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INTRODUÇÃO
Todos os seres humanos fazem utilização da água doce afim de abastecer suas 
necessidades como por exemplo a produção de energia, transporte de itens ou pessoas, plantio, 
indústrias, pesca e saneamento básico, cada um porém tem objetivos e interesses diferentes na 
utlização desse recurso. O uso incorreto desse recurso pode trazer consequencias graves e até mesmo 
irreversíveis para o mesmo, afetando portanto as próximas gerações que farão a utilização do ciclo.
A extração desse recurso utilizada é realizada de bacias hidrográficas, que, portanto 
são mais que um sistema “gigantesco” natural de águas, já que apresentam poder em um sistema 
social, econõmico e ambiental.
Afim de encontrar soluções para um melhor aproveitamento e preservação desse 
grande bem comum, além de concentrar os dados que por muita vez faltavam sugiram os comitês de 
bacias hidrográficas, são locais de discussão e decisão que reunem representantes da sociedade civil, 
usuários da água e do poder político. / Os comitês são responsáveis por discutir e organizar com 
transparência os diferentes interesses dos usuários do recurso em uma bacia e o maior meio para isso 
é realizado através da elaboração do plano de recursos hídricos.O poder de decisão dos comitês é real 
e deve buscar através da conversa um ponto em comum afim de agradar a todos que dependem do 
recurso, pensando em um futuro. / A cobrança do uso da água tem papel primordial na demonstração 
de importância do recurso, além de gerar conscientização para os usuários já que afeta 
financeiramente o mesmo, reverte os fundos para o tratamento e preservação do recurso e também 
para fundos de financiamento como o Fundo Estadual de Recursos Hídricos - FEHIDRO, incentivando 
e investindo em novas ideias, planos e ações que estão na área de recursos hídricos, além de 
aprimorar os cuidados em relação a água.
REVISÃO DE CONCEITOS
Afim de compreender de uma melhor maneira qual a verdadeira importância dos 
comitês de bacia hidrográficas, faz-se necessário conhecer o funcionamento de uma bacia e alguns 
conceitos que a envolvem.
Bacia hidrográfica é uma região definida pelo homem, geralmente fazendo-se uso 
das curvas de nível, que contém um conjunto de rios, cada qual com sua classe e obrigatoriamente 
eles encontram um rio principal, desaguando em uma única foz. 
A qualidade da água dos rios depende principalmente da utilização da mesma para 
suprir as necessidades dos seres humanos, essas que são diversas.
O mau uso do recurso consiste muitas vezes em utilizá-lo e despejá-lo novamente 
aos corpos d’água sem análise ou tratamento, assim, prejudicando ainda o restante de água já nos 
rios. Sendo assim, é preciso apresentar cautela quando o assunto é preservação e pensando sempre 
nas próximas gerações.
A auto depuração de um rio consiste em uma capacidade do mesmo se recuperar
após o mau uso citado no parágrafo acima, porém esse processo requer um certo tempo e graças ao 
aumento da população e consequentemente o aumento na utilização da água, os rios não conseguem 
mais realizar o processo de forma satisfatória e muito menos completa.
LEI DAS ÁGUAS
Até o ano de 1997, o Brasil possuía apenas um código de águas, formulado em 
1934 e certamente não atingia todos os objetivos por ser considerado ultrapassado. Assim, em 1997 
após inúmeros debates e estudos, a nova lei foi aprovada e fundamentada.
Com uns aspecto condizente com a realidade, a lei das águas infelizmente não foi 
totalmente abraçada pela população, segundo Aroldo Cedraz é uma lei que se propõe a envolver a 
sociedade, já que todos que nela habitam fazem uso do recurso.
A lei deu mais força e viabilizou a criação de mecanismos para a manutenção
do recurso hídrico brasileiro, como exemplo podemos citar a criação da Agência Nacional de Águas –
ANA, orgão extremamente importante na conscientização da população quanto a importância do 
recurso e da lei. É possível consultar a lei através de uma simples pesquisa, ou diretamente no site do 
planalto, encontram-se abaixo o capítulo 1 da mesma, que contém os fundamentos utilizados como 
base para a criação dos artigos seguintes.
I - a água é um bem de domínio público;
II - a água é um recurso natural limitado, dotado de valor econômico;
III - em situações de escassez, o uso prioritário dos recursos hídricos é o consumo humano e a 
dessedentação de animais;
IV - a gestão dos recursos hídricos deve sempre proporcionar o uso múltiplo das águas;
V - a bacia hidrográfica é a unidade territorial para implementação da Política Nacional de Recursos 
Hídricos e atuação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos;
VI - a gestão dos recursos hídricos deve ser descentralizada e contar com a participação do Poder 
Público, dos usuários e das comunidades. Para uma consulta completa da lei, o endereço é 
o seguinte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9433.htm
UNIDADES DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS – UGRHs
O tratamento de dados estatísticos e controle dos recursos hídricos no estado de 
São Paulo é realizado por meio de Unidades de Gerenciamento de Recursos Hídricos – UGRHs, afim 
de apresentar uma política descentralizada e mais cautelosa quanto aos cuidados do recurso.
Existem atualmente distribuídas no estado, 22 bacias hidrográficas, cada qual com 
sua UGRHI e para facilitar o controle de dados, é possível também dividir essas unidades por região 
(retratadas no mapa abaixo com cores distintas). 
Para a elaboração de novas ideias e planos, as UGRHs fazem uso dos comitês de 
bacias hidrográficas, que serão explicados no item 2.5.
UNIDADE DE GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS 13 – TIETÊ JACARÉ
O município de Araraquara pertece a UGRH 13, que é composta por 34 cidades, 
além de Araraquara, encontramos as cidades de:
Agudos, Arealva, Areiópolis, Bariri, Barra Bonita, Bauru, Boa Esperança do Sul, 
Bocaina, Boracéia, Borebi, Brotas, Dois Córregos, Dourado, Gavião Peixoto, Iacanga, Ibaté, Ibitinga, 
Igaraçu do Tietê, Itaju, Itapuí, Itirapina, Jaú, Leiçóis Paulista, Macatuba, Mineiros do Tietê, Nova 
Europa, Pederneiras, Ribeirão Bonito, São Carlos, São Manuel, Tabatinga, Torrinha e Trabijú.
No mapa a seguir podemos ver a distribuição territorial da UGRH 13 e os municípios que a pertence:
COMITÊS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS
Com o intuito de estabelecer ordem, analisar estatísticas, buscar o melhor 
aproveitamento do recurso, reforçar a importância do mesmo e propor um planejamento futuro 
sempre de olho nas próximas gerações, foram criados os comitês de bacias hidrográficas.
Comitês de Bacias Hidrográficas são locais / reuniões onde existem discussões e 
tomadas de decisões que dão voz aos usuários da água, da sociedade civil organizada (associações 
profissionais, cooperativas, corporações, grupos por gênero, culturais ou religiosos, orgãos de 
defesa do consumidor) e também do poder político.
Uma das principais atribuições dos comitês é a montagem, execução e vistoria do 
Plano de Recursos Hídricos da Bacia, também conhecido simplesmente por Plano da Bacia. O Plano 
de Bacia é composto por itens que auxiliam na elaboração do mesmo, para a execução deve se 
primeiro de tudo montar um diagnóstico da situação atual, em seguida o prognóstico, após esses dois 
itens dá-se início do plano de ação para a gestão dos recursos pela UGRH, onde se define as metas e 
ações, realiza a montagem do programa de investimentos, o balanço entre as prioridades de gestão do 
município e o UGRH, o arranjo institucional para a introdução do plano e, por fim o acompanhamento 
e monitoramento do plano de bacia.
Através de conversa pacífica, busca-se encontrar um ponto em que todos os usuários 
da água estejam satisfeitos, de modo que todos tenham o recurso para abastecer as necessidades. 
Sabe-se que é impossível agradar totalmente a todos, porém com os comitês de bacias hidrográficas é 
possível chegar aníveis satisfatórios de convergência e portanto uma melhora na situação. 
COMITÊS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS
Os comitês apresentam atribuições importantes quanto a política, essas que foram 
atribuídas através da Política Nacional de Recursos Hídricos e as principais são de natureza 
deliberativa (decisão) onde podem arbitrar em primeira instância administrativa os conflitos ocorridos 
pelo uso da água, de natureza propositiva em que podem acompanhar a execução do plano de 
recursos hídricos da bacia e sugerir providências para o cumprimento de suas metas. Quanto a 
natureza consultiva, podem promover debate das questões relacionadas aos recursos hídricos e 
articular a atuação de entidades intervenientes.
Em entrevista, Anivaldo Miranda – Presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do 
Rio São Francisco, comentou sobre a gestão democrática que os comitês de bacia proporcionam e diz 
que os comitês que estão em início são o exemplo mais ricos do que é democracia participativa, 
fazendo uma gestão pública eficiente.
Segundo Anivaldo Miranda, um comitê de bacia hidrográfica não é um orgão público, uma ONG e nem 
mesmo uma empresa privada, mas ao mesmo tempo tem a capacidade de ser todas essas entidades 
ao simultaneamente, já que todos que estão presentes devem se sentir em casa, explicando as 
divergências e através da conversa elas devem ser diminuídas, encontrando um ponto em comum que 
seja capaz de satisfazer a todos.
COMITÊ DE BACIA TIETÊ-JACARÉ
Conhecendo melhor as definições de uma unidade de gerenciamento de recursos 
hídricos e de comitês de bacias hidrográficas é possível aprofundar nos dados do comitê responsável 
por nossa região.
O comitê recebe o nome de Comitê de Bacia Tietê-Jacaré devido ao nome dos 
principais rios que fazem parte da bacia e foi fundado após uma série de reuniões marcadas pela 
dificuldade de introduzir um modelo de gestão de recursos hídricos por bacias hidrográficas, 
verificou-se então que pouca coisa havia sido realizada e então a escolha de fundar um comitê teria 
papel fundamental na gestão do recurso.
No período de fundação, praticamente nenhum município tinha uma agenda que se 
preocupasse com o meio ambiente, ficou definido então que o foco principal do comitê seria o 
tratamento de esgoto sanitário.
Os dados da tabela acima são do final de 2011, nesse mesmo ano o comitê tinha 
como perspectivas futuras a implantação da cobrança pelo uso da água, feito que foi realizado há 
pouco tempo no município de Araraquara.
O comitê também tem como objetivo elaborar o plano de bacia seguinte, aumentar 
ainda mais a divulgação do comitê e suas atividades, aumentar a participação da sociedade nas 
tomadas de decisão e criar mecanismos que otimizem a aplicação dos recursos provenientes da 
FEHIDRO e da cobrança de água.
Os avanços mais notáveis com a criação do comitê até o ano de 2014 estão 
disponíveis na tabela a seguir:
COMITÊ DE BACIA TIETÊ-JACARÉ
COMITÊ DE BACIA TIETÊ-JACARÉ
Atualmente a mesa do comitê é composto com os seguintes membros:
No ano de 2011, o comitê tinha como principal perspectiva futura a implantação 
da cobrança pelo uso da água, feito que foi realizado há pouco tempo no município de Araraquara.
O comitê também tem como objetivo elaborar o plano de bacia seguinte, aumentar 
ainda mais a divulgação do comitê e suas atividades, aumentar a participação da sociedade nas 
tomadas de decisão e criar mecanismos que otimizem a aplicação dos recursos provenientes da 
FEHIDRO e da cobrança de água.
SITUAÇÃO DAS DEMAIS BACIAS / UGRH / COMITÊS
Desde o ano de 2007, os comitês de bacias elaboram anualmente relatórios de 
situação referentes a qualidade e o balanço dos recursos hídricos no setor que eles se responsabilizam 
(UGRH). Esse relatório é utilizado para uma análise da situação atual e também afim obter orientações 
para a gestão da bacia.
Os relatórios levam em consideração vários itens, como por exemplo a 
disponibilidade dos recursos, a demanda e o saneamento básico, os principais são elencados a seguir:
Demanda de Recursos Hídricos / Dsponibilidade Per Capita e Demanda em Relação 
a Vazões de Referência / Saneamento Básico – Esgoto Sanitário / Saneamento Básico – Manejo de 
Resíduos Sólidos / Saneamento Básico – Abastecimento de Água / Qualidade das Águas no Estado 
de São Paulo
Os relatórios montados pelas UGRHs são enviados para a Secretaria Estadual
de Saneamento e Recursos Hídricos, onde são estudados e posteriormente publicados no anual.
Através do relatório é possível fazer uma melhor análise da situação como um 
todo, realizar obras maiores que podem gerar melhorias para duas ou mais UGRHs. / No ano atual, 
2017, foi emitido o relatório com as análises do ano de 2015 contendo 368 páginas e uma visão 
bastante ampla da situação do estado como um todo, incluindo o índice de perdas da região. A 
consulta desse ou dos relatórios anteriores pode ser realizada no site do Sistema Integrado de 
Gerenciamento de Recursos Hídricos do Estado de São Paulo – SIGRH. / Analisando os relatórios, é 
possível notar que com a criação das UGRHs e dos comitês de bacia facilita realizar o gerenciamento 
dos recursos hídricos.
SITUAÇÃO DAS DEMAIS BACIAS / UGRH / COMITÊS
Quanto á disponibilidade hídrica per capita foram apresentados dados críticos para 
a região da UGRHs 5. Isso deve-se ao fato da grande concentração de pessoas que habitam nessa 
região, atualmente essa disponibilidade gira em torno de 130 m³ por ano, porém é mais do que 
conhecido que a distribuição é muito desigual, já que empresas consomem facilmente muito mais 
que o valor, deixando usuários sem água. O sistema da cantareira está coletando água das UGRHs 
vizinhas afim de solucionar esse problema
COBRANÇA DA ÁGUA
Acreditamos que quando chega a conta de água em nossas residências, estamos 
pagando exclusivamente pela água que utilizamos, mas na realidade o valor que reembolsamos é 
apenas a prestação de serviço das empresas que fazem o abastecimento da nossa residência. Em 
algumas cidades, até o ano de 2005 pagávamos apenas o valor para que a água chegasse a nossas 
casas, ou seja, o custo da companhia de realizar a extração, tratamento e nos enviar, mas após a 
aprovação da Lei de Cobrança pelo Uso da Água (Lei nº 12.183 de 29/12/2005) a situação mudou, os 
municípios podem ou não repassar essa cobrança ao consumidor. Com essa Lei foi estipulado um valor 
para a água em si, independentemente de quem faz a captação, se é uma concessão ou público.
A cobrança pela utilização dos recursos hídricos não é um imposto, e sim uma 
remuneração pelo uso de tais recursos públicos, cujo preço é estabelecido com a participação dos 
usuários da água, dos civis e do poder publico nos comitês de bacia hidrográfica (CBHs). 
COBRANÇA DA ÁGUA
Essa cobrança tem como objetivo dar ao usuário uma indicação real do valor da 
água que com o crescimento e desenvolvimento da população deixou de ser um bem infinito como 
se pensava, incentivar o seu uso racional e obter recursos financeiros para a recuperação e 
manutenção das bacias hidrográficas.
Todo dinheiro arrecadado em bacias estaduais é revertido para o FEHIDRO, ficando 
a disposição da UGRH da região em que ele foi repassado.
COBRANÇA DA ÁGUA
A cobrança total será calculada através da soma do volume total de água captado, 
do volume de água não devolvido e do tipo de poluente lançado nas águas. 
Apenas os usuários diretos da água pagarão a conta tais como empresas de 
abastecimento público, indústrias ou usuários urbanos privados, porém como já dito no primeiro 
parágrafo, cabe a resalva de que as empresas de abastecimento poderão repassar esse valor 
cobrado para os consumidores, com exceção à aqueles que comprovarem baixa renda.
Sabemos que a maior fonte de energia de nosso país vem dos recursos hídricos, 
nossos rios, que por vem se situam em bacias hidrográficas.Portanto, no ano de 2001, o setor 
elétrico passou a ser cobrado pela utilização de tais recursos hídricos.
COBRANÇA DA ÁGUA
Essa remuneração se iniciou no estado de São Paulo no ano de 2007, porém a 
cobrança já é realizada no estado do Ceará desde o ano de 1996, assim como se iniciou no estado do 
Rio de Janeiro em 2004. 
Na região de Araraquara surgiu recentemente, primeiramente começou em Piracicaba e há pouco 
tempo foi instituída em Araraquara após uma grande luta vinda dos comitês de bacia, já que é 
preciso seguir certos passos para a liberação política e assim começar a cobrança.
Existem bacias estaduais e interestaduais em nosso país, e temos aquelas em que a 
cobrança já é realizada, as que estão em estado de aprovação e as que ainda não se tem o projeto 
para o mesmo.
COBRANÇA DA ÁGUA
Como podemos ver, o custo é considerável pequeno perto do valor da conta que 
chega até nós, muitas vezes o valor da água vem diluído na fatura e não explícito pela companhia. 
Apesar de pequeno, com a junção de todos os usuários, só nas bacias de CBH – Piracicaba, Capivari, 
Jundiaí e CBH – Paraíba do Sul, de 2007 a 2009 foram arrecadados cerca de 44 milhões de reais pela 
cobrança estadual.
Em rios de domínio da União (aqueles que cortam mais de uma unidade da 
Federação) a cobrança já está ocorrendo na bacia do rio Paraíba do Sul (MG, RJ e SP) desde 2003 e na 
dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (MG e SP) desde 2006 e em ambas, já foram arrecadados 100 
milhões de reais até o final de 2009.
De 2007 a 2009 foram aplicados pelos Comitês PCJ e PS, 30 milhões de reais, 
oriundos da cobrança em rios de domínio estadual, em empreendimentos para a melhoria da 
qualidade ambiental nessas regiões
COBRANÇA DA ÁGUA
Mapa das bacias estaduais que apresentam a cobrança
COBRANÇA DA ÁGUA
Ampliação do mapa no estado de São Paulo
MOMENTO RECONHECIMENTO
A cidade de Bertioga vem fazendo um bonito papel quando o assunto é cuidar dos 
bens naturais, com cerca de 400km² o município apresenta cerca de 90% do seu terriótio sobre área 
de preservação permanente e busca alinhar progresso e preservação. A bacia hidrográfica de 
Bertioga é uma das maiores do estado e em uma parceria da prefeitura com o Fundo Estadual de 
Recursos Hídricos – FEHIDRO, foi adquirido uma chalana que recebe o nome de Arca do Saber, 
proporcionando aos alunos de rede pública e particular de ensino uma aula diferente, embarcando e 
conferindo de perto a natureza, aumentando a conscientização da preservação da água e suas 
inúmeras utilidades.
O QUE LEVAR PARA CASA ?
Por fim, é possível concluir e levarmos para casa o seguinte conhecimento:
- Água deixou de receber a denominação de infinita
- As unidades de gerenciamento de recursos hídricos auxiliam no controle das bacias por meio dos
- Comitês de bacias, onde se discutem assuntos importantes relativos a bacia, elaboram o plano de
bacias e todos tem voz
- A cobrança da água não é um imposto ou taxa da companhia de tratamento e sim um preço de
uso de um bem público e uma das razões é para gerar maior cuidado com o nosso bem.
- Os fundos arrecadados ficam em domínio das UGRHs e da FEHIDRO, que os utiliza para a
manutenção e recuperação de bacias hidrográficas.
- É mais do que possível alinhar o progresso com a preservação, podemos encontrar essa situação
no Brasil e no exterior também (foto: Central Park – NY)
AGRADECEMOS A ATENÇÃO
DÚVIDAS ?
BOA NOITE
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