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24/08/2017 1 Ausência congênita ou retirada, parcial ou total, de um ou mais membros. Em casos de amputação parcial, nos quais ocorre a retirada de parte de um membro, a permanência do coto é um fator que facilita o encaixe e a movimentação de uma eventual prótese. Evolução de técnicas cirúrgicas de amputação. Causas das amputações: diabetes e doenças vasculares; anomalias congênitas. Má formação ou ausência de membros. Fonte: https://goo.gl/WCH4xt. Próteses – substituem o órgão ou membro ausente Órteses - auxiliam na função de um órgão ou membro 24/08/2017 2 Amputação Unilateral/ Bilateral Manutenção da postura – professor de Educação Física Segundo Porreta (2004) a movimentação de pessoas com amputação colabora no processo de reabilitação e modificam a maneira como elas percebem a si mesmas e também como a sociedade as percebem. O exercício físico contribui para o controle das próteses, pois além de diminuírem a atrofia, melhoram a propriocepção. Sobre as amputações, marque a alternativa correta: a) As amputações de um membro são congênitas b) As amputações não alteram o centro de massa c) As amputações de apenas um membro são unilaterais d) O exercício pode prejudicar a autoimagem do aluno com amputação Perda/Anormalidade de alguma estrutura ou função que causa prejuízo em algum órgão de sentido. Visual Auditiva Perda parcial ou total da capacidade visual, em ambos os olhos, o que leva o indivíduo a uma limitação em seu desempenho habitual. Esta avaliação deve ser realizada após a melhor correção óptica ou cirúrgica. Funções visuais: acuidade visual, campo visual, binocularidade e sensibilidade à luz. Acuidade visual: capacidade de distinguir detalhes. É tomada a partir da relação entre o tamanho do objeto e a distância que ele está situado. Fonte: (MUNSTER; ALMEIDA, 2013). É avaliado a partir da fixação do olhar. É determinada a área circundante visível ao mesmo tempo. O campo monocular (de cada olho) se estende aproximadamente 110o lateralmente, 60o medialmente, 60o superiormente e 70o inferiormente. Fonte: https://goo.gl/kWDheJ. 24/08/2017 3 É a capacidade de fusão da imagem proveniente dos dois olhos em convergência ideal, o que proporciona a noção de profundidade. Ou seja, a percepção da relação entre os objetos e sua disposição no espaço. Fonte: https://goo.gl/nZWDir. Acessado em 23/05/2016. A sensibilidade à luz corresponde à capacidade de adaptação aos diferentes níveis de luminosidade do ambiente enquanto a sensibilidade ao contraste consiste na habilidade para discernir pequenas diferenças na luminosidade de superfícies adjacentes. Pessoa com DV (médica): Acuidade igual ou inferior a 20/200 pés, campo visual igual ou inferior a 10°. Pessoa com baixa visão: dificuldade em desempenhar tarefas visuais, mesmo com lentes corretivas, mas que pode aprimorar suas habilidades por meio de recursos compensatórios. Pessoa cega: percepção de luz pode auxiliar seus movimentos, mas ainda é insuficiente para aquisição de conhecimento por meios visuais. Fonte: https://goo.gl/4msR6u. Fonte: https://goo.gl/zpwAf7. Fonte: https://goo.gl/zTj4Mx. Dificuldade em alguns aspectos: Equilíbrio Controle corporal Coordenação motora Agilidade Locomoção insegura Alto tônus muscular Menor expressão corporal Oferta de situações de movimentação e também de participação social, promovendo um desenvolvimento global do indivíduo com deficiência visual Promover sua inclusão na sociedade; Cidadania; Conscientizar outras pessoas da necessidade da mudança de valores e atitudes em relação à pessoa com deficiência visual. 24/08/2017 4 O desenvolvimento das destrezas motoras para as pessoas com deficiência visual deve ser enfatizado desde muito cedo, principalmente na idade escolar Prática adequada do professor de Educação Física. Adaptações no espaço físico Recursos materiais Utilização de mecanismo de informações Modificação de regras Estímulos sensoriais variados Ambiente desprovido de sons externos. Localização e posicionamento de materiais. Cuidado com escadas, arquibancadas, traves. Cores fortes Emissão de sons Pisos táteis Cordas ou barbantes Instrução verbal das atividades Informações claras e objetivas Instrução espacial Caso o aluno não compreenda com o estímulo auditivo, utilizar estímulo tátil. Tamanho reduzido de espaço Times menores Alvos Comandos verbais Vendas 24/08/2017 5 Sonoros Táteis Momento de dúvidas A amplitude é o máximo deslocamento positivo das ondas sonoras. Quanto maior é a amplitude, mais alto é o som. É medida em decibéis (db). O comprimento de onda é a distância entre dois pontos adjacentes na onda. A frequência da onda é o número de comprimentos de onda por ciclo (normalmente um segundo). É medida em Hertz (Hz), e quanto maior a frequência das ondas sonoras, maior é o tom. A gama normal da audição humana é entre 20 Hz e 15000 Hz e de 0 a 120 dB. Os cães, por exemplo, escutam a uma frequência de 40 mil Hz, ou seja, tons muito agudos. Já as baleias, escutam a uma frequência de 15 Hz, ou seja, tons muito graves. Fonte: https://goo.gl/DcjV63, acessado em 13/06/2016. Perda parcial ou total da capacidade de conduzir e/ou perceber sinais sonoros. Interfere tanto na recepção quanto na produção da linguagem e por isso pode dificultar um bom ajustamento acadêmico e social. Funções auditivas: capacidade de receber e interpretar sons, estado de alerta, avaliação de distâncias. 24/08/2017 6 Fonte: https://goo.gl/YzH7Jx. Acessado em 16/06/2016. Manter-se de frente para o aluno quando estiver falando. Usar todos os recursos possíveis para comunicar-se, procurando certificar-se de que o aluno compreendeu a mensagem. Não mudar constantemente as regras de uma atividade. Não demonstrar impaciência ao não entender o que o aluno diz. Não articular exageradamente as palavras. Substituir pistas sonoras por visuais, se necessário. Quando quiser falar com uma pessoa surda, se ela não estiver prestando atenção em você, acene para ela ou toque, levemente, em seu braço. Quando falar com uma pessoa surda, tente ficar num lugar iluminado. Evite ficar contra a luz (de uma janela, por exemplo), pois isso dificulta ver o seu rosto. Seja expressivo ao falar. Mantenha sempre contato visual. Quando a pessoa surda estiver acompanhada de um intérprete, dirija-se à pessoa surda, não ao intérprete. Enfocar: equilíbrio, coordenação motora, noções espaço-temporais, ritmo e atividades em grupo. Exercícios respiratórios. Atividades de percepção do ambiente: Diferentes velocidades Diferentes direções Exploração do ambiente Quando tivermos um aluno com deficiência auditiva em nossa turma, devemos ter atenção a alguns comportamentos que devemos tomar. Assinale a conduta correta: a) Manter-se de lado para o aluno quando estiver falando. b) Usar sempre o mesmo recurso para comunicar-se, procurando certificar-se de que o aluno compreendeu a mensagem. Quando tivermos um aluno com deficiência auditiva em nossa turma, devemos ter atenção a alguns comportamentos que devemos tomar. Assinale a conduta correta: c) Mudar constantemente as regras de uma atividade. d) Articular exageradamente as palavras. e) Substituir pistas sonoras por visuais, se necessário.
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