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Unidade I ARQUITETURA DE REDES Prof. Ataide Cardoso O modelo OSI (Open Systems Interconnection) História A importância do modelo OSI. O papel da ISO – International Standards Organization. Uma visão Top-Down. O modelo OSI (Open Systems Interconnection) Fonte: livro-texto O modelo OSI (Open Systems Interconnection) A camada aplicação Fornece aos usuários uma interface que permite acesso a diversos serviços de aplicação. Exemplos: HTTP – Hipertext Transfer Protocol. FTP – File Transfer Protocol. DNS – Domain Name System. Telnet. O modelo OSI (Open Systems Interconnection) A camada apresentação Analisa os dados de acordo com sua sintaxe = representação. Fonte: livro-texto O modelo OSI (Open Systems Interconnection) A camada sessão Oferece mecanismos de estrutura do circuito. Gerenciamento de token. Controle de diálogo. Recebe sinalização da camada inferior – transporte. O modelo OSI (Open Systems Interconnection) A camada transporte Dentro das atribuições da camada transporte, temos as funcionalidades: Serviço orientado à conexão. Entrega ordenada. Entrega confiável. Controle de fluxo. Identificar diferentes aplicações. O modelo OSI (Open Systems Interconnection) A camada rede Dentro das atribuições da camada rede, temos as funcionalidades: Atribuição do endereço lógico. Permite a transferência de dados da origem até o destino. Permite que os dispositivos possam se conectar por meio de diversas redes interconectadas. O modelo OSI (Open Systems Interconnection) A camada enlace Dentro das atribuições da camada enlace, temos as funcionalidades: Oferece o meio comum para a troca de dados entre os dispositivos. Permite que camadas superiores acessem o meio físico. Implementa métodos de enquadramento compatíveis com o meio físico. Detecta os erros dos quadros recebidos. O modelo OSI (Open Systems Interconnection) A camada física Dentro das atribuições da camada física, temos as funcionalidades: Codificação dos dígitos binários. Atribui o meio físico e suas conectorizações. Codificação dos dados e das informações de controle. Estabelece os circuitos transmissor e receptor nos dispositivos de rede. Interatividade Notadamente, após a introdução do modelo OSI, a tecnologia de redes de computadores ganhou um novo sentido. Iniciou-se um processo de integração de âmbito global, passando pelo desenvolvimento dos meios físicos e evoluindo na construção de novos protocolos e conceitos tecnológicos. Em relação ao modelo OSI (Open Systems Interconnection), definido pela ISO (International Standards Organization), avalie as seguintes afirmativas: I. O modelo de referência OSI é seguido por todos os protocolos de domínio público. Apenas protocolos proprietários não utilizam esse modelo. II. Os protocolos do modelo OSI somente se aplicam a redes de tecnologia local, também chamadas de LANs (Local Area Networks). Interatividade III. O modelo OSI propõe uma pilha de protocolos, organizados em camadas hierarquicamente distribuídas, e foi criado com o propósito de padronizar protocolos de redes de computadores. IV. Os protocolos da internet foram originalmente concebidos de acordo com o modelo OSI, mas por esse ter se tornado obsoleto, esses protocolos passaram a seguir o modelo TCP/IP. O modelo de referência OSI é seguido por todos os protocolos de domínio público. Apenas protocolos proprietários não utilizam esse modelo. Assinale a alternativa correta. a) I, II e III são verdadeiras. b) I e IV são verdadeiras. c) II e IV são verdadeiras. d) Apenas a afirmativa II é verdadeira. e) Apenas a afirmativa III é verdadeira. A camada 7 – aplicação A camada aplicação Fornece aos usuários uma interface que permite acesso a diversos serviços de aplicação. Exemplos: HTTP – Hipertext Transfer Protocol. FTP – File Transfer Protocol. DNS – Domain Name System. Telnet. A camada 7 – aplicação HTTP – Hyper Text Transfer Protocol – protocolo de transferência de hipertexto. Aplicação cliente-servidor que transfere textos da internet. Usando o navegador (cliente) dos dispositivos remotos. São versões do HTTP: HTTP 1.0: uma conexão é estabelecida, uma solicitação é entregue e uma resposta é recebida. Depois disso, a conexão é encerrada. HTTP 1.1: foram adotadas conexões persistentes, nas quais é possível estabelecer conexões TCP que permitem o envio de várias solicitações e o recebimento de várias respostas. A camada 7 – aplicação </HEAD> <BODY> <BR><BR> <CENTER><H2>Protocolo HTTP: Requisições e respostas </H2></CENTER> <p>Esta página foi construída com o intuito de servir como demonstração de requisições e respostas HTTP..<br><br> <IMG SRC="../gifs/atworksignal.gif"> Em construção!! <br><IMG SRC="../gifs/dragon0d.gif"> Dragão!! <br><IMG SRC="../gifs/firewall.gif"> Firewall!! <br><IMG SRC="../gifs/faq.gif"> Como faço!? <br><IMG SRC="../gifs/exclamation.gif"> That's it!! <HR> </BODY> </HTML> A camada 7 – aplicação Fonte: livro-texto A camada 7 – aplicação Os cookies Sabemos que os servidores HTTP são classificados como serviço, só que seria interessante que os sites web identificassem seus usuários. Para que isso aconteça, é necessária a utilização dos cookies, que permitem que os sites monitorem seus usuários. Grande parte dos portais (<www.google.com>; <www.msn.com>) e sites de comércio eletrônico (<www.ebay.com>) faz uso intensivo dos cookies. A camada 7 – aplicação O cookie é formado pelos seguintes componentes: Uma linha de cabeçalho de cookie na mensagem de resposta HTTP. Uma linha de cabeçalho de cookie na mensagem de requisição HTTP. Um arquivo de cookie mantido no computador do usuário e gerenciado pelo browser. Um banco de dados de apoio no site web. A camada 7 – aplicação A camada 7 – aplicação A camada 7 – aplicação Telnet O Telnet é comumente utilizado para estabelecer uma conexão on-line com uma máquina remota, é suportado por inúmeras aplicações de rede e também é entendido como uma aplicação auxiliar. Trata-se de um software de emulação de terminal que permite o acesso de forma remota a outro computador. Ele permite que você execute um comando de logon em uma máquina da internet e efetue comandos usando a sintaxe adequada. O cliente Telnet é chamado de máquina local e um servidor Telnet é chamado de máquina remota. A camada 7 – aplicação Ao fazer uma conexão de um cliente Telnet, você precisa escolher uma opção de conexão. Uma caixa de diálogo solicita um nome de host e um tipo de terminal. O nome do host ou máquina remota é o endereço IP (ou solução de nome correspondente) do computador remoto ao qual você deseja se conectar. E o tipo de terminal descreve o modo de emulação terminal que você deseja executar pela máquina local. A operação Telnet não usa nenhuma capacidade de processamento da máquina local. Em vez disso, ela transmite as teclas pressionadas à máquina remota e envia a saída de tela resultante de volta ao monitor local. Todo processamento e todo armazenamento ocorrem na máquina remota. A camada 7 – aplicação Interatividade A operação Telnet não usa nenhuma capacidade de processamento damáquina local. Em vez disso, ela transmite as teclas pressionadas à máquina remota e envia a saída de tela resultante de volta ao monitor local. Todo processamento e todo armazenamento ocorrem na máquina remota. Os clientes Telnet são comumente utilizados para testar a funcionalidade de servidores que hospedam serviços de rede, como o HTTP, FTP e SMTP. Isso somente é possível porque: Interatividade a) Esses protocolos interagem com o cliente, respondendo ao mesmo conjunto de comandos que o protocolo Telnet. b) Esses protocolos transmitem as informações enviando texto puro de forma interativa, sendo compatíveis com o funcionamento do protocolo Telnet. c) A especificação do protocolo Telnet determina que ele seja o protocolo base para todas as comunicações de rede e, portanto, é compatível com todos os protocolos definidos atualmente. d) Esses protocolos requerem a transmissão de sequências de dados binários, que é uma das funcionalidades do protocolo Telnet. e) O protocolo Telnet oferece uma conexão genérica com outro servidor, tornando seu cliente capaz de interagir com qualquer protocolo de rede. A camada 7 – aplicação DNS – Domain Name System Existem várias maneiras de identificar as pessoas, por meio do nome, números de CPF, RG etc. Cada uma dessas maneiras se enquadra em um contexto apropriado. A universidade, por exemplo, adota identificar seu aluno pela matrícula em vez do seu número de documento (RG), já pessoas preferem identificar seus amigos pelo nome, que é bem mais fácil de ser lembrado do que o RG. Imagine alguém sendo chamado pelo número do RG, ninguém se entenderia. A camada 7 – aplicação Para que ocorra uma forma fluida de solução de endereço IP e identificação por nomes com caracteres, é necessário um serviço de diretório que execute a tradução dos nomes para os endereços IP. Essa é a função do DNS (Domain Name System – Sistema de Nome de Domínios). O DNS pode ser visto como um grande banco de dados distribuído e integrado por meio de uma hierarquização de servidores de nomes, chamados de servidores DNS. Tem a assistência de um protocolo da camada de aplicação que permite que hosts consultem o banco de dados de informações. A camada 7 – aplicação Por exemplo, quando você digita no navegador de seu computador a URL www.yahoo.com, acontecem os seguintes passos: Passo 1: sua máquina executa o lado cliente da aplicação DNS. Passo 2: o navegador passa o nome do host www.yahoo.com para o lado cliente da aplicação. Passo 3: o cliente DNS envia uma consulta para o servidor DNS contendo o endereço www.yahoo.com. Passo 4: o servidor DNS envia uma resposta para o cliente contendo o IP do host desejado. Passo 5: depois de receber o endereço, o navegador abre uma conexão TCP com um processo HTTP localizado naquele endereço IP resolvido. A camada 7 – aplicação NSLOOKUP A camada 7 – aplicação DNS – o banco de dados centralizado Um jeito objetivo e simples de visualizarmos os dados do DNS e seus serviços seria a existência de um único servidor de nomes contendo todos os registros mapeados. A ideia é ótima, porém não funciona na internet, porque... A camada 7 – aplicação Ponto único sujeito à falha: se o servidor DNS falhar, toda a internet vai parar. Alto volume de tráfego: calcule um único servidor DNS respondendo a todas as consultas de milhares de hosts. Banco de dados distante: não é viável um único servidor estar próximo de todos os clientes, pois isso resultaria em atrasos. Grande volume de dados: calcule um único servidor, seu banco de dados armazenaria uma quantidade de informações gigantesca. Isso ocasionaria certa inconsistência pela atualização frequente das informações pelo ingresso dos novos hosts que surgiriam. A camada 7 – aplicação DNS – banco de dados distribuído Sabendo de todos os problemas originados em um banco de dados centralizado, o serviço DNS usa um grande número de servidores organizados hierarquicamente e distribuídos em todo o mundo, fazendo com que todos os mapeamentos da internet estejam espalhados. Existem três classes de servidores de nomes: A camada 7 – aplicação Servidor de nomes raiz: na internet, temos cerca de vinte servidores de nomes espalhados pelo mundo, mas a maior parte dos servidores DNS encontra-se na América do Norte. Cada um desses servidores é formado por um conjunto de servidores replicados, o que garante segurança, disponibilidade e confiabilidade das informações. Servidor de nome de domínio de alto nível (TDL): esses servidores são encarregados dos domínios de alto nível, como .com, .org, .net e por todos os domínios de alto nível dos países, como .br, .ar, .jp. A camada 7 – aplicação Servidor de nome com autoridade: pertence a todas as organizações que possuem um servidor que possa ser acessado publicamente pela internet. Deve fornecer registros de DNS que façam o mapeamento desses servidores para um endereço IP. A camada 7 – aplicação O cache DNS O serviço DNS faz uso do cache para aumentar o seu desempenho e diminuir o atraso e o número de mensagens de DNS pela internet. Seu funcionamento é bem simples. Quando um servidor de DNS recebe a resposta das cadeias de consulta, ele segue armazenando esses dados em sua memória local. Se uma nova consulta for efetuada e esse endereço pedido já estiver em memória, ele poderá fornecer o endereço IP solicitado mesmo que não tenha a autoridade para esse nome. Esse armazenamento de endereços é volátil, persiste após um período de tempo, que, na maioria dos servidores DNS, é de dois dias. Após esse período, os dados que estão em cache são descartados. A camada 7 – aplicação O FTP e o TFTP O protocolo FTP (File Transfer Protocol) é um protocolo que tem como finalidade principal transferir arquivos de um computador para o outro, copiando e movendo arquivos dos servidores para os clientes e vice-versa. Por ser um protocolo confiável e orientado à conexão, o FTP carrega a garantia de serviço de que as informações serão entregues ao destino. A camada 7 – aplicação O protocolo TFTP (Trivial File Transfer Protocol) é uma variante do protocolo FTP que possui mesma finalidade, ou seja, transferir arquivos. A principal diferença entre esses protocolos é que o TFTP não é confiável e também não é orientado à conexão, ou seja, não existe garantia na entrega da informação. Por essa razão, o TFTP é mais rápido do que o FTP, basicamente por não usar recursos que garantam a entrega dos dados. Por outro lado, o FTP é muito mais seguro e confiável. A camada 7 – aplicação Interatividade O DNS pode ser visto como um grande banco de dados distribuído e integrado por meio de uma hierarquização de servidores de nomes, chamados de servidores DNS. Tem a assistência de um protocolo da camada de aplicação que permite que hosts consultem o banco de dados de informações. Em relação ao DNS, é correto afirmar que: Interatividade a) Um cliente DNS pode ser configurado para realizar buscas iterativas e buscas recursivas que correspondem às respostas denominadas de “com autoridade” (authoritative) ou “sem autoridade” (non authoritative). b) Os servidores DNS raiz são denominados de servidores primários e deve haver, pelo menos, um para cada domínio DNS criado, como para o domínio da Universidade UNIP (unip.br). c) O principal objetivo das caches DNS é garantir tolerância a falhas na resolução de nomes DNS, já que mantêm cópias com autoridade (authoritative) de registros de recursos de outros domínios. d)Um domínio DNS pode ser dividido em subdomínios, dando origem ao que é denominado de zona DNS. e) Uma zona corresponde a uma porção administrativa de um domínio ou subdomínio DNS, ou seja, é onde existe um servidor de DNS responsável por manter os registros de recursos (RR) daquele domínio ou subdomínio DNS. A camada 7 – aplicação SMTP – Simple Message Transfer Protocol O SMTP (Simple Mail Transfer Protocol) é o protocolo usado para transferir e-mails entre servidores e também pelo aplicativo cliente para enviar e-mails. O comportamento do protocolo SMTP tem as seguintes fases de comunicação: Um remetente SMTP estabelece um canal de transmissão (requisição-resposta) com um servidor SMTP, que pode ser tanto o destino final do mail enviado quanto um destino intermediário. A camada 7 – aplicação Os comandos do SMTP são produzidos pelo cliente SMTP e enviados para o servidor. Como ocorre na maioria dos protocolos da camada de aplicação TCP/IP, os comandos gerados pelo cliente provocam um eco ou resposta do servidor. Uma vez que o processo de conexão Telnet tenha sido encerrado, o cliente SMTP envia um comando Mail indicando, assim, o remetente do mail em questão. A camada 7 – aplicação Se o servidor SMTP puder receber essa mensagem, ele responde com um OK. Feito isso, o cliente SMTP envia um comando RCPT para a identificação do destinatário da mensagem. Se o servidor SMTP puder receber a mensagem para esse recipiente, ele responde com um OK. A camada 7 – aplicação Se não puder receber, ele rejeita esse destinatário. Ocorrendo essa rejeição, o cliente SMTP e o servidor SMTP podem “negociar” diversos destinatários. Quando esses destinatários tiverem sido “negociados”, o remetente envia os dados de mensagem, terminado com uma sequência especial. Se o servidor processar com sucesso os dados, é dado, então, o OK como resposta. A camada 7 – aplicação Fonte: livro-texto A camada 7 – aplicação POP O POP (Post Office Protocol), ou protocolo de agência de correio, é um protocolo que permite a recuperação de dados do correio eletrônico, mensagens, de servidores de e-mail. Das várias versões desse protocolo, a mais atual é a POP3. Seu funcionamento do POP3 para armazenamento de mensagens possui as seguintes etapas: A camada 7 – aplicação Ao estabelecer uma conexão TCP entre o aplicativo cliente de e-mail e o servidor onde está a caixa de correio: O cliente de e-mail autentica o usuário no servidor. Todas as mensagens existentes na caixa de correio são transferidas sequencialmente para a máquina cliente, por meio de ferramenta de gerenciamento do correio. Exemplos: Outlook, Eudora, Netscape etc. A camada 7 – aplicação As mensagens são apagadas da caixa de correio (lado do servidor). A ligação com o servidor é terminada. O utilizador pode agora ler e processar as suas mensagens (off-line) residentes em sua ferramenta de correio local. A camada 7 – aplicação IMAP Questões problema surgiram com a popularidade do uso dos protocolos SMTP e POP, a falta de um lugar central para armazenamento das mensagens. Um usuário que consulta seus e-mails de vários computadores ficaria com seus e-mails espalhados por esses vários computadores caso faça uso do protocolo POP. A solução é o protocolo IMAP (Internet Message Access Protocol). Atua usando a porta 143 por padrão e está na sua quarta revisão. A camada 7 – aplicação O protocolo IMAP possui operações de criação, exclusão e renomeação caixas de correio, verificação da existência de novas mensagens, remoção permanente de mensagens, fixação de bandeiras, coleta seletiva de mensagem de atributos selecionados e coleta seletiva de textos. As mensagens IMAP são acessíveis mediante a utilização de números. Esses números são ou indicadores da ordem das mensagens ou identificadores exclusivos. Uma seção IMAP consiste no estabelecimento de uma conexão cliente/servidor via TCP/IP, uma mensagem de saudação inicial é originada no cliente e respondida pelo servidor. A camada 7 – aplicação Essas interações cliente/servidor consistem de um comando enviado pelo cliente, dados originados do servidor, e uma resposta de conclusão emitida pelo servidor. Todas as interações entre cliente e servidor consistem de linhas compostas de cadeias de caracteres. A camada 7 – aplicação SNMP Fonte: livro-texto A camada 7 – aplicação Os elementos do SNMP Entidade de gerenciamento: também chamada de NMS (Network Management Systems), é a responsável pela aplicação principal, ou seja, é quem gerencia a rede. Geralmente instalada em um servidor dedicado. Dispositivos gerenciados: são os dispositivos que estão sendo gerenciados pelo protocolo SNMP. Exemplos de dispositivos gerenciados são os roteadores, switches, servidores, impressoras, estações de trabalho etc. Agentes: são módulos de software de gerenciamento de rede que residem em dispositivos gerenciados. Um agente tem conhecimento local de informações de gerenciamento e as converte para uma forma compatível com o SNMP. Interatividade O correio eletrônico, simplesmente chamado de e-mail, é um serviço de internet ou intranet que permite compor, enviar e receber mensagens por meio de sistemas eletrônicos de comunicação. Assinale a assertiva correta em relação às afirmativas abaixo: I. O Simple Mail Transfer Protocol – SMTP é o protocolo padrão para envio de e-mails entre clientes e servidores, como também entre servidores. II. O Post Office Protocol – POP e o Internet Message Access Protocol – IMAP são os protocolos de recebimento de e-mails, sendo o primeiro uma versão mais robusta do segundo. III. As mensagens de e-mail consistem, basicamente, de duas seções principais: o corpo – estruturado em campos, tais como remetente, destinatário e outras informações sobre a mensagem; o cabeçalho – contém o texto da mensagem. Interatividade a) Somente a afirmativa I. b) Somente a afirmativa II. c) Somente as afirmativas I e II. d) Somente as afirmativas I e III. e) Somente as afirmativas II e III. ATÉ A PRÓXIMA!
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