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� PAGE \* MERGEFORMAT �2� UNILESTE – CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL AULA 01 – TEORIA DOS ERROS Alunos: Aline Kislom Matheus Parreira Natalia Patric Ricardo Oliveira Loureiro Professor: Geraldo Marcelino Turma: 01 CORONEL FABRICIANO-MG Março de 2013 UNILESTE – CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL AULA 01 – TEORIA DOS ERROS CORONEL FABRICIANO-MG Março de 2013 RESUMO O ato de medir é, em essência, um ato de comparar, e essa comparação envolve erros de diversas origens (dos instrumentos, do operador, do processo de medida etc.). Quando se pretende medir o valor de uma grandeza, pode-se realizar apenas uma ou várias medidas repetidas, dependendo das condições experimentais particulares ou ainda da postura adotada frente ao experimento. Em cada caso, deve-se extrair do processo de medida um valor adotado como melhor na representação da grandeza e ainda um limite de erro dentro do qual deve estar compreendido o valor real. Sumário 1. Introdução 5 2. Desenvolvimento 6 2.1 Equipamentos utilizados 6 2.2 O procedimento 7 3. Conclusão 9 4. Referências 9 5. Anexo 10 1. INTRODUÇÃO Toda grandeza física possui um valor que chamamos de VALOR VERDADEIRO. Quando fazemos uma medida, estamos usando instrumentos e procedimentos que introduzem erros na medida e impossibilitam a obtenção do valor verdadeiro. O que medimos então é um VALOR MAIS PROVÁVEL, o qual está provido de uma INCERTEZA, A medição de determinadas grandezas, por mais confiáveis que sejam os instrumentos está sujeita erros ou desvios provocados pelos instrumentos ou pelos medidores. Devemos reiterar nossa atenção para o fato de que não existem e nem poderiam existir instrumentos que nos permitissem medir sem erro algum uma grandeza física. Dar simplesmente um número como medida de uma grandeza, sem aquilatar o erro de que está afetado, seja aproximadamente ou em termos de probabilidade, não significa muito. Uma medida tem sentido, somente quando se pode determinar de uma forma ou de outra o erro de uma medição. 2. DESENVOLVIMENTO 2.1. Equipamentos utilizados em laboratório Régua Graduada; Paquímetro Elétrico; Paquímetro; 2.2 O procedimento Utilizando uma régua graduada e depois um paquímetro efetuamos seis medidas de comprimento de um sólido de madeira: 2.3. Valor Médio O valor médio (x) ou valor mais provável de uma série de n medidas é a média aritmética dessas medidas. Logo: Onde x1, x2, x3, . . ., xn são os valores encontrados nas n medidas. x representa a melhor estimativa que podemos efetuar de grandeza que estamos avaliando. 2.4 Desvios Desvio Absoluto (xi) da i-ésima medida, é a diferença entre o valor xi obtido nessa medição e o valor médio x das diversas medidas efetuadas. Portanto: Desvio Absoluto (xi) da i-ésima medida, é a diferença entre o valor xi obtido nessa medição e o valor médio x das diversas medidas efetuadas. Portanto: Desvio médio – É a média aritmética dos módulos dos desvios absolutos. Desvio Relativo -- D(x) de uma medida é a razão entre o módulo do desvio absoluto pelo valor médio. Desvio médio percentual - É quando o desvio relativo é apresentado em forma de porcentagem. Régua L( mm) 19 19 20 20 19,8 19,5 Valor médio =19,55mm Desvio absoluto 0,55 0,55 0,45 0,45 0,25 0,05 Desvio médio =0,38 Desvio relativo =0,019 Desvio percentual = 1,9% Conclusão, desvio do percentual dentro do permitido.Sistema de medição em conformidade. Paquímetro Digital L( mm) 20,4 20,43 20,44 20,44 20,54 20,50 Valor médio =20,46mm Desvio absoluto 0,06 0,03 0,02 0,02 0,08 0,04 Desvio médio =0,042 Desvio relativo =0,002 Desvio percentual =0,2% Conclusão, desvio do percentual dentro do permitido.Sistema de medição em conformidade. Paquímetro L( mm) 20,45 20,40 20,5 20,4 20,4 20,4 Valor médio =20,425 Desvio absoluto 0,02 0,025 0,75 0,025 0,025 0,025 Desvio médio =0,032 Desvio relativo =0,00159 Desvio percentual =0,15% Conclusão, desvio do percentual dentro do permitido.Sistema de medição em conformidade. 3. CONCLUSÃO No experimento citado acima foi possível calcular as forças exercidas sobre o plano e experimentar várias configurações diferentes de pesos e ângulos para observar de imediato às alterações e influência, registradas no dinamômetro. Feito os devidos cálculos utilizando as formulas corretas, foi possível então determinar o valor de cada força. 4. REFERÊNCIAS Materiais de Laboratório; Roteiro de Práticas de Física: Mecânica; 5. ANEXOS Relatório referente às exigências de disciplina de Física I do curso de Engenharia Civil.
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