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PROJETO FINAL JOYCE

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JOYCE RAYANNE VIANA DA SILVA
A TECNICA DA TRANSCENDÊNCIA DOS MOTIVOS DETERMINANTES E A EFETIVIDADE DAS DECISÕES DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL 
Projeto de Pesquisa apresentado à Faculdade Arnaldo Horácio Ferreira como requisito parcial para elaboração de monografia de conclusão de curso.
Luís Eduardo Magalhães
2017
SUMÁRIO
1. TEMA………................................................................................................................3
2. DELIMITAÇÃO DO TEMA.........................................................................................3
3. PROBLEMA…..............................................................................................................3
4. HIPÓTESE DE ESTUDO…..........................................................................................4
5. OBJETIVOS DA PESQUISA………………………………………………………...5
5.1. Objetivos Gerais……………………………………………………………………..5
5.2. Objetivos Específicos………………………………………………………………..5
6. JUSTIFICATIVA……………………………………………………………………...6
7. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA…………………………………………………….6
8. METODOLOGIA........................................................................................................10
6. PROPOSTA DE SUMÁRIO………………………………………………………...10
7. CRONOGRAMA DA PESQUISA……......................................................................11
8.REFERÊNCIA..............................................................................................................12
TEMA
A técnica da transcendência dos motivos determinantes e a efetividade das decisões do supremo tribunal federal.
DELIMITAÇÃO DO TEMA
A técnica da transcendência dos motivos determinantes e sua aplicação nas decisões do STF em controle concentrado e difuso de constitucionalidade como forma de garantir a segurança jurídica e estabilidade institucional, firmando de maneira inconteste para o Supremo Tribunal Federal o papel de guarda maior e interprete final da Constituição Federal. Nesta seara de analise, evidencia-se a eficácia vinculante não exclusivamente do dispositivo julgado, ademais, nos motivos determinantes que são fundamentos jurídicos e traz respaldo a decisão. 
PROBLEMA
 As decisões do STF em controle concentrado e difuso podem acarretar algumas anomalias jurídicas, como ocorrera recentemente no estado do Ceará, quando o STF declarou a Lei Estadual nº 15.299/13, referente à regulamentação das vaquejadas como prática esportiva, inconstitucional, por entender que a prática violava o direito ao meio ambiente equilibrado. Todavia, a manifestação Cultural em tese continuou sendo permitida em todos os demais Estados do País, uma vez que a decisão do Supremo Tribunal Federal faz coisa julgada tão somente quanto aos dispositivos e declara inconstitucional a Lei Estadual. Dessa forma chega-se aos seguintes questionamentos:
1 – O que é teoria da Transcendência dos Motivos Determinantes?
2 – De que forma a aplicação desta teoria podem dar primazia a celeridade e economia processual bem como assegurar maior efetividade às decisões do STF?
3 – Em que casos o STF já aplicou esta teoria?
4 – O que trata a abstrativização das decisões proferidas no controle difuso de constitucionalidade, que passariam a ter efeitos "erga omnes" e vinculante?
HIPÓTESE DE ESTUDO
A Teoria da Transcendência dos Motivos Determinantes versa sobre a força vinculante das decisões do STF no controle concentrado e difuso de constitucionalidade que não se abalizam meramente ao dispositivo da decisão, bem como aos fundamentos daquela.
Em relação ao efeito vinculante das decisões proferidas pelo STF no controle de constitucionalidade abstrato a grande questão encontra-se na vinculação de apenas parte da decisão aos demais órgãos do Poder Judiciário e a Administração Pública direta e indireta, nas esferas federal, estadual e municipal. Há posicionamento sobre o efeito vinculante estar atrelada a declaração da inconstitucionalidade propriamente dita, em contradita existe o entendimento da ampliação do efeito vinculante as razões que embasam a decisão. Para tanto, a segunda percepção ocasiona que o efeito vinculante transcenda a singularidade do caso em questão, atingindo por analogia outros episódios a serem apreciados posteriormente.
Os atos normativos do Poder Público podem ser realizados através de um incidente processual ou por meio de ação de controle. Sendo este o controle concentrado ou abstrato, e aquele denominado de controle difuso concreto. Em conseguinte, a Suprema Corte desempenha a proteção da CRFB/88 e do órgão máximo do Judiciário, atuando no controle concentrado de constitucionalidade, com eficácia erga omnes e vinculante, igualmente, no controle difuso de constitucionalidade, através de via recursal. Ocorre, a busca de garantia de da força expansiva às decisões proferidas por essa Corte no âmbito de controle difuso de constitucionalidade e a efetividade das decisões do STF com efeito erga omnes no controle abstrato.
As decisões proferidas em controle difuso de constitucionalidade dispõe, em regra, de efeitos inter partes, em virtude de ter como gênese um incidente processual que se levanta em ação na qual versa sobre direitos subjetivos do tutelado, desse modo, sem que possa estender a terceiros alheios ao processo. Porém, levando em consideração o princípio da segurança jurídica e objetivando a uniformização jurisprudencial, denota-se a possibilidade expansiva dos precedentes mesmo que produzidos em processos individuais.
Trata-se da abstração do controle difuso de constitucionalidade resumindo, para tanto, em uma aproximação dos efeitos da sentença neste paradigma, aos efeitos do controle abstrato de constitucionalidade.
Em virtude do amparo da efetividade das decisões STF e da abstrativização com fulcro na teoria da transcendência dos móvitos determinantes, salienta-se que o fruto seria de celeridade e economia processual, tendo em vista que não há possibilidade legal de que uma lei seja percebida como inconstitucional para uns e constitucional para outros. Ou seja, Não assiste razão a afirmação reiterada do STF sobre a correta interpretação que se deve dar à CF, sobre o mesmo tema processual, ao que enaltece o fundamentando da valorização dos precedentes, recepcionando com maior compreensibilidade os chamados “leading cases”, que não possuem efeitos erga omnes e vinculantes como a ADI, a ADC, a ADPF, porém, a súmula vinculante e a Repercussão Geral, passam a ser utilizados como referência para se interpretar a CF.
OBJETIVOS DA PESQUISA
Objetivos Gerais
Analisar a possibilidade das decisões do STF transcenderem os casos subsequentes de matéria análoga, atingindo dessa forma efetividade do efeito erga omnes que proporcionaria um resultado de maior celeridade e economia processual. Ainda a possibilidade da aplicação da técnica da transcendência dos motivos determinantes no controle difuso de constitucionalidade. 
Objetivos Específicos
Busca-se historicamente, processualmente, realçar a essencialidade da nova técnica frente ao nosso sistema jurisdicional. Explicitar o procedimento e as principais controvérsias sobre a Técnica da Transcendência dos Motivos Determinantes.
JUSTIFICATIVA
O Supremo Tribunal Federal determinou procedente a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4.983, pedida pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, em detrimento declarando inconstitucional a lei estadual cearense nº 15.299/13 que admitia a vaquejada como prática esportiva. 
A Decisão supramencionada causou grande alarde perante a comunidade nacional, onde todos entendiam que a vaquejada estava proibida em todo território brasileiro. Entretanto, juridicamente a decisão trouxe a proibição no Estado Cerará, visto que foi declarada inconstitucional. Porém, os fundamentos não fazem coisa julgada, deste modo, a manifestação cultural da vaquejada continua sendo permitida em todos os demais Estados.
Contudo, o tema observa-sede suma relevância, já que pode assumir o papel de dar decisões do pretório excelso maior efetividade e sua correta adequação.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A aplicação da teoria da transcendência dos motivos determinantes, apesar de alguns autores se levantarem contra ela, ressalta-se com bastante relevância, em virtude dos benefícios que ela traz à ordem jurídica brasileira. Com a extensão da abrangência do efeito vinculante, muitos princípios constitucionais a ele associados também seriam efetivados de modo mais amplo.
 O efeito vinculante das decisões do STF corresponde a diversos princípios constitucionais, como o princípio da segurança jurídica, da isonomia, da celeridade processual, etc. A efetivação desses princípios constitucionais tem sido o grande argumento dos defensores da referente à matéria.
 Diante do exposto, destaca Patrícia Perrone Campos de Mello: 
“os principais argumentos em defesa da eficácia transcendente da motivação se ligam a uma abordagem teleológica e sistemática do fenômeno. Em primeiro lugar, no que respeita a seus aspectos finalísticos, a adoção de precedentes normativos se justifica na medida em que se busca promover alguns valores que lhe são correlatos, a saber: a segurança e a previsibilidade jurídica; a uniformidade do direito e a isonomia entre os cidadãos; a credibilidade das cortes; a redução de litígios; e a preservação da força normativa da Constituição, em virtude do respeito à autoridade da exegese produzida pelo STF.”49 
Dessa forma, a estabilidade das relações jurídicas deve ser contemplada pelo Poder Judiciário para atender a esse princípio.
A teoria da transcendência dos motivos determinantes traria acolhimento ao aspecto objetivo do princípio da segurança jurídica, pois a estabilização das relações jurídicas far-se-á necessário à uniformidade de tratamento da matéria constitucional pelo Judiciário e, para que se alcance tal uniformidade, é imprescindível que as decisões do STF em sede de controle concentrado de constitucionalidade tenham não só efeito vinculante em relação ao seu dispositivo, mas também em relação aos seus motivos determinantes. 
Ainda, a teoria procura efetivar o princípio da celeridade processual, pois, sem que seja cabível Reclamação contra decisões de instâncias inferiores que contrariem as decisões das Cortes Superiores, para que o indivíduo chegue até as instâncias superiores será muito mais difícil. 
A parte dispositiva de uma sentença ou acórdão é o que de fato faz coisa julgada. Isto é, os motivos, apesar de fundamentais para darem sustentação ao dispositivo, não importam em coisa julgada. Assim dispõe o artigo 469 do Código de Processo Civil :
Art. 469. Não fazem coisa julgada:
I - os motivos, ainda que importantes para determinar o alcance da parte dispositiva da sentença;
Il - a verdade dos fatos, estabelecida como fundamento da sentença;
III - a apreciação da questão prejudicial, decidida incidentemente no processo. (BRASIL. 1973. Lei 5.869).
 A Teoria da Transcendência dos Motivos Determinantes em sentido contrário desta compreensão defende que não só o dispositivo do acórdão, mas, também, os fundamentos determinantes da decisão teriam efeitos vinculantes. Assim sendo, a ratio decidendi, ou seja, a razão da decisão, motivos que auxiliarão como base para o julgado, passando a ter eficácia erga omnes.
Nesta linha de raciocínio, reconhece-se a eficácia vinculante não tão-somente do dispositivo do julgado, mas também do chamado ratio decidendi, ou seja, dos motivos determinantes que são os fundamentos jurídicos embasadores da decisão. Trata-se da teoria da transcendência dos motivos determinantes. (BOMFIM FILHO, p.21, on line)
A técnica tem como um dos seus principais defensores o Ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes. É possível constatar isso em alguns de seus votos em julgamentos no STF, como é o caso do voto que proferiu no julgamento da Reclamação 2.363/PA:
A aplicação dos fundamentos determinantes de um leading case em hipóteses semelhantes tem-se verificado, entre nós, até mesmo no controle de constitucionalidade das leis municipais. Em um levantamento precário, pude constatar que muitos juízes desta Corte têm, constantemente, aplicado em caso de declaração de inconstitucionalidade o precedente fixado a situações idênticas reproduzidas em leis de outros municípios. Tendo em vista o disposto no ‘caput’ e § 1º-A do artigo 557 do Código de Processo Civil, que reza sobre a possibilidade de o relator julgar monocraticamente recurso interposto contra decisão que esteja em confronto com súmula ou jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, os membros desta Corte vêm aplicando tese fixada. A Transcendência dos Motivos Determinantes e a Força Normativa da Constituição em precedentes onde se discutiu a inconstitucionalidade de lei, em sede de controle difuso, emanada por ente federativo diverso daquele prolator da lei objeto do recurso extraordinário sob exame.” (Reclamação 2.363/PA. Supremo Tribunal Federal). 
Destarte a teoria da transcendência dos motivos de terminantes traduz-se em conferir ao STF um poder que não está previsto na Constituição.
A partir do discurso de defensores da abstrativização ao incentivarem tal prática enxergando a celeridade, tempo razoável do processo, dentre outros inobserva-se, no entanto, o posicionamento contrário de tal evento, sobre a égide da teoria da transcendência ferir, além do princípio da separação dos poderes, diversos direitos fundamentais, dentre eles o do devido processo legal, da ampla defesa e do contraditório, de acordo com o posicionamenteo Streck, Oliveira e Lima que salienta.
Como se não bastasse reduzir a competência do Senado Federal à de um órgão de imprensa, há também uma consequência grave para o sistema de direitos e de garantias fundamentais. Dito de outro modo, atribuir eficácia erga onmes e efeito vinculante às decisões do STF em sede de controle difuso de constitucionalidade é ferir os princípios constitucionais do devido processo legal, da ampla defesa e do contraditório (art. 5.º, LIV e LV, da Constituição da República), pois assim se pretende atingir aqueles que não tiveram garantido o seu direito constitucional de participação nos processos de tomada da decisão que os afetará. Não estamos em sede de controle concentrado! Tal decisão aqui terá, na verdade, efeitos avocatórios. Afinal, não é à toa que se construiu ao longo do século que os efeitos da retirada pelo Senado Federal do quadro das leis aquela definitivamente declarada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal são efeitos ex nunc e não ex tunc. Eis, portanto, um problema central: a lesão a direitos fundamentais. (STRECK, OLIVEIRA, LIMA, 2007, on line)
  
Aponta-se que, o Supremo Tribunal Federal,  finalizou o julgamento da Reclamação 4335/AC, reconhecendo a possibilidade de progressão de regimes no caso de crimes hediondos. Não obstante, apesar dos votos incisivos do Ministro Gilmar Mendes e do Ministro Eros Grau, a tese de mutação constitucional do art. 52, X da CRFB/88 foi rejeitada. Assim, afere-se informe do STF.
Quinta-feira, 20 de março de 2014
Plenário conclui julgamento sobre decisão que impediu progressão de regime
O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) concluiu, na sessão de hoje (20), o julgamento da Reclamação (RCL) 4335, na qual a Defensoria Pública da União (DPU) questionou decisão do juízo da Vara de Execuções Penais de Rio Branco (AC) que negou a dez condenados por crimes hediondos o direito à progressão de regime prisional.
O STF reconheceu a possibilidade de progressão de regime nesses casos no julgamento do Habeas Corpus (HC) 82959, em fevereiro de 2006, por seis votos contra cinco, quando foi declarado inconstitucional o parágrafo 1º do artigo 2º da Lei 8.072/1990 (Lei de Crimes Hediondos), que proibia tal progressão. No caso específico da Reclamação 4335, no entanto, o juiz do Acre alegou que, para que a decisão do STF no habeas corpus tivesse efeito erga omnes (ou seja, alcançasse todos os cidadãos), seria necessário queo Senado Federal suspendesse a execução do dispositivo da Lei de Crimes Hediondos, conforme prevê o artigo 52, inciso X, da Constituição Federal, o que não ocorreu.
Na sessão desta tarde, o julgamento foi concluído após voto-vista do ministro Teori Zavascki, cujo entendimento foi seguido pelos ministros Luís Roberto Barroso, Rosa Weber e Celso de Mello. Em seu voto, o ministro Teori salientou que, embora o artigo 52, inciso X, da Constituição estabeleça que o Senado deve suspender a execução de dispositivo legal ou da íntegra de lei declarada inconstitucional por decisão definitiva do STF, as decisões da Corte, ao longo dos anos, têm-se revestido de eficácia expansiva, mesmo quando tomadas em controvérsias de índole individual.
O ministro também citou as importantes mudanças decorrentes da Reforma do Judiciário (EC 45/2004), a qual permitiu ao STF editar súmulas vinculantes e filtrar, por meio do instituto da repercussão geral, as controvérsias que deve julgar. “É inegável que, atualmente, a força expansiva das decisões do STF, mesmo quando tomadas em casos concretos, não decorre apenas e tão somente da resolução do Senado, nas hipóteses do artigo 52, inciso X, da Constituição”, afirmou. O fenômeno, segundo o ministro, “está se universalizando por força de todo um conjunto normativo constitucional e infraconstitucional direcionado a conferir racionalidade e efetividade às decisões dos Tribunais Superiores e especialmente à Suprema Corte”.
Para o ministro, contudo, é necessário dar interpretação restritiva às competências originárias do STF, pois o uso indistinto da reclamação poderia transformar o Tribunal em “verdadeira corte executiva”, levando à supressão de instâncias locais e atraindo competências próprias de instâncias ordinárias.
No caso em análise, entretanto, o ministro Teori acolheu a Reclamação 4335 por violação à Súmula Vinculante 26 do STF, segundo a qual, “para efeito de progressão de regime no cumprimento de pena por crime hediondo, ou equiparado, o juízo da execução observará a inconstitucionalidade do artigo 2º da Lei 8.072, de 25 de julho de 1990”. Embora a reclamação tenha sido ajuizada mais de três anos antes da edição da súmula, a aprovação do verbete constitui, segundo o ministro, fato superveniente, ocorrido no curso do julgamento do processo, que não pode ser desconsiderado pelo juiz, nos termos do artigo 462 do Código de Processo Civil (CPC).
 
Votos
Os ministros Sepúlveda Pertence (aposentado), Joaquim Barbosa, Ricardo Lewandowski e Marco Aurélio julgavam inviável a Reclamação (não conheciam), mas, de ofício, concediam habeas corpus para que os dez condenados tivessem seus pedidos de progressão do regime analisados, individualmente, pelo juiz da Vara de Execuções Criminais. Os votos dos ministros Gilmar Mendes (relator) e Eros Grau (aposentado) somaram-se aos proferidos na sessão desta quinta-feira, no sentido da procedência da reclamação. Para ambos, a regra constitucional que remete ao Senado a suspensão da execução de dispositivo legal ou de toda lei declarada inconstitucional pelo STF tem efeito de publicidade, pois as decisões da Corte sobre a inconstitucionalidade de leis têm eficácia normativa, mesmo que tomadas em ações de controle difuso. (SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL – on line)
 
Em vista disso o tema ainda não está pacificado, partindo do pressuposto de que a teoria ainda tem defensores na corte como o Ministro Gilmar Mendes, ademais o Ministro Eros Grau. Para isso, apesar de não citarem explicitamente, vários ministros do STF, em decisões monocráticas, têm julgado com base em precedentes, fazendo uso de forma velada da teoria da transcendência dos motivos determinantes.
 
METODOLOGIA
O presente projeto de pesquisa empregará o método dedutivo, com análise legislativa, jurisprudencial e doutrinária trazida pela técnica em discussão, a fim de esclarecer a partir da ligação das informações extraídas.
7. CRONOGRAMA DA PESQUISA
	MÊS/ETAPAS
	Fev.
	Mar.
	Abr.
	Mai.
	Jun.
	Jul.
	Ago.
	Set.
	Nov.
	Dez.
	Jan. 
	Escolha do tema
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Levantamento bibliográfico
	
	X
	X
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	Elaboração do projeto
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	Apresentação do projeto
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	Coleta de dados
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	Análise dos dados
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	Organização do roteiro/partes
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	Redação do trabalho
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	Revisão e redação final
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	Entrega da monografia
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	Defesa da monografia
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
REFERÊNCIA
PAULO, Vicente. Direito Constitucional Descomplicado. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: Método, 2011, p. 202/203.
LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. 16ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2012, p. 281/282.
BRASIL, Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988.

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