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IMUNOLOGIA ADAPTATIVA

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IMUNOLOGIA
IMUNIDADE ADAPTATIVA
O reconhecimento de um antígeno tem que estar associado ao reconhecimento do MHC em uma célula, quando em contato com o Linfócito T;
MHC precisa ser da mesma linhagem genética do linfócito T;
Cristalografia de proteínas: cristalização da proteína, para aber aproximadamente como é o molde ela e onde se fazem as devidas ligações com outras moléculas;
É mais fácil manter as células T virgens em repouso enquanto outras células apresentadoras circulam. Motivos: há um repertório limitado e células T no organismo (timo deixa de produzir entre 8 e 10 anos de idade no ser humano). Se elas ficassem circulando, seria necessária uma quantidade muito maior pra suprir essa necessidade. Além disso, caso elas circulassem continuamente, poderiam atacar células próprias, determinando reações autoimunes;
Interação entre peptídeo e MHC: a quantidade de peptídeos alocados na fenda depende da capacidade de alocação e para uma apresentação correta e adequada, para que uma célula T venha a reconhecer. O peptídeo não pode ficar solto, precisa ficar preso na fenda, através de interações químicas;
MHC de classe I: as regiões de maior interação são a alfa com o peptídeo;
MHC de classe II: as regiões que mais interagem com o peptídeo são da porção beta. A variabilidade de aminoácidos é muito maior na folha beta;
A estrutura do MHC é padrão, mas as regiões de variabilidade ficam alterando para receber peptídeos diferentes;
Vários genes que codificam = poligênico;
Variações de um tipo de MHC = polimorfismo;
Podem existir células poligênicas e polimórficas ao mesmo tempo;
É necessária que haja uma interação do TCR não só com o peptídeo, mas também com o MHC = se não existir o reconhecimento de ambos, não haverá a interação exata. Importante para evitar principalmente as doenças autoimunes;
Algumas proteínas dos estreptococos são muito parecidos com proteínas de células sinoviais e vasos, por isso pode levar ao lúpus ou problemas nas articulações, como artrite reumatoide. Em uma infecção por estreptococos por exemplo, pode desenvolver essas outras doenças. Para isso, precisa-se ter pré disposição genética, dentre outros fatores. Não quer dizer que qualquer pessoa com infecção dessa forma apresentará tal resposta imune;
Apresentação cruzada: ampliar a resposta, quando a concentração de células infectadas é muito baixa. Então as células dendríticas fagocitam as células infectadas e expressam seus antígenos para que ocorra a resposta CD8. Isso ocorre pois, como a infecção ainda é muito baixa, demora um tempo maior para que o MHC consiga ativar a células TCD8, a apresentação cruzada contribui para que esse processo seja mais rápido em relação à resposta;
Muitos vírus inibem a via de expressão do MHC: faz com que não tenha diretamente uma ativação de TCD8. Quem pode destruir é a NK. Ocorre quando há o reconhecimento pelas NK de que a célula não possui MHC;
Quando ocorre a internalização do antígeno pela APC e o processamento do antígeno, da origem a diversos peptídeos, um dos quais pode ligar-se ao alelo e classe II. Células T CD4+ respondem ao epítopo imunodominante. Essa dominância ocorre, por exemplo, com células que costumam ficar na superfície, que se expressam mais que outras células. Mas, todas as células são expressadas e reconhecidas, umas em maior quantidade (imunodominantes) e outras em menor quantidade;
Rejeições:
Hiperaguda: 
Aguda: 
Crônica: todo indivíduo transplantado tem rejeição, por isso precisa tomar medicamentos para imunossupressão, diminuindo a rejeição, fazendo com que ela seja mais lenta a aumentando a sobrevida do paciente. Forma um processo de vasculite (acrescentar o que falta). É um órgão exógeno, não foi feito para estar onde é implantado. 
O transplante de crianças é mais difícil, pois a respostas imunológicas e o próprio desenvolvimento desse sistemas no organismo está em grande desenvolvimento;
Já em idosos, o sistema imunológico está em imunosenescência, é mais fácil transplantar. O problema maior ocorre com a cicatrização e circulação csanguínea, que são mais deficientes;
Em fetos durante a gestação, como não há resposta imune desenvolvida e própria, uma vez que a resposta é de acordo com a resposta da gestante, o transplante também é indicado e sem muitas complicações quando comparado com um transplante em crianças;

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