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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
1 
EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 0 PÁGINA: 1/106 
1
NTD-13 
 
 
 APRESENTAÇÃO....................................................................................................2 
 1. OBJETIVO.............................................................................................................. 3 
 2. AMPLITUDE.......................................................................................................... 3 
 3. RESPONSABILIDADE QUANTO AO CUMPRIMENTO............................... 3 
 4. CONCEITUAÇÃO................................................................................................. 3 
 5. INSTRUÇÕES GERAIS........................................................................................ 6 
 6. PROCEDIMENTOS .............................................................................................. 11 
 7. REFERÊNCIAS...................................................................................................... 18 
 8. VIGÊNCIA.............................................................................................................. 18 
 9. APROVAÇÃO ........................................................................................................ 18 
 
 ANEXOS 
 
ANEXO 01 – TABELAS .........................................................................................................24 
ANEXO 02 – EXEMPLOS DE MEDIÇÕES AGRUPADAS ..............................................35 
ANEXO 03 - MEDIÇÃO AGRUPADA TIPO A .................................................................37 
ANEXO 04 - MEDIÇÃO AGRUPADA TIPO B .................................................................44 
ANEXO 05 - MEDIÇÃO AGRUPADA TIPO C................................................................. 50 
ANEXO 06 - MEDIÇÃO AGRUPADA TIPO D................................................................. 56 
ANEXO 07 - MEDIÇÃO AGRUPADA TIPO E .................................................................69 
ANEXO 08 – AFASTAMENTOS PADRONIZADOS .........................................................73 
ANEXO 09 – CAIXA DE ATERRAMENTO .......................................................................76 
ANEXO 10 – FORMAS DE ATENDIMENTO.....................................................................78 
ANEXO 11 – CONTEÚDO DOS PROJETOS .....................................................................83 
ANEXO 12 – LIGAÇÕES INTERNAS .................................................................................85 
ANEXO 13 – CAIXA DE DERIVAÇÃO COM DISJUNTOR E BARRAMENTO ..........93 
ANEXO 14 – ARMÁRIO PARA MEDIÇÃO AGRUPADA ........................................... ...96 
ANEXO 15 – EXEMPLOS DE CÁLCULO DE CARGA INSTALADA E DEMANDA .101 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 2/101 
NTD-13 
 
 
 
 
 
 
APRESENTAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A presente norma estabelece condições técnicas mínimas exigidas para as entradas de serviço das instalações 
consumidoras com medição agrupada. 
 
Qualquer e todo caso não previsto por esta norma deverá ser submetido previamente à apreciação da 
REDE/CELTINS. 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 3/101 
NTD-13 
1. OBJETIVO 
Esta norma tem por objetivo determinar critérios, fornecer instruções e estabelecer diretrizes técnicas a serem 
obedecidas no fornecimento de energia elétrica, em tensão secundária de distribuição, a edificações com medição 
agrupada, atendidas com padrões de entrada até a categoria T4, dentro da área de concessão da REDE/CELTINS 
 
2. AMPLITUDE 
Esta Norma aplica-se tanto a instalações novas, como a reformas e ampliações das instalações existentes, ainda 
que provisórias, quer sejam publicas ou particulares. 
Trata-se aqui do agrupamento de medições que possam ser atendidas por padrões de qualquer uma das categorias 
monofásicas, bifásicas e trifásicas. 
Estas recomendações não acarretam qualquer responsabilidade da REDE/CELTINS com relação à qualidade de 
materiais, à proteção contra riscos e danos à propriedade, à segurança e a serviços de terceiros. 
 
3. RESPONSABILIDADE QUANTO AO CUMPRIMENTO 
Todas as Agências, seccionais, distritos e Regionais da REDE - CELTINS. 
 
4. CONCEITUAÇÃO 
 
 4.1. Consumidor 
Entende-se por consumidor a pessoa física ou jurídica, ou comunhão de fato ou de direito, legalmente 
representada, que solicitar à REDE/CELTINS o fornecimento de energia elétrica e assumir a responsabilidade pelo 
pagamento das faturas e pelas demais obrigações fixadas em normas e regulamentos da ANEEL, assim 
vinculando-se aos contratos de fornecimento, de uso e de conexão ou de adesão, conforme cada caso. 
 
 4.2. Edificação com medição agrupada 
Edificação que possua mais de uma unidade consumidora num mesmo terreno, que disponha de área de utilização 
comum, sem utilização de energia e que a medição de energia elétrica esteja agrupada num único local. 
 
 4.3. Edificação com medição agrupada Tipo A 
Edificação com medidores instalados em caixas de medição individuais, agrupadas em 1 arranjo, com no máximo 
6 condutores, sendo 5 fases mais 1 neutro comum. Ver Anexos 03, 04, 05, 06 e 07. 
 
 4.4. Edificação com medição agrupada Tipo B 
Edificação com medidores instalados em caixas de medição individuais, agrupadas em 2 arranjos, cada arranjo 
com no máximo 6 condutores, sendo 5 fases mais 1 neutro comum. Ver Anexo 08. 
 
 4.5. Edificação com medição agrupada Tipo C 
Edificação com medidores instalados em caixas de medição individuais, agrupadas em 3, 4, 5 ou 6 arranjos, cada 
arranjo com no máximo 6 condutores, sendo 5 fases mais 1 neutro comum. Ver Anexo 09. 
 
 4.6. Edificação com medição agrupada do Tipos D 
Edificação que possua medição agrupada com os medidores alojados em caixa de medição do tipo CPREDE 
instalada no poste particular da edificação ou no poste da rede de distribuição. Ver Anexo 10 
 
 4.7. Edificação com medição agrupada do Tipos E 
Edificação que possua medição agrupada com os medidores instalados em armário de medição contendo disjuntor 
geral, barramento e compartimentos individuais para os medidores. Ver Anexo 11 
 
 4.8. Arranjo 
Grupo de caixas de medição individuais dispostas uma ao lado da outra, combinadas de tal forma que se possa 
ligar unidades consumidoras que no total requeiram, no máximo, 5 condutores fase e 1 neutro comum. 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 4/101 
NTD-13 
 4.9. Unidade consumidora 
Instalação de um único consumidor, caracterizada pela entrega de energia elétrica em um só ponto, com mediçãoindividualizada. 
 
 4.10. Tensão de atendimento 
Tensão nominal na qual operam os cabos de interligação da REDE/CELTINS na via publica com a edificação de 
uso coletivo ou a medição agrupada. 
 
 4.11. Tensão de fornecimento 
Tensão nominal do sistema em que são instalados os equipamentos de medição das unidades de consumo. 
 
4.12. Ponto de entrega 
Ponto de conexão do sistema elétrico da CELTINS com as instalações elétricas da unidade consumidora, 
caracterizando-se como o limite de responsabilidade do fornecimento. Ver anexos 03, 04, 05, 06 e 07. 
 
 4.13. Via pública 
É a parte da superfície que se destina à circulação pública. Deve ser designada e reconhecida oficialmente por 
nome ou número, de acordo com a legislação em vigor. 
 
 4.14. Limite de propriedade 
São as demarcações que separam a propriedade do consumidor da via pública e dos terrenos adjacentes de 
propriedade de terceiros, no alinhamento designado pelos poderes públicos. 
 
 4.15. Ramal de ligação 
Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede da CELTINS e o ponto de 
entrega. 
 
 4.16. Ramal de entrada 
Conjunto de condutores e acessórios que interliga o ponto de entrega ao ponto de proteção, medição ou 
transformação. 
 
 4.17. Alimentador do QGD 
Conjunto de condutores e acessórios que interliga a caixa seccionadora ao QGD. 
 
 4.18. Alimentador dos centros de medição 
Conjunto de condutores e acessórios que interliga o QGD e o centro de medição. 
 
 4.19. Centro de medição 
Local onde são instalados os medidores de energia, bem como os equipamentos de proteção de cada unidade 
consumidora. 
 
 4.20. Padrão de entrada 
Instalação de responsabilidade e propriedade do consumidor, composta de condutores, eletrodutos, dispositivos de 
proteção, caixa e acessórios montados de forma padronizada para instalação da medição. 
 
 4.21. Poste particular 
Poste situado na propriedade do consumidor com a finalidade de ancorar, elevar ou desviar o ramal de ligação 
aéreo e instalar o ramal de entrada. 
 
 4.22. Pontalete 
Suporte instalado na edificação do consumidor com a finalidade de fixar e elevar o ramal de ligação. 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 5/101 
NTD-13 
 4.23. Caixa para medição individual 
Caixa destinada à instalação de medidores de energia e seus acessórios, podendo ter instalado também, o 
dispositivo de proteção. 
Detalhes construtivos e informações sobre estas caixas estão contidos na Norma Técnica da CELTINS – ETD - 06 
 
 4.24. Caixa para medição tipo CPREDE 
Caixa para medição individual ou múltipla para alojar medidores de energia elétrica e seus acessórios, instalada no 
poste da rede de distribuição ou no poste do padrão de entrada da edificação. 
 
 4.25. Caixa de derivação 
Caixa dotada de barramento e com local para instalar o disjuntor de proteção geral, destinada a possibilitar a 
derivação dos condutores para as caixas de medição que compõe os arranjos de medição. 
 
 4.26. Caixa de proteção 
Caixa destinada à instalação de dispositivo de proteção (disjuntor) e seus acessórios. 
 
 4.27. Armário de medição 
Armário dotado de compartimentos individuais para instalação de medidores, disjuntor de proteção geral e 
barramentos para derivações, utilizado em entradas de serviço de edificações com medição agrupada. 
 
 4.28. Caixa de passagem 
Caixa destinada a passagem dos condutores antes da medição. Caso os condutores sejam em B.T., as caixas terão a 
tampa selada. 
 
 4.29. Caixa para TC 
Caixa destinada a instalação de transformador de corrente. 
 
 4.30. Caixa seccionadora 
Caixa onde se aloja o equipamento de proteção geral da instalação . 
 
 4.31. Caixa ou quadro de distribuição geral (CDG ou QDG) 
Caixa destinada a instalação dos equipamentos de proteção dos condutores que alimentam o(s) centro(s) de 
medição. 
 
 4.32. Centro de Distribuição 
Constituído em caixa metálica composto de barramento de cobre, disjuntor geral e disjuntor parciais em número 
igual ao de circuitos de saída. 
 
 4.33. Sistema de aterramento 
Conjunto de todos os condutores e acessórios com os quais e constituído um aterramento num dado Local. 
 
 4.34. Carga instalada 
Soma das potências nominais dos equipamentos e iluminação (em KW) de uma unidade consumidora que, após 
concluídos os trabalhos de instalação, estão em condições de entrar em funcionamento. 
 
 4.35. Demanda máxima 
É a máxima potência elétrica (em KVA) solicitada por uma unidade consumidora durante um período de tempo 
especificado.. 
 
 4.36. Demanda prevista 
Valor estimado de utilização da carga instalada, calculado para o dimensionamento da instalação elétrica e sua 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 6/101 
NTD-13 
proteção. 
 4.37. Prumada 
Conjunto de eletrodutos e condutores que fazem a ligação entre os centros de medição ou centro de proteção e o 
quadro geral de cada unidade consumidora em uma edificação de uso coletivo. 
 
 4.38. Área de uso Comum 
Área coberta ou descoberta, destinada a permanência de pessoas ou objetos, com finalidade de lazer, reuniões ou 
destinadas a serviços que atendam a mais de uma unidade consumidora. 
 
 4.39. Subestação 
Parte das instalações elétricas da unidade consumidora atendida em tensão primária de distribuição que agrupa os 
equipamentos, condutores e acessórios destinados à proteção, medição, manobra e transformação de grandezas 
elétricas. 
 
 4.40. Entrada de serviço 
Condutores, equipamentos e acessórios compreendidos entre o ponto de derivação da rede de distribuição da 
REDE/CELTINS e a proteção geral ou transformação, inclusive. 
 
 4.41. Tensão secundária de distribuição 
Tensão disponibilizada no sistema elétrico da REDE/CELTINS com valores padronizados inferiores a 2,3 KV. 
 
 4.42. Tensão primária de distribuição 
Tensão disponibilizada no sistema elétrico da REDE/CELTINS com valores padronizados iguais ou superiores a 
2,3 KV. 
 
5. INSTRUÇÕES GERAIS 
 
 5.1. FORNECIMENTO 
Esta Norma poderá, a qualquer tempo, ser modificada parcial ou totalmente, por razões de ordem técnica ou legal, 
motivo pelo qual os interessados deverão, periodicamente, consultar a CELTINS quanto a eventuais alterações. 
 
 5.1.1 Geral 
a) Toda edificação (abrangida por esta norma ) será atendida através de uma única entrada de serviço e um só 
ponto de entrega, a partir da rede de distribuição aérea, quando satisfizer as seguintes exigências: 
• não existir na edificação, unidade consumidora com carga instalada superior a 75 KW; 
• cada unidade consumidoradentro da edificação, for caracterizada, de forma individual e independente, como 
por exemplo, o sistema de prevenção e combate a incêndios, as lojas, os escritórios e apartamentos; 
• ramal de ligação poderá ser em alta ou baixa tensão, dependendo da demanda da edificação, porém os ramais 
de entrada das unidades consumidoras da edificação serão em baixa tensão; 
b) Se na edificação uma ou mais unidades consumidoras apresentarem potência instalada superior a 75 KW, 
essas serão atendidas em tensão primária de distribuição. 
c) As unidades com potência instalada superior a 75 KW, como citado no item anterior, poderão ser atendidas 
em tensão secundária de distribuição, conforme previsto no inciso I do art. 7.º da Resolução 456 da ANEEL, 
desde que haja uma solicitação formal à REDE/CELTINS para tal. 
 
 5.1.2. Tensões de fornecimento 
0 fornecimento de energia às edificações que se enquadram nesta Norma, será feito na tensão secundária de 
distribuição (440/220V ou 380/220V) disponível e padronizada na localidade onde se situa a edificação, para 
unidades consumidoras com carga instalada menor ou igual a 75 KW. 
 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 7/101 
NTD-13 
 
 5.1.3. Limites de fornecimento 
Os limites para o fornecimento a medições agrupadas, bem como o dimensionamento da proteção, ramal de 
ligação, ramal de entrada e demais componentes da entrada de serviço, para as diversas situações de agrupamento 
de medições, deverão estar de acordo com o estabelecido nas tabelas contidas nos desenhos ilustrativos das 
diversas situações de agrupamento de medição, mostrados nos Anexos 03, 04, 05, 06 e 07. 
 
 5.1.4. Entrada de serviço 
 
 5.1.4.1. Execução da entrada de serviço 
a) A execução da entrada de serviço incluindo o poste (quando houver posto de transformação), equipamentos, 
ramal de ligação e caixa de medição no poste, ficará a cargo da REDE/CELTINS, observados os limites da 
participação financeira previsto na legislação específica. 
b) A instalação dos materiais que compõem o Padrão de Entrada, bem como as obras civis necessárias a sua 
construção, deverão ser executadas pelos consumidores. 
 
 5.1.4.2. Conservação da entrada de serviço 
a) Todos os consumidores da edificação serão obrigados a manter em bom estado de conservação os 
componentes da entrada de serviço a partir do ponto de entrega. 
b) Caso seja constatada qualquer deficiência técnica ou de segurança o consumidor será notificado das 
irregularidades existentes, devendo providenciar os reparos necessários dentro de prazo prefixado pela 
REDE/CELTINS. 
c) 0s consumidores serão responsáveis pelos danos eventuais causados aos materiais e equipamentos de 
propriedade da REDE/CELTINS , instalados dentro dos seus limites de propriedade. 
 
 5.1.4.3. Acesso aos componentes da entrada de serviço 
a) Os consumidores deverão permitir, em qualquer tempo, o livre acesso dos representantes da 
REDE/CELTINS, devidamente credenciados, a todas as instalações elétricas, inclusive as de sua 
propriedade, e lhes fornecer os dados e informações solicitados, pertinentes ao funcionamento dos 
equipamentos e instalações gerais. 
b) Aos consumidores será permitido o acesso aos dispositivos de acionamento dos equipamentos de proteção, 
para seu religamento por ocasião de possíveis desarmes, ou substituição por falha do dispositivo. 
 
 5.1.5. Geração própria 
a) Não será permitido paralelismo de geradores de propriedade do consumidor com o sistema elétrico da 
REDE/CELTINS. 
b) Para evitar tal paralelismo, nos projetos das instalações elétricas de unidades consumidoras contendo 
geradores, como no caso de hospitais, deve constar a instalação de uma chave reversível de acionamento 
manual ou elétrico, com intertravamento mecânico, separando os circuitos dos geradores particulares da rede 
de distribuição da CELTINS: 
c) O dispositivo acima citado deve ser previamente aprovado pela REDE/CELTINS e a 
critério da mesma ser lacrado quando da ligação da edificação, sendo que o consumidor só 
terá acesso ao dispositivo de acionamento do mesmo; 
d) No caso de haver paralelismo temporário, a filosofia e o projeto devem ser previamente 
aprovados pela REDE/CELTINS. 
e) No caso de circuitos de emergência, supridos pelos geradores particulares, esses devem ser 
instalados independentemente dos demais circuitos, em eletrodutos exclusivos passíveis 
de serem vistoriados pela REDE/CELTINS. 
f) É vedada qualquer interligação dos circuitos de emergência com a rede da CELTINS. 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 8/101 
NTD-13 
 
 5.1.6. Aumento de carga 
a) É vedado às unidades consumidoras da edificação qualquer aumento de carga além do limite correspondente 
ao tipo de fornecimento a que se enquadram, sem prévia autorização da REDE/CELTINS. 
b) Em caso de inobservância por parte dos consumidores do disposto neste subitem, a REDE/CELTINS ficará 
desobrigada de garantir a qualidade e a continuidade do fornecimento à edificação. 
 
 5.1.7. Condições não permitidas 
As seguintes situações não são permitidas, sob pena de corte do fornecimento de energia: 
a) interligação entre instalações elétricas de unidades consumidoras, mesmo que o fornecimento seja gratuito; 
b) interferência de pessoas não credenciadas pela REDE/CELTINS nos seus equipamentos de medição, 
inclusive violação de lacres. 
c) Instalação de condutor conduzindo energia não medida nos mesmos eletrodutos contendo condutores 
conduzindo energia já medida. 
d) Ligação de cargas com potência nominal acima dos limites estabelecidos para o tipo de fornecimento da 
unidade consumidora. 
e) Medição única a mais de uma unidade consumidora, ou mais de uma medição em uma única unidade 
consumidora. 
 
 5.1.8. Ramal de ligação 
 
 5.1.8.1. Condições gerais 
a) Sua instalação será efetuada exclusivamente pela REDE/CELTINS. 
b) Não deverá cortar terrenos de terceiros e/ou passar sobre área construída. 
c) Deverá entrar, pela frente da unidade consumidora tendo seu percurso livre de qualquer obstáculo. 
d) Não cruzar com condutores de ligações de edificações vizinhas. 
e) Respeitar, incondicionalmente, as posturas municipais, estaduais e federais, especialmente quando 
atravessar vias públicas. 
f) Ter comprimento máximo de 40m. 
g) Os condutores deverão ser instalados de forma a permitir as distâncias mínimas, medidas na vertical, entre o 
condutor inferior e o solo, previstas no Anexo 12 e descritos a seguir: 
• Ruas,(mesmo particulares)e outros locais com trânsito de veículos - 5,50m. 
• Entrada de garagem e outros locais onde houver passagem restrita de veículos - 4,50m. 
• Locais com circulação exclusiva de pedestres - 3,50m. 
h) Nos casos em que haja grande dificuldade ou impossibilidade da construção de um ramal de ligação aéreo, 
ou ainda por solicitação do consumidor, o atendimento poderá ser feito através de ramal subterrâneo, 
conforme prescrito nesta norma. 
 
 5.1.9. Condutores 
a) Os condutores do ramal de ligação serão fornecidospela REDE/CELTINS e serão de um dos seguintes tipos: 
• Singelos de cobre, isolamento em PVC para 750 V; 
• Multiplexados de alumínio, com isolação das fases em XLPE – 06/1 KV; 
b) A seção dos condutores está determinada nas tabelas contidas nos desenhos ilustrativos das diversas 
situações de agrupamento de medições, mostrados nos Anexos 03, 04, 05, 06 e 07; 
c) Não serão permitidas emendas nos condutores; 
d) Os valores das flechas deverão ser compatíveis com as alturas mínimas mostradas nos desenhos constantes 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 9/101 
NTD-13 
do Anexo 08, relativo aos afastamentos padronizados. 
5.1.10. Ramal de entrada embutido ou aparente 
 
 5.1.10.1. Condutores 
a) Sua instalação será efetuada pelo consumidor; 
b) fornecimento dos condutores e demais acessórios será de responsabilidade do consumidor; 
c) Para orientação sobre o ramal de entrada, observar os desenhos contidos nos Anexos 03, 04, 05, 06 e 07; 
d) Os condutores do ramal de entrada serão unipolares de cobre, com isolamento termoplástico ou termofixo 
para 450/750 volts (70ºC), e instalados em eletrodutos; 
e) A seção dos condutores será determinada pelas tabelas contidas nos desenhos ilustrativos das diversas 
situações de agrupamentos de medições, mostrados nos Anexos 03, 04, 05, 06 e 07; 
f) condutor neutro deverá também ser isolado, ser perfeitamente identificado ( cor diferente das fases) e 
contínuo, sendo nele vedado o uso de disjuntor; os condutores das fases deverão possuir cores diferentes 
entre si e entre estas e o neutro; 
g) Não serão permitidas emendas nos condutores; 
h) Os condutores do ramal de entrada deverão ter comprimento adequado, a fim de permitir a conexão com o 
ramal de ligação; 
i) As conexões do ramal de entrada com o ramal de ligação deverão ser executadas por funcionários da 
REDE/CELTINS através de conectores apropriados, do tipo cunha. 
 
 5.1.11. Eletrodutos 
a) O eletroduto do ramal de entrada embutidos deve ser de ferro galvanizado pelo processo de imersão a quente em 
zinco fundido de acordo com NBR 5597 e NBR 5598, do tipo pesado, sem costuras ou amassaduras. Para instalações 
aparentes poderá ser utilizado PVC rígido, classe A ou B, de acordo com a NBR-15465 
b) Diâmetro interno dos eletrodutos está mostrado nas tabelas contidas nos desenhos ilustrativos das diversas 
situações de agrupamento de medições, mostrados no anexo 03 
c) As emendas nos eletrodutos deverão ser evitadas, tolerando-se as que forem feitas com luvas perfeitamente 
encaixadas. 
d) Na extremidade superior do eletrodutos devem ser instalados cabeçotes ou curvas de 135º dotadas de bucha de 
forma a permitir que se faça a “pingadeira”; 
e) A extremidade do eletrodutos não deverá ser submetida a qualquer esforço devido ao ramal de ligação; 
f) A instalação dos eletrodutos poderá ser embutida ou sobreposta, devendo, neste último caso, serem 
firmemente fixados por fitas, braçadeiras galvanizadas ou arame galvanizado (12BWG); 
e) Não serão permitidas emendas nos eletrodutos, em trechos de passagem entre o forro e o telhado; 
f) Os eletrodutos deverão ser firmemente atarraxados à caixa de medição por meio de bucha e contrabucha de 
alumínio ou galvanizada; 
i) Deverão ser tomadas providências para evitar a entrada de água dentro das caixas de medição. A vedação 
deverá ser obtida utilizando massa de calafetar (3M ou similar), sendo proibido o uso de massa para fixar vidros 
(massa para vidraceiro). 
 
 5.1.12. Poste particular 
a) Os postes particulares, para fixação do ramal de ligação, poderão ser de concreto, madeira-de-lei ou ferro 
galvanizado, devendo apresentarem as características especificadas nas tabelas 12, 13 ou 14 do anexo 01; os postes 
de madeira de lei só são aceitos nos casos excepcionais contidos na NTD – 01; 
b) Os postes deverão ser engastados com as seguintes profundidades: 
Poste de 7 metros – engastamento de 1,3 metros 
Poste de 5 metros – engastamento de 1,1 metros 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 10/101 
NTD-13 
 
 
 5.1.13. Ramal de entrada subterrâneo 
 
 5.1.13.1. Condições gerais 
a) Sua instalação será efetuada pelo consumidor; 
b) Sua ligação será feita exclusivamente pela REDE/CELTINS; 
c) fornecimento dos condutores e demais acessórios será de responsabilidade do consumidor; 
d) Não deverá cortar terrenos de terceiros e/ou passar sob área construída; 
e) Deverá entrar pela frente da construção; 
f) Respeitar, incondicionalmente, as posturas municipais, estaduais e federais, especialmente quando atravessar 
leitos de vias públicas. 
g) Ter comprimento máximo de 40m, admitindo-se uma queda de tensão máxima de 2%. 
h) Ser apresentado, obrigatoriamente, o projeto com todo o conteúdo constante no Anexo 11, independente da 
classe de consumo. 
 
 5.1.14. Condutores 
a) Deverá ser constituído de cabos unipolares, de cobre, dotados de isolação (06/1 KV) e cobertura (dupla 
camada) próprios para instalação subterrânea sujeita à umidade; 
b) A seção dos cabos deverá estar de acordo com as tabelas contidas nos desenhos ilustrativos das diversas 
situações de agrupamento de medições, mostrados no Anexos 03, 04, 05, 06 e 07; 
c) Não serão permitidas emendas nos condutores; 
d) Na caixa de passagem junto ao poste da rede distribuição, deverá ser deixada uma sobra de 2m de cabos. 
e) Na confecção do pingadouro, deverá ser deixada uma sobra de 2m de cabos na curva ou cabeçote. 
f) Nos casos onde houver pingadouro (de entrada ou saída) de mais de um ramal, os condutores devem 
identificar as unidades consumidoras, afim de facilitar as conexões nas caixas de medição ou proteção. 
 
 5.1.15. Caixas de passagem 
a) Deverão ser construídas pelo consumidor e em locais de fácil acesso; 
b) As tampas deverão conter o nome da CELTINS e deverão ser dimensionadas para suportar o peso de 
veículos ou pessoas conforme a localização da caixa; 
c) Devem destinar-se exclusivamente para passagem de condutores de energia; 
d) Serão instaladas com afastamento de 50 cm do poste, e em todos os pontos de mudança de direção das 
canalizações subterrâneas; 
e) As caixas deverão ser de concreto ou alvenaria, apresentar sistema de drenagem e tampa de concreto armado 
com duas alças retrateis, ou de ferro fundido; 
f) Deverão apresentar dimensões internas convenientes e construídas conforme os padrões adotados pela 
REDE/CELTINS, conforme mostrado no Anexo 09. 
 
 5.1.16. Eletrodutos aparente 
a) Na descida até a caixa de passagem, estes deverão ser de ferro galvanizado pelo processo de imersão a quente 
em zinco fundido de acordo com NBR 5597 e NBR 5598, do tipo pesado, até uma altura mínima de 5 m, sem 
costuras ou amassaduras, e com seção conforme indicado nas tabelas contidas nos desenhos ilustrativos das 
diversas situações de agrupamento de medições, mostrados nos Anexos 03, 04, 05, 06 e 07; 
b) Deverá ser firmemente fixado por meio de fitas e/ou braçadeiras de aço galvanizado e ter uma curva de até 
135 graus ou cabeçotes na sua extremidade superior; 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICAA EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
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NTD-13 
c) Deverão ser instaladas buchas ou dispositivos adequados para proteção dos condutores. 
 
 
 5.1.17. Eletrodutos subterrâneo 
a) Em todos os casos, os cabos deverão ser instalados em eletrodutos de diâmetro interno adequado (ver Anexos 
03, 04, 05, 06 e 07), desde a caixa de passagem até o centro de medição. 
b) Os eletrodutos deverão ser de PVC, protegidos por envelope de concreto e instalados a uma profundidade 
mínima de 50cm; 
c) Em toda a sua extensão, os eletrodutos deverão ser lançados em linha reta, sempre que for possível, 
apresentando declive em um único sentido. 
 
6. PROCEDIMENTOS 
 
 6.1. Projeto elétrico das instalações 
A ligação da edificação será precedida da aprovação do projeto elétrico no tocante à entrada de energia. Os 
projetos deverão ser apresentados nos formatos estabelecidos por norma da ABNT (NBR 5984), em três vias, 
devendo apresentar o conteúdo indicado no Anexo 11 que dependerá do tipo de medição agrupada 
 
 6.2. Análise do projeto 
Quando o projeto for analisado, a Empresa enviará correspondência ao interessado, comunicando-lhe a 
conformidade e devolvendo no mínimo uma via do projeto, constando do carimbo “liberado para construção” e 
devidamente assinada pelo responsável pela análise. 
 
 6.3. Validade do projeto 
Caso o empreendimento não tenha sido concluído após 1 ano da data de análise do projeto, a REDE/CELTINS 
deverá ser consultada sobre a validade desta análise, ressalvadas as alterações de normas. 
 
 6.4. Localização da medição 
a) Quando a edificação tiver mais de 16 unidades consumidoras, a medição será feita através de medidores 
instalados em caixas de medição individuais conforme mostrado nos desenhos ilustrativos referentes às Medições 
Agrupadas dos Tipos A, B ou C, contidos nos Anexos 03, 04 ou 05, ou então através de medidores instalados em 
armário(s) de medição conforme previsto no Anexo 07. (ver armário de medição no Anexo 14) 
b) Quando a edificação tiver até 16 unidades consumidoras, a medição poderá ser feita com medidores instalados 
em caixas de medição individuais (Medições Agrupadas dos Tipos A, B, C, D ou E) ou em caixas do Tipo 
CPREDE (Medição do Tipo E ). Ver Anexos 03, 04, 05, 06 e 07. 
 
 6.5. Formas de atendimento 
a) atendimento às edificações com medição agrupada será sempre feito observando-se os limites de participação 
financeira previstos na legislação específica do setor. 
b) As edificações com demanda total igual ou inferior a 50 KVA, em principio, serão atendidas através de ramal 
derivado diretamente da rede secundária de distribuição. Caso não haja rede secundária no local, ou a rede de 
distribuição existente precisar de adequações para absorver a nova carga, o atendimento poderá ser feito através 
de posto de transformação exclusivo para a edificação, instalado pela REDE/CELTINS, desde que isto se 
constitua na melhor alternativa para o atendimento. O posto de transformação será instalado como mostrado nos 
desenhos ilustrativos do anexo 10. 
c) As edificações com demanda total entre 50 e 165 KVA para a tensão de 380/220 V, serão atendidas através de 
posto de transformação para uso exclusivo da edificação, instalado pela REDE/CELTINS, conforme mostrado nos 
desenhos ilustrativos do Anexo 10. 
d) As edificações com demanda superior a 165 KVA com tensão de 380/220 V, serão tratadas como casos especiais 
e o atendimento será definido mediante uma avaliação prévia conjunta entre a REDE/CELTINS e os interessados. 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
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NTD-13 
Obs. 
Se por razões de estética for exigido o atendimento através de ramal de entrada subterrâneo a partir do poste da 
REDE/CELTINS, o ônus adicional decorrente da instalação deste ramal, bem como a obtenção da autorização do 
Poder Público para a execução de obras no passeio e/ou na via pública correrá por conta dos interessados, sendo o 
ponto de entrega localizado na conexão do ramal de entrada com a rede secundária ou na bucha secundária do 
transformador. 
 
 6.6. Identificação das unidades consumidoras 
Nas medições agrupadas, os medidores, os dispositivos de proteção e a fiação deverão ser identificados com as 
respectivas unidades consumidoras. As caixas dos medidores deverão ter marcação externamente na tampa e 
internamente na chapa lateral à direita de quem olha para o medidor. As letras, sempre maiúsculas e os números 
deverão ter 30 ± 5 milímetros de altura e deverão ser pintados utilizando moldes e nunca a mão livre. As bordas 
superiores das letras e números pintados externamente deverão ficar 50 ± 5 milímetros abaixo do visor existente na 
tampa. 
 
 6.7. Quedas de tensão admissíveis 
A queda de tensão entre a origem de uma instalação e qualquer ponto de utilização não deve ser superior aos valores 
a seguir, dados em relação ao valor da tensão nominal da instalação (NBR 5410/1997). 
A – alimentadas diretamente por um ramal de baixa tensão, a partir de 
uma rede de distribuição pública de baixa tensão. = 4% 
B – alimentadas diretamente por subestação de transformação ou 
transformador, a partir de uma instalação de alta tensão. = 7% 
C – que possuam fonte própria. = 7% 
 
 6.8. Aterramento 
a) Nas entradas de serviço de medições agrupadas com mais de 6 (seis) unidades consumidoras, o aterramento deve 
ser executado através de uma malha de terra composta por um número mínimo de 6 (seis) hastes. 
b) Nas entradas de serviço de medições agrupadas com até 6 (seis) unidades consumidoras, o aterramento deve ser 
executado através de uma malha de terra composta por um número de hastes igual ao número de unidades 
consumidoras. 
c) Devem ser aterradas as caixas de medição, quadros de medição e proteção, caixas de derivação e quaisquer 
outras partes metálicas normalmente desenergizadas da entrada de serviço. 
d) As instalações internas da edificação tais como quadros de distribuição e demais componentes metálicos, devem 
ser aterrados através do condutor neutro ou de condutor de proteção conectado ao sistema de aterramento geral 
da edificação. 
e) Para o dimensionamento dos condutores para aterramento devem ser observadas as seções mínimas 
recomendadas pela NBR 5410/97. 
f) Os condutores de aterramento deverão ser contínuos, isto é, não devem ter em série nenhuma parte metálica da 
instalação. 
g) Os eletrodos (hastes) de aterramento deverão ser especificados e dimensionados de acordo com o quadro a 
seguir: 
Forma Material Dimensões 
Perfilado em forma 
Cantoneira 
Ferro ou Aço Zincado a 
quente 25 x 25 x 5 mm x 2.400mm 
Haste Circular Aço Cobreado ∅15,8(5/8”) mm x 2.400mm 
 
h) As hastes da malha de terra deverão estar distanciadas uma da outra, de no mínimo, 2, 4 metros, e interligadas 
entre si por um condutor de mesmo tipo e seção que o condutor de aterramento. 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
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i) A REDE/CELTINS,inspecionará o aterramento para verificar se foram atendidas as condições acima. 
 
 
 6.9. Proteção contra subtensão 
a) Não será permitido a utilização, por consumidores, de relê instantâneo de subtensão, mesmo na baixa tensão, 
considerando ser impossível, para a REDE/CELTINS, evitar desligamentos indevidos dos mesmos. Para 
proteção contra falta de fase, deverão ser utilizados, preferencialmente, relês de subtensão temporizados ou relês 
supervisórios de tensão temporizados. 
b) Exceção: consumidores que possuam equipamentos em suas instalações cujas características próprias não 
admitam religamento, poderão utilizar relês de subtensão instantâneos ou temporizados, dependendo de suas 
necessidades. Nesses casos sua localização deverá ser, preferencialmente, junto a esses equipamentos e seu 
ajuste deverá ser feito em função das necessidades do equipamento protegido. 
 
 6.10. Proteção contra sobrecorrentes 
a) Quando os medidores forem instalados em caixas de medição individuais conforme mostrado nos desenhos 
ilustrativos referentes à Medição Agrupada do Tipo A, contidos no anexo .03, a proteção das instalações 
deverá ser feita através de disjuntores individuais para cada unidade consumidora, instalados no 
compartimento de proteção das respectivas caixas de medição e dimensionados de acordo com as tabelas 
contidas nos próprios desenhos ilustrativos. 
b) Quando os medidores forem instalados em caixas de medição individuais conforme mostrado nos desenhos 
ilustrativos referentes à Medição Agrupada dos Tipos B ou C, contidos no Anexos 04 e 05,a proteção geral 
das instalações deverá ser feita através de disjuntor geral instalado na caixa de derivação. A proteção de cada 
unidade consumidora deverá ser feita por disjuntores individuais instalados no compartimento de proteção das 
respectivas caixas de medição e dimensionados de acordo com as tabelas contidas nos próprios desenhos 
ilustrativos. O dimensionamento do disjuntor geral e dos disjuntores individuais devem ser dimensionados de 
acordo com as tabelas contidas nos próprios desenhos ilustrativos. 
c) Quando os medidores forem instalados em caixas Tipo CPREDE conforme mostrado nos desenhos 
ilustrativos referentes às Medições Agrupadas do Tipos D, contidos no Anexos 06, a proteção das instalações 
deverá ser feita através de disjuntores individuais para cada unidade consumidora, instalados num quadro de 
proteção geral e dimensionados de acordo com as tabelas contidas nos próprios desenhos ilustrativos. 
 
 6.11. Quadro de proteção geral 
a) Quando os medidores forem instalados nas caixas de medição do Tipo CPREDE, como é o caso das medições 
agrupadas do Tipo D mostradas no Anexo 06 , deverá ser instalado um quadro de proteção para alojar os 
disjuntores para proteção individual de cada unidade consumidora. 
b) quadro de proteção poderá situar-se no interior da edificação ou fora dela em parede, muro ou mureta. Neste 
caso deverá ser prevista uma cobertura com inclinação de 5 %, para proteção contra chuva. 
c) Detalhes construtivos e informações sobre o quadro de proteção acima citado estão contidas na Norma 
Técnica da REDE-CELTINS –NTD-01 
 
 6.12. Quadro de distribuição 
O quadro de distribuição destina-se à instalação dos disjuntores para proteção dos circuitos internos das unidades 
consumidoras. 
 
 6.13. Medição de energia 
a) Os equipamentos de medição serão fornecidos, instalados e ligados pela REDE/CELTINS, após vistoria e 
aprovação das instalações da entrada de serviço de energia elétrica da edificação. 
b) Quando a medição for instalada nas caixas do Tipo CPREDE, estas também serão fornecidas e instaladas pela 
REDE/CELTINS. 
c) Quando a medição for instalada em caixas individuais, estas serão fornecidas pelos interessados. 
d) O local onde as caixas de medição individuais forem agrupadas (centro de medição) deverá ser dotado de 
iluminação e ventilação adequados, natural ou artificial. Deverá ser de fácil acesso e o trajeto não deverá 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
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NTD-13 
expor o leiturista a riscos de acidente. 
e) O agrupamento das caixas (centro de medição) poderá ser feito dentro da edificação ou fora dela em muro ou 
mureta, da forma mostrada nos Anexos 03, 04, 05, 06 e 07 respeitando-se os afastamentos previstos no 
anexo.04 
f) No caso do agrupamento das medições em muro ou mureta, deverá ser previsto um teto de proteção com 
inclinação mínima de 5 %.para proteção contra a chuva. 
 
 
 6.14. Características dos centros de medição 
a) Os centros de medição serão feitos pelo agrupamento de diversas caixas de medição individuais uma ao lado 
da outra, formando arranjos com no máximo 6 condutores, sendo 5 fases e 1 neutro comum, ou então através 
de armário de medição conforme mostrado nos Anexos 07 e 14 
b) Quando o centro de medição for formado pelo agrupamento de caixas de medição individuais e tiver mais de 
um arranjo, há a necessidade de se instalar uma caixa de derivação com disjuntor geral e barramento, como é 
o caso das medições agrupadas dos Tipos B, C e D mostrados nos Anexos 03, 04, 05 e 06. 
c) Não será permitido agrupar as medições em locais tais como: 
• escadarias e rampas; 
• dependências sanitárias, dormitórios e cozinhas; 
• proximidade de maquinas, bombas, tanques, reservatórios, fogões e caldeiras; 
• locais sujeitos a gases corrosivos ou combustíveis, inundações, poeira, trepidação, abalroamento de 
veículos; 
• área entre prateleiras. 
d) Os medidores devem ser agrupados num único compartimento ou local, situando-se no pavimento térreo ou 
no primeiro subsolo. 
e) Quando qualquer dos consumidores individuais, tiver carga instalada superior a 75 KW seu atendimento será 
feito em média tensão. 
f) O fato de se ter construído o agrupamento de medições com previsão para medição polifásica não implica que 
o fornecimento seja a 3 ou 4 condutores. O tipo de fornecimento (mono, bi ou trifásico) será determinado pela 
carga a ser ligada. 
 
 6.15. Condução de Energia não Medida 
Os circuitos que conduzirem energia não medida devem obedecer aos seguintes requisitos: 
• Quando forem instalados em eletrodutos (subterrâneos), devem ser envelopados em concreto. 
• Quando instalados em eletrodutos externos, estes deverão ser localizados de modo a serem visíveis em 
toda sua extensão, permitindo que sejam inspecionados. 
• As caixas de passagem deverão possuir dispositivos para selagem e serem instaladas em posição bem 
visível e de fácil inspeção. 
 
 6.16. Omissões 
Os casos omissos serão objetos de estudo e deliberação por parte da área de Normas Técnicas da Coordenação de 
Distribuição da REDE/CELTINS. 
 
 6.17. Calculo da carga instalada e demanda 
a) Para definição do tipo de fornecimento, deve-se levantar a carga instalada somando-se a potência em Watts 
dos aparelhos de iluminação, aquecimento, eletrodomésticos, refrigeração, motores, máquina e quaisquer outros 
aparelhos elétricos que possam ser ligados na unidade consumidora. 
b) Os aparelhos com previsão de serem adquiridos e instalados futuramente, podem também ser computados no 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
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NTD-13 
cálculo, a critério do consumidor, visando dimensionar a entrada de serviço já considerando o aumento de carga da 
unidade consumidora. 
c) Não é necessário considerar a potência dos aparelhos de reserva. 
d) Quando o consumidor não dispuser das potências de seus aparelhos, podem ser considerados os valores médios 
indicados nas Tabelas 3 e 4, do anexo 01 
e) A REDE/CELTINS definirá o tipo de fornecimento de energia as unidades consumidoras, considerando as cargas 
instaladas. 
f) No Anexos 15 são mostrados alguns exemplos de levantamentos e cálculos de cargas instaladas e demanda 
provável. 
 
 6.18. Critérios para cálculo da demanda 
 
6.18.1. Critério da carga Instalada 
Este método leva em consideração a quantidade e tipo de carga da instalação, e a demanda é calculada pela 
expressão abaixo: É aplicável tanto para a demanda total de edificações, quanto para demanda de cada unidade. 
 
D = (a+b+c+d+e+f+g) 
 
onde: 
a = demanda referente a iluminação e tomadas (tabela 01), em KW. 
b = demanda referente aos aparelhos eletrodomésticos e de aquecimento. Os fatores de demanda dados pela tabela 
06 do anexo 01 devem ser aplicados separadamente, para a carga instalada dos seguintes grupos de aparelhos. 
b1 - chuveiros, torneiras e cafeteiras elétricas 
b2 = aquecedores de água por acumulação ou por passagem 
b3 = fornos, fogões e aparelhos tipo "Grill" 
b4 = máquina de lavar e secar roupas, máquinas de lavar louça e ferro 
b5 = demais aparelhos (TV, conjunto de som, ventilador, geladeira, freezer, torradeira, liqüidificador, 
 batedeira, exaustor, ebulidor etc.) 
c = demanda dos aparelhos condicionadores de ar, dada pela tabela 03 e 07 do anexo 01. Para central de 
 condicionamento de ar, considerar o fator de demanda igual a 100%. 
d = demanda relativa a motores elétricos (tabelas 08 e 09 do anexo 01). 
e = demanda de máquinas de solda a transformador, determinado por: 
100% da potência do maior aparelho. 
70% da potência do segundo maior aparelho. 
40% da potência do terceiro maior aparelho e 30% da potência dos demais aparelhos. 
 
f = demanda dos aparelhos de raio X, determinado por: 
100 % da potência do maior aparelho. 
10 % da potência do segundo maior aparelho 
 
g = Moto-bomba de hidromassagem (tabela 05) 
 
 
 6.18.2. Critério em função da área útil 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
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NTD-13 
Este método baseia-se na área útil das unidades consumidoras e é aplicável apenas a edificações residenciais. 
Aplica-se para o cálculo das demandas totais e parciais da edificação. Não se aplica às unidades individuais. Para o 
cálculo da demanda de cada unidade deve ser usado o critério da carga instalada. 
 
 
 
 Observação 
Quando o critério da área útil resultar em dimensionamento do ramal de entrada/ligação e proteção geral da 
edificação inferior ou igual aos ramais e/ou proteção das unidades individuais, a demanda da edificação deverá ser 
determinada pelo critério da carga instalada 
D =(D1) x fs 
onde: 
D1 = demanda dos apartamentos 
fs = fator de segurança a ser aplicado a critério do projetista 
Os valores mínimos permitidos para o fator de segurança são estabelecidos de acordo com a demanda dos 
apartamentos (D1). Ver tabela abaixo: 
D1 (dem. dos aptos) D1 ≤ 25kVA 25 KVA < D1 ≤ 50kVA 50kVA < D1 ≤ 100 KVA D1 > 100 KVA 
Fs mínimo 1,5 1,3 1,2 1,0 
Demanda das unidades consumidoras (apartamentos ou residências) (D1) 
D1= S x f 
 
onde: 
S = demanda em KVA das unidades consumidoras , conforme tabela 10 – anexo 01 
f = fator para diversificação da demanda, conforme tabela 11- anexo 01 
 
Para edificações cujos unidades consumidoras não tenham a mesma área, o critério poderá ser adotado 
determinando-se a área útil a ser aplicada na tabela 10 pela média ponderada das áreas envolvidas. 
 
Por exemplo, edificação com 5 unidades consumidoras com área útil de 100m2 e 5 com área útil de 50m², deve ser 
tratado como uma edificação com 10 unidades de 75 m2. 
 
 6.19. Demanda de edificações – Residenciais 
A demanda total das edificações residenciais poderá ser calculada pelo método de cálculo de demanda em função 
da área útil descrito anteriormente Este método e mais aconselhável que o critério baseado na carga instalada, pois 
evita o super dimensionamento dos ramais de serviço e do transformador. 
A demanda individual das unidades consumidoras deverá ser calculada conforme o critério da carga instalada. 
Demanda de edificações com medição agrupada - não residenciais 
Deverá ser utilizado o critério da carga instalada tanto para o cálculo da demanda total da edificação, como para o 
cálculo das demandas de cada unidade consumidora (salas ou lojas). 
 
 6.20. Demanda de edificações - mistas, residenciais e comerciais 
Para calcular a demanda total de edificações mistas (comercial e residencial), a parte comercial será tratada 
separadamente da residencial. Para a parte comercial deverá ser utilizado o critério da carga instalada e para a 
parte residencial poderá ser utilizado o critério em função da área útil. A demanda total será uma somatória destas 
duas demandas. 
No Anexo 15 são apresentados alguns exemplos de cálculos da demanda. 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
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NTD-13 
 
 
 
 
 NOTAS DIVERSAS 
a) O projeto, a especificação e a construção da instalação elétrica interna da unidade consumidora, devem obedecer 
as normas da ABNT, podendo a REDE-CELTINS fazer vistorias para verificar se os requisitos mínimos previstos 
nas normas foram atendidos. 
b) O fator de potência indutivo médio da instalação consumidora deverá ser o mais próximo possível da unidade, não 
podendo ser inferior a 0,92. 
c) Caso seja constatado por medição, por período mínimo de 7 dias consecutivos, fator de potência inferior a 0,92, a 
REDE-CELTINS notificará o consumidor quanto aos procedimentos a serem adotados conforme legislação 
vigente. Caberá ao consumidor tomar as providências para correção do fator de potência e informar à REDE-
CELTINS sobre o término dos serviços. 
d) É proibido ao consumidor, sob quaisquer pretextos, estender sua instalação elétrica além dos limites de sua 
propriedade, e/ou interligá-la com outra(s) unidade(s) de consumo para o fornecimento de energia elétrica, ainda 
que gratuitamente. 
e) No caso do usuário modificar o dimensionamento original dos condutores e/ou da proteção geral de suas 
instalações, sem prévia consulta e autorização da REDE-CELTINS, a ligação será considerada irregular, 
eximindo-se a REDE-CELTINS de qualquer responsabilidade que disso possa advir. 
f) A partir do momento da ligação e enquanto estiver ligado, o padrão de entrada é de acesso privativo da REDE-
CELTINS, sendo vedada qualquer interferência, de pessoas não credenciadas, aos condutores e acessórios de 
ligação, à rede de distribuição, medidores e equipamentos, assim como, aos selos, podendo somente haver acesso 
do consumidor ao disjuntor de proteção para seu religamento por ocasião de possíveis desarmes. 
g) A ligação da unidade consumidoraà rede da REDE-CELTINS não implicará em responsabilidade da mesma 
sobre as condições técnicas das instalações internas do consumidor, após o ponto de entrega. 
h) A REDE-CELTINS poderá atender a unidades consumidoras com ligação bifásica ou trifásica, ainda que as 
mesmas não apresentem carga instalada suficiente para tanto, desde que o consumidor se responsabilize pelo 
pagamento da diferença de preço do medidor, pelos demais materiais e equipamentos de medição a serem 
instalados, bem como eventuais custos de adaptação da rede. 
i) O consumidor será responsável, na qualidade de depositário a título gratuito, pela custódia dos medidores, e 
outros aparelhos de propriedade da REDE-CELTINS, necessários à medição de energia. 
j) No caso de furto ou de danos de responsabilidade de terceiros, aos equipamentos mencionados acima, não se 
aplicarão as disposições pertinentes ao depósito. Presumir-se-á, no entanto, a responsabilidade do consumidor se, 
da violação de lacres ou de danos nestes equipamentos, decorrerem registros de consumos ou de demandas 
inferiores aos reais. 
k) O consumidor deverá conservar em bom estado os materiais e equipamentos da entrada de serviço. 
l) A REDE-CELTINS fará inspeções rotineiras nas instalações consumidoras, para verificar eventual existência de 
qualquer deficiência técnica ou de segurança. Caso afirmativo, a REDE-CELTINS notificará o consumidor, por 
escrito, das irregularidades constantes, fixando o prazo para a regularização. 
m) É obrigatória a utilização de dispositivos auxiliares para partida de motores trifásicos com potência superior a 5 
CV. 
n) Nos dispositivos de partida de motores sob tensão reduzida, deve-se usar equipamentos adequados que desliguem 
quando faltar energia. 
o) Se o consumidor utilizar na unidade consumidora, à revelia da REDE-CELTINS, carga susceptível de provocar 
distúrbios ou danos no sistema elétrico de distribuição ou nas instalações e/ou equipamentos elétricos de outros 
consumidores, é facultado à REDE-CELTINS exigir desse consumidor o cumprimento das seguintes obrigações: 
• A instalação de equipamentos corretivos na unidade consumidora, com prazos pactuados e/ou o pagamento do 
valor das obras necessárias no sistema elétrico da REDE-CELTINS, destinadas a correção dos efeitos desses 
distúrbios. Neste caso, a REDE-CELTINS é obrigada a comunicar ao consumidor, por escrito, as obras que 
realizará e o necessário prazo de conclusão, fornecendo, para tanto, o respectivo orçamento detalhado. 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
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NTD-13 
• O ressarcimento à REDE-CELTINS de indenizações por danos acarretados a outros consumidores, que, 
comprovadamente, tenham decorrido do uso da carga provocadora das irregularidades. 
Neste caso, a REDE-CELTINS é obrigada a comunicar ao consumidor, por escrito, a ocorrência dos danos, bem 
como a comprovação das despesas incorridas, nos termos da legislação e regulamentos aplicáveis. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
Não se aplica a esta norma. 
 
 
 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 19/101 
NTD-13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO 01 
 
TABELAS 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 20/101 
NTD-13 
 
FATORES DE DEMANDA PARA ILUMINAÇÃO E TOMADAS DE USO GERAL Tabela 01 
DESCRIÇÃO FATOR DE DEMANDA (%) 
Auditórios, salões p/exposições e semelhantes 100 
Bancos, lojas e semelhantes 100 
Barbearias, salões de beleza e semelhantes 100 
Clubes e semelhantes 100 
Escolas e semelhantes 
100 para os primeiros 12 KW 
50 para os que exceder de 12kW 
Escritórios 
100 para os primeiros 20 KW 
70 para o que exceder de 20 KW 
Garagens comerciais e semelhantes 100 
Hospitais e semelhantes 
40 para os primeiros 50 KW 
20 para o que exceder de 50 KW 
Hotéis e semelhantes 
50 para os primeiros 20 KW 
40 para os seguintes 80 KW 
30 para o que exceder de 100 KW 
Igrejas e semelhantes 100 
Oficinas e Indústrias 
100 para os primeiros 20 KW 
80 para o que exceder de 20 KW 
Restaurantes e semelhantes 100 
 
NOTAS: 
É recomendável que a previsão de cargas de iluminação e tomada feita pelo consumidor atenda as prescrições da 
NBR 5410. 
Para lâmpadas incandescentes e halógenas, considerar kVA=kW (fator de potência unitária). 
Para lâmpadas de descarga (fluorescente, vapor de mercúrio/sódio metálico) considerar kVA=kW/0,92. 
Tomadas específicas (aparelhos especiais) devem ser consideradas a parte, utilizando outros fatores de demanda. 
Para lâmpadas fluorescentes compactas considerar KVA = kW/0,55 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 21/101 
NTD-13 
FATORES DE DEMANDA PARA ILUMINAÇÃO E TOMADAS DE USO GERAL Tabela 02 
C.I. F.D C.I. F.D 
Unidades consumidoras residenciais 
0<P(KW) ≤1 (86) 
1<P(KW) ≤2 (81) 
2<P(KW) ≤3 (76) 
3<P(KW) ≤4 (72) 
4<P(KW) ≤5 (68) 
5<P(KW) ≤6 (64) 
6<P(KW) ≤7 (60) 
7<P(KW) ≤8 (57) 
8<P(KW) ≤9 (54) 
9<P(KW) ≤10 (52) 
CI>10 (45) 
NOTAS: 
É recomendável que a previsão de cargas de iluminação e tomada feita pelo consumidor atenda as prescrições da 
NBR 5410. 
Para lâmpadas incandescentes e halógenas, considerar kVA=kW (fator de potência unitária). 
Para lâmpadas de descarga (fluorescente, vapor de mercúrio/sódio metálico) considerar kVA=kW/0,92. 
Tomadas específicas (aparelhos especiais) devem ser consideradas a parte, utilizando outros fatores de demanda. 
Para lâmpadas fluorescentes compactas considerar KVA = kW/0,55 
 
 
 
 
POTÊNCIAS NOMINAIS DE CONDICIONADORES DE AR TIPO JANELA Tabela 03 
CAPACIDADE POTÊNCIA NOMINAL 
BTU/h kcal/h W VA 
7.000 1.750 1.100 1.500 
8.500 2.125 1.300 1.550 
10.000 2.500 1.400 1.650 
12.000 3.000 1.600 1.900 
14.000 3.500 1.900 2.100 
18.000 4.500 2.600 2.860 
21.000 5.250 2.800 3.080 
30.000 7.500 3.600 4.000 
NOTAS: 
Valores válidos para os aparelhos até 12.000 BTU/h, ligados em 127 V ou 220 V e para os aparelhos a partir de 14.000 BTU/h 
ligados em 220 V. 
Quando a capacidade do sistema de refrigeração estiver indicado em TR (Tonelada de Refrigeração) considerar o seguinte: 
sistemas de até 50 TR em uma unidade: 1,8 KVA/TR 
sistemas acima de 50 TR com mais de uma unidade: 2,3 KVA/TR 
sistemas acima de 100 TR: 2,8 KVA/TR 
sistemas até50 TR em várias unidades pequenas (10 TR) distribuídas: 1 KVA/TR 
Fonte: Recommended Practice for Eletric Power Systems in Commercial Building - IEEE 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 22/101 
NTD-13 
POTÊNCIAS MÉDIA DE APARELHOS ELETRODOMÉSTICOS E DE AQUECIMENTO Tabela 04 
TIPO POTÊNCIA (W) TIPO 
POTÊNCIA 
(W) 
Até 80 L 1.500 Geladeira 250 
De 100 a 150L 2.500 Geladeira Dúplex 500 Aquecedor de Água por acumulação 
De 200 a 400L 4.000 Grill 1.200 
Aquecedor de Água por Passagem 6.000 Hidromassagem 660 
Aquecedor de Ambiente 1.000 Impressora 150 
Aspirador de Pó 700 Liqüidificador 350 
Batedeira 100 Máquina de Costura 100 
Cafeteira Uso Doméstico 600 Máquina Lavar Louças 1.500 
(Máq. Café) Uso Comercial 1.200 c/ aquecimento 1.500 
 
Máquina Lavar 
Roupas 
s/ aquecimento 400 
Chuveiro 
220 V 4.200 Máquina de Secar Roupas 3.500 
Equipamento de Som 50 Micro Computador 150 
Ebulidor 1.000 Moedor de lixo 300 a 600 
Enceradeira 300 Rádio Gravador 50 
Espremedor de Frutas 200 Secador de Cabelos 1.000 
Exaustor/Coifa 100 Som Modular (Por módulo) 50 
Ferro de Passar Automático 1.000 Torneira Elétrica 2.500 
Freezer 1 ou 2 portas 250 Torradeira 1.000 
Freezer 3 ou 4 portas 500 TV 100 
Fogão (por boca) 1.500 Ventilador 100 
Forno (De Embutir) 4.500 Vídeo Cassete 25 
Forno de microondas 1.200 
 
 
FATORES DE DEMANDA DE MOTOR-BOMBA HIDROMASSAGEM Tabela - 05 
NÚMEROS DE APARELHOS FATOR DE DEMANDA % 
1 100 
2 56 
3 47 
4 39 
5 35 
6 A 10 25 
11 A 20 20 
21 A 30 18 
ACIMA DE 30 15 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 23/101 
NTD-13 
 
FATORES DE DEMANDA DE APARELHOS DE AQUECIMENTO (Chuveiro, fogão, etc...) Tabela - 06 
FATOR DE DEMANDA % FATOR DE DEMANDA % 
NÚMEROS DE 
APARELHOS (η) POTÊNCIA ATÉ 3,5 KW 
POTÊNCIA 
ACIMA DE 3,5 
KW 
NÚMEROS DE 
APARELHOS (η) POTÊNCIA ATÉ 3,5 KW 
POTÊNCIA 
ACIMA DE 3,5 
KW 
1 0,80 0,80 16 0,39 0,28 
2 0,75 0,65 17 0,38 0,28 
3 0,70 0,55 18 0,37 0,28 
4 0,66 0,50 19 0,36 0,28 
5 0,62 0,45 20 0,35 0,28 
6 0,59 0,43 21 0,34 0,26 
7 0,56 0,40 22 0,33 0,26 
8 0,53 0,36 23 0,32 0,26 
9 0,51 0,35 24 0,31 0,26 
10 0,49 0,34 25 0,30 0,26 
11 0,47 0,32 26 a 30 0,25 0,20 
12 0,45 0,32 31 a 40 0,20 0,18 
13 0,43 0,32 41 a 50 0,18 0,17 
14 0,41 0,32 51 a 60 0,16 0,16 
15 0,40 0,32 61 a mais 0,15 0,15 
NOTAS: 
Considerar para a potência destas cargas KW = KVA (fator de potência unitário) 
Fonte: NEC – 1984 
 
 
. 
FATORES DE DEMANDA PARA CONDICIONADORES DE AR TIPO JANELA Tabela - 07 
FATOR DE DEMANDA % 
NÚMEROS DE APARELHOS 
EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS EDIFÍCIOS COMERCIAIS 
1 a 05 1,00 1,00 
06 a 10 0,90 1,00 
11 a 15 0,85 1,00 
16 a 20 0,80 1,00 
21 a 25 0,70 1,00 
26 a 30 0,65 1,00 
31 a 40 0,60 0,80 
41 a 50 0,52 0,80 
51 a 75 0,45 0,80 
76 a 100 0,38 0,80 
Acima de 100 0,33 0,70 
OBS: Central de ar condicionado 1,00 
 
 
 
. 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 24/101 
NTD-13 
DETERMINAÇÃO DA DEMANDA EM FUNÇÃO DA QUANT. DE MOTORES – (VALORES EM 
KVA) - MOTORES MONOFÁSICOS Tabela - 08 
QUANTIDADE DE MOTORES 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 
FATOR DE DIVERSIDADE 
POTÊNCIA 
DO MOTOR 
(CV) 
1 1,5 1,9 2,3 2,7 3 3,3 3,6 3,9 4,2 
¼ 0,66 0,99 1,254 1,518 1,782 1,98 2,178 2,376 2,574 2,772 
1/3 0,77 1,155 1,463 1,771 2,079 2,31 2,541 2,772 3,003 3,234 
½ 1,18 1,77 2,242 2,714 3,186 3,54 3,894 4,248 4,602 4,956 
¾ 1,34 2,01 2,546 3,082 3,618 4,02 4,422 4,824 5,226 5,628 
1 1,56 2,34 2,964 3,588 4,212 4,68 5,148 5,616 6,084 6,552 
1 1/2 2,35 3,525 4,465 5,405 6,345 7,05 7,755 8,46 9,165 9,87 
2 2,97 4,455 5,643 6,831 8,019 8,91 9,801 10,692 11,583 12,474 
3 4,07 6,105 7,733 9,361 10,989 12,21 13,431 14,652 15,873 17,094 
5 6,16 9,24 11,704 14,168 16,632 18,48 20,328 22,176 24,024 25,872 
7 1/2 8,84 13,26 16,796 20,332 23,868 26,52 29,172 31,824 34,476 37,128 
10 11,64 17,46 22,116 26,772 31,428 34,92 38,412 41,904 45,396 48,888 
12 1/2 14,94 22,41 28,386 34,362 40,338 44,82 49,302 53,784 58,266 62,748 
15 16,94 25,41 32,186 38,962 45,738 50,82 55,902 60,984 66,066 71,148 
FONTE: RTD-027-CODI 
NOTA: A tabela já fornece o valor total da demanda de acordo com o número de motores e o fator de diversidade. Exemplo: 
Demanda de 5 motores de 2 CV = 8,019 KVA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 25/101 
NTD-13 
DETERMINAÇÃO DA DEMANDA EM FUNÇÃO DA QUANT. DE MOTORES – (VALORES EM 
KVA) - MOTORES TRIFÁSICOS Tabela - 09 
QUANTIDADE DE MOTORES 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 
FATOR DE DIVERSIDADE 
POTÊNCIA 
DO MOTOR 
(CV) 
1 1,5 1,9 2,3 2,7 3 3,3 3,6 3,9 4,2 
1/3 0,65 0,98 1,24 1,50 1,76 1,95 2,15 2,34 2,53 2,73 
½ 0,87 1,31 0,98 2,00 2,35 2,61 2,87 3,13 3,39 3,65 
¾ 1,26 1,89 2,39 2,90 3,40 3,78 4,16 4,54 4,91 5,29 
1 1,52 2,28 2,89 3,50 4,10 4,56 5,02 5,17 5,93 6,38 
1 1/2 2,17 3,26 4,12 4,99 5,86 6,51 7,16 7,81 8,46 9,11 
2 2,70 4,05 5,13 6,21 7,29 8,10 8,91 9,72 10,53 11,34 
3 4,04 6,06 7,68 9,29 10,91 12,12 13,33 14,54 15,76 16,97 
4 5,03 7,55 9,56 11,57 13,58 15,09 16,60 18,11 19,62 21,13 
5 6,02 9,03 11,44 13,85 16,25 18,06 19,87 21,67 23,48 25,28 
7 1/2 8,65 12,98 16,44 19,90 23,36 25,95 28,55 31,14 33,74 36,33 
10 11,54 17,31 21,93 26,54 31,16 34,62 38,08 41,54 45,01 48,47 
12 1/2 14,09 21,14 26,77 32,41 38,04 42,27 46,50 50,72 54,95 59,18 
15 16,65 24,98 31,63 38,29 44,96 49,95 54,95 59,94 64,93 69,93 
20 22,10 33,15 41,99 50,83 59,67 66,30 72,93 79,56 86,19 92,82 
25 25,83 38,75 49,08 59,41 69,74 77,49 85,24 92,99 100,74 108,49 
30 30,52 45,78 57,99 70,20 82,40 91,56 100,72 109,87 119,03 128,18 
40 39,74 59,61 75,51 91,40 107,30 119,22 131,14 143,06 154,99 166,91 
50 48,73 73,10 92,59 112,08 131,57 146,19 160,81 175,43 190,05 204,67 
60 58,15 87,23 110,49 133,74 157,01 174,45 191,90 209,34 226,79 244,23 
75 72,28 108,42 137,33 166,24 195,16 216,84 238,52 260,21 281,89 303,58 
100 95,56 143,34 181,56 219,79 258,01 286,68 315,35 344,02 372,68 401,35 
125 117,05 175,58 222,40 269,22 316,04 351,15 386,27 421,38 456,50 491,61 
150 141,29 211,94 268,45 324,97 381,48 423,87 466,26 508,64 551,03 593,42 
200 190,18 285,27 361,34 437,41 513,49 570,54 627,59 684,65 741,70 798,76 
FONTE: RTD-027-CODI 
NOTA: A tabela já fornece o valor total da demanda de acordo com o número de motores e o fator de diversidade. Exemplo: 
Demanda de 3 motores de 5CV = 11,44 KVA. 
 
 
 
 
 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 26/101 
NTD-13 
DEMANDA POR UNIDADE CONSUMIDORA RESIDENCIAL EM FUNÇÃO DA 
ÁREA ÚTIL Tabela - 10 
ÁREA ÚTIL m² DEMANDA (S) KVA ÁREA ÚTIL m² DEMANDA (S) KVA 
até 40 1,00 171 – 180 3,65 
41 – 45 1,05 181 –190 3,83 
46 – 50 1,16 191 – 200 4,01 
51 – 55 1,26 201 – 220 4,36 
56 – 60 1,36 221 – 240 4,72 
61 – 65 1,47 241 – 260 5,07 
66 – 70 1,57 261 – 280 5,42 
71 – 75 1,67 281 – 300 5,76 
76 – 80 1,76 301 – 350 6,61 
81 – 85 1,86 351 – 400 7,45 
86 – 90 1,96 401 – 450 8,28 
91 – 95 2,06 451 – 500 9,10 
96 – 100 2,16 501 – 550 9,91 
101 – 110 2,35 551 – 600 10,71 
111 – 120 2,54 601 – 650 11,51 
121 – 130 2,73 651 – 700 12,30 
131 – 140 2,91 701 – 800 13,86 
141 – 150 3,10 801 – 900 15,40 
151 – 160 3,28 901 – 1000 16,93 
161 - 170 3,47 
NOTAS: 
Considerar como área útil, apenas a área interna das unidades consumidoras residenciais. 
Fonte RTD-027-CODI. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 27/101 
NTD-13 
FATORES PARA DIVERSIFICAÇÃO DA DEMANDA EM FUNÇÃO DO NÚMERO DE 
UNIDADES CONSUMIDORAS RESIDENCIAIS DA EDIFICAÇÃO Tabela - 11 
N.º DE UNID F. DIV. (F) N.º DE UNID F. DIV. (F) N.º DE UNID F. DIV. (F) 
1 1,00 51 35,90 101 63,59 
2 1,96 52 36,46 102 63,84 
3 2,92 53 37,02 103 64,09 
4 3,88 54 37,58 104 64,34 
5 4,84 55 38,14 105 64,59 
6 5,80 56 38,70 106 64,84 
7 6,76 57 39,26 107 65,09 
8 7,72 58 39,82 108 65,34 
9 8,69 59 40,38 109 65,59 
10 9,64 60 40,94 110 65,84 
11 10,42 61 41,50 111 66,09 
12 11,20 62 42,06 112 66,34 
13 11,98 63 42,62 113 66,59 
14 12,76 64 43,18 114 66,84 
15 13,54 65 43,74 115 67,09 
16 14,32 66 44,30 116 67,34 
17 15,10 67 44,86 117 67,59 
18 15,88 68 45,42 118 67,84 
19 16,66 69 45,98 119 68,09 
20 17,44 70 46,54 120 68,34 
21 18,04 71 47,10 121 68,59 
22 18,65 72 47,66 122 68,84 
23 19,25 73 48,22 123 69,09 
24 19,86 74 48,78 124 69,34 
25 20,46 75 49,34 125 69,59 
26 21,06 76 49,90 126 69,79 
27 21,67 77 50,46 127 69,99 
28 22,27 78 51,02 128 70,19 
29 22,88 79 51,58 129 70,39 
30 23,48 80 52,14 130 70,59 
31 24,08 81 52,70 131 70,79 
32 24,69 82 53,26 132 70,99 
33 25,29 83 53,82 133 71,19 
34 25,90 84 54,38 134 71,39 
35 26,50 85 54,94 135 71,59 
36 27,10 86 55,50 136 71,79 
37 27,71 87 56,06 137 71,99 
38 28,31 88 56,62 138 72,19 
39 28,02 89 57,18 139 72,39 
40 29,52 90 57,74 140 72,59 
41 30,12 91 58,30 141 72,79 
42 30,73 92 58,86 142 72,99 
43 31,33 93 59,42 143 73,19 
44 31,94 94 59,98 144 73,39 
45 32,54 95 60,54 145 73,59 
46 33,10 96 61,10 146 73,79 
47 33,66 97 61,66 147 74,99 
48 34,22 98 62,22 148 74,19 
49 34,78 99 62,78 149 74,39 
50 35,34 100 63,34 150 74,59 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 28/101 
NTD-13 
CARACTERÍSTICAS DOS POSTES PARTICULARES DE FERRO Tabela –12 
MATERIAL SEÇÃO COMPRIMENTO DIÂMETRO (∅) ESPESSURA DA CHAPA 
Feito de Chapa 
de Aço Galv. 
ou Tubo de 
Aço galv. a 
quente 
Circular 
Do mesmo lado da Rua = 5 
metros 
 
Do outro lado da Rua =7 
metros 
 
100 mm 2,25 mm Chapa n.º 13 
 
CARACTERÍSTICAS DOS POSTES PARTICULARES DE CONCRETO Tabela - 13 
MATERIAL SEÇÃO COMPRIMENTO RESISTÊNCIA 
Circular (∅=170 
mm) Concreto Quadrada 
(140x110 mm) 
Do mesmo lado da Rua = 5 metros 
 
Do outro lado da Rua =7 metros 
 
300 daN 
 
CARACTERÍSTICAS DOS POSTES DE MADEIRA 
 
Tabela -14 
SEÇÃO COMPRIMENTO RESISTÊNCIA 
Quadrada 
(140 x 140) 
Do mesmo lado da Rua = 5 metros 
 
Do outro lado da Rua =7 metros 
300 daN 
Nota:Os postes de madeira quando não forem de madeira de lei, deverão ter tratamento preservativo contra a ação de agentes externos. 
DIMENSIONAMENTO DO NEUTRO COMUM E DO 
ELETRODUTO DOS ARRANJOS Tabela -15 
NEUTRO 
COMUM 
ELETRODUTO NEUTRO 
COMUM 
ELETRODUTO 
Isolador em EPR 
Ou XLPE 
Isolador em EPR 
Ou XLPE 
 
 
ARRANJO 
mm² 
(O- interno) 
 
mm (pol) 
 
 
ARRANJO 
mm² 
(O- interno) 
 
mm (pol) 
2M1 10 25 (1) 2B3 + 1M1 25 38 (1.1/2) 
2M2 10 25 (1) 2B3 + 1M2 25 38 (1.1/2) 
2M3 16 25 (1) 2B3 + 1M3 25 38 (1.1/2) 
3M1 10 25 (1) 1T1 + 2M1 10 38 (1.1/2) 
3M2 10 25 (1) 1T1 + 2M2 10 38 (1.1/2) 
3M3 16 32 (1.1/4) 1T1 + 2M3 16 38 (1.1/2) 
4M1 10 32 (1.1/4) 1T2 + 2M1 16 38 (1.1/2) 
4M2 10 32 (1.1/4) 1T2 + 2M2 16 38 (1.1/2) 
4M3 16 32 (1.1/4) 1T2 + 2M3 16 38 (1.1/2) 
5M1 10 32 (1.1/4) 1T3 + 2M1 25 50 (2) 
5M2 10 32 (1.1/4) 1T3 + 2M2 25 50 (2) 
5M3 16 38 (1.1/2) 1T3+ 2M3 25 50 (2) 
2B1 10 38 (1.1/2) 1T4 + 2M1 35 50 (2) 
2B2 16 38 (1.1/2) 1T4 + 2M2 35 50 (2) 
2B3 25 38 (1.1/2) 1T4 + 2M3 35 50 (2) 
1B1 +3M1 10 38 (1.1/2) 1T1 + 1B1 10 38 (1.1/2) 
1B1 +3M2 10 38 (1.1/2) 1T1 + 1B2 16 38 (1.1/2) 
1B1 +3M3 16 38 (1.1/2) 1T1 + 1B3 25 38 (1.1/2) 
1B2 +3M1 16 38 (1.1/2) 1T2 + 1B1 16 38 (1.1/2) 
1B2 + 3M2 16 38 (1.1/2) 1T2 + 1B2 16 38 (1.1/2) 
1B2 +3M3 25 38 (1.1/2) 1T2 + 1B3 25 38 (1.1/2) 
1B3 +3M1 25 38 (1.1/2) 1T3 + 1B1 25 50 (2) 
1B3 + 3M2 25 38 (1.1/2) 1T3 + 1B2 25 50 (2) 
1B3 + 3M3 25 38 (1.1/2) 1T3 + 1B3 25 50 (2) 
2B1 + 1M1 16 38 (1.1/2) 1T4 + 1B1 35 50 (2) 
2B1 + 1M2 16 38 (1.1/2) 1T4 + 1B2 35 50 (2) 
2B1 + 1M3 16 38 (1.1/2) 1T4 + 1B3 35 50 (2) 
2B2 + 1M1 16 38 (1.1/2) 
 
2B2 + 1M2 16 38 (1.1/2) 
2B2 + 1M3 16 38 (1.1/2) 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 29/101 
NTD-13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO 02 
 
EXEMPLOS DE 
MEDIÇÕES AGRUPADAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 FO
RNECIM
ENTO
 DE
 ENERG
IA
 ELÉTRIC
A
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 A
 EDIFIC
AÇÕ
ES
 CO
M
 M
EDIÇÃO
 AG
RU
PAD
A
 
 
 
 EM
ISSÃO
:
 Set/2002
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 R
EVISÃO
:
 1
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 PAG
IN
A:
 
 
 30/101
 
N
TD
-13
 
 
TIPO A
C
O
M
 
 
1
 
A
R
R
A
N
J
OTIPO B TIPO C
C
O
M
 
 
2
 
A
R
R
A
N
J
O
S
C
O
M
 
 
4
 
A
R
R
A
N
J
O
S
`
C
O
M
 
 
6
 
A
R
R
A
N
J
O
S
6 TRIFÁSICOS+
2 BIFÁSICOS
12 BIFÁS
4 TRIFÁSICOS 
+ 4 BIFÁSICOS
6 BIFÁSICOS+
6 MONOF
20
 MON
1 TRI + 2 BI
+ 10 MONO
10 MONOFÁSICOS
2 BI + 5 MONO
4 BI + 1 MON
4 BIFÁSICOS
EXEMPLOS DE AGRUPAMENTO DE MEDIÇÃO UTILIZANDO CAIXAS DE 
MEDIÇÃO INDIVIDUAIS
NOTA
Outras combinações podem ser feitas, desde que se respeite o limite de ,no 
máximo, 6 condutores (5 fases + Neutro ) em cada arranjo
30 MONOFÁSICOS
2 BIFÁSICOS
2 BIFÁS+ 1 MON
5 MONOFÁS.
 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 31/101 
NTD-13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO 03 
 
DIMENSIONAMENTO 
MEDIÇÃO AGRUPADA 
TIPO A 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 32/101 
NTD-13 
 
 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 33/101 
NTD-13 
 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 34/101 
NTD-13 
 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 35/101 
NTD-13 
 
 
 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 36/101 
NTD-13 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 37/101 
NTD-13 
 
 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 38/101 
NTD-13 
 
 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 39/101 
NTD-13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO 04 
 
DIMENSIONAMENTO 
MEDIÇÃO AGRUPADA 
TIPO B 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 40/101 
NTD-13 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 41/101 
NTD-13 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 42/101 
NTD-13 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 43/101 
NTD-13 
 
 
 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 44/101 
NTD-13 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 45/101 
NTD-13 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 46/101 
NTD-13 
 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 47/101 
NTD-13ANEXO 05 
 
DIMENSIONAMENTO 
MEDIÇÃO AGRUPADA 
TIPO C 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 48/101 
NTD-13 
 
 
 
 
 
 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 49/101 
NTD-13 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 50/101 
NTD-13 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 51/101 
NTD-13 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 52/101 
NTD-13 
 
 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 53/101 
NTD-13 
 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 54/101 
NTD-13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO 06 
 
DIMENSIONAMENTO 
MEDIÇÃO AGRUPADA 
TIPO D 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 55/101 
NTD-13 
 
 
 
 
 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 56/101 
NTD-13 
 
 
 
 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 57/101 
NTD-13 
 
 
 
 
 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 58/101 
NTD-13 
 
 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 59/101 
NTD-13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 60/101 
NTD-13 
 
 
 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 61/101 
NTD-13 
 
 
 
 
 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 62/101 
NTD-13 
 
 
 
 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 63/101 
NTD-13 
 
 
 
 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 64/101 
NTD-13 
 
 
 
 
 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 65/101 
NTD-13 
 
 
 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 66/101 
NTD-13 
 
 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕESCOM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 67/101 
NTD-13 
 
 
 
 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 68/101 
NTD-13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO 07 
 
DIMENSIONAMENTO 
MEDIÇÃO AGRUPADA 
TIPO E 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 69/101 
NTD-13 
 
 
 
 
 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 70/101 
NTD-13 
 
 
 
 
 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 71/101 
NTD-13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 72/101 
NTD-13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO 08 
 
AFASTAMENTOS 
PADRONIZADOS 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 73/101 
NTD-13 
 
COTAS (metros)
A 30 no máximo
B 20 no máximo
C 1,60
D 3,0
E 5,7
F 1,3
G 5 no mínimo
H 2,0
J 5,5 no mínimo
Caixa CP-REDE
Quadro de 
proteção
PONTO DE 
ENTREGA
Limite da via 
pública com o 
imóvel
Ramal de
entrada
Ramal de 
Ligação
A B
D
E
F
J
Edificação
Lim
ite
 
da
 
via
 
pú
bl
ic
a
 
c
o
m
 
o
 
im
óv
e
l
A
A
B
MEDIÇÃO
G
PONTO DE 
ENTREGA
 
 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 74/101 
NTD-13 
Edificação
Muro ou Mureta
Caixas de 
Medição 
Limite da 
via pública 
com o 
imóvel
Eletroduto 
Ramal de 
entrada
Poste 
particular
A
A
CH
J
PONTO DE 
ENTREGA
Edificaçã
Muro ou Mureta
Caixas 
de 
Mediçã
Eletroduto
Lim
ite
 
da
 
via
 
pú
bl
ic
a
 
c
o
m
 
o
 
im
óv
e
l
A
A
CH
G
PONTO DE 
ENTREGA
Ramais de 
Ligação 
Ramal de 
entrada
Eletroduto
Limite da 
via pública 
com o 
imóvel
A
C
PONTO DE 
ENTREGA
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 75/101 
NTD-13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO 09 
 
CAIXA PARA 
ATERRAMENTO 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 76/101 
NTD-13 
 
30 c m
25 c m
25 cm
15 cm
1
1
2
2
3
3
50 
CAIXA PARA ATERRAMENTO COM MANILHA DE BARRO OU DE PVC 
DE 4 "
CAIXA PARA ATERRAMENTO DE ALVENARIA
1- Eletroduto de PVC
2- Haste de aterramento
3- Conector
4- Cabo de Cobre nú
4
4
 
 
 
 
 
 
 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 77/101 
NTD-13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO 10 
 
FORMAS DE 
ATENDIMENTO 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 78/101 
NTD-13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 79/101 
NTD-13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 80/101 
NTD-13 
 
 
 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICAA EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 81/101 
NTD-13 
 
 
 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 82/101 
NTD-13 
 
 
 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 83/101 
NTD-13 
 
 
 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 84/101 
NTD-13 
 
 
 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 85/101 
NTD-13 
 
 
 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 86/101 
NTD-13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO 11 
 
CONTEÚDO DOS 
PROJETOS 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 87/101 
NTD-13 
 
 
MEDIÇÃO 
AGRUPADA TIPO CONTEÚDO DO PROJETO 
A B C D E F 
Memorial Descritivo 
Nome do Proprietário, Localização, quantidade e tipo das Unidades Consumidoras 
da edificação e o fim a que se destinam, Tensão de alimentação, Especificação dos 
Eletrodutos, Condutores, Disjuntores, e características do sistema de geração própria 
(se houver) 
X X X X X X 
Planta de Situação 
Em escala 1:1000, indicando as ruas adjacentes, orientação norte-sul, o ponto de 
derivação na rede de distribuição e a localização da medição agrupada ou do quadro 
de proteção geral em relação à edificação, 
 X X X X X 
Diagrama Unifilar 
Bitola dos condutores e eletrodutos desde o ponto de entrega até os quadros de 
distribuição internos, Corrente Nominal do disjuntor geral e dos disjuntores 
individuais, indicação das cargas instaladas, planta baixa da edificação mostrando a 
distribuição dos circuitos elétricos 
 X X X X 
Tabela de Distribuição de Carga 
Carregamento de cada circuito, demanda parcial de cada unidade e demanda total da 
edificação 
 X X 
Responsabilidade Técnica 
Assinatura do técnico responsável em todos os documentos do projeto indicando seu 
nome, título profissional, n.º de registro no CREA, CPF e endereço 
 X X X X 
Relação de Cargas e Calculo de Demanda 
Relação da carga instalada e/ou demanda de cada unidade consumidora e Cálculo da 
Demanda Prevista da Edificação 
X X X X X X 
Cálculo de Queda de Tensão 
Cálculos de queda de tensão nos circuitos alimentadores até a medição X X X X 
Anotação de Responsabilidade Técnica 
Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) de elaboração e construção X X X X 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 88/101 
NTD-13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO 12 
 
LIGAÇÕES INTERNAS 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 89/101 
NTD-13 
 
 
 
 
 
 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 90/101 
NTD-13 
 
 
 
 
 
 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 91/101 
NTD-13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 92/101 
NTD-13 
 
 
 
 
\ 
 
 
 
 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 93/101 
NTD-13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 94/101 
NTD-13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1PAGINA: 95/101 
NTD-13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO 13 
 
CAIXA DE DERIVAÇÃO 
COM DISJUNTOR E 
BARRAMENTO 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 96/101 
NTD-13 
 
 
 
 
7,0 
85
 
7,
5 
m
m
VI
ST
A 
FR
O
NT
AL
 
SE
M
 
TA
M
PA
VI
ST
A 
FR
O
NT
AL
 
CO
M
 
TTA
M
PA
A A
B
B B BC
C
17,5 
4,2 
5,5 
C C
Vista Lateral Esquerda 
com Tampa
Vista Lateral direita sem Tampa
Furo na 
barra de 
cobre
1) - disjuntor 
2) -Fio de cobre nú de 120 mm²
3) Barra de cobre de secão transversal de 2,5 por 0,65 cm e 36 cm de 
comprimento, com 7 furos para fixar conector terminal 4) Isolador de PVC-Tipo 
pedestal - para Baixa Tensão 5) Disjuntor termomagnético
6) Conector terminal de cobre de tamanho adequado c/ 
fixação na barra 7) Suporte para fixar os isoladores de PVC
parafuso p/ 
2
1
4
5
6
7,0 7,0 7,0 
3
1,5 
5 
35 
4,
2 
8,
8 
 A-A
17
,
5 
33
 
3 
7
12
 
12
 
39
 
39
 
Corpo
da caixa
Tampa
interna
DETALHE DO DISPOSITIVO
PARA LACRE
3 
2 
Ver dispositivo
p/ Lacre
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 97/101 
NTD-13 
 
 
 
 
 
15
,
5 
VI
ST
A 
FR
O
NT
AL
 
CO
M
 
TA
M
PA
 
IN
TE
RN
A
VI
ST
A 
FR
O
NT
AL
 
C
O
M
 
TTA
M
PA
 
EX
TE
RN
A
15
,
5 
35 
Corpo
da caixa
Tampa
interna
DETALHE DO DISPOSITIVO
PARA LACRE
Ver dispositivo
p/ Lacre
Tampa
interna
42
,
5 
FECHADURA
ABERTURA PARA 
OPERAR O DISJUNTOR
B B
4
5
6
5 
35
 
1 
 
 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 98/101 
NTD-13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO 14 
 
ARMÁRIO PARA 
MEDIÇÃO AGRUPADA 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 99/101 
NTD-13 
ARMÁRIO PARA MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 
 
 
 
 
 
DISPOSITIVOS 
PARA LACRE 
VISTA FRONTAL COM 
TAMPA CENTRAL EXTERNA 
VISTA FRONTAL SEM TAMPA 
CENTRAL EXTERNA 
COMPARTIMENTOS DE 
MEDIÇÃO 
COMPARTIMENTO DOS 
BARRAMENTOS E 
DISJUNTORES INDIVIDUAIS 
COMPARTIMENTO DO 
DISJUNTOR DE PROTEÇÃO 
GERAL 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 100/101 
NTD-13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DIMENSÕES 
 
DETALHE DO COMPARTIMENTO DOS 
BARRAMENTOS E DOS DISJUNTORES 
INDIVIDUAIS 
DETALHE DOS COMPARTIMENTOS DE MEDIÇÃO 
DETALHES DOS DISPOSITIVOS 
PARA LACRE 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 101/101 
NTD-13 
26
 
c
m
5 
17 
28
 
12 
8 
5 
32
 
36
 
40
 
20 
6 
3,4 
94 
90
 
20
 
B
B
A A
CORTE BB
CORTE AA
FUROS PARA PASSAGEM 
DA FIAÇÃO DO 
BARRAMENTO PARA OS 
MEDIDORES
ARMÁRIO PARA MEDIÇÃO 
AGRUPADA DE 4 UNIDADES 
CONSUMIDORAS
NOTA - Cotas em cm
BARRAMENTOS
 
 
 
 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 102/101 
NTD-13 
B
B
A A
CORTE AA
ARMÁRIO PARA MEDIÇÃO 
AGRUPADA DE 8 UNIDADES 
CONSUMIDORAS
90
 
144 
CORTE BB - iGUAL À CAIXA P/ 4 UNIDADES
20
 
144 
NOTA - Cotas em cm
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 103/101 
NTD-13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO 15 
 
EXEMPLOS DE CÁLCULO 
DE CARGA INSTALADA E 
DEMANDA 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 104/101 
NTD-13 
 
EXEMPLOS DE CÁLCULO DE CARGA INSTALADA E DEMANDA 
 
1. Exemplo n.º 1: Edifício Exclusivamente Residencial 
 
1.1. Caraterísticas da edificação 
 
 
− N.º de unidades residenciais :10 
− área útil de cada unidade : 90m2 
 
1.2. Cálculo da carga instalada por unidade 
 
QU DESCRIÇÃO CARGA 
 
 UNIT.(W) TOTAL(KW) 
9 Lâmpada incandescente 100 0,9 
20 Tomada simples (TUG) 100 2,0 
02 Tomada força (TUE) 600 1,2 
02 Chuveiro elétrico 4200 8,4 
01 Ar condicionado 1500 1,5 
 TOTAL - 14,0 
 
1.3. Cálculo da demanda de cada unidade residencial 
 
 Como a carga instalada, calculada no item 1.2., é menor que 15 KW (CI = 14,0 KW), não será necessário calcular 
a demanda das unidades consumidoras. Dessa forma, cada unidade será atendida com ligação bifásica da categoria 
B3 
 
1.4. Cálculo da demanda da edificação 
 
Neste caso, a edificação é exclusivamente residencial, portanto, utilizaremos o critério da área útil . 
D = (D1)x fs 
 
D = demanda total da edificação 
D1 = demanda dos apartamentos 
fs = fatorde segurança 
 
D1 = Sxf = 1,96 x 9,64 = 18,89 KVA (ver tab. 10 – área útil = 90 m2 e tab. 11 - número apto = 10) 
 
fs = 1,5 (ver fator de segurança para demanda de 18,89) 
 
D = 18,89 X 1,5 = 28,34 KVA 
 
1.5. Tipo de fornecimento para cada unidade consumidora. 
O fornecimento será em tensão secundária de distribuição de 380/220 
A categoria do fornecimento será definida pela Carga Instalada calculada em 1.2 (CI = 14,0 KW) 
 
Fornecimento : Bifásico - 2 fases + neutro – Categoria B3 (ver Tabelas de dimensionamento contidas no Anexo 
03) 
Proteção : Disjuntor bipolar - 70 A 
Condutores : ver tabelas de dimensionamento contidas no anexo 03 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 105/101 
NTD-13 
1.6 Atendimento à edificação 
 
O atendimento será através da rede secundária da CELTINS, conforme indicado no Anexo 06 para demanda menor 
que 66 KVA. 
 
Fornecimento : Trifásico - 3 fases + neutro 
Proteção Geral : Disjuntor tripolar – (100A) ver tabelas de dimensionamento contidas nos desenhos do anexo 03 
Condutores : ver anexo 03, medições agrupadas do Tipo C, com 6 arranjos. 
 
 
 
2. Exemplo n.º 2: Edificações com unidades residenciais e comerciais. 
 
2.1. Características da edificação 
 
− N.º total de unidades : 10 (sendo, 2 aptos/pavimento) 
− área útil de cada unidade : 90m² 
− n.º total de lojas : 05 (sendo, todas com mesma área e características) 
− n.º de unidades residenciais : 05 
 
 
2.2. Cálculo da carga instalada 
 
2.2.1. Por unidade residencial 
 
QT DESCRIÇÃO CARGA 
 
 UNIT.(W) TOTAL(KW) 
08 Lâmpada incandescente 100 0,80 
18 Tomada simples (TUG) 100 1,80 
02 Tomada força (TUE) 600 1,20 
02 Chuveiro elétrico 4200 8,40 
02 Ar condicionado tipo janela (10.000 BTU/h) 1400 2,80 
 
 TOTAL - 15,00 
 
2.2.2. Por loja 
 
QT DESCRIÇÃO CARGA 
 
 UNIT.(W) TOTAL(KW) 
06 Lâmpada incandescente 100 0,60 
05 Tomada simples (TUG) 100 0,50 
02 Ar condicionado tipo janela (8.500 BTU/h-1550VA) 1300 1,30 
 
 TOTAL - 2,40 
 
2.3. Cálculo das demandas 
 
2.3.1. Por apartamento e loja 
 
Neste exemplo, todos os apartamentos e todas as lojas são iguais . Como a carga instalada, em ambos os casos é 
menor que 15kW, não será necessário cálculo de demanda. 
 
2.3.2. Edificação 
 
Neste caso, a edificação é parte residencial e parte comercial, portanto a demanda total (D), será uma somatória da 
parte residencial (D1) x fs) – calculada pelo critério da área útil com a parte comercial(D2) - calculada pelo critério 
da carga instalada, seja: 
 
 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA 
 
 
 EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 1 PAGINA: 106/101 
NTD-13 
D = (D1)fs + D2 
 
Sendo: 
D = demanda total da edificação 
D1 = demanda das unidades residenciais 
Fs = fator de segurança 
D2= demanda das lojas 
 
D1 = S x f = 1,96 x 4,84 = 9,48 KVA (ver tab. 11 – área útil = 90 m2 e tab. 10 – número de apto = 5) 
 
fs = 1,5 (fator de segurança para demanda menor que 25 KVA) 
 
 
D2 = a+c = 5,5 + 7,75 = 13,25 KVA (para 5 lojas) 
 
onde: 
a = demanda de iluminação e tomadas = 100% 5x(0,60 + 0,50) = 5,5 KVA (tab. 01) 
c = demanda dos ar condicionados = 100% 5 x (1,55) = 7,75 KVA (tab. 03 e tab. 07) 
 
D = (9,48) x 1,5 + 13,25 = 27,47 KVA 
 
2.4. Tipo de fornecimento às unidades consumidoras 
 
2.4.1. Unidades residenciais 
 
O tipo de fornecimento será definido pela Carga Instalada calculada em 2.2.1 (CI = 15,00 KW ) 
 
Fornecimento : Bifásico – 2 fases + neutro- categoria B3 (ver tabelas de dimensionamento contidas nos desenhos 
do Anexo 03, referentes ás medições agrupadas Tipo C) 
Proteção : Disjuntor bipolar – 70 A 
Condutores : ver tabelas de dimensionamento do Anexo 03, referentes ás medições agrupadas Tipo C 
 
2.4.2. Lojas 
 
O tipo de fornecimento será definido pela Carga Instalada calculada em 2.2.2. (CI = 2,4 KW) 
 
Fornecimento : Monofásico – 1 fase + neutro- categoria M1 (ver tabelas de dimensionamento contidas nos 
desenhos do Anexo 03, referentes ás medições agrupadas Tipo C ) 
Proteção : Disjuntor unipolar – 40 A 
Condutores : ver tabelas de dimensionamento contidas nos desenhos do Anexo 03, referentes ás medições 
agrupadas Tipo C 
 
2.4.3. Atendimento à edificação 
 
O atendimento será através da rede secundária da CELTINS, conforme indicado no Anexo 06 para demanda menor que 
50 KVA. 
 
Proteção Geral : Disjuntor tripolar – 70 A (ver tabelas de dimensionamento contidas nos desenhos do Anexo 03) 
Condutores : (ver tabelas de dimensionamento contidas nos desenhos do Anexo 03)

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