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Artigo P Prática Curricular II

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� PAGE \* MERGEFORMAT �1�
COMPOSIÇÃO CORPORAL E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA EM ESCOLARES DA ESCOLADE ENSINO FUNDAMENTAL JERÔNIMO FREIRE NA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE-CE
COSTA, Geisa Silva da�
GRANGEIRO, Maria Elizabete Pereira¹
SIMÕES NETO, José de Caldas�
Email: geisa.costa@hotmail.com
RESUMO
	 
	Obesidade pode ser definida como um aumento excessivo do total da gordura corporal, ou o excesso de armazenamento de energia no tecido adiposo. É realmente lamentável que, em nossa moderna era de realizações tecnológicas e científicas, quando o homem já andou na lua, elaborou técnicas cirúrgicas capazes de prolongar e aprimorar a qualidade de vida e descobriu muitos dos segredos da interação molecular, não exista uma boa explicação para um assunto aparentemente simples: como tratar e acabar com a obesidade. Observa-se que crianças e adolescentes que tendem a ficar mais tempo em frente à televisão, além do uso excessivo do computador, diminuem o tempo gasto com exercício físico e consequentemente diminuem gasto energético, expondo-se aos malefícios causados pela obesidade, em virtude dos fatos observados em vários estudos, este trabalho pretende analisar os níveis de atividade física e índice de massa corporal de alunos de uma escola de Juazeiro do Norte. A população investigada foi de 67 escolares, sendo 47 do sexo masculino e 20 do sexo feminino. Para avaliar o estado nutricional dos escolares utilizamos a tabela de IMC do MANUAL DO PROESP e questionário do IPAQ. Apesar de muitos estudos mostrarem a tendência de altos níveis de obesidade infantil, o presente estudo mostra resultados que não preocupam, pois, da amostra coletada, surpreendentemente os níveis normais de massa corporal em ambos os sexos teve uma porcentagem muito significativa.
PALAVRAS-CHAVE: Obesidade infantil, atividade física, escolares, gordura corporal.
BODY COMPOSITION AND PHYSICAL ACTIVITY LEVEL IN BASIC EDUCATION SCHOOL OF ESCOLADE JERÔNIMO FREIRE JUAZEIRO THE CITY OF NORTH-EC
ABSTRACT
 Obesity can be defined as an excessive increase of total body fat or excess energy storage in adipose tissue. It is really unfortunate that in our modern era of scientific and technological achievements, when man has walked on the moon , produced surgical techniques to prolong and enhance the quality of life and discovered many of the secrets of molecular interaction , there is a good explanation for a seemingly simple issue : how to treat and stop obesity . It is observed that children and adolescents who tend to stay longer in front of the TV, in addition to excessive computer use, decrease the time spent on physical activity and consequently decrease energy expenditure, exposing the harm caused by obesity, because of facts observed in several studies, this study aims to examine the levels of physical activity and body mass index of students in a school of Juazeiro. The study population was 67 students, 47 males and 20 females. To assess the nutritional status of schoolchildren use the BMI chart of the MANUAL PROESP and IPAQ questionnaire. Although many studies have shown a tendency to high levels of childhood obesity , the present study shows results that do not care , because, of the samples , surprisingly normal levels of body mass in both sexes had a very significant percentage .
KEYWORDS: Childhood obesity, physical activity, school, bodyfat.
 INTRODUÇÃO
	
 Obesidade pode ser definida como um aumento excessivo do total da gordura corporal, ou o excesso de armazenamento de energia no tecido adiposo (MCARDLE, 1998, p. 425). É decorrente de vários fatores associados como a diminuição de gasto energético, aumento da utilização de recursos tecnológicos, inatividade física ou sedentarismo, fatores genéticos, fatores metabólicos e endócrinos, com sérias consequências para a saúde como a síndrome metabólica; alguns tipos de câncer além de problemas cardíacos (NIENMAN, 1999, apud VESPASIANO et al 2013, p. 34.). 
É realmente lamentável que, em nossa moderna era de realizações tecnológicas e científicas, quando o homem já andou na lua, elaborou técnicas cirúrgicas capazes de prolongar e aprimorar a qualidade de vida e descobriu muitos dos segredos da interação molecular, não exista uma boa explicação para um assunto aparentemente simples: “Por que as pessoas ficam excessivamente gordas e o que se pode fazer para prevenir isso?” Apesar das inúmeras tentativas destinadas a perder peso, atualmente mais americanos estão com excesso de peso do que há uma geração atrás. Isso é particularmente verdadeiro para um número cada vez maior de crianças (MCARDLE, 1991, p.423) 
 Observa-se que crianças e adolescentes que tendem a ficar mais tempo em frente à televisão além do uso excessivo do computador diminuem o tempo gasto com exercício físico e consequentemente diminuem gasto energético, expondo-se aos malefícios causados pela obesidade (AMARAL et al, 2001 apud VESPASIANO et al 2013 p.34). Evidências epidemiológicas relatadas pelo Departament of Health and Human Services (2000) apud Ilha (2004) destacam os benefícios da prática de atividade física regular no crescimento e manutenção do sistema músculo esquelético, no controle de peso, redução da ansiedade e favorecimento do bem-estar psicológico. 
Atualmente 40% das crianças em idade escolar participam de uma educação fica diária – valor esse que fica 10% abaixo de novo objeto declarado para o ano de 2000. Ao mesmo tempo, deve ser dada ênfase curricular contínua não apenas ao desporto de equipe, mas também as atividades de lazer realizadas individualmente e capazes de promover a saúde. Assim sendo, nunca é demais enfatizar o importante papel desempenhado pelos pais. Quando se apresentam aos filhos como um modelo fisicamente ativo, estarão representando um papel integral no sentido de fomentar o interesse dessas crianças pela atividade física, agora e no futuro. Sem incluir o tempo gasto com vídeos e jogos de computador as crianças gastam quase três horas por dia assistindo a televisão. (FOSS, 2000 p.362).
	Segundo Williams (2000, p.3) “o condicionamento físico pode ser definido, em termos gerais, como um conjunto de capacidades que os indivíduos possuem para desempenhar tipos específicos de atividade física”. Está relacionado diretamente com a predisposição genética e também com os hábitos alimentares e a frequência de atividade física, que envolve qualquer movimento corporal.
“O corpo humano é uma máquina maravilhosa e complexa. A partir de duas células provenientes dos pais, desenvolvendo-se milhões de células que formam o sangue, os ossos, os nervos, a pele, além de outros sistemas e órgãos” (ALLSEN, 2001 pág.8). Essa máquina maravilhosa precisa de cuidados e manutenção para que continue funcionando perfeitamente e com qualidade, sendo assim além da boa alimentação, a atividade física se torna indispensável para que essa qualidade prossiga. Como pensa Allsen (2001 pág.10), “a atividade física é importante em todos os estágios da vida, desde a infância até idade mais avançada”. 
O objetivo deste trabalho é investigar o nível de atividade física e a correlação dos resultados do IMC de escolares de uma escola pública, para identificar uma possível prevalência de sobrepeso e obesidade relacionando os resultados com a frequência da prática de atividade física.
Diante do exposto acredita-se que o melhor remédio ao combate da obesidade infantil é a prevenção. Para tal, é necessário, primeiramente, conscientizar pais e responsáveis pelas crianças, implicações com relação aos fatores de risco que o sobrepeso e a obesidade trás à saúde dos indivíduos. Este processo é importante, uma vez que contribuirá para as pessoas refletirem e mudarem seus hábitos alimentares, além de incentivar a prática de atividades físicas que têm papel fundamental no combate da obesidade e na prevenção de distúrbios e principalmente combater o sedentarismo.
MATERIAIS E MÉTODOS
Este trabalho trata-se de um estudodo tipo transversal e uma pesquisa do tipo descritiva, que estuda as relações entre duas ou mais variáveis de um dado fenômeno sem manipulá-las. Na pesquisa descritiva não há a manipulação a priori das variáveis. É feita a sua constatação a posteriori (KOCHE, 1997). Os dados foram obtidos com escolares na faixa etária de 10 a 16 anos da Escola de Ensino Fundamental Jerônimo Freire, para mensurar os índices de sobrepeso e obesidade e também o nível de atividade física desses alunos. A amostra foi selecionada em turmas de 6º ao 8º anos; para a coleta de dados foi usado o IMC para mensurar os índices de peso e sobrepeso e para analisar os índices de atividade física o questionário do IPAQ - versão curta (International Physical Activity Questionaire). 
Para verificação do IMC foi utilizada uma balança digital da marca Balança Digital Ultra Slim W903, um estadiômetro Compacto Tipo Trena da marca Sanny e para a obtenção dos resultados estatísticos foi utilizada uma calculadora simples.
Segundo Tritschler (2003 p. 261) “a composição corporal de crianças deve ser avaliada sim. Concluiu-se que 80% a 86% da obesidade na idade adulta é derivada do excesso de gordura na infância”. As notícias realmente ruins são que as crianças americanas estão ficando cada vez mais gordas a cada década. Para a aferição do peso e altura, cada criança foi orientada a se posicionar de pé e descalço com o mínimo de roupa possível; virado de costas para a escala métrica da balança com ligeiro afastamento lateral dos pés, mantendo-se sobre o centro da plataforma da balança e com a cabeça ereta e desta forma será aferido e anotado a massa corporal em Kg e a altura em metros.
Segundo Morrow Jr, (2003 p.216) os níveis de atividade física e aptidão física nos Estados Unidos são um ponto controverso no campo do desempenho humano. Vários líderes políticos, educadores físicos e especialistas em aptidão física proclamam que a juventude da nação está perigosamente inativa e fisicamente inapta. Portanto a educação física escolar deve criar nos alunos o prazer e o gosto pelo exercício e o desporto de forma a levá-los a um estilo de vida saudável e ativo. 
	O IMC às vezes é calculado como um método alternativo de composição corporal para crianças. O índice é calculado da mesma forma que para os adultos, mas a avaliação difere (TRITSCHLER, 2003 p.264). Para a obtenção do IMC das crianças, foi feito o cálculo dividindo-se o peso (kg) pela altura (m) ao quadrado. Para avaliar o estado nutricional dos escolares utilizamos a tabela de IMC do MANUAL DO PROESP (GAYA; SILVA, 2012) apresentada no Quadro 1 adaptada do estudo de Conde e Monteiro (2006), onde foram classificados em baixo peso, normal, excesso de peso e obesidade.
Quadro 1: Valores críticos do IMC para definição do estado nutricional de crianças e adolescentes.
	IDADE
	MASCULINO
	FEMININO
	Anos completos
	Baixo Peso
	Sobrepeso
	Obesidade
	Baixo Peso
	Sobrepeso
	Obesidade
	6
	13,0
	17,7
	21,1
	13,2
	17,0
	19,3
	7
	12,9
	17,8
	21,8
	13,1
	17,2
	19,8
	8
	12,9
	18,1
	22,6
	13,0
	17,4
	20,4
	9
	12,9
	18,5
	23,6
	13,1
	17,9
	21,2
	10
	12,9
	19,0
	24,6
	13,4
	18,6
	22,3
	11
	13,3
	19,6
	25,5
	13,8
	19,5
	23,5
	12
	13,6
	20,3
	26,3
	14,3
	20,5
	24,8
	13
	14,0
	20,9
	26,9
	15,0
	21,6
	26,2
	14
	14,4
	21,6
	27,5
	15,7
	22,7
	27,5
	15
	15,0
	22,3
	27,9
	16,3
	23,7
	28,5
	16
	15,5
	22,9
	28,3
	16,8
	24,4
	29,2
	17
	16,1
	23,5
	28,7
	17,2
	24,8
	29,5
Fonte: PROESP-BR (2012)
Quanto a analise dos questionários do IPAQ - versão curta (International Physical Activity Questionaire) onde foi analisada em acordo com a tabela de classificação:
1. MUITO ATIVO: aquele que cumpriu as recomendações de:
a) VIGOROSA: ≥ 5 dias/sem e ≥ 30 minutos por sessão ou
b) VIGOROSA: ≥ 3 dias/sem e ≥ 20 minutos por sessão + MODERADA ou CAMINHADA:
≥ 5 dias/sem e ≥ 30 minutos por sessão.
2. ATIVO: aquele que cumpriu as recomendações de:
a) VIGOROSA: ≥ 3 dias/sem e ≥ 20 minutos por sessão; ou
b) MODERADA ou CAMINHADA: ≥ 5 dias/sem e ≥ 30 minutos por sessão; ou
c) Qualquer atividade somada: ≥ 5 dias/sem e ≥ 150 minutos/sem (caminhada +
moderada + vigorosa).
3. IRREGULARMENTE ATIVO: aquele que realiza atividade física, porém, de forma insuficiente para ser classificado como ativo, pois não cumpre as recomendações quanto à frequência ou duração. Para realizar essa classificação soma-se a frequência e a duração dos diferentes tipos de atividades (caminhada + moderada + vigorosa).
4. SEDENTÁRIO: aquele que não realizou nenhuma atividade física por pelo menos 10 minutos contínuos durante a semana.
Os dados coletados serão organizados em uma tabela utilizando o programa Microsoft Excel (2010), e assim confeccionados tabelas e gráficos para melhor compreensão dos resultados obtidos.
 RESULTADOS
Foram avaliados 67 escolares, sendo 47 do sexo masculino (70,15%) e 20 do sexo feminino (29,85%). O gráfico 1 apresenta os resultados do IMC de escolares do sexo masculino, os valores de massa corporal, mantém uma tendência identificada em relação à porcentagem de gordura e IMC com relação a adolescentes do sexo feminino. Ao utilizar os critérios não foram obser​vadas diferenças significativas na prevalência de Obesidade e Baixo Peso (0%). Entretanto, nota-se o percentual do IMC na classificação Normal (89%) mais elevado e na classificação Excesso de Peso (11%).
Gráfico 1 - Resultado IMC em escolares do sexo Masculino. Classificado em: BP(Baixo Peso), Normal, OB(Obesidade) EP(Excesso de Peso).
	Gráfico 2: Os valores do IMC para o sexo feminino mantêm a mesma tendência de resultado observada em relação aos meninos, também nota-se o percentual do IMC na classificação Normal (81%) mais elevado. Porém, os valores são maiores (com relação ao sexo masculino), nas classificações Baixo Peso (5%), Obesidade (5%) e Excesso de Peso (9%) do gênero feminino.
Gráfico 2 - Resultado IMC em escolares do sexo Feminino. Classificado em: BP (Baixo Peso), Normal, OB (Obesidade) EP (Excesso de Peso).
	O gráfico 3 mostra de forma mais clara a diferença entre os meninos e meninas na classificação normal.
Gráfico 3 – Comparação IMC entre escolares do sexo Masculino e Feminino.
A partir da analise do nível de atividade física com base do questionário do IPAQ, pode-se constatar que, na população analisada, no total dos 67 participantes (referente aos 47 alunos do sexo masculino e aos 20 do sexo feminino) 49% é classificada como Ativa; 46% é classificada como Muito Ativa; 5% é classificada como Irregularmente Ativa ; e 0% é classificada como Sedentária. 
Gráfico 4 – Nível de Atividade Física.
DISCUSSÃO
Os resultados deste estudo mostram que é adequada a escolha do IMC/idade, como indicador diagnóstico de sobrepeso e obesidade em escolares. A adoção de critérios uniformes e simples de serem utilizados, como é o caso do IMC, assim como a avaliação do impacto de medidas preventivas ao problema. 
Apesar de muitos estudos mostrarem a tendência de altos níveis de obesidade infantil, o presente estudo mostra resultados que não preocupam, pois, da amostra coletada, surpreendentemente os níveis normais de massa corporal em ambos os sexos teve uma porcentagem muito significativa.
Quando avaliados os níveis de atividade nota-se que a maioria dos alunos pratica algumas atividades como andar de bicicleta e jogar bola, outra característica marcante do estudo é que a maioria vai andando para escola e estão sempre envolvidos em projetos de atividade física na comunidade.
		Segundo os PCN (2000) O trabalho de Educação Física nas séries iniciais do ensino fundamental é importante, pois possibilita aos alunos terem, desde cedo, a oportunidade de desenvolver habilidades corporais e de participar de atividades culturais, como jogos, esportes, lutas, ginásticas e danças, com finalidade de lazer, expressão de sentimentos, afetos e emoções. Nesta pesquisa constata-seque quando há o estímulo professor/aluno/família os resultados são benéficos e visíveis.
		Segundo Samulski (2002, p.312) é preciso ter presente, como já fartamente demonstrado na literatura, que o exercício físico é imprescindível para a saúde do ser humano em todas as idades. É papel dos profissionais da área de saúde, e nele se inclui o professor de Educação Física por aquele que conhece o campo do exercício físico a ser praticado cotidianamente, levar ao conhecimento da população geral a importância da prática de atividades físicas para a manutenção e obtenção da saúde na totalidade de seu significado, ou seja: físico, psicológico e social. Para que isso se torne possível, é preciso que se busque novos caminhos na formação profissional, isto é, ao professor de Educação Física deve-se oferecer uma boa formação na área de recreação, saúde, prevenção e qualidade de vida.
	Para Hoffman (2002, p.31) adquirimos experiência por meio da atividade física quando a desempenhamos ou a assistimos. Assistir a competição de ginástica dos jogos Olímpicos provavelmente produza muitos diferentes sentimentos do que assistir a uma dançarina ou a um jogador de futebol.
	O IMC é considerado um instrumento muito eficiente para realizar ações preventivas ou terapêuticas na população com o objetivo de enfrentar as DCNTs (Doenças Crônico não transmissíveis); para a avaliação de sobre peso, obesidade e saúde da população quanto ao peso corporal. (SANDOVAL, 2005 p. 156). 
	O mesmo autor diz que entre 2% e 8% dos custos totais de saúde dos países desenvolvidos ocidentais de devem à obesidade. No combate a obesidade cada vez se realizam mais investigações em genética, metabolismo, fisiologia e medicamentos. Uma maneira válida para enfrentar de forma preventiva os maus hábitos de alimentação e o sedentarismo reside na ação educativa e na promoção de um estilo de vida saudável permanente e personalizado. 
CONCLUSÃO
De acordo com os resultados evidenciados no presente estudo, o sobrepeso e a obesidade entre os alunos de ambos os sexos apresentam uma baixa prevalência ,como também níveis de atividade física nas condições ativo e muito ativo. Esta conclusão parece encontrar apoio no fato de a maioria dos alunos participar de projetos de atividade física oferecidos à comunidade escolar e também pela participação nas aulas de Educação Física; e ainda a rotina diária fora da escola, onde eles brincam na rua jogando bola, andando de bicicleta e alguns ainda ajudam nas tarefas de casa.
Esses resultados provam que o professor de educação física se torna fundamental nesse processo dentro do ambiente escolar, ele tem a função e estimular e promover práticas saudáveis dos alunos, uma vez que o sobrepeso e obesidade são crescentes em escolares. Nesse aspecto, o professor de educação física é um importante agente para promoção da saúde (VESPASIANO et al 2013, p. 53).
REFERÊNCIAS 
AMARAL, A. P. A.; PALMA, A. P. Perfil epidemiológico da obesidade em crianças: Relação entre televisão, atividade física e obesidade. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, Brasília, v. 4, p.19-24, 2001. 
ALLSEN, P.E.; HARRISON, J.M.;VANCE,B. Exercício e qualidade de vida: uma abordagem personalizada. 6ª Ed. Barueri, SP: Manole, 2001.
BRASIL, Parâmetros curriculares nacionais: educação física. Secretaria de Educação Fundamental 2. Ed . Rio de Janeiro, 2000.
Departament of Health and Human Services. Physical Activity and the health of Young People. (2000). Disponível em http://www.cdc.gov/
FOSS, M. L.; KETEYIAN, S. J. Bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
GAYA, A; LEMOS, A.; GAYA, A. Manual do Projeto Esporte Brasil, 2012.
ILHA, P. M. V. Relação entre nível de atividade física e hábitos alimentares de adolescentes e estilo de vida dos pais. Florianópolis, 2004.
HOFFMAN,S.J. HARRIS, J. C. Cinesiologia: o estudo da atividade física. 1ª Ed. São Paulo. Artmed, 2002.
KOCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica. Teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 22ª Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.
MCARDLE, W.D. KATCH, F. I. KATCH, V.L. Fisiologia do exercício: energia,nutrição e desempenho humano. 4. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.
MORROW jr, J.R; JACKSON, A. W.;DISCH, J. G.; MOOD,D. P.; Medida e avaliação do desempenho humano. 2ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.
NIEMAN, D. Exercício e saúde. São Paulo: Manole, 1999. Conexões: revista da Faculdade de Educação Física da UNICAMP, Campinas, v. 11, n. 2, p. 31-59, abr./jun. 2013.ISSN: 1983-9030
SAMULSKI, D. Psicologia do Esporte. 1ª Ed. Barueri, SP: Manole, 2002.
SANDOVAL, A.E.P. Medicina do esporte: princípios e praticas . 1ª Ed. São Paula. Artmed. 2005.
TRITSCHLER, K. A. Medida e avaliação em educação física e esportes de Barrow & McGee. 5ª Ed. Barueri, SP: Manole, 2003.
VESPASIANO, B.S . MELLA,A. MONTEBELO,M. I. L. CESAR, M. C. Comparação da composição corporal e do nível de Atividade física de alunos do ensino médio entre uma Escola pública e uma particular de Itapeva-SP. Conexões: revista da Faculdade de Educação Física da UNICAMP, Campinas, v. 11, n. 2, p. 31-59, abr./jun. 2013.
WILLIAMS, M. H. Nutrição para a saúde, condicionamento físico e desempenho esportivo. 5ª ed. Barueri são Paulo: Manole. 2002.
 
� Acadêmico - Faculdade Leão Sampaio – Curso de Licenciatura em Educação Física 
� Docente orientador - Faculdade Leão Sampaio – Curso de Licenciatura em Educação Física
_1459353696.xls
Gráf1
		1
		17
		1
		2
FEMININO
IMC FEMININO
Plan1
		
												IMC
		idade		sexo		medida		classificação				CLASSIFICAÇÃO		MASCULINO		FEMININO
		10		F		17.8		OTIMO				BP		0		1
		10		F		16.1		OTIMO				NORMAL		40		17
		10		F		13.2		BAIXO				OB		0		1
		10		F		32.7		ALTO				EP		5		2
		9		F		50.6		MODERADO/ALTO
		9		F		21		OTIMO
		11		F		30		ALTO
		9		F		42.6		MUITO ALTO
		9		F		19.8		OTIMO
		9		F		26.9		MODERADO/ALTO
		10		F		17.2		OTIMO
		9		F		13.5		BAIXO
		10		F		20.1		OTIMO
		10		F		36.7		MUITO ALTO
		9		F		34		ALTO
		9		F		17.8		OTIMO
		9		F		50.3		MUITO ALTO
		10		F		53.9		MUITO ALTO
		10		F		50.3		MUITO ALTO
		10		F		25.1		MODERADO/ALTO
		9		F		54.8		MUITO ALTO
		9		F		39.1		MUITO ALTO
		9		F		27.5		MODERADO/ALTO
		9		F		24.1		OTIMO
		10		F		51.1		MUITO ALTO
		10		F		15.5		OTIMO
		9		F		62.7		MUITO ALTO
		10		F		20		OTIMO
		9		F		33.4		ALTO
		9		F		13.1		BAIXO
		11		F		42.4		MUITO ALTO
		10		F		42		MUITO ALTO
		12		F		14.8		BAIXO
		13		F		43.7		MUITO ALTO
		12		F		37.2		MUITO ALTO
		9		F		27.5		MODERADO/ALTO
		11		F		25.1		MODERADO/ALTO
		12		F		61.5		MUITO ALTO
		11		F		15.9		OTIMO
		11		F		17.8		OTIMO
		10		F		20.5		OTIMO
		10		F		20.9		OTIMO
		9		F		21.9		OTIMO
		9		M		18.5		OTIMO
		11		M		12.9		OTIMO
		10		M		12.8		OTIMO
		10		M		29.7		ALTO
		10		M		12.1		BAIXO
		9		M		15.7		OTIMO
		10		M		13.5		OTIMO
		10		M		13.5		OTIMO
		10		M		31.4		MUITO ALTO
		10		M		10.5		BAIXO
		11		M		18.2		OTIMO
		10		M		18.8		MODERADO/ALTO
		9		M		10.4		BAIXO
		10		M		12.4		BAIXO
		9		M		19.6		MODERADO/ALTO
		9		M		42		MODERADO/ALTO
		9		M		16.8		OTIMO
		9		M		21.4		MODERADO/ALTO
		10		M		16.2		OTIMO
		10		M		50.3		MUITO ALTO
		11		M		7.6		BAIXO
		11		M		11.7		BAIXO
		12		M		25.4		MODERADO/ALTO
		13		M		35.7		MUITO ALTO
		10		M		14.3		OTIMO
		10		M		13.2		OTIMO
		9		M		35.9		MUITO ALTO
		10		M		16.2		OTIMO
		9		M		16.2		OTIMO
		10		M		39.4		MUITO ALTO
		7		M		13.5		OTIMO
		11		M		13.1		OTIMO
		9		M		11.2		BAIXO
		10		M		13.2		OTIMO
		10		M		57.9		MUITO ALTO
		19		M		47.4		MUITO ALTO
		13		M		8.9		BAIXO
Plan1
		
MASCULINO
FEMININO
IMC
Plan2
		
Plan3
		
MASCULINO
FEMININO
N° de crianças
IMC
		
MASCULINO
FEMININO
MASCULINOX FEMININO
		
IMC MASCULINO
IMC MASCULINO
		
FEMININO
IMC FEMININO
		
		
_1459353719.xls
Gráf1
		0
		40
		0
		5
IMC MASCULINO
IMC MASCULINO
Plan1
		
												IMC
		idade		sexo		medida		classificação				CLASSIFICAÇÃO		MASCULINO		FEMININO
		10		F		17.8		OTIMO				BP		0		1
		10		F		16.1		OTIMO				NORMAL		40		17
		10		F		13.2		BAIXO				OB		0		1
		10		F		32.7		ALTO				EP		5		2
		9		F		50.6		MODERADO/ALTO
		9		F		21		OTIMO
		11		F		30		ALTO
		9		F		42.6		MUITO ALTO
		9		F		19.8		OTIMO
		9		F		26.9		MODERADO/ALTO
		10		F		17.2		OTIMO
		9		F		13.5		BAIXO
		10		F		20.1		OTIMO
		10		F		36.7		MUITO ALTO
		9		F		34		ALTO
		9		F		17.8		OTIMO
		9		F		50.3		MUITO ALTO
		10		F		53.9		MUITO ALTO
		10		F		50.3		MUITO ALTO
		10		F		25.1		MODERADO/ALTO
		9		F		54.8		MUITO ALTO
		9		F		39.1		MUITO ALTO
		9		F		27.5		MODERADO/ALTO
		9		F		24.1		OTIMO
		10		F		51.1		MUITO ALTO
		10		F		15.5		OTIMO
		9		F		62.7		MUITO ALTO
		10		F		20		OTIMO
		9		F		33.4		ALTO
		9		F		13.1		BAIXO
		11		F		42.4		MUITO ALTO
		10		F		42		MUITO ALTO
		12		F		14.8		BAIXO
		13		F		43.7		MUITO ALTO
		12		F		37.2		MUITO ALTO
		9		F		27.5		MODERADO/ALTO
		11		F		25.1		MODERADO/ALTO
		12		F		61.5		MUITO ALTO
		11		F		15.9		OTIMO
		11		F		17.8		OTIMO
		10		F		20.5		OTIMO
		10		F		20.9		OTIMO
		9		F		21.9		OTIMO
		9		M		18.5		OTIMO
		11		M		12.9		OTIMO
		10		M		12.8		OTIMO
		10		M		29.7		ALTO
		10		M		12.1		BAIXO
		9		M		15.7		OTIMO
		10		M		13.5		OTIMO
		10		M		13.5		OTIMO
		10		M		31.4		MUITO ALTO
		10		M		10.5		BAIXO
		11		M		18.2		OTIMO
		10		M		18.8		MODERADO/ALTO
		9		M		10.4		BAIXO
		10		M		12.4		BAIXO
		9		M		19.6		MODERADO/ALTO
		9		M		42		MODERADO/ALTO
		9		M		16.8		OTIMO
		9		M		21.4		MODERADO/ALTO
		10		M		16.2		OTIMO
		10		M		50.3		MUITO ALTO
		11		M		7.6		BAIXO
		11		M		11.7		BAIXO
		12		M		25.4		MODERADO/ALTO
		13		M		35.7		MUITO ALTO
		10		M		14.3		OTIMO
		10		M		13.2		OTIMO
		9		M		35.9		MUITO ALTO
		10		M		16.2		OTIMO
		9		M		16.2		OTIMO
		10		M		39.4		MUITO ALTO
		7		M		13.5		OTIMO
		11		M		13.1		OTIMO
		9		M		11.2		BAIXO
		10		M		13.2		OTIMO
		10		M		57.9		MUITO ALTO
		19		M		47.4		MUITO ALTO
		13		M		8.9		BAIXO
Plan1
		
MASCULINO
FEMININO
IMC
Plan2
		
Plan3
		
MASCULINO
FEMININO
N° de crianças
IMC
		
MASCULINO
FEMININO
MASCULINO X FEMININO
		
IMC MASCULINO
IMC MASCULINO
		
FEMININO
IMC FEMININO
		
		
_1459783290.xls
Gráf1
		33
		31
		3
		0
NÍVEL DE ATIVIDADE
Plan1
		
												IMC																						NÍVEL DE ATIVIDADE
		idade		sexo		medida		classificação				CLASSIFICAÇÃO		MASCULINO		FEMININO																		CLASSIFICADA
		10		F		17.8		OTIMO				BP		0		1																		Ativa		33
		10		F		16.1		OTIMO				NORMAL		40		17																		Muito Ativa		31
		10		F		13.2		BAIXO				OB		0		1																		Irregularmente Ativa		3
		10		F		32.7		ALTO				EP		5		2																		Sedentária		0
		9		F		50.6		MODERADO/ALTO
		9		F		21		OTIMO
		11		F		30		ALTO
		9		F		42.6		MUITO ALTO
		9		F		19.8		OTIMO
		9		F		26.9		MODERADO/ALTO
		10		F		17.2		OTIMO
		9		F		13.5		BAIXO
		10		F		20.1		OTIMO
		10		F		36.7		MUITO ALTO
		9		F		34		ALTO
		9		F		17.8		OTIMO
		9		F		50.3		MUITO ALTO
		10		F		53.9		MUITO ALTO
		10		F		50.3		MUITO ALTO
		10		F		25.1		MODERADO/ALTO
		9		F		54.8		MUITO ALTO
		9		F		39.1		MUITO ALTO
		9		F		27.5		MODERADO/ALTO
		9		F		24.1		OTIMO
		10		F		51.1		MUITO ALTO
		10		F		15.5		OTIMO
		9		F		62.7		MUITO ALTO
		10		F		20		OTIMO
		9		F		33.4		ALTO
		9		F		13.1		BAIXO
		11		F		42.4		MUITO ALTO
		10		F		42		MUITO ALTO
		12		F		14.8		BAIXO
		13		F		43.7		MUITO ALTO
		12		F		37.2		MUITO ALTO
		9		F		27.5		MODERADO/ALTO
		11		F		25.1		MODERADO/ALTO
		12		F		61.5		MUITO ALTO
		11		F		15.9		OTIMO
		11		F		17.8		OTIMO
		10		F		20.5		OTIMO
		10		F		20.9		OTIMO
		9		F		21.9		OTIMO
		9		M		18.5		OTIMO
		11		M		12.9		OTIMO
		10		M		12.8		OTIMO
		10		M		29.7		ALTO
		10		M		12.1		BAIXO
		9		M		15.7		OTIMO
		10		M		13.5		OTIMO
		10		M		13.5		OTIMO
		10		M		31.4		MUITO ALTO
		10		M		10.5		BAIXO
		11		M		18.2		OTIMO
		10		M		18.8		MODERADO/ALTO
		9		M		10.4		BAIXO
		10		M		12.4		BAIXO
		9		M		19.6		MODERADO/ALTO
		9		M		42		MODERADO/ALTO
		9		M		16.8		OTIMO
		9		M		21.4		MODERADO/ALTO
		10		M		16.2		OTIMO
		10		M		50.3		MUITO ALTO
		11		M		7.6		BAIXO
		11		M		11.7		BAIXO
		12		M		25.4		MODERADO/ALTO
		13		M		35.7		MUITO ALTO
		10		M		14.3		OTIMO
		10		M		13.2		OTIMO
		9		M		35.9		MUITO ALTO
		10		M		16.2		OTIMO
		9		M		16.2		OTIMO
		10		M		39.4		MUITO ALTO
		7		M		13.5		OTIMO
		11		M		13.1		OTIMO
		9		M		11.2		BAIXO
		10		M		13.2		OTIMO
		10		M		57.9		MUITO ALTO
		19		M		47.4		MUITO ALTO
		13		M		8.9		BAIXO
Plan1
		
MASCULINO
FEMININO
IMC
Plan2
		
Plan3
		
MASCULINO
FEMININO
N° de crianças
IMC
		
MASCULINO
FEMININO
MASCULINO X FEMININO
		
IMC MASCULINO
IMC MASCULINO
		
FEMININO
IMC FEMININO
		
NÍVEL DE ATIVIDADE
		
		
_1458843958.xls
Gráf1
		0		1
		40		17
		0		1
		5		2
MASCULINO
FEMININO
N° de crianças
IMC
Plan1
		
												IMC
		idade		sexo		medida		classificação				CLASSIFICAÇÃO		MASCULINO		FEMININO
		10		F		17.8		OTIMO				BP		0		1
		10		F		16.1		OTIMO				NORMAL		40		17
		10		F		13.2		BAIXO				OB		0		1
		10		F		32.7		ALTO				EP		5		2
		9		F		50.6		MODERADO/ALTO
		9		F		21		OTIMO
		11		F		30		ALTO
		9		F		42.6		MUITO ALTO
		9		F		19.8		OTIMO
		9		F		26.9		MODERADO/ALTO
		10		F		17.2		OTIMO
		9		F		13.5		BAIXO
		10		F		20.1		OTIMO
		10		F		36.7		MUITO ALTO
		9		F		34		ALTO
		9		F		17.8		OTIMO
		9		F		50.3		MUITO ALTO
		10		F		53.9		MUITO ALTO
		10		F		50.3		MUITO ALTO
		10		F		25.1		MODERADO/ALTO
		9		F		54.8		MUITO ALTO
		9		F		39.1		MUITO ALTO
		9		F		27.5		MODERADO/ALTO
		9		F		24.1		OTIMO
		10		F		51.1		MUITO ALTO
		10		F		15.5		OTIMO
		9		F		62.7		MUITO ALTO
		10		F		20		OTIMO
		9		F		33.4		ALTO
		9		F		13.1		BAIXO
		11		F		42.4		MUITO ALTO
		10		F		42		MUITO ALTO
		12		F		14.8		BAIXO
		13		F		43.7		MUITO ALTO
		12		F		37.2		MUITO ALTO
		9		F		27.5		MODERADO/ALTO
		11		F		25.1		MODERADO/ALTO
		12		F		61.5		MUITO ALTO
		11		F		15.9		OTIMO
		11		F		17.8		OTIMO
		10		F		20.5		OTIMO
		10		F		20.9		OTIMO
		9		F		21.9		OTIMO
		9		M		18.5		OTIMO
		11		M		12.9		OTIMO
		10		M		12.8		OTIMO
		10		M		29.7		ALTO
		10		M		12.1		BAIXO
		9		M		15.7		OTIMO
		10		M		13.5		OTIMO
		10		M		13.5		OTIMO
		10		M		31.4		MUITO ALTO
		10		M		10.5		BAIXO
		11		M		18.2		OTIMO
		10		M		18.8		MODERADO/ALTO
		9		M		10.4		BAIXO
		10		M		12.4		BAIXO
		9		M		19.6		MODERADO/ALTO
		9		M		42		MODERADO/ALTO
		9		M		16.8		OTIMO
		9		M		21.4		MODERADO/ALTO
		10		M		16.2		OTIMO
		10		M		50.3		MUITO ALTO
		11		M		7.6		BAIXO
		11		M		11.7		BAIXO
		12		M		25.4		MODERADO/ALTO
		13		M		35.7		MUITO ALTO
		10		M		14.3		OTIMO
		10		M		13.2		OTIMO
		9		M		35.9		MUITO ALTO
		10		M		16.2		OTIMO
		9		M		16.2		OTIMO
		10		M		39.4		MUITO ALTO
		7		M		13.5		OTIMO
		11		M		13.1		OTIMO
		9		M		11.2		BAIXO
		10		M		13.2		OTIMO
		10		M		57.9		MUITO ALTO
		19		M		47.4		MUITO ALTO13		M		8.9		BAIXO
Plan1
		
MASCULINO
FEMININO
IMC
Plan2
		
Plan3
		
MASCULINO
FEMININO
N° de crianças
IMC
		
MASCULINO
FEMININO
MASCULINO X FEMININO
		
IMC MASCULINO
IMC MASCULINO
		
FEMININO
IMC FEMININO

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