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pedagogia 3 semestre

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 DESENVOLVIMENTO	�
74 CONCLUSÃO	�
8REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo apresentar uma sequencia de atividades que possam desenvolver a diversidade e a inclusão em sala de aula tendo como base teórica do texto o “Prazer e o sofrimento docente nos processos de inclusão escolar”. 
O termo Inclusão Escolar busca junto às escolas e a sociedade de modo geral, o reconhecimento da diversidade existente em todos os seus aspectos. Por isso, não deve existir um padrão único que oriente a escolha dos projetos de nossas escolas. 
Entende-se que valorizar as peculiaridades de cada aluno, atender a todos na escola, incorporar a diversidades, sem nenhum tipo de distinção. Nunca o tema da inclusão de crianças deficientes esteve tão presente no dia a dia da educação – e isso tem sido considerado como uma ótima notícia, pois coloca dentro da sociedade muitas crianças até então deixadas de lado.
Percebe-se que tal qual um caleidoscópio, que forma imagens com pedras de vários tamanhos, cores e formas, cada vez mais os professores estão percebendo que as diferenças não só devem ser aceitas, mas também acolhidas como subsídio para montar (ou completar) o cenário escolar. Entretanto, não basta apenas “aceitar” a matrícula desses meninos e meninas, pois isso nada mais é do que cumprir a lei. O que realmente vale é que a escola se adapte às necessidades desses alunos, mas que também dê suporte e condições de trabalho aos professores.
De acordo com essa visão, não se entende, portanto, uma escola sem autonomia, autonomia para estabelecer o seu projeto e autonomia para sua execução e avaliação.
Os diversos embasamentos legais determinam as questões relativas aos direitos das crianças e adolescentes, em especial as portadoras de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino, pois: “atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino” (artigo 208, Inciso III, da Constituição Federal).
O artigo 2º da Lei Federal nº. 7.853, de 1989, que dispõe sobre o apoio às pessoas com deficiência, também explicita que “Ao Poder Público e seus órgãos cabe assegurar ás pessoas portadoras de deficiência o pleno exercício de seus direitos básicos, inclusive dos direitos á educação”. 
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9394/96), também enfatiza o caráter de: “oferta, obrigatória e gratuita, da Educação Especial em estabelecimentos públicos de ensino”. Nas legislações municipais (Leis orgânicas municipais) também são citadas essas garantias. 
Nessa linha de discussão a intencionalidade será de propor uma discussão que possa viabilizar providências que beneficiem de fato essa clientela dentro do sistema escolar., tendo como objetivos: creditar nas possibilidades dos processos de inclusão como formas de inserção nos seus vários aspectos: social, cultural, econômico, sensorial e cognitivo; ampliar a participação dos alunos que apresentam qualquer defasagem ou deficiência, nas salas de aulas regulares; compreender os canais de participação e diálogo desses alunos junto aos demais da classe; estudar a visão em relação ao ensino e aprendizagem, sob a perspectiva de uma aprendizagem ampla e significativa em todos os seus sentidos; valorizar as ações, conceitos, atitudes, procedimentos e conteúdos que sejam contextualizados em nível de escolaridade.
DISCUTINDO SOBRE A INCLUSÃO ESCOLAR DE TODAS AS CRIANÇAS
Ano: 4º Ano do Ensino Fundamental
Conteúdos: Pluralidade Cultural (Pluralidade e direitos); Língua Portuguesa (Produção de textos e prática de leitura); Ética (Diálogo e Solidariedade); Saúde (Valorização dos vínculos afetivos); Ética (Justiça e Respeito mútuo); Pluralidade Cultural (Cidadania: diferenças e desigualdades)
Carga Horária: 4 aulas de uma hora. 
Objetivo Geral: Compreender as noções de uso da água, com intervenção e sem intervenção e uso sustentável dos recursos hídricos. 
Objetivos Específicos:
Discutir o processo de inclusão escolar.
Analisar maneiras de incluir todas as crianças na escola.
Estimular leitura e escrita.
Analisar os Reconhecer e analisar práticas e situações que comprometem a disponibilidade de água no Brasil e no mundo e examinar propostas para seu uso sustentável diferentes usos da água e suas repercussões na distribuição e disponibilidade do recurso. 
. 
Metodologia: 
Primeira e segunda aula
Realizar com os alunos o levantamento dos conhecimentos prévios acerca das seguintes perguntas: Qual é o destino da água disponível? Quais são os setores que mais consomem água no mundo? E no Brasil, como é essa proporção? Existem usos que não comprometem as reservas? Quais são eles? Essas são algumas indagações importantes quando o assunto é a água. Elas podem ser consideradas pontos de partida para projetos de trabalho, sequências didáticas e aulas sobre o tema. 
Após ouvir as ideias do grupo, fazer experiências para que visualizem no concreto facilitando assim a melhor compreensão sobre o conteúdo. Auxiliar os alunos para que organizem uma lista com os usos possíveis da água no seu cotidiano, ressaltando a importância de fazer uso consciente dos recursos hídricos. Pedir para que as equipes apresentem os resultados obtidos através da atividade proposta, estimulando a oralidade dos alunos. Em seguida, lançar algumas questões: o que todos entendem por uso da água? Há diferenças entre os usos? Quais? Esclarecer que a água é um recurso com múltiplas utilidades. E, assim como ocorre com outros recursos naturais, existem usos com e sem intervenção humana, ou ainda, sem grandes transformações nos espaços. Mostrar que o uso é um elemento essencial de incorporação da natureza pelas sociedades, esclarecendo que dessa forma, os sistemas naturais foram se tornando extensões dos sistemas técnicos humanos. 
Não por acaso, diversas culturas se instalaram junto às margens de rios, que passaram a compor os sistemas urbanos, seja para captação de água ou de alimentos para o consumo, seja para o transporte e mesmo a dispersão de resíduos - algo cujo resultado é bem conhecido. Nessas áreas, de acordo com as técnicas disponíveis, cursos de rios foram alterados, construíram-se barragens e houve a captação de água para uso agrícola. Entre os usos sem intervenção estão a navegação e a pesca, o que não significa necessariamente a ausência de efeitos indesejáveis. 
Vale dizer que algumas dessas aplicações tornaram-se insustentáveis do ponto de vista social, ecológico e econômico. Ou seja, há usos que comprometem outros usos, às vezes de forma irremediável. Por exemplo, usar um rio ou lago para o despejo de resíduos domésticos e industriais impede que a água seja bebida pelos seres humanos e prejudica a reprodução da flora e da fauna aquáticas, além de impedir que as margens se tornem áreas de lazer. Peça que registrem as conclusões (veja outras informações na reportagem Quantos litros de água potável existem na Terra?, do Planeta Sustentável) 
Terceira e quarta aulas 
Retomar as discussões das aulas anteriores e propor que os alunos analisem gráficos, auxiliando-os na leitura do mesmo. Eles podem verificar que as proporções dos usos são semelhantes no Brasil e no mundo. Nos dois casos, cerca de dois terços da água disponível destinam-se à agropecuária. No cenário mundial, parte significativa do recurso vai para a irrigação de culturas agrícolas, como arroz, soja e trigo, e um montante ainda maior para o gado, a chamada dessedentação animal. Em alguns países, a destinação para uso industrial também é importante. No Brasil, o Código de Águas de 1934 enfatizava a necessidade de usá-la para produção de energia e para atividades industriais, num contexto em que o país iniciava sua arrancada para o crescimento econômico. Nos últimos anos, em especial após 1997, com a novaLei de Águas e a instituição da Política Nacional de Recursos Hídricos, esse quadro mudou. Estabeleceu-se que, em situações de escassez e conflitos de uso, as prioridades são o abastecimento humano e a dessedentação animal. Entretanto, há conflitos e disputas evidentes no país. Proponha que os estudantes façam rápidas pesquisas na internet ou na biblioteca da escola e situem alguns deles, como o da transposição das águas do rio São Francisco e o uso de bacias do interior, como a do rio Piracicaba, para abastecer a metrópole paulistana. A poluição por dejetos industriais e domésticos, assim como o desperdício e as perdas na rede agravam esse quadro - mesmo num país como o Brasil, que tem grande disponibilidade natural (a reportagem Líquido precioso, do Planeta Sustentável, traz outros dados sobre o tema). 
CONCLUSÃO
Ao realizar esse estudo pudemos perceber que os professores de uma forma geral ainda enfrentam muitas dificuldades em seu trabalho com os alunos portadores de deficiência, pois ainda há falta de capacitação, apoio pedagógico e psicológico dos órgãos governamentais. A escola ainda tem muito que avançar para que haja uma escola para todos, pois essa falta de estrutura acaba envolvendo um adoecimento psíquico para muitos professores da rede regular de ensino no Brasil.
Verificamos que outro conceito é o da Integração Social que começa a surgir com o intuito de vencer a exclusão contra os portadores de deficiência. No final da década de 60 surge o princípio da Normalização que defende a idéia de que todo portador de deficiência tem o direito de experienciar um estilo de vida tido como normal ou comum a sua própria cultura. Por volta dos anos 80 desenvolve-se outro princípio, o de Mainstreaming que procura integrar os alunos deficientes em várias classes comuns sem que ele pertença a nenhuma destas. Esses dois princípios foram importantes para a obtenção de novas experiências e conhecimentos de integração. 
Neste sentido, o modelo de integração social nada mais é do que a busca de uma inserção do deficiente a uma sociedade que lhe exige certas capacidades.
A integração social não toma a sociedade como responsável principal neste processo, pois é o portador da deficiência que deverá adequar-se à estrutura oferecida, ou seja, deverão moldar-se aos mais diversos procedimentos e papéis sociais que lhe forem exigidos, para que possa ser aceito. 
No que se refere à Inclusão parte-se da premissa de uma mudança na sociedade como primeira etapa para que o portador de necessidades especiais, seja aluno ou não, possa construir seu desenvolvimento e desempenhar o seu papel de cidadão. O conceito de Inclusão defende a idéia de que todas as crianças podem aprender e fazer parte de uma vida escolar e comunitária. Há uma valorização das singularidades e uma visão positiva em relação a estas como oportunizar novas aprendizagens. 
Criar uma realidade inclusiva resulta na mudança de toda a sociedade para que esta possa atender as necessidades de cada indivíduo. 
O princípio fundamental da escola inclusiva é o de que as crianças deveriam aprender juntas, independentemente de quaisquer dificuldades ou diferenças que possam ter. As escolas inclusivas devem reconhecer e responder às diversas necessidades de seus alunos, acomodando tanto estilos como ritmos diferentes de aprendizagem e assegurando uma educação de qualidade a todos por meio de currículo apropriado, modificações organizacionais, estratégias de ensino, usam de recursos e parcerias com a comunidade. 
A escola Inclusiva se adapta para que todas as crianças, deficientes ou não tenham as mesmas oportunidades de aprendizagem. Incluir é respeitar e aceitar a individualidade, as diferenças de cada um e aprender com elas. Porém, aceitar e respeitar não são suficientes. É necessário criar condições para que a inclusão aconteça para todos. Dentro desse processo existem inúmeras formas de trabalho junto aos alunos especiais. A proposta desta pesquisa foi buscar nos jogos e brinquedos a estimulação de relações interpessoais mais dinâmicas e livres de preconceitos entre alunos – alunos, professores – alunos e funcionários – alunos. A partir da proposta inclusiva, apresentamos um histórico sobre os jogos, as concepções de alguns autores a respeito destes recursos e a análise feita pelas pesquisadoras em função do significado efetivo do jogo dentro do ambiente inclusivo. 
É essencial que educadores possam ter de subsídios, formas que valorizem a inserção de alunos com necessidades especiais no âmbito de uma sala de aula regular.
Tanto a família como a escola é responsável nesse processo, e a oportunidade de convívio com pessoas não portadoras de deficiência torna possível uma vida de normalidade para o portador de deficiência, que pode perceber-se como uma pessoa capaz de desenvolver-se em todos os aspectos.
Quando analisamos de forma enfática temas complexos como: normalidade, inclusão, exclusão, políticas sociais, entre outros, buscamos uma relação que possa estar evidenciando a importância destes no contexto educacional.
rEFERÊNCIAS
Portal do Professor. Discutindo sobre a inclusão escolar de todas as crianças. Disponível em: <http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=51394>. Acesso em: 1 de maio de 2014
SMEHA, Luciane Najar. FERREIRA, Iolete de Vlieger. Prazer e sofrimento docente nos processos de inclusão escolar. 
Sistema de Ensino Presencial Conectado
pedagogia
nome do alunos do grupo 
a inclusão nos espaços escolares
Cidade ano
alunos do grupo
a inclusão nos espaços escolares
Trabalho em Grupo apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral na disciplina de Educação Inclusiva e Libras; Pedagogia em Espaços Escolares e Não Escolares; Educação e Tecnologia em Educação; Cidadania, Diversidade: Relações Étnico-Raciais; Seminário Interdisciplinar III.
Orientador: Prof. Edilaine Vagula; Sandra Vedoato; Vilze Vidotti; Cynthia Simioni; Fabio Luiz e Carlos Eduardo Gonçalves.
Cidade ano