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Processamento do pré-mRNA, sintetizado pela RNA polimerase II, acontece ainda no núcleo e simultâneo à transcrição. Adição de um cap na extremidade 5’→ É removido um fosfato da extremidade 5’ e adicionada uma guanina, que em seguida é metilada, bem como são os segundo e terceiro nucleotídeos. Esse capeamento protege a extremidade da ação de fosfatases e nucleases; facilita o splicing; necessário no transporte do RNAm para o citoplasma; Conecta o RNAm nos ribossomos, no início da tradução. Adição de uma cauda de Poli-A→ Poliadenilação é a adição de uma cauda com proteínas e uma sequência muito grande de adeninas, num processo que envolve enzimas de restrição e a Poli-A polimerase. A função é de proteção da extremidade 3’ da ação de nucleases, além de facilitar o transporte do mRNA para o citoplasma. Também regula a finalização da transcrição estimula a tradução. Algumas adeninas de exons do transcrito primário são metiladas, com função de proteção. Splicing→Processo pós-transcrição de remoção dos introns→ Auto splicing: Introns do grupo I e do grupo II. Acontece sem o complexo proteico. Spliceossomos: Complexo proteico promove ligações de transesterificação(duas), que rompem as fosfodiéster e formam novas ligações, unindo os exons. Obs: Como o intron é liberado em forma de laço, não há mudança no número de ligações fosfodiéster, logo, nenhuma energia é necessária no processo. Splicing Alternativo→ Promove a variabilidade genética, haja vista a produção de vários tipos de RNAm diferentes a partir de um único transcrito primário (múltiplas combinações de exons)
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