Fisiologia - Transmissão Sináptica

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Transmissão Sináptica
Interação
Neurônio-Neurônio
Tipos de sinapse neurônio-neurônio
Transmissão Sináptica
Interação
Neurônio-Músculo
Transmissão Sináptica
Interação
Neurônio-Glândula / Músc. Liso / Músc. Cardíaco
Sinapse - Estruturas
Elemento pré-sináptico
	Terminações pré-sinápticas
Célula pós-sináptica
	A célula que recebe o sinal
Fenda sináptica
	Espaço entre os elementos acima
Sinapse Elétrica
Transmissão elétrica:
Rápida
Não há retardo na transferência da informação
Bidirecional
Excitatória
Fidedigna
Menor plasticidade
Pequena incidência no sistema nervoso central de mamíferos
A passagem da informação elétrica se dá através de um neurotransmissor
Sinapse química
Excitatória / Inibitória
Elevada plasticidade cerebral
Neurotransmissor
(Mediador químico)
Compostos químicos por meio dos quais os neurônios se comunicam e exercem suas funções.
Sinapse Química
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiS2MS19bnOAhXIEZAKHXfzC6AQjRwIBw&url=http%3A%2F%2Fwww.lookfordiagnosis.com%2Fmesh_info.php%3Fterm%3DEspinhas%2BDendr%25C3%25ADticas%26lang%3D3&psig=AFQjCNEMp1Sn1bMdgaXurLGSDPszCfolSQ&ust=1471023958245182
Experimentos de Loewi
Mecanismo da transmissão sináptica química
O potencial de ação chega ao terminal do axônio e despolariza a membrana pré sináptica
A despolarização da membrana promove a liberação de um neurotransmissor contido nas vesículas sinápticas
O neurotransmissor se difunde na fenda sináptica, atinge a membrana pós sináptica e altera sua permeabilidade
A alteração da permeabilidade provoca uma mudança no potencial de membrana da célula pós sináptica. Isso resulta no aparecimento de uma variação de potencial denominada potencial pós sináptico (PPS)
Conforme o tipo de sinapse química, excitatória ou inibitória, o neurotransmissor produzirá um PPS despolarizador (excitatório, PPSE) ou hiperpolarizador (inibitório, PPSI) da membrana
O neurotransmissor é removido da fenda sináptica e inativado
Características do Neurotransmissor
Neurotransmissores
Figura 1. Representação do ciclo glutamina-glutamato/GABA. GS = glutamina sintetase,
GA =glutaminase, GAD=glutamato descarboxilase.
Etapas Fundamentais da Neurotransmissão
TIROSINA
COLINA
L-ARGININA
ÁC. ASPÁRTICO E GLUTÂMICO
L-TRIPTOFANO
CATECOLAMINAS
ACETILCOLINA
ÓXIDO NÍTRICO
ÁC. ASPÁRTICO E GLUTÂMICO
5-HIDROXITRIPTAMINA, SEROTONINA,
5-HT
Síntese
Especificidade neuronal à síntese dos neurotransmissores
Liberação do Neurotransmissor
– Papel do Cálcio –
Interação com um receptor
Receptores Ionotrópicos
Receptor Metabotrópico
Neurônio 
Pré-Sináptico
Neurônio 
Pré-Sináptico
Neurônio 
Pós-Sináptico
Neurônio 
Pós-Sináptico
Sistema de
Recaptação
Sistema de
Recaptação
Autorreceptores
Inativação – Fenda Sináptica
Inativação – Difusão
Células da glia
Inativação
Recaptação
Propriedades funcionais das sinapses químicas
Transmissão unidirecional
	Da célula pré sináptica para a pós sináptica
Retardo
	A liberação e difusão do neurotransmissor consome um tempo que varia de 0,25 a 1 ms
Fadiga
	Ocorre quando há estimulação repetitiva da sinapse.
	Os mecanismos de síntese do neurotransmissor não acompanham a quantidade gasta
Susceptibilidade à ação de drogas, hipóxia e variações do pH
	Hipóxia – cessa a transmissão sináptica
	Drogas – excitam ou inibem a atividade sináptica
	Alcalose – favorece a excitabilidade sináptica
	Acidose – inibe a excitabilidade sináptica
Ação de Drogas na Transmissão Sináptica
Efeito de Drogas na Sinapse Colinérgica
“O homem nasceu para aprender.
Aprender tudo quanto a vida lhe permita.”
Guimarães Rosa