelos proprietários e pelos credores das empresas encontram-se aplicados em ativos utilizados na produção e comercialização de bens ou na prestação de serviços.
As receitas obtidas com as operações Devem ser suficientes para cobrir todos os custos e despesas incorridas e ainda gerar lucros. Paralelamente a esse fluxo econômico de resultados ocorre uma movimentação de numerário que deve permitir a liquidação dos compromissos assumidos, o pagamento de dividendos e a reinversão da parcela remanescente dos lucros.
Desse modo, cada empresa pode ser visualizada como um sistema que multiplica os recursos financeiros nela investidos. Nas empresas privadas os proprietários desejam que seu investimento produza retorno compatível com o risco assumido. Nas empresas públicas, o lucro reflete a eficiência gerencial e garante a melhoria e expansão dos serviços oferecidos à sociedade.
A função financeira compreende um conjunto de atividades relacionadas com a gestão dos fundos movimentados por todas as áreas da empresa. Essa função é responsável pela obtenção dos recursos necessários e pela formulação de uma estratégia voltada para a otimização do uso desses fundos. Encontrada em qualquer tipo de empresa, a função financeira tem um papel muito importante no desenvolvimento de todas as atividades operacionais, contribuindo significativamente para o sucesso do empreendimento.
Uma indústria requer investimentos em bens que constituem os meios de produção, através dos quais são gerados os produtos a serem colocados no mercado. Esses investimentos referem-se a imóveis, instalações, equipamentos etc., denominados genericamente por imobilizados ou ativos fixos.

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