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FONTES DO DIREITO
FONTES MATERIAIS
São os fatores que criam o direito. Portanto, são fontes materiais as autoridades, pessoas, grupos, situações, acontecimentos históricos, sociais e econômicos entre outros, que influenciam a criação do direito na sociedade.
Em face às teorias dos sociólogos sobre a fonte material, teorias funcionalistas e as teorias do conflito social.
As teorias do conflito social discordam radicalmente, analisando o direito como resultado da continua luta entre interesses opostos
Os interesses dos mais fortes acabam prevalecendo, sendo tutelados pelo direito.
O Direito é fenômeno histórico que exprime a vontade política dominante em determinado momento
O estudo das fontes materiais é o objeto da sociologia do direito e, em parte da teoria do Estado e da ciência política 
As Fontes Materiais são objeto de interesse da dogmática jurídica, os dispositivos jurídicos validos, independentemente das situações.
FONTES FORMAIS
Cada ordenamento jurídico é composto por suas fontes formais.
São fontes formais porque dão forma ao direito.
As fontes formais dependem da natureza do ordenamento jurídico em cada fase histórica
A fonte formal pode ser escrita e acessível aos membros da sociedade, mas também pode ser oral e de difícil entendimento.
O direito contemporâneo é o fruto de origem estatal e da ênfase à forma escrita, produzindo documentos que permitem a todos ter acesso às leis vigentes.
Fontes formais escritas – os operadores do direito e os estudantes de direito utiliza quem como principal fonte de conhecimento do direito das coletâneas de códigos, leis esparsas que são publicadas no Diário Oficial.
Leis no sentido amplo ou material – o vocábulo lei vem do latim “Lex”. No sentido amplo ou material é utilizado para indicar todas as normas jurídicas que preenchem quatro requisitos:
A) São escritas;
B) Entram em vigência por decisão das autoridades estatais competentes;
C) Foram estabelecidos com conformidade com os procedimentos firmados em normas superiores;
D) Objetivam regulamentar direta e indiretamente a organização da sociedade, apresentando alto grau de generalidade e abstração;
Leis no sentido estrito ou formal – Constituem o fundamento dos ordenamentos jurídicos modernos.
O critério de definição é a sua origem todas as leis no sentido formal são produto de decisão majoritária dos integrantes do poder legislativo, que no regime democrático de direito, são escolhidos pelo povo, por meio de sufrágio universal. 
Textos normativos oriundos de outras autoridades estatais e do poder executivo não são leis no sentido formal.
As leis no sentido formal devem ser genéricas e abstratas.
A generalidade prevê que a norma regulamenta a conduta de numerosos e desconhecidos destinatários. 
A abstração indica que a norma de conduta inclui descrições genéricas, abrangendo o maior numero de casos possíveis.
As leis devem estabelecer as regras para o futuro, utilizando descrições genéricas para indicar seis destinatários e as situações regulamentadas, sem indicar nomes ou situação. 
É imperativa como toda norma de comportamento humano destinada a regular o agir do homem e orientá-lo para suas finalidades. Por conseguinte é imperativa, porque “imperar” é impor um dever, o qual é da essência do preceito.
Fontes formais podem ser estatais ou não estatais.
As estatais subdividem-se em legislativas (leis, decretos etc.), jurisprudências (sentenças, precedentes judiciais, sumulas etc.) e convencionais (tratados e convenções internacionais). As não estatais, por sua vez, abrangem o direito consuetudinário (costume jurídico).

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