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FARMACOLOGIA APICADA À BIOLOGIA Farmacologia: Estudo das drogas Farmacocinética: estuda o processamento das drogas pelo organismo Farmacodinâmica: mecanismos de interação e de ação das drogas sobre o organismo Conceitos Básicos: Droga: entidade química ativa presente em um medicamento; qualquer substância que ocasiona mudança no funcionamento biológico por suas ações químicas Medicamento: droga farmaceuticamente preparada (1 ou +) Agentes tóxicos: apresenta propriedades danosas (toxinas ou drogas) “Dose estabelece se uma substância será terapêutica ou toxica” (Paracelso) O fármaco não cria novas funções e sim modifica funções fisiológicas pré-existentes Placebo-terapia: Seu efeito não está associado a um medicamento de ação farmacológica Faremos um círculo para discutir os textos. Dividiremos a sala em 7 grupos, cada grupo trabalhará um assunto em duas semanas. Deverá ser escrito o que é para ser aprendido. Teremos que procurar os professores no departamento. Artefato didático (pôster, tríptico[folder], ebook, jogo, filme, etc) deverá ser feito. Material será enviado via sisgrad (deus google erra muito). 6 textos de farmacocinética (ou 7) 3 em portugues 3 em inglês. 7 diferentes aspectos diferentes da farmacocinética. Fornecer material de forma didática. Bruna, renan, mariana, Nathalia, Thiago. Receptor farmacológico: Macromolécula (proteína) ou parte de uma macromolécula que possui a capacidade de se ligar a uma substância química e propagar um sinal gerado por essa ligação (professor gosta dessa definição pois apresenta duas características fundamentais de um receptor farmacológico: Se ligar a uma substância e além disso propagar um sinal). MECANISMO DE AÇÃO DAS DROGAS – INTERAÇÃO DROGA-RECEPTOR Ortostérica: ligação não é estática; constante aproximação e difusão para longe do local de ligação; movimento estocástico permite reocupação Teoria da ocupação: o efeito de uma droga é linearmente relacionado à ocupação dos receptores; modelo valido apenas para interação bimolecular Constante de dissociação no equilíbrio ou de afinidade Isoterma de Langmuir Afinidade: parâmetro físíco-químico que descreve a capacidade da droga de se ligar a um receptor Eficácia: capacidade da droga de produzir estímulo no receptor Potência: concentração/dose que produz “certo” efeito (50% do efeito máximo) P2 FARMACOLOGIA DO SN AUTÔNOMO SN: SNA + SNC + SNS (somático) + SN Entérico? SNA: Simpático e Parassimpático Comunicação entre SNC e célula efetora Neurônios pré (ACh) e pós ganglionares (S – Noradrenalina; P – Acetilcolina) Sinapse: Síntese de Nt Armazenamento Chegada do PA causando influxo de Ca2+ Liberação de Nt Difusão Ocupação do receptor pós-sinaptico Inativação de Nt (Acetilcolinesterase) Recaptação de Nt (Acetato e Colina após a quebra da ACh) Ocupação de receptor pré-sináptico Parassimpático Receptores Muscarínicos (célula efetora): M1 – fosfolipase C; M2 – Adenilato ciclase; M3 = M1; M4 = M2; M5 = M1 Receptores Nicotínicos: Nm – Junção neuromusculoar; Nn – SNC (ambos receptores ionotrópicos) Simpático Mediador: Noradrenalina/Adrenalina Síntese: Tirosina – DOPA – Dopamina – Noradrenalina – Adrenalina Receptores: Pré-sinápticos: resposta célula efetora Pós-sinápticos: feedback negativo Recaptação: Neuronal (pela própria terminação nervosa) Extraneuronal (pela célula efetora) Inativação: MAO – mono amina oxidase (neuronal) ou COMT – catecol orto metil transferase (extraneuronal) Receptores Alfa 1: 1A, 1B, 1D – mecanismo de ação: influxo de Ca2+/Fosfolipase Alfa 2: 2A, 2B, 2C – inibem Adenilato ciclase Beta: 1, 2, 3 – ativam Adenilato ciclase Simpatomiméticos (mimetizam substâncias endógenas) Usos clínicos: insuficiência cardíaca, anti-hipertensivo, ressuscitação cardiopulmonar, descongestionante nasal, asma brônquica, oftalmologia Ação direta (atua diretamente no receptor) ou indireta (qualquer outro ponto da cascata sináptica – inativação, recaptação) Seletividade das substâncias é mais relativa do que absoluta, depende da dose Adrenalina: não é muito seletiva, afinidade igual por receptores do tipo alfa e beta Noradrenalina: afinidade maior por receptores do tipo alfa. Porém quando a dose é alta, liga-se a receptores do tipo beta também Isoprenalina (sintética): possui afinidade maior por receptores do tipo beta Receptores Adrenérgicos Alfa Alfa 1 – estimulatório; fosfolipase c atua no P1P2, liberando DAG e IP3 (Músculo liso vascular, Intestinal, Coração, Fígado) – vasos, pele, vísceras e mucosa Alfa 2 – inibitório; adenilato ciclase converte ATP em AMPc (Plaquetas, SN, Músculo liso vascular) - SNC Beta Beta 1 (Coração, Rins), 2 (Fígado, Pulmão, musculatura esquelética, Bexiga, Útero) e 3 (Tecido adiposo) – adenilato ciclase Efeito gastrointestinal Secreção salivar – seca Reduz a motilidade gastrointestinal Contração de esfíncteres Efeitos cardíacos Eleva frequência cardíaca (conotrópico +) Aumenta força de contração (inotrópico +) Efeito vascular Vasoconstrição periférica (predomina) – aumenta pressão arterial Vasodilatação em alguns leitos vasculares (músculo esquelético) Efeitos pulmonares Broncodilatação Reduz secreção brônquica Utilidade: crise asmática Efeitos respiratórios Agonistas seletivos para os receptores alfa1 - vasoconstrição Efedrina, oximetazolina Efeito rebote – vasodilatação exacerbada após vasoconstrição levando ao aumento do extravasamento de líquido pelos vasos e muco Efeitos metabólitos Beta2 glicogenólise hepática Beta3 lipólise do tecido adiposo - anorexígeno Efeitos oculares Dilatação da pupila (midríase) OBS: Receptor alfa2 é um Auto-receptor Somatodendrítico – mecanismo de feedback negativo Ex. clonidina (mecanismo de ação direto) diminui a pressão por meio da diminuição da liberação de neurotransmissores do sistema nervoso simpático SIMPATOLÍTICO Usos clínicos: hipertensão, hiperplasia prostática, angina/infarto... Abolem total ou parcial efeitos da estimulação nervosa simpática sobre órgãos efetores – Antiadrenérgicos Ação direta Reversíveis – propranolol (beta não-seletivo) Irreversíveis (ligação covalente) – tempo de ligação ao receptor maior que o tempo de eliminação. Ex: fenoxibenzamina Bloqueadores dos receptores Alfa1/proteína Gq Prazosina – bloqueia receptor presente no músculo liso da parede da bixiga e no esfíncter da uretra, diminuindo resistência ao fluxo da urina no caso de hiperplasia prostática Antagonistas de receptores alfa2/inibitório – ioimbina – facilita liberação de neurotransmissor Bloqueadores de receptor Beta1/proteína G estimulatória Propranolol – bloqueia contração muscular – anti-hipertensivo Efeito nos pulmões: broncocostrição Efeito metabólico: diminui lipólise Uso clínico: diminui pressão, ansiedade Ação indireta Alfa-metil dopa, alfa-metil tirosina, reserpina (depleta o estoque de noradrenalina) PARASSIMPATOMIMÉTICOS SNA Parassimpático Nt ACh Síntese: acetato + colina Inativação: acetilcolinesterase –> acetato + colina Receptores pós-sinápticos: muscarínicos Estimulatória: M1: céls parietais do estômago e SNC M3: olhos, esfíncteres, brônquios, mm liso M5: SNC Inibitória: M2: coração M4: SNC Parassimpaticomiméticos Ação direta: agonistas muscarínicos, baixa afinidade nicotínica, baixa suscetibilidade à ação de colinesterase Ésteres da colina: estrutura semelhante a da colina; hidrofílicos Alcalóides naturais: lipossolúveis; jaborandi, muscarina Efeitos: aumenta mobilidade do TGI, broncocostrição, vasodilatação periférica, diminuição da frequência cardíaca, miose, aumenta drenagem do humor aquoso por meio da dilatação do canal de Schlemm Ação indireta: inibição de acetilcolinesterase Reversível Neostigmina – reverte bloqueio neuromuscular Fisostigmina – reverte intoxicação por parassimpatolíticos Edrofônio Carbamatos – inseticidas altamente tóxicos (reversibilidade menor – maior efeito tóxico) Irreversíveis Organofosforados – inativação irreversível da acetilcilinesterase por fosforilaçãoBradicardia Broncoconstrição Convulsões Hipotensão PARASSIMPATOLÍTICOS Antagonismo competitivo de receptores muscarínicos Atropina (efeito antimuscarínico – utilizado para intoxicação por organofosforados) e Escopolamina – alcaloides naturais Aminas sintéticas Efeitos: midríase, diminuição da motilidade do TGI, inibe secreção gástrica, relaxamento dos mm liso (útero, intestino, rins), broncodilatação Analgésicos Opióides Aliviam dor (somática -conduzida por fibras A delta- e visceral -conduzida por fibras C), sem causar inconsciência, intensa e moderada Transmissão da sensação de dor: Ferimento na pele -> fibras nervosas aferentes primárias, cujo soma está localizado em um gânglio -> Formação Reticular Espinhal (feixe ascendente) -> Tálamo e Sistema Límbico -> Córtex -> via descendente supressor da dor (liberação de noradrenalina e serotonina nas sinapses das fibras ascendentes primárias) -> ativação de neurônio encefalinérgico (liberação de encefalinas/opioides que se ligam a receptores opioides encontrados nos neurônios das fibras primárias e secundárias), que levam a uma hiperpolarização das fibras aferentes primárias Principais neurotransmissores do Aferente Nociceptivo Primário no Corno Dorsal da Medula Espinal: Glutamato (receptores NMDA e AMPA - ionotrópicos) e Substância P (NK1, GPCR, Gs/Gq) Ópio: sulco de papoula, do grego; composição: alcaloides com núcleo benzilisoquinolínico (sem efeitos analgésicos) e núcleo Fenantrênico (com efeitos analgésicos – relaxamento de musculatura lisa) Morfina: age como agonista de receptores opioides (Proteína Gi) -> diminuição dos níveis de cálcio intracitoplasmático, diminuindo a neurotransmissão entre as fibras primárias e secundárias Endorfinas = morfinas endógenas; divididas em 3 famílias de peptídeos: encefalinas, beta-endorfinas e dinorfinas. Analgésicos opioides importantes: agonistas totais ou parciais Drogas Antidepressivas e Lítio Tratamento de desordens afetivas como depressão, mania ou transtorno bipolar Episódio de depressão x episódio de mania Antidepressivos: elevam o humor depressivo, com pouco efeito sobre o humor normal; muitos apresentam em comum a capacidade de aumentar a disponibilidade de aminas biogênicas Segundo Schildkraut, 1965, depressão resulta da diminuição da atividade monoaminérgica (noradrenalina e serotonina) pós-sinápticas – teoria neurobiológica Plasticidade neural – up e down regulation de alguns receptores Efeito terapêutico demora de 1 a 6 semanas para aparecer, em contrapartida os efeitos adversos aparecem mais rápido Mecanismos de ação: Inibidores da captação neuronal (transportadores) de noradrenalina/serotonina (NET e SERT – muito semelhantes do ponto de vista estrutural) Antidepressivos tricíclicos: inibem tanto o NET quanto o SERT (pouco seletivo); ex. clorpromazina (anti-histamínico com efeito antipsicótico), G22,355/Imipramina – antidepressor; podem ser não seletivas ou seletivas para NA (noradrenalina) ou 5-HT (serotonina) Efeitos adversos: agonistas de alfa1 adrenérgicos (SNA), receptores muscarínicos (SNA) e receptores histaminérgicos (SNC); bloqueiam captação de noradrenalina (SNA e SCardiovascular), receptores muscarínicos (SNC) Inibidores da Monoamino Oxidase (MAO-A e MAO-B), evolvida na degradação de aminas biogênicas; ex. iproniazida Maior estoque de noradrenalina e serotonina nos neurônios. Ingestão de tiramina promove a liberação de noradrenalina para fora da célula, podendo ser considerada uma droga simpatomimética de ação indireta Antidepressivos atípicos: mirtazapina, antagonista seletivo de adrenoceptores alfa2 e serotonérgicos 5-HT2 (pré-sinápticos, autoreceptores e heteroreceptores), aumentando a liberação de noradrenalina e serotonina. Esquizofrenia Drogas neurolépticas: capacidade de algumas drogas “acalmarem” o sn e induzirem alguns comportamentos estereotipados em animais de experimentação Classificadas de acordo com a estrutura química Típicas ou atípicas (critério cronológico de classificação) – atípicos antagonizam receptores serotonérgicos do tipo 5-TH2a além do dopaminérgico D2; os típicos não antagonizam receptores serotonérgicos. Portanto, os atípicos são efetivos contra os efeitos positivos e negativos e causam menos efeitos indesejados, como os motores extrapiramidais Antagonizam receptores D2-like na via mesolimbica diminuindo a neurotransmissão dopaminérgica - Hipótese Dopaminérgica da Psicose Atuam no Sistema mesolímbico/mesocortical, Sistema Dopaminérgico Nigroestriatal, Sistema Dopaminérgico Tuberoinfundibular (controle da hipófise) Efeitos adversos: problemas no controle da locomoção (parksonismo, perda de mobilidade, relaxamento muscular), aumento na produção de prolactina (hiperprolactinemia); hipotensão, taquicardia reflexa (antagonismo de alfa1 adrenérgico); sedação (antagonizam H1 histaminérgicos); boca seca, dificuldade com acomodação visual, impedimento de memória, constipação, taquicardia (antagonizam receptores muscarínicos) Domperidona: antagonista de receptores dopaminérgicos que não atravessa bem a barreia hematoencefálica utilizado para problemas com refluxo; utilizado também para mulheres que acabaram de ter filhos, diminuindo as sinapses dopaminérgicas e aumentado a liberação de prolactina pela hipófise Efeito antipsicótico demora para aparecer, provavelmente por conta da plasticidade neural, enquanto os efeitos negativos surgem rapidamente PLANEJAMENTO DE FÁRMACOS /ENSAIOS BIOLÓGICOS Eficácia, segurança, potência e qualidade Farmacologia: estuda as drogas – fármacos e tóxicos Novos medicamentos Ensaios: experimental, medidas/mensuração das respostas de SQs, comparando com outras SQs Tipos: in vivo (organismos vivos inteiros camundongo/rato/coelho/porco/cão->ensaio pré-clínico/macaco/homem->ensaio clínico) e in vitro (parte de organismos vivos órgãos/parte de tecidos/células) Novos Medicamentos Farmacoterápico - morfina Fitoterápico – ópio Hipnóticos-sedativos e Ansiolíticos Hipinótico – produz sono Sedativo – diminui atividade, acalma (indivíduo fica irresponsívo a situações de “risco”) Barbitúricos, benzodiazepínicos Ciclo sono-vigília Sistema Ativador Reticular Ascendente – neurotransmissão de noradrenalina aumentada leva ao estado de vigília; neurotransmissão de histamina aumentada leva ao aumento de atenção Mecanismo de Ação de Barbitúricos Ativam receptores GABAA (inibitória do SNC – hiperpolarização da célula por meio do influxo de íons cloro), alostericamente (se ligam em local do receptor diferente do sítio de ligação do GABA – sem competição) Não necessita do neurotransmissor para gerar resposta Ampla distribuição de receptores gabaérgicos, principalmente interneurônios Importantes indutores enzimáticos Benzodiazepínicos Sedação, hipnose Mecanismos de ação: modulam alostericamente receptores GABAA, interagem com um sítio diferente daquele do GABA e dos barbitúricos, aumentando o influxo de íons cloro. Só desencadeia reposta na presença do neurotransmissor GABA. Aumenta a afinidade do receptor com o GABA, além de aumentar o tempo de abertura do poro do receptor Causa amnésia Hipnóticos sedativos não-benzodiazepínicos Interagem com sítio benzodiazepínico do receptor GABAA Ansiolíticos Droga sedativa com poucos efeitos na musculatura esquelética Dependência Dependência de drogas: impulso que leva a pessoa a usar uma droga de forma contínua ou periódica para obter prazer Drogas psicoativa: substância química que atua no SNC e altera o comportamento, humor e a cognição Drogas Psicotrópicas: substância que atuam no SNC e alteram o comportamento, humor e cognição, possuindo grande propriedade reforçadora, sendo, portanto, passíveis de autoadministração e que levam à dependência (ativação da circuitaria de recompensa do SNC). Ex: opióides Aspectos farmacológicos/neuroquímica da dependência: Liberação de dopamina do Núcleo Acumbens (via meso-límbico-cortical) e ativação de vias de recompensa/reforço cerebral (vias dopaminérgicas:recompensa/reforço, prazer, euforia, compulsão, função motora – controle fino) Dependente: doença de aprendizado (aprendizagem de forma doentia a “enganar” o sistema de recompensa e reforço) Exposição crônica à drogas psicotrópicas leva a plasticidade neuronal (adaptação) Tolerância: necessidade de doses maiores para obtenção de efeitos encontrados antes com doses menores Abstinência: as mudanças adaptativas também se manifestam quando a droga é suspensa, na forma de um conjunto de manifestações chamado de estado de abstinência – manifestação da plasticidade neuronal durante o uso da droga, ambiente químico é diferente (ex: modificação no número de receptores) Mecanismos de ação das principais drogas psicotrópicas Agonistas de receptores acoplados à proteína Gi/Go: opióides, canabinóides (receptores canabinóides CB1), GHB/ácido gamahidróxido butírico; LSD, mescalina, psilocibina (não causam dependência) – hiperpolarização de neurônios gabaérgicos, causando liberação de dopamina no núcleo acumbens Agonistas/moduladores alostéricos de receptores acoplados à canais iônicos: nicotina (ativação receptores nicotínicos na membrana de neurônios dopaminérgicos do núcleo acumbens levando à liberação de dopamina), álcool (baixas doses levam à desinibição de neurônios dopaminérgicos por meio da inibição de neurônio gabaérgicos, enquanto doses elevadas levam à depressão do SNC pois inibem neurotransmissões inibitórias e excitatórias), benzodiazepínicos ; fenciclidina, ketamina (causam dependência) Inibidores de captação neuronal de monoaminas/liberadores de monoaminas: cocaína (inibe recaptação de dopamina, aumentando a concentração de dopamina nas fendas sinápticas do núcleo acumbens) e anfetaminas (anfetamina recapturada por DAT -> VMAT, na membrana da vesícula armazenadora de dopamina, joga anfetamina para dentro e dopamina para fora -> aumento na concentração de dopamina no citosol e, consequentemente, na fenda sináptica por meio de difusão passiva)
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