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Resumo de Anatomia (Sistema digestório, respiratório, urinário e reprodutor)

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Aparelho reprodutor masculino: é constituído por um par de testículos, um par de epidídimos, ductos deferentes, uretra, rins e glândulas sexuais acessórias ou anexas.
Testículos: são órgãos pares de formato ovalado localizados dentro da bolsa escrotal, que têm duas funções principais: espermatogênese e produção hormonal.
Envolto por túnica albugínea e essa túnica emite septos para o interior do órgão, dividindo-o em lobos piramidais. Cada lobo piramidal possui entre três à cinco túbulos seminíferos, nesses túbulos ocorre a espermatogênese. O centro do testículo é marcado por uma área de convergência dos túbulos seminíferos que formam o mediastino testicular preenchido pela “rete testis”
Nos suínos, gatos e alguns cães a localização dos testículos é perineal
Bolsa escrotal: Os testículos estão envolvidos externamente por uma bolsa cutânea dividida em dois compartimentos chamada de bolsa escrotal formado pela túnica dartus  constituída por músculos lisos que auxiliam na termoregulação testicular.
Túnica vaginal: Parte do revestimento peritonial que desceu junto com o testículo durante sua migração para a bolsa escrotal
Albugínea: Tecido conjuntivo espesso e resistente que envolve a massa testicular e envia septos para o seu interior dividindo o testículo em compartimentos ou lojas.
Epidídimo é dividido em três regiões – Cabeça, corpo e cauda do epidídimo
A cauda do epidídimo é o local onde os espermatozoides ficam armazenados até a ejaculação.
Produção de espermatozóides (túbulos seminíferos)
Produção de testosterona (células de Leydig) 
Termorregulação
É necessário que a temperatura do testículo esteja entre 4 e 7 graus abaixo da temperatura orgânica para que a espermatogênese ocorra.
A termorregulação testicular é garantida através de:
Mecanismo de contracorrente no plexo pampiniforme do cordão espermático. Ocorre troca de calor por contra-corrente entre o sangue venoso resfriado que sobe e o arterial na temperatura corporal que desce.
Ação da contração da túnica dartus que promove o enrugamento e espessamento da bolsa
Ação dos músculos cremaster externos que aproximam (quando contraem nas baixas temperaturas) ou afastam (quando relaxam nas altas) os testículos da parede abdominal.
Localização em bolsa cutânea pendulosa.
Ausência de gordura subcutânea
Presença de glândulas sudoríparas
Glândulas sexuais acessórias
Animais do sexo masculino apresentam como glândulas sexuais acessórias as ampolas, a próstata, as glândulas vesiculares e as bulbouretrais, que são responsáveis pelo volume do sêmen e por dar um ambiente bioquímico apropriado para a sobrevivência dos espermatozóides.
Os gatos não apresentam glândulas vesiculares
Os cães não apresentam glândulas vesiculares nem bulbouretral
Pênis
Touro, carneiro e varrão apresentam pênis fibroelástico e dispõem de uma flexura sigmóide que fica esticada durante a ereção e extensão do pênis
Carneiro apresenta um apêndice filiforme que contém a uretra
Garanhão tem pênis vascular e sua uretra faz protrusão de alguns centímetros desde a superfície da glande
Cão e gatos apresentam um osso peniano
Gato apresenta espículas penianas e orientação posterior
Ereção: está sob controle do sistema nervoso vegetativo e é obtida pela sinergia de dois mecanismos. O primeiro é durante a excitação sexual, o corpo cavernoso e o corpo esponjoso do pênis tornam-se ingurgitados devido à dilatação arteriolar, simultaneamente as vênulas contraem-se, aprisionando o sangue no pênis. No segundo mecanismo, os músculos ísquiocavernosos e o bulbo esponjoso aumentam seu tônus e dificultam o retorno venoso por pressionar a veia dorsal do pênis contra o arco isquiático.
A pressão no interior do corpo cavernoso pode atingir 15.000 mmHg.
Durante a ereção o músculo retrator do pênis dos ruminantes relaxa e permite a extensão da flexura sigmóide.
Ejaculação: Emissão (mistura liquído seminal + espermatozoides) e Ejaculação propriamente dita (ejeção do sêmen determinada pelas contrações dos músculos isqueocarvenoso, bulboesponjoso e uretrais)
Caprino: projeta sêmen na parte anterior da vagina
Reprodutor Feminino: 
São órgãos pares e sua localização pode variar entre as espécies: na cadela e na gata localizam-se na região sublombar, caudalmente aos rins, na égua os ovários se deslocam cerca de 8 a 10 cm da parede dorsal, na porca encontram-se no terço médio do abdômen e na vaca vão estar localizados no terço ventral do abdômen cranial ao púbis. Os ovários são constituídos pelas regiões cortical (formado por folículos em desenvolvimento) e medular (formado por vasos sanguíneos, linfáticos e nervos). Na égua as regiões cortical e medular encontram-se invertidas, ocorrendo ovulação somente na fossa ovulatória. 
Tuba uterina
A tuba uterina é um órgão par; são dois canais extremamente finos, que ligam os ovários ao útero. É o local onde ocorre a fertilização, e tem como função conduzir espermatozoides e óvulos em sentidos opostos, fornecendo um ambiente adequado para a nutrição dos ovócitos e capacitação espermática. A tuba uterina está suspensa por uma serosa camada, conhecida por mesossalpinge. Ela possui formato de funil e se divide em três partes: infundíbulo, ampola e istmo. O infundíbulo é formado por pequenas projeções musculares em formato de funil, e tem como função capturar o óvulo através das fímbrias. A ampola é uma porção dilatada, onde ocorre a fecundação; e o istmo é a porção de transição para o útero, transportando o zigoto.
Útero
O útero tem origem nos Ductos de Müller, é um órgão muscular oco, que forma parte da placenta e é onde ocorre o desenvolvimento pré-natal do embrião, oferecendo um ambiente adequado para isso. É composto por três camadas, camada mucosa chamada de endométrio, camada muscular o miométrio, e uma camada serosa o perimétrio. O endométrio reveste internamente o útero e contém glândulas tubulares uterinas; na vaca, ovelha e cabra encontram-se quatro fileiras irregulares de algumas elevações chamadas de carúnculas, nas quais a placenta se fixa na gestação através dos cotilédones. A união dos cotilédones com as carúnculas forma o placentoma que vai fazer a fixação da placenta ao endométrio uterino. O miométrio é a camada muscular orientada longitudinalmente, e é separada por tecido conjuntivo e um estrato vascular. O perimétrio reveste o útero externamente, e à sua margem as duas lâminas serosas do ligamento largo do útero separam-se uma da outra.
O útero é dividido em cornos, corpo e colo (cérvix ou cérvice). Os cornos são pares, cilíndricos, com extremidades afuniladas, e é o local onde ocorre o desenvolvimento do embrião. O corpo é pequeno, cilíndrico e achatado dorso ventralmente, e liga os cornos à cérvice. O colo ou cérvix é a porção final, que se comunica com a vagina. A cérvice forma um esfíncter muscular, que fica fechado normalmente e abre durante o cio e parto, e projeta-se na vagina formando 2 fundos cegos denominados fórnix. 
Os úteros podem ser bipartidos (corpo dividido em duas partes, dois cornos e uma cérvice), bicornuais (formado por dois cornos, um corpo e uma cérvice), simples (humanos e primatas), didelfo (marsupiais) ou duplos (coelhos e ratos).
Vagina
A vagina é o segmento que representa o órgão copulatório da fêmea na qual vai do óstio uterino externo até o óstio uretral externo. 
É dividida em duas regiões: vagina propriamente dita e vestíbulo da vagina. O ponto que divide essas duas regiões é o óstio uretral externo, que corresponde a abertura da uretra para o meio externo.
O vestíbulo vaginal se encontra inclinado caudal e ventralmente em relação a vagina propriamente dita, a junção da mucosa do vestíbulo com a pele é chamada de vulva. A vulva apresenta dois ângulos ou comissuras, uma dorsal e outra ventral. A comissura dorsal tem formato arredondado e a comissura ventral forma um ângulo agudo, sendo que nas éguas ocorre o inverso (ângulo ventral arredondado e ângulo agudo dorsal). Próximo ao ângulo ventral da vulva se projeta o clitóris. O clitóris fica alojado na fossa clitoridiana e correspondeao homólogo ao pênis masculino. Nas fêmeas de ruminantes e éguas também existe um fundo cego ao redor do óstio uterino externo chamado fórnix vaginal, onde é depositado o sêmen durante a cópula.
O ligamento largo do útero passa pelo ovário, tuba uterina e útero, na parede dorsal do abdômen. É dividido em três regiões: Mesovário, mesossalpinge e mesouterina. No ligamento largo do útero passam as artérias e veias ovarianas e uterinas. Nas fêmeas de ruminantes existe um ligamento que prende um corpo uterino ao outro – Ligamento inter-cornual
Placenta
A placenta é uma estrutura formada pela união das membranas fetais com o tecido materno do endométrio, e tem como função nutrição, respiração, remoção de materiais residuais e produção de progesterona e relaxina. As membranas placentárias são: córion, alantoide e âmnion.
O córion é a membrana mais externa, e está em contato direto com o endométrio. Tem função de proteção térmica, proteção contra patógenos, e juntamente com o alantóide auxilia nas trocas gasosas.
A alantoide está aderida ao córion, formando a placenta, e remove as excreções produzidas pelo metabolismo do embrião.
O âmnion é a membrana mais interna, repleta de líquido; produz o líquido amniótico, que evita o ressecamento do embrião e o protege contra choques mecânicos.
Há vários tipos de placentas: placenta difusa (presente na égua e na porca, onde o córion está aderido em qualquer local na superfície endometrial); placenta cotiledonária (presente nos ruminantes, onde o córion possui estruturas ovais denominadas de cotilédones, dispostos espaçadamente por todo o córion, que ligam-se à carúncula uterina, dando origem ao placentoma); placenta zonárias (presentes nas cadelas e gatas, onde as vilosidades coriônicas ficam restritas na região média formando um cinturão); e placenta discoide (presentes nas mulheres e coelhas, onde as vilosidades coriônicas ficam dispostas formando um círculo ou disco).
Sistema Urogenital:
RINS
Os rins possuem a função de excretar a urina. Estão sempre aos pares localizadas na parede dorsal do abdômen, abaixo das vértebras lombares, próximo as ultimas costelas, ambos ao lado da espinha. O rim esquerdo está mais caudal e bastante móvel, o rim direito é mais cranial e pouco móvel.
 Devido a mobilidade dos rins, a posição considerada normal é quando o corpo está em expiração completa. O rim esquerdo no bovino ao invés de se deslocar cranial e caudal se deslocar lateralmente, direita e esquerda, devido aos movimentos do rúmen.
Os rins são caudais ao fígado, pâncreas e supra-renal,; lateral ao duodeno, colón, estômago, aorta, veia cava caudal; cranial ao cólon e ao intestino delgado. Os rins tem a função de filtrar o sangue, reabsorção, secreção de metabólitos e de excretar a urina.
FORMATO EXTERNO DOS  RINS
Nos bovinos a parte externa é lobulada e nos outros é lisa.
O rim ,além dessas características, possui:
Parênquima Renal
Cápsula Fibrosa
Cápsula Adiposa
Hilo (Margem Medial)
Seio Renal (Início Pelve)
A cápsula fibrosa que garante rigidez e impede que o rim se expanda muito.
  
O hilo é composto de artéria dorsal, veia central, e um ureter ventral.
RIM – Anatomia externa: são órgãos pares que se localizam na região sub-lombar, na parte frontal os rins são revestidos de peritônio, seu formato lembra um carroço de feijão nos pequenos ruminantes tem superfície lisa, nos bovinos sua forma é mais alongada e sua superfície tem sulcos que marcam os lobos renais. Nos equinos tem forma de copas e é de estrutura lisa. São longos nos suínos. Nos mamíferos sua coloração é vermelho-parda. Envolvidos por uma cápsula fibrosa de tecido adiposo que ajuda na sua posição que é mais ou menos fixa. Uma depressão longitudinal chamada hilo renal é encontrada na borda medial que se aprofunda e forma o seio renal. Na extremidade cranial encontramos a pelve renal afastada dos ureteres, esta extremidade não está presente nos bovinos. Na face medial da extremidade cranial do órgão esta á glândula suprarrenal.
Anatomia interna - Em corte frontal aparecem duas áreas, uma com textura lisa que é chamada de córtex renal e a segunda que é a medula renal. A medula renal é constituída por 8 a 18 estruturas cuneiformes que originam as pirâmides renais. O conjunto do córtex, medula renal e pirâmides renais formam a parênquima renal onde se localizam as unidades funcionais dos rins, os néfrons.  O néfron é a unidade morfofuncional dos rins ele absorve e elimina substâncias. As quantidades de néfron variam entre as espécies.  A medula nos suínos e bovinos aparecem bem individualizada, nos ruminantes e caninos forma uma única pirâmide onde o final está voltado para a pelve renal que é chamada de crista renal. Nos bovinos os lobos formam uma pirâmide cujo ápice tem forma arredondada constituindo assim a papila renal. O resultado desta filtração sanguínea a nível renal, a urina, é eliminada pelos cálices renais menores que se reúnem para formar os cálices maiores e depois o ureter que tem a responsabilidade de leva-la até a bexiga urinária.
O rim direito está localizado mais cranial que o esquerdo.
Função dos rins – filtrar o sangue para manter o equilíbrio iônico excretando substâncias com resíduos sob a forma de urina.
URETERES – São tubos musculares membranáceos que ligam os bacinetes de cada rim a bexiga através dos óstios uretrais, pegam a urina coletada pela papila renal, cálice menor, cálice maior e pélvis renal e, depois, transfere para a bexiga. É um canal do rim que possibilita a eliminação de todo desperdício e produtos químicos. Possuem uma parte abdominal e outra pelvina. Órgão pouco calibroso.   
Papila renal são as extremidades das pirâmides renais, conjunto de tubos em formato de cone na medula renal. É a extremidade superior do ureter, localizada no interior do rim. A urina formada no rim, passa pelos tubos, pelo ápice dos tubos e pela papila renal processo considerado como a entrada ao cálice por onde passa a urina.
Cálice menor é a pirâmide renal, uma papila renal estende-se até o lúmen (cálice menor), fornece um canal para que a urina caminhe e passe para a próxima etapa do sistema urinário, o ureter.
Cálice maior é um conjunto dos cálices menores, quando a urina é coletada de toda a papila renal é transferida para o ureter através dos cálices maiores.
Definição
Mastigação: Desintegração parcial dos alimentos, processo mecânico e químico.
Deglutição: Condução dos alimentos através da faringe para o esôfago.
Ingestão: Introdução do alimento no estômago.
Digestão: Desdobramento do alimento em moléculas mais simples.
Absorção: Processo realizado pelos intestinos.
Defecação: Eliminação de substâncias não digeridas do trato gastrointestinal.
O trato gastrointestinal apresenta diversos segmentos que sucessivamente são:  BOCA, LÍNGUA, PALATO MOLE, FARINGE, ESÔFAGO, CAVIDADE ABDOMINAL, ESTÔMAGO, INTESTINO DELGADO e INTESTINO GROSSO. Mas nessa página só apresentarei para vocês da boca ao estômago.
PLANOS
Para melhor compreensão do aparelho digestório iniciaremos apresentando os planos de cada animal, pois esses planos estão totalmente ligado ao alimento que o animal ingere, o local em que vive, o extinto. Então se envolve com alimento, envolve aparelho digestório.
Animais domésticos 
BOVINO
  
 FELINO
SUÍNO
CANINO
EQUINO
BOCA
A palavra boca indica não somente a cavidade oral e suas paredes, mas também as composições que nela se projeta como, por exemplo, dentes, língua e as estruturas que drenam como as glândulas. 
A boca exerce várias funções como: Apreensão (todos os animais usam a boca como ferramenta de apreensão). Mastigação (serve para aumentar a superfície de contato do alimento com a saliva e as enzimas digestoras). Pode também apresentar a função de ataque e defesa e quando a cavidade nasal está danificada por algum motivo patológico a boca serve de via aérea.
Localização da cavidade bucal: tem início entre os lábios e continua na faringe, no vestíbuloa cavidade bucal é divida pelos dentes e bordas maxilares, este vestíbulo tem uma direção caudal em direção ao ramo da mandíbula. 
Já quando se trata de lábios e suas diferentes formas liga-se este assunto diretamente a dieta e costumes que o animal possui, por exemplo, na espécie equina como os lábios são utilizados para coletar e colocar o alimento na boca os lábios vão ser muitos flexíveis e móveis. Já no caso dos felinos os lábios vão ser menores e pouco flexíveis, pois participam da preensão do alimento. Nos bovinos os lábios são insensíveis e grandes apresentando nitidamente papilas labiais. Os lábios têm suma importância também nos animais recém-nascidos, pois eles vão fazer o encaixe perfeito da boca do animal com a teta da mãe para que realizem perfeitamente o movimento de sucção. 
Na cavidade oral vamos encontrar certas estruturas como: Palato duro, palato mole, carúncula sublingual, arco palatoglosso, tonsila palatina e frênulos, Língua, arco palatofaríngeos, papilas bucais, comissura labial e recesso sublingual.
Cão
Equino
Bovino
Suíno
Equino
Na boca do bovino vamos encontrar: papila incisiva, palato duro, palato mole, rugas palatinas, rafe palatina e uma estrutura que substitui os dentes incisivos e caninos eles vão apresentar um pulvino dentário (somente nos bovinos), e em toda sua extensão apresenta papilas bucais.
Bovino
Língua
Bovino
  
 A língua ocupa parte da cavidade oral e também se estende na orofaringe. Por ser um órgão extremamente muscular ela é capaz de realizar movimentos com muita facilidade e precisão, como lamber, prender o alimento, articular a fala e na higiene também. A língua é um órgão que se modifica de espécie para espécie.
Na língua vamos encontrar estruturas responsáveis por várias funções, essas estruturas são chamadas de papilas. Existem papilas com funções mecânicas e outras com funções gustativas. As de função mecânica são: Papila filiforme, papila cônica, papila marginal, papila bucal e papila lentiforme. Já as de função gustativa são: Papila fungiforme, papila folheada, papila valada.
Língua do cão: sulco mediado, papilas valadas, papilas cônicas, papilas fungiformes, papilas filiformes e além dessas estruturas o cão apresenta abaixo da língua, uma estrutura que confere a possibilidade da língua fazer uma posição tipo concha para o cão beber água. A lissa lingual.
  
Língua do suíno: só existe duas papilas valadas, papilas folheadas, papilas fungiformes, papilas filiformes pouco perceptível, papilas lentiformes.
Língua do bovino: papilas filiformes, toro lingual, papilas lentiformes, papilas fungiformes, fossa lingual, papilas cônicas, papilas valadas, fossa lingual.
Língua do equino: Papilas folheadas, apenas duas papilas valadas, papilas fungiformes.
Faringe
É um saco musculomembranoso que é comum a dois sistemas, o sistema digestório e o sistema respiratório, então vai cruzar por ele tanto o alimento quanto o ar e ele é responsável de separar e coloca-los em seu determinado canal, canal digestório e canal respiratório respectivamente. Ela é composta por duas cavidades, a orofaringe e nasofaringe.
Equino 
Bovino
Esôfago
É um órgão musculomembranoso que se estende da faringe até o estômago para conduzir o alimento. Ele começa logo após o termino da faringe e acompanha a traqueia, mas na região do pescoço ele tem um pequeno desvio para esquerda, passa pelo diafragma e fígado até chegar ao estômago no cárdia.
Bovino
Cão 
  
Estômago
 É o órgão mais dilatado do trato gastrointestinal e é nele que se inicia a digestão química de praticamente todos os alimentos, a estrutura do estômago é determinada através do meio de vida do animal e pela alimentação das várias espécies, além disso ele tem função de armazenamento. Existe entre os animais domésticos uma diferença no revestimento interno. Um estômago todo revestido por uma mucosa glandular coberta por células cilíndricas é encontrado nos carnívoros, já um estômago que esta camada é desprovida de glândulas e que se estende por todo cárdia ou parte dele, é encontrado nos suínos, equinos e ruminantes, porém nos ruminantes essa região abrange três grandes câmaras que são: rúmen, retículo e omaso e a parte glandular dele é o "verdadeira estômago" - o abomaso.
As subdivisões internas do estômago são: Região cárdica, Região pilórica e região fúndica.
 Estômago de equino (fechado)
Estômago de suíno (aberto)
  Estômago de equino (aberto)
Estômago do cão (fechado)
Estômago Composto (Policavitários)
            Quando o assunto é o sistema digestório de animais ruminantes domésticos como os bovinos, ovinos, e caprinos, encontramos algumas divergências na literatura quanto a sua composição, enquanto uns diz que o ruminante tem quatro estômagos, outros afirmam que esse tem apenas um estômago (o abomaso), chamado de verdadeiro, e três pré-estômagos (retículo, rúmen e omaso), esses últimos também chamados de pró-ventrículos. Basearemos-nos na última hipótese que a mais aceitável.
            Antes de atingir o abomaso o material ingerido deve passar pelos pré-estômagos que são compartimentos de tamanhos e funções diferentes. Esta conformação é adaptada à dieta herbívora (baseada exclusivamente em plantas).  Os pré-estômagos são responsáveis pela digestão enzimática e mecânica do alimento, principalmente da celulose, por mediação da flora bacteriana e da síntese dos ácidos graxos de cadeia curta (acético, propiônico e butírico), a reabsorção de água ocorre no omaso. A última câmara, o abomaso é comparável ao estômago unicavitário das outras espécies. 
            O sistema digestório é um dos primeiros a se formar, tem origem endodérmica e é chamado de arquêntero (intestino primitivo). Os compartimentos gástricos que compõem o estômago dos policavitários têm origem em uma construção gástrica fusiforme, sem ter relação com o esôfago, originam-se da grande curvatura da região cranial dessa construção fusiforme, o rúmen e o retículo e, do segmento esquerdo da pequena curvatura, o omaso. Enquanto o estômago glandular (abomaso) resulta do segmento caudal dessa organização gástrica. 
            O estômago dos ruminantes ocupa quase todo antímero esquerdo da cavidade abdominal e uma restrita parte o antímero direito. O rúmen localiza-se à esquerda da cavidade abdominal, enquanto o retículo cranial e o omaso, à direita.
           
           
Retículo
             É o menor e mais cranial compartimento dos pré-estômago do ruminante adulto, tem formato esferoide e apoia-se sobre o processo xifoide do esterno em situação retrodiafragmática. Um epitélio plano estratificado recobre a mucosa do retículo, e mostra macroscopicamente um relevo em forma de rede, designado cristas reticulares, estas cristas demarcam as células reticulares em forma de favos de mel quadrados ou hexagonais. A mucosa é adicionalmente recoberta por papilas. O conteúdo gástrico é misturado e redistribuído pelas sequenciadas e regulares contrações ruminorreticulares, de tal modo que a ingestão é regurgitada à cavidade oral por ondas esofágicas antiperistálticas para, em seguida, retornar ao rúmen e ao retículo (ruminação).
            Rúmen
            O rúmen tem formato saculiforme, e compreende a uma câmara fermentativa bastante ampla que transforma os materiais vegetais em substrato para a composição celular.
            Diferenciam-se no rúmen uma face visceral (Facies visceralis) e uma face parietal (Facies parietal). O rúmen apresenta um saco dorsal e outro ventral (Saccus dorsalis e Saccus ventralis), delimitados pelos sulcos longitudinal direito e esquerdo (Sulcus longitudinalis dexter e sinister). Estes continuam, tanto cranial como caudalmente, nos sulcos cranial e caudal (Sulcus cranialis e Sulco caudalis). Caudalmente se encontram os sulcos coronários dorsal e ventral (Sulcus coronarius dorsalis e ventralis), os quais separam dois sacosdo rúmen, denominados sacos cegos caudodorsal e caudoventral (Sacus caecus caudodorsalis e caudoventralis). Encontramos ainda saliências denominadas de pilares do rúmen (Pilae ruminis) e, externamente sulcos que circundam, em forma de anel, essas saliências. Os pilares do rúmen são responsáveis pela cotrações ruminais permitindo uma mistura e agitação eficazes do conteúdo que é essencial para a função fermentativa do rúmen.  Encontramos ainda no rúmen o saca ruminal cranial (Saccus cranialis) onde achamos o átrio ruminal (Atrium ruminis), que tem uma função típica de regurgitamento do alimento e o saco ruminal ventral sendo aumentado cranialmente pelo recesso ruminal.
            A superfície da mucosa do rúmen é revestida por um epitélio estratificado plano glandular, com papilas ruminais (Papillae ruminis), com exceção dos pilares do rúmen e também o teto dessa câmara que não apresenta papilas.
            Omaso
             O omaso é esferoide e situa-se cranialmente à direita do rúmen. O alimento chega do retículo por meio do óstio retículo-omasal. É composto por lâminas omasais (Laminae omasi) com diferentes comprimentos que se projetam do seu teto em direção à luz do órgão o que lhe confere aspecto folhoso. Encontramos livre na base do omaso o sulco omasal (Sulcus omasi). O óstio omaso-abomasal é parcialmente ocluído por pregas abomasais.  
            O omaso acontece a absorção da água tornado a ingesta seca e bastante resuzida.  
           
Abomaso
             O abomaso é o estômago verdadeiro do ruminante, funcionando da mesma maneira que o estômago do unicavitário. Situa-se à direita do rúmen. Assemelha-se ao estômago unicavitário, apresentando uma curvatura maior e uma curvatura menor. Na parte interna destacam-se as pregas da mucosa denominadas pregas espirais, além de glândulas gástricas. Apresenta em sua musculatura uma camada longitudinal externa e uma circular interna. A porção pilórica eleva-se junto à face visceral do fígado, continuando com o duodeno.
Intestino (do grego, Enteron = Intestino)
            Tem seu início caudalmente ao piloro e termina no ânus. O intestino delgado (Intestinum tenue) compreende o segmento entre o piloro e o ceco, enquanto o intestino grosso (Intestinum crassum), o segmento que vai do ceco até o ânus.
            O comprimento do intestino difere do animal vivo para depois da morte ou abate. O comprimento do intestino depende do tipo de alimento (dieta do animal), contudo, os carnívoros têm um intestino mais curto (de três a quatro vezes o comprimento do corpo) do que os herbívoros (até 25 vezes o comprimento do corpo).
O intestino tem sua parede constituída por túnicas, da parede interna para externa têm-se os seguintes extratos: túnica mucosa (com epitélio simples, prismático, alto e com células caliciformes produtoras de muco), túnica submucosa, túnica muscular e túnica serosa. São encontradas as glândulas intestinais ramificadas (Glandulae intestinales) em todo tubo intestinal imersas exatamente na lâmina própria da mucosa.
Intestino Delgado (Intestinum tenue)
            A digestão e absorção inicias-se no intestino, onde a maioria dos nutrientes é absorvido para a corrente sanguínea. O intestino delgado é divido em três segmentos: duodeno (duodenum), jejuno (jejunum) e íleo (ileum). O primeiro segmento curto que sai do estômago é o duodeno. O jejuno é a porção mais cumprida. O íleo é curto e entra no cólon (intestino grosso).
Duodeno
            É fixo à parede dorsal da cavidade abdominal pelo mesoduodeno, como o segmento anterior do mesentério dorsal. Ele é curto no ruminante. 
            A partir do piloro (pylorus) inicia-se a porção cranial do duodeno situada no terço superior e à direita da cavidade abdominal, apresentando a flexura duodenal cranial e seguindo no sentido caudal, como porção duodenal cranial, até próximo à entrada da cavidade pélvica, dobrando-se em direção cranial, estabelecendo, neste local, a flexura duodenal caudal. A partir daí, a porção ascendente do duodeno, segue em direção cranial e, na transição com o jejuno, forma a flexura duodenojejunal.                     É no segmento inicial do duodeno que abre-se a ducto excretor do pâncreas e o ducto colédoco.                                                                                                                      
Jejuno
            É no mesentério dorsal (mesojejuno) que estão suspensas as pregas do jejuno, permitindo sua ampla movimentação no interior da cavidade abdominal. 
            Nos ruminantes, o jejuno ocupa o lado direito , situando-se em conjunto com o cólon ascendente no recesso supra-omental, sobre a porção profunda do omento maior. Nos suínos e ruminantes , o cólon ascendente, fixado na lâmina do mesocólon, justapõe-se superficialmente no lado direito do mesojejuno.
            
Íleo
             O íleo apresenta-se como uma camada muscular desenvolvida (responsável, juntamente com o plexo nervoso submucoso, pelo transporte do conteúdo intestinal somente na direção do ceco, e não em direção retrógrada) e numerosas placas de Peyer. O íleo é o segmento do intestino delgado no qual a prega ileocecal é fixa na margem antimesentérica.  O íleo termina na papila ileal, a qual determina o limite entre o ceco e o cólon ascedente.
Intestino Grosso (Intestinum crassum)
            O intestino grosso em todos animais domésticos contém os seguintes segmentos: Ceco (Caecum), Cólon (Colon) e Reto (Rectum). O seguimento cólon se divide em cólon ascedente, cólon tranverso e cólon descendente. 
Ceco
             Nos ruminantes, o ceco é limitado pela desembocadura do íleo, o ceco apresenta uma extremidade cega. Com tamanho relativamente pequeno nos ruminantes, situa-se à direita do plano mediano. Sendo direcionado caudalmente e ultrapassa de forma insignificante a linha terminal. No ceco dos ruminantes, não existem tênias nem saculações. O ceco é pouco desenvolvido nos carnívoros. No suíno, o ceco é localizado à esquerda do plano mediano, apresentando três tênias e três fileiras de saculações.
            O ceco do equino é acentuadamente grande (capacidade de até 30 litros), ocupa quase todo o flanco direito e é composto por base, corpo e ápice. Na espécie equina, a superfície externa do ceco apresenta quatro cintas longitudinais ou tênias, que limitam saculações ou haustras. Ainda encontramos nessa região um grande número de linfonodos cecais. O ceco do equino serve como primeira câmara de fermentação para a digestão da celulose. Seu conteúdo é propelido através da abertura para o cólon (óstio cecocólico). A papila ileal previne o transporte retrógado . Disfunções do ceco ocasionam compactação do seu conteúdo, provocando cólica cecal.
Cólon
             O cólon é o segundo segmento do intestino grosso. Sua parte inicial eleva-se à direita, como cólon ascendente que continua transversalmente com o cólon transverso e, por fim, no segmento terminal, ou cólon descedente. 
            Nos ruminantes, o cólon ascendente está disposto em uma forma típica de espiral. Desde o início do ceco, emerge a alça proximal do cólon em forma de S, com a primeira flexura cranialmente e, a segunda, caudalmente. No bovino , o cólon ascendente apresenta giros centrípetos e o mesmo número de giros centrífugos (enquanto na espécie suína esses giros começam centrífugos e terminam centrípetos).  Na última volta do cólon ascendente, este segmento é denominado alça distal do cólon, que continua com o cólon transverso, situado cranialmente à raiz do mesentério., continuando com o cólon descendente. Na transição do cólon descendente para o reto, encontra-se a flexura sigmoide.
            No equino, devido a sua grande extensão, o cólon ascendente é denominado “cólon maior” e o cólon descendente, de “cólon menor”, ainda encontra-se um curto cólon transverso.  De acordo com o local do seu segmento, o cólon ascendente pode ser dividido como segue: cólon ventral direito, flexura esternal, cólon ventralesquerdo, flexura pélvica, cólon dorsal esquerdo, flexura diafragmática e cólon dorsal direito. Encontramos tênias em partes dos segmentos do cólon do equino que são predominantemente responsáveis pelo peristaltismo.
Reto
            A continuação do cólon descendente na cavidade pélvica forma o reto, fixado no mesorreto, prosseguindo além do pertitônio, no espaço retroperitoneal preenchido por grande quantidade de tecido conjuntivo e adiposo. Esse segmento intestinal dilata-se inicialmente na ampola retal e depois continua por fim no canal anal, o qual termina no ânus. O ânus apresenta um esfíncter interno que está sob controle autônomo e um esfíncter externo que está sob controle voluntário.
                                                                                           
Glândulas anexas ao intestino
            Os órgãos fígado e pâncreas são as duas glândulas anexas ao intestino e assumem uma função central para a digestão do alimento no trato intestinal. O fígado serve para desintoxicação do sangue, como órgão formador de glicogênio, como fonte de calor e na hematopoiese fetal. O pâncreas tem função endócrina, pela produção e pela liberação de hormônios (insulina e glucagon) e no metabolismo de carboidratos.
           
Fígado
             É a maior glândula do corpo, encontra-se na região do hipocôndrio, em posição retrodiafragmática. O fígado realiza importantes atividades como o maior órgão de síntese de carboidratos, proteínas e metabolismo lipídico, assim como na neutralização de substâncias tóxicas. Tendo como principal função a produção da bile.                        No fígado encontramos uma face diafragmática convexa, bastante evidente, e uma face visceral, côncava. Situada no antímero direito do corpo sua maior parte, principalmente nos ruminantes, devido ao desenvolvimento do rúmen. Em vida, o fígado molda-se aos órgãos vizinhos, de forma a evidenciar a impressão renal no processo caudado do lobo caudado. O fígado é recoberto por peritônio. 
            Os lóbulos hepáticos constituem-se de células hepáticas (hepatócitos), capilares sinusóides, canalículos bilíferos e capilares linfáticos, os quais, no sentido da sua vascularização, podem caracterizar diferentes unidades funcionais.  
            No fígado dos policavitários encontra-se as seguintes divisões: lobo hepático direito, vesícula biliar, lobo hepático quadrado, lobo hepático esquerdo, processo papilar do lobo caudado e processo caudado do lobo caudado.
Pâncreas
            O pâncreas desenvolve-se de um broto dorsal e dois ventrais do anel hepatopancreático, no qual se desenvolvem alguns ductos excretores adjacentes, em conexão uns com os outros no interior do órgão. No broto dorsal nasce o ducto pancreático acessório e, no ventral, o ducto pancreático. O pâncreas permanece, em contraposição ao fígado, próximo ao seu local de formação e desembocadura e é, fixado no mesoduodeno e mesogástrico dorsal. Encontra-se no pâncreas uma porção intermédia, o corpo do pâncreas (corpus pancreaticus), uma porção duodenal direita, ou lobo pancreático direito (lobus pancreatis dexter) e uma porção esplênica, ou lobo pancreático esquerdo (lobus pancreaticus sinister). O bovino apresenta um ducto pancreático acessório, enquanto que os peaquenos ruminantes apresentam um ducto pancreático.
            Encontramos as ilhotas pancreáticas incorporadas no parênquima pancreático endócrino, elas representam a parte endócrina do pâncreas, com função de produção de hormônios (insulina, glucagon e somatostatina).
Sistema Respiratório
É responsável pela troca gasosa entre o sangue e o ar inspirado, além de filtrar e umedecer o ar no trato condutor. Essa troca gasosa ocorre nos alvéolos pulmonares denominada de hematose. É composto por: Narinas, Cavidades Nasais, Faringe, Laringe, Brônquios, Pulmões e o Diafragma.
Funções Gerais:
  Olfação;
  Fonação;
  Trocas gasosas;
  Excreção.
VESTÍBULO NASAL
As coanas e o palato duro separa cavidade oral da nasal e se divide em algumas porções:
 Porção rostral: é revestida por mucosa;
 Porção média: contém as conchas nasais, porção respiratória;
 Porção caudal: contém as conchas etmoidais, porção olfatória.
	
	
Equino
	
	Bovino
     Fonte: Elaborado pelo autor
2.1 Conchas e Meatos
O septo nasal separa as conchas nasais, onde as mesmas se dividem em conchas nasais dorsal e ventral, dividindo a cavidade nasal em meatos dorsal, médio, ventral e comum.
Cão
	
Fonte: Elaborado pelo autora
Bovino
	
	
Fonte: Elaborado pelo autora
3.   FARINGE (NASOFARINGE)
      Fonte: Elaborado pelo autora
4.   LARINGE
Liga a faringe com a traquéia, é onde ocorre a deglutição. Nos mamíferos apresentam no seu interior as cordas vocais.
As cartilagem que formam a laringe estão interligadas umas as outras no osso hióde e na traquéia por ligamentos e músculos.
4.1       Cartilagens da Laringe
Aula do Aparelho respiratório parte 2Fonte: UFPR/Campus – 2009 Profº Gilberto Valente Machado
1.   Cricóide;
2.   Tireóide;
3.   Aritenóide;
4.   Epiglote;
5.   Cuneiforme (Cão).
      Fonte: Elaborado pelo autora
5.   TRAQUÉA
	
Fonte: Adaptado do livro Tratado de Anatomia Veterinária
     Fonte: Elaborado pelo autora
6.   BRÔNQUIOS
	
Fonte: www.google.com
	
Fonte: Elaborado pela autora
7.   PULMÕES
Estão dentro da cavidade torácica e envolvidos pela pleura pulmonar de forma individual e continua com o mediastino. O pulmão direito é maior que o esquerdo, quando formolisados a face parietal apresenta as impressões costais e a face medial estão a impressão cardíaca e o hilo pulmonar.
7.1 Ruminantes
	
Fonte: UFPR/Campus – 2009 Profº Gilberto Valente Machado
Aula do Aparelho respiratório parte 2
  
7.2       Equinos
Fonte: UFPR/Campus – 2009 Profº Gilberto Valente Machado
Aula do Aparelho respiratório parte 2
Fonte: Elaborado pela autora
Fonte: Elaborado pela autora
7.3       Cão e Suíno

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