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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS TEORIA POLÍTICA I RESUMO: “A teoria das formas de governo. –BOBBIO, Norberto”. Discente: A Teoria das Formas de Governo - N. Bobbio: Capítulo VIII - Hobbes Thomas Hobbes foi um filósofo que nasceu na Inglaterra em 1588. Trabalhou muitos anos como tutor onde conheceu outros países da Europa. Retornou ao seu país de origem em 1637, porém, rapidamente regressa a França devido ao caos político que se estabelecera na sociedade inglesa, estado de guerra civil. Autor de várias obras, The Elements of Law Natural and Politic(1640), De Cive(1642) e Leviathan(1651); é descrito por muitos como o principal filósofo político da Idade Moderna, inclusive para Bobbio. Relativamente próximo de Bodin, Hobbes não aceita as teses as quais caracterizavam durante séculos a teoria das formas de governo – boas e más, e o governo misto. Tais teorias são contrapostas pela ideia da soberania, que é absoluta, irrevogável e indivisível. A refutação deriva de dois atributos fundamentais da soberania: seu caráter absoluto e sua indivisibilidade. (Do caráter absoluto, deriva a crítica à distinção entre as formas boas e más; e da indivisibilidade, a crítica ao governo misto). Para ele o soberano é absoluto, e não há limites de poder, diferentemente de Bodin, o qual traz como limite as leis naturais e leis divinas. Hobbes pensa que tais leis não passam de sugestões, pois não tem força para impor, já que não há um poder comum, toda via o soberano é juiz dos súditos e dele próprio. (“O vínculo que o súdito tem com relação às leis positivas não é de mesma natureza do que prende o soberano às leis naturais”.) Em relação a distinção feitas por outros autores entre boas e más, Thomas adverte que isto depende de quem assume a soberania além da opinião própria de cada um, pois cada um usa seus critérios para verificar se algo é bom ou não. (As imposições de juízos de valor são subjetivas). Em segundo lugar, rei e tirano não diferem pelo modo como adquirem seu poder. (A distinção entre rei e tirano é passional e não racional). De fato, se num Estado monárquico, democrático ou aristocrático um cidadão conquista o poder pela força, torna-se um rei legítimo desde que seja reconhecido pelos cidadãos; caso contrário, permanece um inimigo, e não se transforma em tirano. Na relação de efetividade da soberania, Thomas afirma que deter a soberania é legitimar-se como soberano. Pois por mais que seja príncipe, deve-se conseguir a legitimidade através dos súditos, caso contrário seria um não príncipe, simples inimigo. (Denominados por ele como princípios de legitimidade). Em relação a argumentação de Bodin, cujo adentra com a forma de governo despótico, Hobbes diz que tal governo nada mais é que a relação de soberano e súdito ser a de senhor e escravo, além de ser legitimado por aquele que perde uma guerra e deve cumprir o pacto da submissão. Por isso, não é a vitória que dá direito de domínio sobre o vencido, mas o pacto que o obriga; por outro lado, a obrigação não decorre do ter sido vencido, derrotado ou afugentado, mas da submissão ao vencedor. Deixa claro Hobbes que o governo não pode ser misto, visto que o poder deve ser soberano e caso este seja dividido entre o povo, é o preço a ser pago pela estabilidade e para a paz. (Exemplificando que um governo misto teria maior estabilidade do estado, e maior liberdade dos cidadãos. Acreditando no argumento de liberdade, rejeita o governo misto na base do binômio servidão-liberdade.) Essa ideia de indivisibilidade do poder, surge do momento histórico o qual o filósofo vive; cujo na Inglaterra estava aberta uma disputa entre parlamento e monarquia a qual o resultado fora uma guerra civil, que é os moldes que toma para descrever a guerra de todos contra todos. Hobbes acredita que o governo misto acabará inevitavelmente na guerra e na dissolução do Estado. (Pela separação dos poderes vinculada a ideia de governo misto. Dado que, assim como poderiam, não poderiam ser a mesma coisa. Daí emerge sua crítica ferrenha ao método observativo.) Thomas Hobbes foi um filósofo que nasceu na Inglaterra em 1588. Trabalhou muitos anos como tutor onde conheceu outros países da Europa. Retornou ao seu país de origem em 1637, porem rapidamente regressa a França devido ao caos político que se estabelecera na sociedade inglesa, estado de guerra civil. Autor de várias obras , The Elements of Law Natural and Politic(1640), De Cive(1642) e Leviathan(1651); é descrito por muitos como o principal filósofo político da Idade Moderna, inclusive para Bobbio. Relativamente próximo de Bodin, Hobbes não aceita as teses as quais caracterizavam durante séculos a teoria das formas de gover no – boas e más, o governo misto. Tais teorias são contrapostas pela ideia da soberania, que é abs oluta, irrevogável e indivisível . Para ele o soberano é absoluto, não há limites de poder, diferentemente de Bodin, o qual traz como limite as leis naturais e leis div inas. Thomas pensa que tais leis não passam de sugestões, p ois não tem força para impor já que não há um poder comum. Pois o soberano é juiz dos súditos e dele próprio. Em relação a dis tinção feitas por outros autores entre boas e más, Thomas adverte que isto depende de quem assume a soberania al ém da opinião própria de cada um. Pois cada um usa seus critérios para verific ar se algo é bom ou não. Em segundo lugar, rei e tirano não diferem pelo modo como adquirem seu pode r. De fato, se num Estado democrático ou aristocrático um cidadão conquista o poder pela força, torna-se um rei legítimo desde que seja reconhecido pelos cidadãos; em caso contrário, permanece um inimi go, e não se transforma em tirano (109 – 5 – 1) N a relação de efetividade da soberania, Thomas afirma que deter a soberania é legitimar-se como soberano. Pois por mais que seja príncipe, deve-se conseguir a legitimidade através dos súditos, caso contrário seria um não príncipe, simp les inimigo. Em relação a argumentação de Bodin, cujo adentra com a forma de governo despótico, Hobbes diz que tal governo nada mais é que a relação de soberano e súdi to ser a de senhor e escravo, além de ser legitimado por aquele que perde uma guerra e deve cumprir o pacto da submissão. Por isso, não é a vitória que dá direito de domínio sobre o vencido, mas o pacto que o obriga; por ou tro lado, a obrigação não decorre do ter sido vencido, derrotado ou afugentado, mas da submissão ao vencedor (111 – 3 – 1). Deixa claro Hobbes que o governo não pode ser misto, pois o poder deve ser soberano e caso este seja dividi do entre o povo, esse é o preço a ser pago pela est abilidade e para a paz. Essa ideia de indivisibilidade do poder, surge do momento histórico o qual o filósofo vive; cujo na Inglaterra estava aberta uma disputa entre parlamen to e monarquia a qual o resultado fora uma guerra civil, que é os moldes que toma para descrever a guerra de todos contra todos. Pra ele o governo misto acabará inevi tavelmente na guerra e na dissolução do Estado. Thomas Hobbes foi um filósofo que nasceu na Inglaterra em 1588. Trabalhou muitos anos como tutor onde conheceu outros países da Europa. Retornou ao seu país de origem em 1637, porem rapidamente regressa a França devido ao caos político que se estabelecera na sociedade inglesa, estado de guerra civil. Autor de várias obras , The Elements of Law Natural and Politic(1640), De Cive(1642) e Leviathan(1651); é descrito por muitos como o principal filósofo político da Idade Moderna, inclusive para Bobbio. Relativamente próximo de Bodin, Hobbes não aceita as teses as quais caracterizavam durante séculos a teoria das formas de gover no – boas e más, o governo misto. Tais teorias são contrapostas pela ideia da soberania, que é abs oluta, irrevogável e indivisível . Para ele o soberano é absoluto, não há limitesde poder, diferentemente de Bodin, o qual traz como limite as leis naturais e leis div inas. Thomas pensa que tais leis não passam de sugestões, p ois não tem força para impor já que não há um poder comum. Pois o soberano é juiz dos súditos e dele próprio. Em relação a dis tinção feitas por outros autores entre boas e más, Thomas adverte que isto depende de quem assume a soberania al ém da opinião própria de cada um. Pois cada um usa seus critérios para verific ar se algo é bom ou não. Em segundo lugar, rei e tirano não diferem pelo modo como adquirem seu pode r. De fato, se num Estado democrático ou aristocrático um cidadão conquista o poder pela força, torna-se um rei legítimo desde que seja reconhecido pelos cidadãos; em caso contrário, permanece um inimi go, e não se transforma em tirano (109 – 5 – 1) N a relação de efetividade da soberania, Thomas afirma que deter a soberania é legitimar-se como soberano. Pois por mais que seja príncipe, deve-se conseguir a legitimidade através dos súditos, caso contrário seria um não príncipe, simp les inimigo. Em relação a argumentação de Bodin, cujo adentra com a forma de governo despótico, Hobbes diz que tal governo nada mais é que a relação de soberano e súdi to ser a de senhor e escravo, além de ser legitimado por aquele que perde uma guerra e deve cumprir o pacto da submissão. Por isso, não é a vitória que dá direito de domínio sobre o vencido, mas o pacto que o obriga; por ou tro lado, a obrigação não decorre do ter sido vencido, derrotado ou afugentado, mas da submissão ao vencedor (111 – 3 – 1). Deixa claro Hobbes que o governo não pode ser misto, pois o poder deve ser soberano e caso este seja dividi do entre o povo, esse é o preço a ser pago pela est abilidade e para a paz. Essa ideia de indivisibilidade do poder, surge do momento histórico o qual o filósofo vive; cujo na Inglaterra estava aberta uma disputa entre parlamen to e monarquia a qual o resultado fora uma guerra civil, que é os moldes que toma para descrever a guerra de todos contra todos. Pra ele o governo misto acabará inevi tavelmente na guerra e na dissolução do Estado. Thomas Hobbes foi um filósofo que nasceu na Inglaterra em 1588. Trabalhou muitos anos como tutor onde conheceu outros países da Europa. Retornou ao seu país de origem em 1637, porem rapidamente regressa a França devido ao caos político que se estabelecera na sociedade inglesa, estado de guerra civil. Autor de várias obras , The Elements of Law Natural and Politic(1640), De Cive(1642) e Leviathan(1651); é descrito por muitos como o principal filósofo político da Idade Moderna, inclusive para Bobbio. Relativamente próximo de Bodin, Hobbes não aceita as teses as quais caracterizavam durante séculos a teoria das formas de gover no – boas e más, o governo misto. Tais teorias são contrapostas pela ideia da soberania, que é abs oluta, irrevogável e indivisível . Para ele o soberano é absoluto, não há limites de poder, diferentemente de Bodin, o qual traz como limite as leis naturais e leis div inas. Thomas pensa que tais leis não passam de sugestões, p ois não tem força para impor já que não há um poder comum. Pois o soberano é juiz dos súditos e dele próprio. Em relação a dis tinção feitas por outros autores entre boas e más, Thomas adverte que isto depende de quem assume a soberania al ém da opinião própria de cada um. Pois cada um usa seus critérios para verific ar se algo é bom ou não. Em segundo lugar, rei e tirano não diferem pelo modo como adquirem seu pode r. De fato, se num Estado democrático ou aristocrático um cidadão conquista o poder pela força, torna-se um rei legítimo desde que seja reconhecido pelos cidadãos; em caso contrário, permanece um inimi go, e não se transforma em tirano (109 – 5 – 1) N a relação de efetividade da soberania, Thomas afirma que deter a soberania é legitimar-se como soberano. Pois por mais que seja príncipe, deve-se conseguir a legitimidade através dos súditos, caso contrário seria um não príncipe, simp les inimigo. Em relação a argumentação de Bodin, cujo adentra com a forma de governo despótico, Hobbes diz que tal governo nada mais é que a relação de soberano e súdi to ser a de senhor e escravo, além de ser legitimado por aquele que perde uma guerra e deve cumprir o pacto da submissão. Por isso, não é a vitória que dá direito de domínio sobre o vencido, mas o pacto que o obriga; por ou tro lado, a obrigação não decorre do ter sido vencido, derrotado ou afugentado, mas da submissão ao vencedor (111 – 3 – 1). Deixa claro Hobbes que o governo não pode ser misto, pois o poder deve ser soberano e caso este seja dividi do entre o povo, esse é o preço a ser pago pela est abilidade e para a paz. Essa ideia de indivisibilidade do poder, surge do momento histórico o qual o filósofo vive; cujo na Inglaterra estava aberta uma disputa entre parlamen to e monarquia a qual o resultado fora uma guerra civil, que é os moldes que toma para descrever a guerra de todos contra todos. Pra ele o governo misto acabará inevi tavelmente na guerra e na dissolução do Estado. Thomas Hobbes foi um filósofo que nasceu na Inglaterra em 1588. Trabalhou muitos anos como tutor onde conheceu outros países da Europa. Retornou ao seu país de origem em 1637, porem rapidamente regressa a França devido ao caos político que se estabelecera na sociedade inglesa, estado de guerra civil. Autor de várias obras , The Elements of Law Natural and Politic(1640), De Cive(1642) e Leviathan(1651); é descrito por muitos como o principal filósofo político da Idade Moderna, inclusive para Bobbio. Relativamente próximo de Bodin, Hobbes não aceita as teses as quais caracterizavam durante séculos a teoria das formas de gover no – boas e más, o governo misto. Tais teorias são contrapostas pela ideia da soberania, que é abs oluta, irrevogável e indivisível . Para ele o soberano é absoluto, não há limites de poder, diferentemente de Bodin, o qual traz como limite as leis naturais e leis div inas. Thomas pensa que tais leis não passam de sugestões, p ois não tem força para impor já que não há um poder comum. Pois o soberano é juiz dos súditos e dele próprio. Em relação a dis tinção feitas por outros autores entre boas e más, Thomas adverte que isto depende de quem assume a soberania al ém da opinião própria de cada um. Pois cada um usa seus critérios para verific ar se algo é bom ou não. Em segundo lugar, rei e tirano não diferem pelo modo como adquirem seu pode r. De fato, se num Estado democrático ou aristocrático um cidadão conquista o poder pela força, torna-se um rei legítimo desde que seja reconhecido pelos cidadãos; em caso contrário, permanece um inimi go, e não se transforma em tirano (109 – 5 – 1) N a relação de efetividade da soberania, Thomas afirma que deter a soberania é legitimar-se como soberano. Pois por mais que seja príncipe, deve-se conseguir a legitimidade através dos súditos, caso contrário seria um não príncipe, simp les inimigo. Em relação a argumentação de Bodin, cujo adentra com a forma de governo despótico, Hobbes diz que tal governo nada mais é que a relação de soberano e súdi to ser a de senhor e escravo, além de ser legitimado por aquele que perde uma guerra e deve cumprir o pacto da submissão. Por isso, não é a vitória que dá direito de domínio sobre o vencido, mas o pacto que o obriga; por ou tro lado, a obrigação não decorre do ter sido vencido, derrotado ou afugentado, mas da submissão ao vencedor (111 – 3 – 1). Deixa claro Hobbes que o governo não pode ser misto, pois o poder deve ser soberano e caso este seja dividi do entre o povo, esse é o preço a ser pago pela est abilidade e para a paz. Essa ideia de indivisibilidade do poder, surge do momento histórico o qual o filósofo vive; cujo na Inglaterra estava aberta uma disputa entre parlamento e monarquia a qual o resultado fora uma guerra civil, que é os moldes que toma para descrever a guerra de todos contra todos. Pra ele o governo misto acabará inevi tavelmente na guerra e na dissolução do Estado. Universidade Fede ral de Santa Catarina Curso de graduação: Direito – 15.1 – Noturno Acadêmico: Andrey Lyncon Soares Bento Disciplina: Te oria Política Professor: Rogério S. Portanova Fichaeto de Leitura: A Teoria das Formas de Governo – Capítulo VIII – N. Bobbio Capítulo VIII - Hobbes Thomas Hobbes foi um filósofo que nasceu na Inglaterra em 1588. Trabalhou muitos anos como tutor onde conheceu outros países da Europa. Retornou ao seu país de origem em 1637, porem rapidamente regressa a França devido ao caos político que se estabelecera na sociedade inglesa, estado de guerra civil. Autor de várias obras , The Elements of Law Natural and Politic(1640), De Cive(1642) e Leviathan(1651); é descrito por muitos como o principal filósofo político da Idade Moderna, inclusive para Bobbio. Relativamente próximo de Bodin, Hobbes não aceita as teses as quais caracterizavam durante séculos a teoria das formas de gover no – boas e más, o governo misto. Tais teorias são contrapostas pela ideia da soberania, que é abs oluta, irrevogável e indivisível . Para ele o soberano é absoluto, não há limites de poder, diferentemente de Bodin, o qual traz como limite as leis naturais e leis div inas. Thomas pensa que tais leis não passam de sugestões, p ois não tem força para impor já que não há um poder comum. Pois o soberano é juiz dos súditos e dele próprio. Em relação a dis tinção feitas por outros autores entre boas e más, Thomas adverte que isto depende de quem assume a soberania al ém da opinião própria de cada um. Pois cada um usa seus critérios para verific ar se algo é bom ou não. Em segundo lugar, rei e tirano não diferem pelo modo como adquirem seu pode r. De fato, se num Estado democrático ou aristocrático um cidadão conquista o poder pela força, torna-se um rei legítimo desde que seja reconhecido pelos cidadãos; em caso contrário, permanece um inimi go, e não se transforma em tirano (109 – 5 – 1) N a relação de efetividade da soberania, Thomas afirma que deter a soberania é legitimar-se como soberano. Pois por mais que seja príncipe, deve-se conseguir a legitimidade através dos súditos, caso contrário seria um não príncipe, simp les inimigo. Em relação a argumentação de Bodin, cujo adentra com a forma de governo despótico, Hobbes diz que tal governo nada mais é que a relação de soberano e súdi to ser a de senhor e escravo, além de ser legitimado por aquele que perde uma guerra e deve cumprir o pacto da submissão. Por isso, não é a vitória que dá direito de domínio sobre o vencido, mas o pacto que o obriga; por ou tro lado, a obrigação não decorre do ter sido vencido, derrotado ou afugentado, mas da submissão ao vencedor (111 – 3 – 1). Deixa claro Hobbes que o governo não pode ser misto, pois o poder deve ser soberano e caso este seja dividi do entre o povo, esse é o preço a ser pago pela est abilidade e para a paz. Essa ideia de indivisibilidade do poder, surge do momento histórico o qual o filósofo vive; cujo na Inglaterra estava aberta uma disputa entre parlamen to e monarquia a qual o resultado fora uma guerra civil, que é os moldes que toma para descrever a guerra de todos contra todos. Pra ele o governo misto acabará inevi tavelmente na guerra e na dissolução do E BELÉM, 2017
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