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Direito Administrativo Os casos e Provas da OAB

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1) L. iniciativa Assembleia Legislativa Estado RJ autorizou Poder Executivo criar “Programa Saúde Morro”, p/atender populações carentes áreas favela, por meio unidades móveis saúde, estabelecendo atribuições Secretaria Estadual Saúde e pzo p/Poder Executivo regulamente. Inconformado, Governador Estado ajuizou ADIN contra referida lei, alegando ofensa princ. separação poderes. Sabendo q programa é 1 órgão Adm. Direta estadual, deve STF julgar procedente pedido? Justifique, considerando regras constitucionais aplicáveis criação, estruturação órgãos públicos. R: Ñ, pq vontade Estado é manifestada por intermédio ato legislativo. Mecanismo distribuição competência é desconcentração, pq delegação é feita a órgão, unidade despersonalizada, d pessoa jur. d União e ñ pessoa jur. Adm. Indireta. caracterizaria descentralização. Na descentralização, Estado delega atividade a outra entidade, havendo permissão d L. autorizativa d criação d entidade, ou até q editada L. q alude, art.173, CF, se 1 autarquia ou fundação pública celebrar contrato d gestão c/Adm. Pública, será qualificada agência executiva, L.9.649/98, c/benefícios aumento d autonomia adm., orçamentária, financeira, mas, adstrita cumprimento dos objetivos plasmados no contrato. Art. 37, XIX, CF, q a criação d fundações será autorizada por L. específica, sendo q L. complementar definirá suas áreas atuação.*Obj: A respeito teoria geral órgão, afirmar: C) As pessoas jur. expressam sua vontade através seus próprios órgãos, q atuam por meio seus agentes, pessoas físicas. *S.4(2)*Um determinado fiscal vigilância sanitária Estado, ao executar 1 operação fiscalização em alguns restaurantes situados centro RJ, acabou por destruir todo estoque gêneros alimentícios perecíveis q encontravam na câmara frigorífica d 1 estabelecimentos fiscalizados. A destruição estoque, alegou fiscal posteriormente, deveu impossibilidade separar produtos q já estavam c/pzo validade vencido, daqueles q, encontravam dentro validade. O dono estabelecimento fiscalizado, 1 restaurante, procura advogado c/objetivo consultar acerca possíveis medidas judiciais em face Estado, em virtude dos prejuízos ordem material sofrido. Na qualidade advogado dono estabelecimento, indique qual medida judicial adequada, se ele possui dir. receber 1 indenização face Estado, em razão destruição produtos q encontravam dentro pzo validade. 
R. Questão trabalha c/conceito poder d polícia d atribuído à Adm. Pública, trata d 1 poder discricionário, mas, ñ arbitrário. Características poder d polícia, auto-executoriedade, legitimidade e presunção legalidade. Como ñ trata poder arbitrário, conduta fiscal em destruir produtos q, estavam dentro pzo validade, extrapolou limites razoabilidade, proporcionalidade q devem informar Adm. Pública e seus agentes ao praticar atos q constituam poder d polícia. Dono estabelecimento deverá ajuizar 1 ação judicial c/objetivo postular pagto dos prejuízos materiais, consistente valor todos produtos destruídos q encontravam dentro pzo validade. *(Obj:)* O fiscal posturas determinado município procedeu, 3 horas madrugada, imediato fechamento de 1 boate, sob fundamento q estabelecimento estaria vendendo bebidas alcoólicas menores idade. C/isso, clientes referida boate foram imediatamente retirados do local e as portas, lacradas. O responsável legal pela boate, indignado c/conduta fiscal, alegou q os menores foram flagrados consumindo bebidas alcoólicas lado fora estabelecimento e q ñ houve devida autuação, conforme exigido pela lei e regência. Por outro lado, afirmou q interdição se deu exclusivamente pelo fato dos agentes segurança da boate terem impedido referido fiscal ingressar no local, c/namorada, s/ pagar. Ainda c/relação à situação hipotética, assinale a correta acerca do controle atos administrativos e sua anulação e revogação. *(Obj:)*(d) A impugnação judicial ato em tela submete-se à prescrição quinquenária, a contar da data de interdição. S. (2) *(3)* L. iniciativa Congresso Nacional determina criação d 1 novo Ministério c/atribuições fiscalização moralidade administrativa, principalmente após ocorrência escandalosa Valério duto e mensalão. Indignado, Presidente República intenta ação objetivando inconstitucionalidade d referida L., fundamento q trata afronta ao princ. d separação dos poderes. Decida fundamentada. R: Assiste razão Presidente, pq, referida L. feriu CF. “Art. A iniciativa L. complementares, ordinárias cabe qlqr membro ou Comissão Câmara dos Deputados, Senado Federal, Congresso Nacional, Presidente República, STF, Tribunais Superiores, Procurador-Geral República e cidadãos, na forma e casos nesta CF. §1º São iniciativa privativa Presidente República L. q: II- disponham sobre: e) criação, extinção Ministérios e órgãos adm. pública, art. 84, VI; ” Assim, lei possui vício iniciativa, tbém, feriu princ. d separação dos poderes, art. 2º, CF. Obj. O diretor-geral determinado órgão público federal exarou despacho concessivo aposentadoria a 1 servidor em cuja contagem tempo serviço fora utilizada certidão de tempo contribuição INSS, falsificada pelo próprio beneficiário. Descoberta fraude alguns meses + tarde, referida autoridade tornou s/efeito ato de aposentadoria. Na situação, princ. administrativo aplicável ao ato q tornou s/efeito ato de aposentadoria praticado é da: A) autotutela. *(4) * Município X costumava atrair turistas q p/lá se dirigiam c/propósito observar objetos voadores ñ identificados. Acreditavam q naquela localidade era possível manter contato c/seres outros planetas. Em razão disso, Prefeito, pretendendo fomentar turismo esotérico em sua cidade, contando c/orçamento suficiente, lança edital licitação p/construção 1 “espaço porto”, obra grandes proporções p/pouso e decolagem espaçonaves, discos voadores. Analise ato sob aspecto poder discricionário e princ. razoabilidade. R: Agiu prefeito no exercício d poder discricionário, pq tem certa margem d liberdade p/decidir, c/base nos critérios conveniência e oportunidade, em quais projetos investirá recursos municipais. Porém, discricionariedade deve ser exercida dentro dos limites razoabilidade. No caso em tela foi desrespeitado princ. razoabilidade, pq o meio ñ é adequado p/ alcançar o fim d fomento ao turismo, obra ñ é necessária e relação custo/benefício revela + desvantagens q vantagens p/ interesse público. Conclui q foi violado princ. razoabilidade, 2º critérios d adequação, necessidade, proporcionalidade em sentido estrito. Obj. Joaquim da Silva, agente policia Policia Civil DF, conduzia veículo oficial qdo provocou acidente qual resultaram, além danos materiais, lesões corporais graves p/vítimas. O processo penal instaurado resultou na condenação Joaquim Silva pelo crime lesões corporais graves. Em face da situação, assinale correta acerca responsabilidade civil Adm. Pública, d acordo c/regras da CF e L. 8.112/90. Obj.*(A)*a condenação penal agente implicará dever de adm. indenizar o prejuízo sofrido pela vítima. Em seguida, adm. deverá intentar ação regressiva contra o agente; 
1.O ato adm. exorbitante exercício poder regulamentar pode ter respectivos efeitos: R: Sustados pelo Poder Legislativo. 2. A figura desvio d finalidade: R: Considera-se caracterizada, qdo agente administrativo, servindo-se 1 competência q, em abstrato possui, tenha visado, c/o ato praticado, atender 1 finalidade considerada como interesse público, a qual, porém, ñ é aquela própria. 3. Entre os princ. fundamentais adm. pública, encontram-se a descentralização e desconcentração. Qto ao princ. descentralização, Julgue seguir. I. A descentralização pressupõe a existência d 1 pessoa distinta d pessoa d Estado. V. Os entes descentralizados são provenientes divisão, trabalho,Estado, visando sua eficiência. R: I e V; 4.Suponha q Adm. (DF) determinou q feirantes, ocupantes área pública, deveriam ser transferidosp/outro local q lhes fora destinado. A Adm. fixou pzo p/q procedesse transferência. Expirados todos pzos fixados, foi dada ordem p/q a PM providenciasse desocupação área pública. Os ocupantes, nº 15, resistiram, usando paus e pedras, às tentativas desocupação. A polícia, c/1 efetivo 30 homens, usou força p/cumprir ordens recebidas. Terminado confronto, 2 feirantes foram mortos e vários sofreram lesões corporais graves provocadas por tiros disparados pela polícia. Em face atuação hipotética, assinale correta: R: A coercibilidade é característica d poder d polícia. P/ser lícita, atuação Adm. deveria, porém, ter obedecido princ. razoabilidade e proporcionalidade, q, no caso, foram violados; O denominado "poder d polícia" é autoexecutório, ñ necessitando d autorização judicial e é tbém coercível, na medida em q poderá se valer d força física p/realizá-lo. Porém, deve fazê-lo em estrita conformidade c/princ. razoabilidade, proporcionalidade. No caso objeto d questão, polícia agiu desarrazoada, desproporcionalmente ao desferir disparos c/arma fogo, provocando mortes, ferimentos dos manifestantes, q ñ portavam arma fogo, mas pedras e paus, e estavam em nº menor q policiais envolvido. 5. No q tange aos poderes e deveres administrador público, alternativa incorreta: R. Pelo princ. impessoalidade, o poder agir administrador é renunciável, embora interesse protegido ñ lhe pertença e sim à coletividade. (Incorreta) Obs: Entende-se como dever d eficiência d administrador o fato d tornar cada vez + qualitativa atividade administrativa. Perfeição, presteza, celeridade, coordenação, técnica, fatores q qualificam atividade pública. Dever d probidade, §4º, art. 37, CF, significa q administrador deve agir c/honestidade no trato d coisa pública, princ. d moralidade administrativa. Administrador público ñ tem poder enqto pessoa física, o q tem poder é cargo q ele exerce. 1.O chamado mérito administrativo consubstancia-se na valoração dos motivos e escolha d objeto d determinado ato a ser praticado, feitas pela Adm., incumbida sua prática, qdo autorizada decidir qto: R: à conveniência e oportunidade. 2.Assinalar correta. R: O conteúdo ato administrativo, tbém denominado objeto, é o q o alo dispõe, entendendo-se, portanto, como resultado imediato produzido. *(3)*Joaquim da Silva, agente polícia, Polícia Civil DF, conduzia veículo oficial qdo provocou acidente qual resultaram, além danos materiais, lesões corporais graves p/vítimas. Processo penal instaurado resultou na condenação Joaquim Silva pelo crime lesões corporais graves. Em face situação, assinale correta acerca responsabilidade civil Adm. Pública, acordo c/regras constantes CF, L. 8.112/90. R:(a) condenação penal agente implicará dever d adm. indenizar prejuízo sofrido pela vítima. Em seguida, adm. deverá intentar ação regressiva contra agente. 4.O ato administrativo, p/cuja prática Adm. desfruta d 1 certa margem d liberdade, pq exige administrador, por força d maneira como lei regulou matéria, q sofresse circunstâncias concretas d caso, tal modo ser inevitável 1 apreciação subjetiva sua, qto melhor maneira proceder, p/dar correto atendimento à finalidade legal, classifica como sendo: R:discricionário.
5. C/relação princ. constitucionais Adm. Pública, considere: I. A CF proíbe expressamente q constem nome, símbolo ou imagens q caracterizem promoção pessoal d autoridade ou servidores públicos em publicidade atos, programas, obras, serviços, campanhas dos órgãos públicos. II. Todo agente público deve realizar suas atribuições c/presteza, perfeição, rendimento funcional. As afirmações correspondem, princ. R: impessoalidade, eficiência; Art. 37 [...] § 1º -e 34: Uma organização sociedade civil recebeu recursos públicos p/execução 1 projeto, em regime colaboração c/Adm. Pública. A partir hipótese, 2º, Lei d Improbidade Administrativa, assinale correta. R. 1 organização sociedade civil, q se qualifica como entidade privada s/fins lucrativos, ao receber recursos públicos, inclusive sob forma auxílio ou subvenção, pode ser sujeito passivo ato improbidade administrativa. 29: Determinada empresa apresenta impugnação ao edital concessão serviço público metroviário em determinado Estado, sob alegação d q estipulação d retorno ao poder concedente d todos bens reversíveis já amortizados, qdo d advento termo final contrato, ensejariam enriquecimento s/causa Estado. Assinale q indica princ. q justifica previsão editalícia. R: Continuidade dos Serviços Públicos. 30: Paulo é servidor concursado d Câmara Vereadores município Beta há + d 15 anos. Durante esse tempo, Paulo concluiu cursos d aperfeiçoamento profissional, graduou-se no curso d economia, exerceu cargos em comissão e foi promovido por merecimento. Todos esses fatores contribuíram p/majorar sua remuneração. Considerando disciplina constitucional a respeito dos servidores públicos, assinale correta. R: O teto remuneratório aplicável a Paulo, servidor público municipal, corresponde ao subsídio d prefeito d município Beta. 31: O diretor-presidente 1 construtora foi procurado pelo gerente licitações d 1 empresa pública federal, q propôs a contratação direta d sua empresa, c/ dispensa d licitação, mediante pagto d 1 contribuição” 2% valor contrato, a ser depositado em 1 conta no exterior. Contudo, após consumado acerto, foi ele descoberto e publicado em revista d grande circulação. A respeito caso, assinale correta. R: O diretor-presidente d construtora e o gerente d licitações d empresa pública estão sujeitos a eventual ação d improbidade administrativa. 32. Carlos Mário, chefe Departamento Contratos d 1 autarquia federal descobre, por diversos relatos, q Geraldo, 1 dos servidores a ele subordinado, deixara d comparecer a 1 reunião p/acompanhar a tarde d autógrafos 1 famoso artista televisão. Em outra ocasião, Geraldo já se ausentara serviço, durante expediente, s/ prévia autorização d seu chefe, razão pela qual lhe fora aplicada advertência. Irritado, Carlos Mário determina instauração d 1 processo administrativo disciplinar, aplicando a Geraldo a penalidade d suspensão, por 15 dias, s/ sua oitiva, em atenção ao princ. d verdade sabida. Considerando exposto, assinale a correta. R: A penalidade aplicada é nula, em razão violação às garantias constitucionais d ampla defesa e contraditório, razão pela qual princ. d verdade sabida ñ guarda compatibilidade c/ordem constitucional vigente. 33: Um servidor público federal em SP viajou a serviço p/Brasília, p/1 inspeção, e cobriu todas as despesas c/recursos próprios. Passados exatos 3 anos, 10 meses, o servidor formulou pedido na esfera administrativa d reembolso d despesas e pagto das diárias d viagem. A decisão final no processo administrativo somente foi proferida 1 ano, 6 meses após formalização pedido, negando o pleito. Diante desse fato, ele pretende ingressar c/demanda p/cobrar referido valor. Considerando exposto, assinale correta. R: O pzo prescricional é 5 anos e este foi suspenso pelo pedido administrativo. C/a decisão negativa, volta a correr a prescrição contra o servidor.
34. A fim pegar 1 atalho em seu caminho p/trabalho, Maria atravessa 1 área em obras, q está interditada pela empresa contratada pelo Município p/reforma 1 viaduto. Entretanto, por desatenção 1 dos funcionários q trabalhava no local naquele momento, 1 bloco d concreto se desprendeu d estrutura principal e atingiu pé Maria. Nesse caso, R: a empresa contratada e o Município respondem d forma atenuada pelos danos causados, tendo em vista a culpa concorrente d vítima.
Questão 1 – 2ª fase da OAB: 
O Município d Bugalhadas foi escolhido p/ sediar a Feira Mundial d Agronegócio, a ser realizada em 2016. São esperados + d 10.000 turistas e visitantes nos 5 dias d evento. O Município, entretanto, ñ está preparado, e, por isso, anunciou 1 grande pacote d obras d urbanização, c/ recursos repassados pela União e pelo Estado. Estão previstas obras d ampliação d ruas, asfaltamento,ampliação d rede coletora d esgotos, construção d praças e ciclovias, além d reforma d centro d convenções, q somadas, alcançam o montante d R$ 90.000.000,00. Sobre a hipótese apresentada, responda aos itens a seguir. A) É possível ao Município licitar a realização d todas as obras em conjunto? R: A) Ñ. Art. 23, §1º, da L. nº 8.666/1993, “As obras, serviços e compras efetuadas pela Administração serão divididas em tantas parcelas qtas se comprovarem técnica e economicamente viáveis, procedendo-se à licitação c/ vistas ao melhor aproveitamento dos recursos disponíveis no mercado e à ampliação d competitividade s/ perda d economia d escala”. Assim, obras q ñ apresentem qlquer relação d interdependência devem ser licitadas separadamente, c/ vistas à ampliação d competitividade.
B) Considerando a necessidade d conclusão das obras até a realização d evento, pode o Município estabelecer, como tipo d licitação, o menor prazo d execução d obra (considerando o orçamento estimado como limite d valor das propostas)? R: B) Ñ. O Art. 45, § 1º, L. nº 8.666/1993 dispõe q constituem tipos d licitação a d menor preço, a d melhor técnica e a d técnica e preço. O § 5º d mesmo dispositivo veda a utilização d outros tipos d licitação, como no ex., o d menor prazo d execução das obras. 
Questão 2: A sociedade empresária “+ Veloz”, concessionária d serviço público d transporte ferroviário d passageiros no Estado X, está encontrando 1 série d dificuldades na operação d 1 dos ramais d sistema ferroviário. Os consultores d sociedade empresária recomendaram aos seus administradores a manutenção d concessão, q é lucrativa, e a subconcessão d ramal q está gerando problemas. Os consultores, inclusive, indicaram o interesse d 2 empresas em assumir a operação d ramal – e ambas atendem a todos os requisitos d qualificação q haviam sido inicialmente exigidos no edital d concessão d serviço. C/ base no caso apresentado, responda fundamentadamente. A) Caso seja silente o contrato d concessão celebrado, pode haver a subconcessão d ramal q está gerando problemas operacionais? R: A) Ñ. A subconcessão é admitida em nosso ordenamento, mas, nos termos d Art. 26, L. nº 8.987/1995 deve haver expressa previsão no contrato d concessão.
B) Caso autorizada a subconcessão, a sociedade empresária “+ Veloz” pode escolher livremente 1 das 2 empresas p/ celebrar o contrato d subconcessão? R: Ñ. A outorga d subconcessão, Art. 26, § 1º, L. nº 8.987/1995, será sempre precedida d concorrência, ñ podendo, portanto, haver 1 escolha por parte d sociedade empresária “+ Veloz”.
Questão 3: José Maria, aprovado em concurso público p/ o cargo d Auditor Fiscal d Ministério d Fazenda, foi convocado a apresentar toda a sua documentação e os exames médicos necessários até o dia 13 d julho. Após a entrega dos documentos, José Maria foi colocado em treinamento, e, passadas 2 semanas, iniciou o exercício d suas atividades funcionais, q consistiam no processamento d pedidos d parcelamento d débitos tributários. Ocorre q, meses depois, a Administração percebeu q José Maria ñ havia, formalmente, sido nomeado e nem assinado o termo d posse. Responda, fundamentadamente, aos itens a seguir. A) Os atos praticados por José Maria podem gerar efeitos em relação a terceiros? R: A) Sim. A situação descrita configura ex.; d atuação d 1 agente d fato, i é, aquele q desempenha atividade pública c/ base na presunção d legitimidade d sua situação funcional. Os atos praticados por agentes d fato podem ser convalidados, a fim d se evitarem prejuízos p/ a Administração ou a terceiros d boa-fé. 
B) A Administração pode exigir d José Maria a devolução dos valores por ele percebidos ao longo d tempo em q ñ esteve regularmente investido? R: B) Ñ. Ainda q ilegítima a investidura, o agente d fato tem dir. à percepção d sua remuneração pq agiu d boa-fé e as verbas recebidas tinham caráter alimentar, sob pena d enriquecimento s/ causa d Administração Pública.
Questão 4: Certo estado d Federação fez editar lei q determina a divulgação, por meio d sítios eletrônicos, d remuneração d seu quadro d pessoal, incluindo informações sobre nome, matrícula e montante bruto d total d remuneração d cada servidor. Cumprido o comando normativo, observou-se q o montante total bruto percebido por alguns servidores era superior ao teto remuneratório estipulado na Constituição. Como assessor jur. d Secretaria d Estado d Administração, responda aos seguintes itens. A) A lei em questão viola o dir. à privacidade e à intimidade dos servidores? Fundamente sua resposta. R: A) Ñ há violação ao dir. à privacidade e à intimidade pq os dados a serem divulgados dizem respeito a agentes públicos atuando nessa qualidade; remuneração bruta, cargo e lotação são informações d interesse coletivo e geral, em consonância c/ o princ. republicano q se extrai, Art. 1º da CF. A lei enquadra-se na parte inicial d disposto, Art. 5º, inc. XXXIII, da CF, ausente qlquer das circunstâncias impositivas d sigilo c/ base na parte final d dispositivo. A atividade administrativa e os respectivos gastos se submetem ao princ. d publicidade, Art. 37, caput, da CF.
B) Existe verba q ñ esteja submetida ao teto remuneratório e possa validamente justificar a percepção d remuneração em valor acima d limite determinado pela CF? R: B) Sim. As verbas d caráter indenizatório, previstas em lei, ñ se submetem ao teto remuneratório, Art. 37, § 11, da CF.
SEMANA 1 - Lei d iniciativa d Assembleia Legislativa d Estado do RJ autorizou o Poder Executivo a criar “Programa Saúde no Morro”, p/ atender populações carentes em áreas d favela, por meio d unidades móveis d saúde, estabelecendo atribuições à Secretaria Estadual d Saúde e prazo p/ q o Poder Executivo o regulamente. Inconformado, o Governador d Estado ajuizou ação direta d inconstitucionalidade contra a referida lei, alegando ofensa ao princ. d separação dos poderes. Sabendo q o programa em questão é 1 órgão d Administração Direta estadual, deve o STF julgar procedente o pedido? Justifique, considerando as regras constitucionais aplicáveis à criação e estruturação d órgãos públicos. R.: Ñ, pois a vontade d Estado é manifestada por intermédio d ato legislativo. O mecanismo d distribuição d competência é a desconcentração, pois a delegação é feita a órgão (unidade despersonalizada) d pessoa jur. d União e ñ à pessoa jur. d Administração Indireta. Esta última hipótese caracterizaria a descentralização. Na descentralização, o Estado delega a atividade a outra entidade, havendo permissão expressa d lei autorizativa d criação d entidade (ou até q editada a lei a q alude, art. 173, CF.), se 1 autarquia ou fundação pública celebrar contrato d gestão c/ a Administração Pública, será ela qualificada como agência executiva, L. nº 9.649/98, c/ os benefícios d aumento d autonomia administrativa, orçamentária, financeira, porém, adstrita ao cumprimento dos objetivos plasmados no contrato. Por fim, prevê o art. 37, XIX, CF, q a criação d fundações será autorizada por lei específica, sendo q lei complementar definirá suas áreas d atuação. 
Objetiva: A respeito d teoria geral d órgão, pode-se afirmar: Obj: Letra - C) As pessoas jurídicas expressam sua vontade através d seus próprios órgãos, q atuam por meio d seus agentes, pessoas físicas. 
SEMANA 2 Descrição Caso Concreto 
Lei d iniciativa d Assembleia Legislativa determina a criação d 1 novo órgão d controle c/ atribuições d fiscalização dos gastos públicos, principalmente após a constatação de irregularidades pelo Tribunal de Contas do Estado. Indignado, o Governador intenta ação objetivando a inconstitucionalidade da referida lei, ao fundamento de que se trata de afronta ao princípio da separação dos poderes. Decida a questão de maneira fundamentada. R: Assiste razão ao Governador, isto pq, a referida lei feriu a CF, art. 61, §1º, II, alínea “e” da CF. A iniciativa das leis complementares e ordinárias cabe a qlquer membro ou Comissão d Câmara dos Deputados e d Senado Federal ou d Congresso Nacional, ao Presidente d República, ao STF, aos Tribunais Superiores,ao Procurador Regional d República e aos cidadãos, na forma e nos casos previstos nesta Constituição. § 1º São d iniciativa privativa d Presidente d República as leis q: II - disponham sobre: e) criação, estruturação e atribuições dos Ministérios e órgãos d administração pública; e) criação e extinção d Ministérios e órgãos d administração pública, art. 84, VI; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001). 
Obj: O diretor-geral d determinado órgão público federal exarou despacho concessivo d aposentadoria a 1 servidor em cuja contagem d tempo d serviço fora utilizada certidão d tempo d contribuição d INSS, falsificada pelo próprio beneficiário. Descoberta a fraude alguns meses + tarde, a referida autoridade tornou s/ efeito o ato d aposentadoria. Na situação hipotética considerada, o princ. administrativo aplicável ao ato q tornou s/ efeito o ato d aposentadoria praticado é o d: A) autotutela. 
 SEMANA 3: Município X costumava atrair turistas q p/ lá se dirigiam c/ o propósito d observar objetos voadores ñ identificados. Acreditavam q naquela localidade era possível manter contato c/ seres d outros planetas. Em razão disso, o Prefeito, pretendendo fomentar o turismo esotérico em sua cidade e contando c/ orçamento suficiente, lança edital d licitação p/ construção d 1 “espaço-porto”, obra d grandes proporções p/ pouso e decolagem d espaçonaves e discos voadores. Analise o ato sob o aspecto d poder discricionário e d princ. d razoabilidade. R: Agiu o prefeito no exercício d poder d discricionário, pois tem certa margem d liberdade p/ decidir, c/ base nos critérios d conveniência e oportunidade, em quais projetos investirá os recursos municipais. Entretanto, a discricionariedade deve ser exercida dentro dos limites d razoabilidade. No caso sob análise foi desrespeitado o princ. da razoabilidade, pois o meio ñ é adequado p/ alcançar o fim d fomento ao turismo, a obra ñ é necessária e a relação d custo/benefício revela + desvantagens q vantagens p/ o interesse público. Examinados os critérios d adequação, necessidade e proporcionalidade em sentido estrito, conclui-se q foi violado o princ. d razoabilidade.
Obj: Joaquim d Silva, agente d policia d Policia Civil d DF, conduzia veículo oficial qdo provocou acidente d qual resultaram, além d danos materiais, lesões corporais graves p/ as vítimas. O processo penal instaurado resultou na condenação d Joaquim d Silva pelo crime d lesões corporais graves. Em face d situação descrita, assinale a opção correta acerca d responsabilidade civil d Administração Pública, d acordo c/ as regras constantes na CF e na L. nº 8.112/90. (A) a condenação penal do agente implicará o dever de a administração indenizar o prejuízo sofrido pela vitima. Em seguida, a administração deverá intentar ação regressiva contra o agente; (B) em face da condenação penal do agente, a vítima não mais poderá demandar civilmente a Administração Pública, cabendo eventualmente ação cível contra Joaquim da Silva; (C) a condenação criminal em nenhum aspecto vinculará a decisão judicial quanto ao dever de a administração indenizar a vítima; (D) tanto a responsabilidade da administração para com a vitima quanto a responsabilidade do agente em face da administração seguem a teoria da responsabilidade objetiva;
(E) apenas a administração terá o dever de indenizar a vítima, não cabendo nenhum tipo de ação regressiva contra o agente em face de encontrar-se este no exercício de suas funções. 
Obj: Letra a) a condenação penal do agente implicará o dever de a administração indenizar o prejuízo sofrido pela vítima. Em seguida, a administração deverá intentar ação regressiva contra o agente;
SEMANA 4: Um determinado fiscal d vigilância sanitária d Estado, ao executar 1 operação d fiscalização em alguns restaurantes situados no centro d cidade do RJ, acabou por destruir todo o estoque d gêneros alimentícios perecíveis q se encontravam na câmara frigorífica d 1 dos estabelecimentos fiscalizados. A destruição d estoque, alegou o fiscal posteriormente, deveu-se à impossibilidade d separar os produtos q já estavam c/ o prazo d validade vencido, daqueles q, ainda, se encontravam dentro d validade. O dono d estabelecimento fiscalizado, 1 restaurante, procura 1 advogado c/ o objetivo d se consultar acerca d possíveis medidas judiciais em face d Estado, em virtude dos prejuízos d ordem material sofrido. Na qualidade d advogado d dono d estabelecimento comercial, indique qual seria a medida judicial adequada e se ele possui o dir. a receber 1 indenização em face d Estado, em razão d destruição dos produtos q se encontravam dentro d prazo d validade. R: O caso em tela trabalha c/ o conceito d poder d polícia d atribuído à Administração Pública, inicialmente, o conceito d poder d polícia a fim d enquadrar juridicamente a hipótese d fato trazida na questão. Trata-se d 1 poder discricionário, porém, ñ arbitrário c/ todas as características d poder d polícia, tais como: auto-executoriedade, legitimidade e presunção d legalidade. Porém, como ñ se trata de um poder arbitrário, a conduta d fiscal em destruir os produtos q, ainda, estavam dentro d prazo de validade, extrapolou os limites d razoabilidade e d proporcionalidade q devem informar a Administração Pública e seus agentes ao praticar atos q constituam poder d polícia. Sendo assim, o dono do estabelecimento comercial deverá ajuizar 1 ação judicial c/ o objetivo d postular o pagto pelos prejuízos materiais, consistente no valor d todos os produtos destruídos e q se encontravam dentro d prazo d validade.
Obj: O fiscal d posturas d determinado munícípio procedeu, às 3 horas d madrugada, ao imediato fechamento d 1 boate, sob o fundamento d q o estabelecimento estaria vendendo bebidas alcoólicas a menores d idade. C/ isso, os clientes d referida boate foram imediatamente retirados d local e as portas, lacradas. O responsável legal pela boate, indignado c/ a conduta d fiscal, alegou q os menores foram flagrados consumindo bebidas alcoólicas d lado d fora d estabelecimento e q ñ houve a devida autuação, conforme exigido pela lei e regência. Por outro lado, afirmou q a interdição se deu exclusivamente pelo fato d os agentes d segurança d boate terem impedido o referido fiscal d ingressar no local, c/ sua namorada, s/ pagar. Ainda c/ relação à situação hipotética descrita no texto, assinale a opção correta acerca d controle dos atos administrativos e d sua anulação e revogação.
 a) A medida judicial apropriada para impugnar o referido ato, com fundamento na inexistência do fato, a ser provado com base no depoimento de testemunhas, é o mandado de segurança, o qual deverá ser impetrado no prazo decadencial de 120 dias, a contar da data da interdição. b) A administração poderia anular o ato administrativo concessivo do respectivo alvará de funcionamento do referido estabelecimento, com fundamento no interesse público. c) A anulação do ato administrativo de interdição, fundado na sua ilegalidade, poderia ser feita, pela própria administração, no prazo decadencial de 5 anos, salvo má-fé, se fossem aplicáveis á espécie as mesmas regras da lei geral do processo administrativo da União. d) A impugnação judicial do ato em tela submete-se à prescrição quinquenária, a contar da data de interdição. 
Obj: b) A administração poderia anular o ato administrativo concessivo do respectivo alvará de funcionamento do referido estabelecimento, com fundamento no interesse público.
 
SEMANA 5: Tício, contribuinte d Receita Federal, foi autuado pelo Fisco por ter sido apurado, em procedimento denominado “malha-fina” q deixou d declarar no exercício-financeiro d 2013 rendimentos auferidos d pessoa jurídica. Mesmo após a inscrição em dívida ativa e notificação de lançamento fiscal, Tício ñ paga o imposto devido, em razão d q a Fazenda Nacional ajuíza ação d Execução Fiscal. Em embargos à execução, Tício alega q a conduta daAdministração está errada, pois ainda ñ há título executivo, o q só aconteceria se a União propusesse Ação d Conhecimento a fim d declarar o dir. (existência ou ñ d crédito fiscal) e só depois partir p/ ação d execução fiscal na hipótese d ser julgado procedente o pedido d Fazenda Federal. Analise a pretensão d Tício. R: Os atos administrativos, inclusive os praticados na administração tributária, são dotados d presunção d legitimidade d auto-executoridade. Pelo 1º atributo, presume-se q os fatos q justificaram a lavratura d auto d infração e a inscrição em dívida ativa d débito fiscal são verdadeiros (presunção d legitimidade) e q estão d acordo c/ a legislação (presunção d legalidade). Em razão do 2º atributo, tem-se q a Administração ñ carece d decisão judicial p/ a prática d atos q interfiram na esfera jur. dos administrados. Assim, a pretensão d Tício, formulada em embargos à execução, deve ser rejeitada, pois ñ há necessidade d o Fisco obter 1 decisão judicial q declare o inadimplemento d contribuinte em relação aos tributos federais 1 vez q a certeza, liquidez e exigibilidade d título executivo estão asseguradas pela presunção d legitimidade e pela auto-executoriedade.
Obj: Dentre os atributos d ato administrativo, a imperatividade:
a) garante ao Poder Público a execução de determinado ato administrativo, sem necessidade de intervenção do Poder Judiciário; b) autoriza a Administração Pública a executar os atos que não respeitaram os requisitos necessários para sua formação válida, enquanto não decretada sua nulidade pelo Judiciário; c) exige que os atos administrativos correspondam a figuras definidas previamente na lei como aptas a produzir determinados resultados; d) permite que determinado ato obrigacional expedido pela Administração Pública se imponha a terceiros, independentemente de sua concordância; e) é o resultado que a Administração quer alcançar com a prática de atos que conferem direitos solicitados pelos administrados. Obj: d) permite que determinado ato obrigacional expedido pela Administração Pública se imponha a terceiros, independentemente de sua concordância;
4) Os elementos d Estado são: Povo, Território e Governo soberano.
5) Os Territórios Federais, apesar d possuírem personalidade jur. d dir. público, art. 41, II, CC, ñ integram a Federação brasileira.
6) Montesquieu, em sua obra “O Espírito das Leis”, sustentou q ñ há 1 separação entre os Poderes c/ divisão absoluta d funções, mas, sim, exercício das funções típicas c/ preponderância.
08) Governo e Administração são termos q andam juntos, embora expressem conceitos diversos nos vários aspectos q se apresentam.
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA E INDIRETA
9) A Administração Centralizada é denominada d Direta e a Descentralizada d Indireta.
10) Através d centralização, o Estado atua diretamente executando suas tarefas por meio d seus órgãos e agentes; já na descentralização, o Estado outorga ou delega a atividade a outras entidades, atuando d forma indireta.
11) Na desconcentração, ocorre a distribuição, em 1 mesma entidade, d atribuições p/ outros órgãos.
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA – SENTIDOS DA EXPRESSÃO
13) Administração Pública em sentido formal relaciona-se ao conjunto d agentes, órgãos e pessoas jur. q atuam na consecução dos objetivos d Governo; em sentido material, é o conjunto das funções necessárias aos serviços públicos em geral; em acepção operacional, é o desempenho perene e sistemático, legal e técnico, dos serviços próprios d Estado ou por ele assumidos.
14) O sentido subjetivo tbém é conhecido como formal ou orgânico, e o objetivo como material ou funcional.
17) Órgãos públicos, em relação à posição ocupada na escala governamental, são classificados como independentes, autônomos, superiores e subalternos.
21) A respeito d teoria geral d órgão público, pode-se afirmar q as pessoas jur. expressam sua vontade através d seus próprios órgãos, q atuam por meio d seus agentes, pessoas físicas.
22) A respeito d teoria geral d órgão público, pode-se afirmar q o órgão é parte d corpo d entidade, e, assim, suas manifestações d vontade são consideradas como d própria entidade.
23) A respeito d teoria geral d órgão público, pode-se afirmar q a teoria d órgão, elaborada pelo alemão Otto Gierke, embora seja objeto d algumas críticas, é a + aceita pelos autores nacionais.
24) Os órgãos podem ser definidos como centros d competências instituídos p/ o desempenho d funções estatais, através d seus agentes.
25) A atuação dos agentes d 1 dado órgão público é imputada à pessoa jur. a q pertence; por isso os atos dos órgãos são havidos como d própria entidade q eles compõem.
26) O órgão possui cargos, funções e agentes, mas c/ estes ñ se confunde; por isso a alteração d funções, a vacância dos cargos ou a mudança d agentes ñ acarretam, necessariamente, a extinção d órgão.
27) Os órgãos ñ têm personalidade jur., tampouco vontade própria. Apenas, no âmbito d sua competência funcional, por meio d seus agentes, expressam a vontade d entidade a q pertencem.
28) Embora despersonalizados, os órgãos mantêm relações funcionais entre si e c/ terceiros, na forma regulamentada.
29) Certos órgãos possuem capacidade processual p/ a defesa d suas prerrogativas funcionais.
30) A doutrina e a jurisprudência aceitam a tese d q certos órgãos, embora despersonalizados, podem impetrar mandado d segurança; ademais, o CDC confere, expressamente, legitimidade a órgãos d Administração Pública, direta ou indireta, p/ a defesa d consumidor, L. nº 8.078/90, art. 82, III.
32) Os órgãos d Estado são, na verdade, o próprio Estado compartimentado em centros d competência (órgãos distintos), d forma a facilitar o desempenho das funções estatais.
34) Os órgãos independentes, tais como as Chefias dos Poderes Executivo e Legislativo, desempenham suas funções por meio dos chamados agentes políticos.
35) Os Ministérios, no plano federal, e as Secretarias d Estado, na esfera estadual, são exs: d órgãos autônomos, pois estão localizados imediatamente abaixo dos órgãos independentes.
36) São órgãos subalternos aqueles q se acham hierarquizados a órgãos + elevados, c/ reduzido poder decisório e predominância d atribuições d mera execução, d serviços d rotina administrativa, como as portarias e as seções d expedientes.
AGENTES PÚBLICOS
37) Os agentes públicos, gênero, repartem-se em políticos, administrativos, honoríficos, delegados e credenciados.
38) A exigência d concurso público d provas ou d provas e títulos, estabelecida, art. 37, inc. II, CF, pode ser excepcionada por lei q autorize a contratação por tempo determinado p/ atender a necessidade temporária d excepcional interesse público. 39) As funções d confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes d cargo efetivo, e os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores d carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições d direção, chefia e assessoramento. 41) Denominam-se agentes honoríficos os cidadãos convocados, designados ou nomeados p/ prestar, transitoriamente, determinados serviços ao Estado, em razão d sua notória capacidade profissional, s/ qlquer vínculo empregatício ou estatutário.

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