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JORGINO JULIO pares Cadeias de cocos Gram + Catalase - “Colares de pérolas” • Anaeróbicas facultativas; • O crescimento da maioria é estimulada por um aumento de CO2 • Uso de jarras de anaerobiose • A fermentação glicose só produz ac lático •Vários sistemas de nomenclatura foram desenvolvidos para os Streptococcus •Obstáculo ao Entendimento já que sua adoção não é universal. Identificação Sensibilidade à Bacitracina CAMP Bile Esculina e Tolerância a NaCl 6,5% S. pyogenes Sensível Negativo Negativo S. agalactiae Resistente Positivo Negativo Enterococcus sp. Resistente Negativo Positivo Identificação de estreptococos beta-hemolíticos Identificação Optoquina/Bile solubilidade Bile Esculina Tolerância a NaCl 6,5% S. pneumoniae Sensível Negativo Negativo Enterococcus sp. Resistente Positivo Positivo Grupo Viridans Resistente Negativo Negativo Identificação de estreptococos alfa-hemoliticos •A primeira tentativa de classificação baseava-se em padrões de hemólise em ágar sangue. Método sorológico para a distinção dos estreptococos beta hemolíticos. Baseia-se nas características antigênicas de um polissacarídeo de composição variável chamado carboidrato C, localizado na parede da célula. Os estreptococos foram divididos em 20 grupos sorológicos (grupos de Lancefield) designados por letras maiúsculas do alfabeto ( A, B, C, D, E, F, G, H, K, L, M, N, O, P, Q, R, S, T, U e V). Esse método de identificação é amplamente aceito para a identificação dos estreptococos beta hemolíticos. Não se mostrou de utilidade prática para a identificação de estreptococos não beta hemolíticos. Os estreptococos de importância médica são divididos em : - estreptococos beta-hemolíticos (ou estreptococos piogênicos – grupo A), - pneumococos, - estreptococos do grupo B, - estreptococos do grupo D, - estreptococos viridans. B hemolítico Grupo A Fatores de virulência. Resistência fagocitose • Faringite estreptocócica • Extensamente estudados • Reservatório: pele e mucosas de humanos • Infecções agudas • Febre reumática • Glumerulonefrite estreptocócica • Transmissão direta via respiratória CARACTERÍSTICAS Substâncias Extracelulares Estreptolisina Hialuronidase Estreptoquinase DNAse Toxina eritrogênicas Cápsula Ác. Hialurônico. Dificulta fagocitose Membrana Celular Parede Celular Peptideoglicano Fímbrias Proteína M (resistência fagocitose) Ác. lipoteicóico Invasão em tecidos moles Adesão células epiteliais • Hemolisinas: O = lábil ao O2. Hemólise nas semeaduras em profundidade. Inibe fagocitose. Formação poros nas células. • S = estável O2. Hemólise na superfície. Dano memb células ex PMN Inoculação em profundidade • Impetigo • Erisipela OUTRAS DOENÇAS ALÉM DA FARINGITE Impetigo: • Comum em crianças 5 a 15 anos • Lesões com crostas espessas • Pode ser causado também por S. aureus • Doença infecciosa • Contagiosa aguda causada pela bactéria Streptococcus pyogenes, • Atinge principalmente as crianças • Complicação da amigdalite/faringite estreptocócica ESCARLATINA Infecção profunda do tecido subcutâneo, caracterizada por destruição de tecido muscular e adiposo e disseminação ao longo do plano fascial. Presença do polissacarídeo do grupo B de Lancefield. Beta-hemolítico Produz o fator de CAMP Possuem cápsula Hemolisinas = facilita invasão células endoteliais no SNC Cápsula = ajuda dificultando a fagocitose Hialuronidase = degradação do ácido hialurônico na matriz extracelular e disseminação da infecção Ácido lipoteicóico = facilita aderência na 1ª etapa infecção Fator CAMP = papel na patogenia ainda é incerto. MUITO ÚTIL NA IDENTIFICAÇÃO. Colonizam • Vagina • Reto • TGI Ausência de AC maternos contra Ag específicos constitui fator de risco para desenvolvimento de doenças no recém nascido. Agente etiológico em infecções em neonatos, como: •Meningites •Septicemias •Pneumonias •Infecções pele •Endocardite •Osteomileite •ITU em grávidas • Cápsula = capacidade de resistir a fagocitose e morte intracelular pelas células fagocíticas • Adesinas = aderência inicial da bactéria na mucosa nasofaríngea • Pneumolisias = interrompe a atividade bactericida das células fagocíticas. Interrompe a motilidade celular. • IgA1 protease = facilita a colonização e invasão nas mucosas Streptococcus bovis e equinus (Não enterococos) Enterococcus Residentes do TGI, vagina , uretra masculina Chegam a ter MIC cerca de 10 a 100X maior que outros estreptococos Conseguem crescer em NaCl 6,5% e em Bile esculina. E. faecalis e E. faecium E. faecalis e E. faecium • 2ª maior causa de ITU hospitalar e de feridas, úlceras de decúbito, queimaduras • Endocardite • Cistite • Pielonefrite • Prostatite Os Micro-organismos tem acesso à corrente sanguínea através do trato urinário, abcessos, feridas, úlceras de decúbito, dispositivos intravenosos. Hemólise sinérgica, tipo ponta de flexa Consiste na interação da beta hemólise secretada pelo Staphylococcus aureus (ATCC* 25923) com o micro-organismo em estudo, que secreta uma proteína, denominada “fator CAMP”, produzindo aumento de hemólise no local da inoculação. * American Type Culture Collection
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