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1
Metodologia do Ensino do 
Basquetebol
Aula 03
Aspectos Táticos do Basquetebol
Prof. Mário Carlos Welin
Balvedi
Mestre em Exercício Físico na 
Promoção da Saúde
Conteúdos da aula 03
Sistemas e ações ofensivas;
Sistemas e ações defensivas.
Objetivo do jogo
 O objetivo principal do jogo é fazer com que a bola passe 
pelo cesto da equipe adversária marcando pontos, e 
evitando que a bola seja introduzida no próprio cesto.
Basquetebol
Fonte: http://recordtv.r7.com/pan‐guadalajara‐
2011/noticias/debaixo‐da‐cesta‐do‐brasil‐tinha‐um‐
cara‐flutuando‐no‐ar‐foi‐em‐caracas‐1983.html 
Acesso em 13‐02‐17
Barbanti (1996) afirma que o basquetebol é um 
esporte que envolve capacidades motoras 
condicionantes e coordenativas que são 
aplicadas de acordo com a especificidade das 
situações de jogo e da função de cada jogador.
Aspectos importantes para a prática  Aspectos importantes para a prática 
Segundo o autor, há três 
capacidades condicionantes que 
são básicas no basquetebol: 
força, resistência e velocidade.
Capacidades motoras 
coordenativas
De Rose Jr. & Trícoli (2005), apontam a 
percepção espaço‐temporal, seleção 
imagem‐campo, coordenação multimembros, 
coordenação óculomanual, destreza manual, 
estabilidade braço‐mão e a precisão como 
sendo as mais presentes na execução dos 
fundamentos de jogo.
Capacidades motoras 
condicionantes
2
Posições no basquetebol
Fonte Autor
Posições básicas dos jogadores de basquetebol: 
 Armador ‐ Será o responsável por “armar” as jogadas; 
 “Alas” ou laterais ‐São jogadores que devem ter bom potencial 
ofensivo para arremessar, fazer bandejas, bem como reunir 
habilidade para os passes; 
 Pivôs ‐São jogadores que devem ter boas condições para rebotes, 
para arremessos e jogadas de curta distância, boa parte das vezes 
são os jogadores mais altos que ocupam essa posição.
Posições no basquetebol
Fonte Autor
Posições especializadas dos jogadores de basquetebol:
 Armador “1”
 Ala‐armador “2”
 Ala “3”
 Ala‐pivô “4”
 Pivô “5”
Questão
para
reflexão
Considerando as posições 
ofensivas básicas no 
basquetebol (armador, alas e 
pivôs), quais capacidades 
motoras condicionantes são 
mais relevantes para cada 
posição?
Movimentos ofensivos são aqueles que irão facilitar ao 
atacante se desvencilhar do defensor na tentativa da cesta 
ou de ocupar uma posição privilegiada em quadra.
Tipos de movimentos ofensivos:
 Fintas
 Corta‐luz
 Back door
 Pick and roll
Movimentos ofensivos
Talvez o movimento mais simples 
para realização das ações ofensivas. 
O objetivo  da finta é fazer com que 
o adversário acredite em uma ação, 
que não acontecerá, levando‐o a 
tomar postura, posição ou atitude 
ineficiente diante do ataque.
Finta
Com Bola Sem Bola
Fonte: 
http://esporte.ig.com.br/olimpiada
s/2015‐08‐29/apos‐drama‐por‐
vaga‐no‐basquete‐brasil‐usa‐copa‐
america‐como‐teste‐olimpico.html 
Acesso em 12‐02‐17
Vídeo
Fintas
Fonte: 
https://www.youtube.com/watch?v=Y0s34VoSM0I
3
Daiuto (1983)
 O corta‐luz tem por objetivo impedir ou dificultar a livre 
movimentação do adversário, facilitando desse modo o 
deslocamento de um companheiro de equipe para 
determinada posição.
Corta‐luz
Fonte: 
http://www.extraderondonia.com.br/2015/07/16/domin
go‐tem‐1a‐peneirada‐de‐basquete‐em‐vilhena/ Acesso 
em 13‐02‐17
Tipos de Corta‐Luz:
 Direto
 Indireto
 Cego
 Falso
Corta‐luz
O back door é uma jogada em que é necessário o sincronismo entre o 
jogador que está com a bola e o jogador que está sem a bola. 
Durante toda essa ação, o jogador que está com a bola deverá 
observar toda a movimentação e no momento exato efetuar um passe 
preciso para o jogador que realizou o back door. 
Back door
Fonte: Autor
Vídeo
Back door
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=QJT9‐ILKR8I
Um atleta (geralmente um pivô ou um ala) 
faz um corta‐luz no marcador do seu 
companheiro que está batendo bola 
(geralmente um armador) – “pick” –, vira‐
se – “roll” – e recebe um passe do colega 
para fazer a cesta.
Pick and roll
Fonte: http://www.coachesclipboard.net/Screens.html
Acesso em 13‐02‐17
Vídeo
Back Door
Fonte: 
https://www.youtube.com/watch?v=bwT15tI3H70
4
Os sistemas de defesa são ações táticas coletivas que 
objetivam um melhor rendimento defensivo.
Para atingir esse objetivo o professor deve atribuir funções 
aos seus jogadores procurando relacionar suas características 
individuais (físicas e técnicas) com as características do 
sistema utilizado. 
Tipos de sistemas de defesa: 
 Individual 
 Por Zona 
 Mista 
 Sob pressão 
Sistemas e ações defensivas
Existem muitas variações para a defesa individual ou homem a 
homem, entretanto, em todas elas existe um princípio básico, 
que o jogador da defesa deverá marcar um oponente 
individualmente, “cada um marca o seu!”. 
Defesa individual
Fonte: 
http://www.nba.com/brasil/chalk_talk_lebron_point_forw
_2013_12_11.html Acesso em 13‐02‐17
Questão
para
reflexão
Para que não tenhamos um 
ensino demasiadamente 
técnico, quais atividades 
podemos promover para 
desenvolver as habilidades 
necessárias para a defesa 
individual no basquetebol?
A defesa individual com flutuação apresenta uma diferença 
significativa para a simples com relação ao posicionamento dos 
defensores que estão distantes ou do lado oposto da bola.
Defesa individual com flutuação
Pontos fortes da defesa individual 
simples: 
 Dificulta os passes. 
 Dificulta os arremessos. 
 Os jogadores de ataque ficam mais 
pressionados. 
Pontos fracos da defesa individual 
simples: 
 Permite maior quantidade de rebotes 
ofensivos. 
 Permite maior número de infiltrações. 
 Causa um maior número de faltas. 
Defesa individual
Pontos fortes da defesa individual 
com flutuação: 
 Possibilita maior quantidade de 
rebotes defensivos. 
 Reduz o número de infiltrações. 
 Causa um menor número de 
faltas. 
Pontos fracos da defesa individual 
com flutuação: 
 Permite maior número de 
arremessos. 
 Permite maior troca de passes. 
 Os jogadores de ataque ficam 
menos pressionados. 
Defesa individual
5
A característica básica da defesa por zona é que cada jogador da 
defesa deve ocupar uma área imaginária na quadra. 
Pode‐se dizer que são setores em que cada um dos jogadores de 
defesa é responsável. 
Sistemas defensivos por zona:
 2‐1‐2;
 3‐2;
 2‐3;
 1‐2‐2;
 2‐2‐1;
 1‐3‐1.
Defesa por zona
Na formação 2‐1‐2 os jogadores deverão estar dispostos 
próximos ao garrafão na seguinte forma:
 2 jogadores mais à frente, 1 jogador no meio e 2 jogadores 
mais atrás, onde cada posição é responsável pela defesa de 
uma área imaginária.
Defesa por zona 2‐1‐2
Defesa por zona 2‐1‐2 ‐ Deslocamentos
Nessa formação teremos 3 jogadores na frente e 2 jogadores 
atrás, sendo assim, essa formação ocupa áreas imaginárias 
diferentes da formação 2‐1‐2
Defesa por zona 3‐2
Defesa por zona 3‐2 ‐ Deslocamentos
Pontos fortes:
 Possibilita um maior número de rebotes defensivos;
 Facilita o contra‐ataque;
 Dificulta as infiltrações;
 Ocorre menor número de faltas.
Pontos fracos:
 Facilita os arremessos;
 Possibilita maior troca de passes.
Defesa por zona 
6
As defesas mais utilizadas na iniciação esportiva: 
defesa individual e defesa por zona.
Defesas especiais ‐ Segundo Daiuto (1983); 
Marques (1981); Adelino (1996):
 Defesa Mista
 Defesa Pressão
Defesas Especiais
A defesa mista recebe esse nome porque combina a 
defesa individual com a defesa por zona.
Defesa mista
Segundo Marques (1981), a defesa 
pressão pode ser feita individualmente 
ou por zona.
Defesa pressão Perguntas

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