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Tectônica de Placas Discentes: Aline Oliveira Francisco Flávio Mayara Gomes Vinicius Sousa Walberson Reatgui Universidade Federal do Oeste do Pará Instituto de Biodiversidade e Florestas Biogeografia HISTÓRICO Alfred Wegener apresentou sua teoria do deslocamento continental em 1912, no encontro da Sociedade Geológica de Frankfurt. Ele propôs que os continentes "derivam" lentamente sobre as bacias oceânicas, de vez em quando colidindo um com outro e mais uma vez se separando. Wegener descreve em 1915, no livro chamado “A Origem dos Continentes e dos Oceanos”, os princípios básicos da história do planeta terra. "O problema com a deriva foi que seus proponentes não apresentaram nenhum "motor" (ou mecanismo) plausível para explicar o movimento dos continentes". Pangea: pan “todo”, e gea “terra”. Alfred Wegener 2 HISTÓRICO No final da década de 1960, Tuzo Wilson juntou várias ideias prévias em uma teoria global que hoje chamados de placas tectônicas. Arquipélagos de ilhas vulcânicas no pacífico mostram como o assoalho se moveu através de Hot Spot no manto. Iniciou-se a 230 milhões de ano. Jhon Tuzo Wilson PRINCIPAIS EVIDÊNCIAS A teoria de Wegener se apoiava especialmente na similaridade entre as linhas de costa da América do Sul e África, por evidências fornecidas por estruturas geológicas presentes nos dois continentes, e pela distribuição de fósseis e plantas em ambos os continentes. http://pt.wikipedia.org/wiki/Mesosaurus O SUPERCONTINENTE PANGEA A quebra do supercontinente PANGEA originaria, inicialmente, duas grandes massas continentais: a Laurásia no hemisfério Norte, e o Gondwana no Hemisfério Sul, segundo Alexander Du Toit, um dos defensores da idéia de Wegener. A Laurásia e o Gondwana teriam continuado o processo de separação, originando os continentes que conhecemos na atualidade. MECANISMO O “motor” que move as placas tectônicas é a convecção no manto. O movimento de massas rochosas quentes de dá por convecção no manto sólio, mas muito lentamente. gracieteoliveira.pbworks.com CORRENTES DE CONVECÇÃO cienciasnaturais-ana.blogspot.com 7 Natureza das placas Crosta Continental 25 a 50 Km (menos densa) Crosta Oceânica 5 a 10 Km (mais densa) aulananet.zip.net PLACAS TECTÔNICAS 9 LIMITES DE PLACAS LIMITE DIVERGENTE vintigeo.wikispaces.com LIMITE CONVERGENTE LIMITE TRANSFORMANTE CONSEQUÊNCIA DO DESLOCAMENTO DE PLACAS É um conjunto de processos através dos quais materiais provenientes do interior da Terra são expelidos para a superfície. Processos vulcânicos → liberação do magma na superfície. O vulcanismo é um agente construtor do relevo a partir da liberação do magma na superfície. TIPOS DE VULVANISMOS Vulcanismo central http://pt.slideshare.net TIPOS DE VULVANISMOS Vulcanismo fissural http://pt.slideshare.net TIPOS DE ERUPÇÕES As maiores ações vulcânicas ocorrem no Círculo de Fogo do Pacífico projetoquartzoazul.blogspot.com CONSEQUÊNCIA DO DESLOCAMENTO DE PLACAS TERREMOTOS São tremores ou vibrações de terras associados ao deslocamento das placas tectônicas, podendo ocorrer nas placas convergentes, placas divergentes e transformantes. brasilescola.uol.com.br CONSEQUÊNCIA DO DESLOCAMENTO DE PLACAS DORSAL MESO ATLÂNTICA É o maior sistema montanhoso da Terra, que se estende por 80.000km, com mais de 1.500km de largura, em alguns locais. Geralmente se elevam em torno de 3km sobre o assoalho submarino adjacente e vão desde o Oceano Ártico ao Polo Sul. FATOS SOBRE O DORSAL MESO ATLÂNTICA As rochas nas proximidades da dorsal são muito jovens, aumentando sua idade com o afastamento da dorsal. Há um padrão de magnetização que apresenta simetria em relação à dorsal (rochas à mesma distância da dorsal apresentavam polaridade idêntica). CONSEQUÊNCIA DO DESLOCAMENTO DE PLACAS FORMAÇÃO DE CORDILHEIRAS Praticamente todas as montanhas e as cadeias montanhosas, na Terra, são formadas nos limites de placas. Sua evolução é comumente acompanhada de dobramentos e falhamentos de rochas, terremotos, erupções vulcânicas, intrusões de plútons e metamorfismo, principalmente nas zonas de subducção de margens continentais ativas; FORMAÇÃO DE CORDILHEIRAS E MONTANHAS Montanhas são, então, formadas pelo envolvimento de uma série de agentes internos. As montanhas quase sempre se apresentam como cadeias ou cordilheiras, porque as forças que as criaram operavam por vastas regiões da crosta terrestre. DEPARTAMENTO NACIONAL DA PRODUÇÃO MINERALMME-BRASIL- Geologia do Brasil. Brasília,DNPM, 1984,501p. FAIRCHILD, Thomas Rich; TOLEDO, M. Cristina Motta de; TAIOLI, Fabio; TEIXEIRA, Wilson; Decifrando a Terra. -2. ed. – São Paulo: Companhia Editora Naacional, 2009. GUERRA, A. T. Dicionário Geológico-Geornorfológico. 8ª ed., Rio de Janeiro, IBGE, 1993, 446p. PENHA, Hélio Monteiro. Processos endogenéticos na formação do relevo. 51-91 p. REFERÊNCIAS OBRIGADO!
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