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Rede de Cuidados à Saúde da Pessoa com Deficiência (RCSPD): Reabilitação e Dispensação/ Concessão de OPM ( órtese, prótese e materiais especiais) SISTEMA PÚBLICO DE SAÚDE BRASILEIRO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS PRINCÍPIOS: A Saúde Como Direito de Todos e Dever do Estado; Descentralização com comando único em cada esfera de governo: municipal, estadual e federal; A Organização dos Serviços pautada na Universalização do Atendimento, na Equidade dos Serviços e na Integralidade da Assistência; A Participação da População no Controle Social do Sistema. PRINCÍPIOS DO SUS UNIVERSALIDADE - acesso garantido aos serviços de saúde para toda a população, em todos os níveis de assistência, sem preconceitos ou privilégios. INTEGRALIDADE DA ASSISTÊNCIA - entendida como um conjunto articulado e contínuo de ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso, em todos os níveis de complexidade EQUIDADE - igualdade na assistência à saúde, com ações e serviços priorizados em função de situações de risco, das condições de vida e da saúde de determinados indivíduos e grupos da população. DIRETRIZES DO SUS Descentralização com comando único em cada esfera de governo: municipal, estadual e federal; Hierarquização dos serviços de assistência (Referência e Contra-referência); Regionalização da assistência (NOAS e PDR). FLUXO DE REGULAÇÃO – SUS NA RCSPD Viver Sem Limite - Marco Legal Nacional e Internacional Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência (NY, 2007) Decreto Presidencial 6.949 de 25 de agosto de 2009 Plano Nacional de Direitos da Pessoa com Deficiência 2011-2014 Decreto 7.612 de 17 de novembro 2011 EIXO 1: ACESSO À EDUCAÇÃO EIXO 2: ATENÇÃO À SAÚDE EIXO 3: INCLUSÃO SOCIAL EIXO 4: ACESSIBILIDADE Induzir políticas articuladas e intersetoriais que visem garantir a inclusão social, a acessibilidade, o acesso à educação e a atenção à saúde das pessoas com deficiência. O eixo de Atenção à Saúde, visa ampliar o acesso e a qualificação da atenção à saúde das pessoas com deficiência (temporária ou permanente; progressiva, regressiva ou estável; intermitente ou contínua) no âmbito do SUS, com foco na organização de Redes de Atenção à Saúde, na integralidade do cuidado. 15 Ministérios envolvidos Portaria GM nº 793 de 24 de abril de 2012 – Institui a Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência no âmbito do SUS: Objetivos da RCPCD: Ampliar o acesso e qualificar o atendimento às pessoas com deficiência temporária ou permanente; progressiva, regressiva, ou estável; intermitente ou contínua no SUS; Garantir a articulação e a integração dos pontos de atenção das redes de saúde no território, qualificando o cuidado por meio do acolhimento e classificação de risco; Desenvolver ações de prevenção e de identificação precoce de deficiências na fase pré, peri e pós-natal, infância, adolescência e vida adulta; Ampliar a oferta de Órtese, Prótese e Meios Auxiliares de Locomoção (OPM); Promover a reabilitação e a reinserção das pessoas com deficiência, por meio do acesso ao trabalho, à renda e à moradia solidária, em articulação com os órgãos de assistência social; Promover mecanismos de educação permanente para profissionais de saúde; Portaria GM nº 835 de 25 de abril de 2012 – Institui incentivos financeiros de investimento e de custeio para o Componente Atenção Especializada da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência no âmbito do SUS. Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência Organização da Rede de Cuidados à PCD Atenção Básica Atenção Especializada Atenção Hospitalar e de Urgência e Emergência UBS UPA, samu, Pronto Socorro HOSPITAL GERAL LEITOS DE LONGA PERMANÊNCIA – UCP NASF Academia da Saúde HOSPITAIS ESPECIALIZADOS REABILITAÇÃO - HCP CEO CER Oficina Ortopédica Fixa, Terrestre e Fluvial Serviços de Reabilitação de Modalidade Única CENTROS CIRÚRGICOS ODONTOLÓGICOS Ambulatório de Especialidades REDE CEGONHA REDE CRÔNICAS REDE PSICOSSOCIAL REDE URGÊNCIAS ATENÇÃO DOMICILIAR - MELHOR EM CASA FONTE: Coordenação Geral de Saúde da Pessoa com Deficiência/DAPES/SAS – 20/01/2017 Centros Especializados em Reabilitação (CER) A habilitação e reabilitação visam garantir o desenvolvimento de habilidades funcionais das pessoas com deficiência para promover sua autonomia e independência. O Plano “Viver sem Limite” iniciou a implantação de Centros Especializados em Reabilitação - CER para ampliar o acesso e a qualidade desses serviços no âmbito do SUS. A implantação desses centros pode se dar por meio de novas construções ou por qualificação mediante reforma, ampliação, aquisição de equipamentos e reforço de pessoal. O CENTRO ESPECIALIZADO EM REABILITAÇÃO (CER) O CER - ponto de atenção ambulatorial especializada em reabilitação que realiza diagnóstico, avaliação, orientação, estimulação precoce e atendimento especializado em reabilitação, concessão, adaptação e manutenção de tecnologia assistiva, constituindo-se em referência para a rede de atenção à saúde no território. O Ministério da Saúde disponibiliza uma série de recursos de investimento para a construção dos CER como recursos de custeio mensais para a manutenção dos serviços reabilitação habilitados pelo Ministério da Saúde e contratação dos profissionais que compõem a equipe multiprofissional de reabilitação. As propostas de Estados e Municípios, referentes à implementação de Centros Especializados em Reabilitação, deverão constar nos Planos de Ação Regional e Estadual da Rede Cuidados à Pessoa com Deficiência, que são elaborados e pactuados pelos gestores de saúde estaduais e municipais. Os Planos de Ação são encaminhados à Coordenação Geral de Saúde da Pessoa com Deficiência, do Ministério da Saúde, para análise e devidas providências para implementação, financiamento, monitoramento e avaliação da Rede nos territórios Oficinas Ortopédicas Em complementação aos Centros Especializados em Reabilitação - CER, estão sendo construídas e qualificadas oficinas ortopédicas fixas para a confecção e manutenção de órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção. Além das oficinas fixas, o Ministério da Saúde faz aquisição e implanta oficinas ortopédicas itinerantes. Todas as oficinas estão vinculadas aos serviços de reabilitação física do SUS, visando garantir a indicação de dispositivos assistivos bem adaptados, adequados ao ambiente físico e social. As oficinas ortopédicas existentes que estão inseridas à Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência e os municípios candidatos a receberem as novas oficinas devem ter os projetos aprovados pelo Ministério da Saúde, conforme diretrizes e normas do SUS. Após esse processo de avaliação e seleção, os serviços passam a receber recursos de investimento para a realização das obras e para aquisição de equipamentos e, após a inauguração ou habilitação na Rede, passam a receber, mensalmente, recursos de custeio para a manutenção do serviço. As diretrizes terapêuticas As diretrizes terapêuticas (ou diretrizes de atenção à pessoa com deficiência) colaboram para criar parâmetros clínicos e garantir a prescrição segura e o tratamento eficaz em todo o território nacional. Elas trazem informações como caracterização da doença, tratamento indicado, medicamentos a serem prescritos, formas de administração e tempo de uso, benefícios esperados e o acompanhamento dos usuários. Diretrizes de Atenção à Pessoa com Síndrome de Down Diretrizes de Atenção para Triagem Auditiva Neonatal Diretrizes de Atenção à Pessoa Amputada Diretrizes de Atenção à Pessoa com Lesão Medular Diretrizes de Atenção à Pessoa com Paralisia Cerebral Diretrizes de Atenção à Reabilitação da Pessoa com Transtorno do Espectro do Autismo Diretrizes de Atenção à Reabilitação da Pessoa com Traumatismo Crânio-Encefálico Diretrizes de Reabilitação da Pessoa com Acidente Vascular Cerebral (AVC) Diretrizes de Atenção à Saúde Ocular na Infância Cuidados de saúde às pessoas com Síndrome de Down Diretrizes de Estimulação Precoce – crianças de zero a 3 anos com atraso no desenvolvimento neuropsicomotor. Diretrizes de Atenção à Reabilitação da Pessoa com Síndrome Pós-poliomielite e co-morbidades Publicações da Rede PCD – Diretrizes de Atenção Equipe de Reabilitação As ações de reabilitação/habilitação são executadas por equipes multiprofissionais e interdisciplinares desenvolvidas a partir das necessidades de cada indivíduo e de acordo com o impacto da deficiência sobre sua funcionalidade. A composição e o dimensionamento da equipe multiprofissional, estabelecido para cada modalidade de reabilitação e suas possibilidades de combinações para o CER (II, III ou IV) e Oficina Ortopédica baseiam-se no Instrutivo de Reabilitação Auditiva, Física, Intelectual e Visual da RPCD (Publicado em 02/06/2014). Profissionais que compõem a Equipe Multiprofissional Médico Otorrinolaringologista , Médico Oftalmologista, Médico Neurologista ou Psiquiatra, Médico Ortopedista ou Fisiatra , Médico Clínico ouProctologistaou Urologista ou Gastroenterologista, Fonoaudiólogo , Psicólogo, Fisioterapeuta, Terapeuta Ocupacional, Enfermeiro, Técnico de Enfermagem,Musicoterapeuta, Assistente Social , Pedagogo, TécnicoOrtoptista, SapateiroOrtopédico,Protético Ocular, Técnico Oftalmológico.
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