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APOMETRIA de A a Z, com Impulsoterapia Cláudio José Taffarello Milton Taffarello Mm Este livro Apometria de A a Z com Impulsoterapia, foi elaborado com base nos trabalhos práticos da Associação de Apometria Elos de Amor e Paz, na • f rade de São Vicente, Estado de São Paulo, Brasil. \ As técnicas aqui d emon st r a d a s fo ram usadas por mais de 15 anos, demonstrando assim a sua eficácia. Acredito eu que a Apometria não é a última técnica de apoio para ajudar a nós humanos habitantes do planeta terra. Q u a n d o nós aprendermos a usá-la com amor e caridade a benefício de todos nós, outras técnicas irão aparecer. A evolução é permanente , portanto vamos ensinar aos outros tudo o que nos sabemos, para que possamos receber mais in formações da Grande Energia Cósmica Universal. Cláudio José Taffarello Cláudio José Taffarello Milton Taffarello Apometria de A a Z com Impulsoterapia 3 Copyright © 2020 by Cláudio José Taffarello A P O M E T R I A de A a Z com "Impulsoterapia" Ilustração da capa: Adriano Neves Caetano Monteiro ISBN 85-87619-6 4a Edição - 2012 • Impresso no Brasil • Printed in Brazil • Presita em Brazilo Digital Page Gráfica e Editora Ltda. Rua do Tatuapé, 90 Bairro Tatuapé - São Paulo - SP - B R CEP. 03089 -030 Contato com o autor: Av. 9 de Julho, 164 - Vila Melo - São Vicente - São Paulo - Brasil CEP. 11370-020 Cel. (13) 8137 4333 E. mail. cjtaffarello@gmail.com F I C H A CATALOGRÁFICA T 124a Taffarello, José Cláudio Apometria de A a Z com "Impulsoterapia". / Cláudio José Taffarello, Milton Taffarello. 4a Edição - São Vicente, SP: Digital Page Gráfica e Editora Ltda. 224 p. 14x24cm 1. Medicina Naturista, 2. Espiritismo-Medicina, 3 .Medicina-Espiritismo, 4.Apometria-Terapia, I . Taffarello, Milton. I I . Título C D D - 133.9 Cláudio José Taffarello Milton Taffarello Apometria de A a Z com Impulsoterapia 4a Edição 2012 5 índice Agradeci nentos 13 Dedicató ias 15 Palavras de Ramatís sobre Apometria 17 Palavras de Jerônimo em apoio a Ramatís 25 O mundí causal e relativo em que vivemos 27 Impulsot rapia 30 Magnetis no animal 33 Os camp< is vibracionais 45 Os Sensoées ou Corpos Sensor oi Corpo de movimento 46 Sensor oi Corpo DNA ou Sensor ou Corpo intracelular 47 Sensor oi Corpo celular 48 Sensor oi Corpo físico 49 Sensor oi Corpo duplo etérico 49 Sensor oi Corpo duplo etérico astral 50 Sensor ou Corpo astral 51 Sensor ou Corpo mental inferior e racional 52 Sensor ou Corpo Budhi 54 Sensor ou Corpo lúdico « 55 Sensor oujCorpo intralúdico 55 Os Chakras Os chakras Grupos Formação A prática de grupos 60 m grupo 62 7 C . J . TaffareUo e Milton TaffareUo OLar Harmonização no lar 68 Harmonização no lar com a Impulsoterapia 69 A Apometria Hipnometria, o início da Apometria 72 Um olho um encontro 73 Dr. José Lacerda de Azevedo e sua esposa 73 Umbanda no Hospital Espírita de Porto Alegre 77 Os Encontros Apométricos 79 As 13 Leis da Apometria 81 Casos atendidos pelo autor Menino de 13 anos sente muitas dores e não consegue dormir 97 Senhora de 45 anos, vida muito amargurada e angustiada, com várias cirurgias de coluna, não se sente bem dentro de sua casa 100 Senhor com 47 anos, usuário de bebidas alcoólicas, internado em hospital especializado 106 Gerais A apometria na Impulsoterapia de A a Z (as 150 técnicas mais usuais) 109 As Técnicas Impulsoterápicas na Apometria 1 - Abaixar frequência vibratória ao umbral 109 2 - Abrir freqiiência de duas pessoas ao mesmo tempo 110 3 - Abrir freqiiência de uma pessoa e sua residência ao mesmo tempo 110 4 - Abrir frequência de uma pessoa 111 5 - Abrir freqiiência de uma residência 112 6 - Abrir frequência do hospital 112 7 - Ação desarmônica sair de sintonia 113 8 - Ação desarmônica sintonia com bioenergético 113 9 - Acoplamento de bioenergético em mediador 114 10 - Acoplamento dos corpos 115 11 - Acoplar chakra esplénico 115 12 - Acoplar chakra laríngeo 116 13 - Água crística 116 14 - Água marinha 116 15 - Alinhar os corpos de um agregado físico ou energético 117 16 - Animais astrais encaminhar 117 17 - Aproximar bioenergético para acoplamento em mediador 118 18 - Aproximar corpos desdobrados de bioenergético físico '. .118 19 - Arquepadia desfazer com a ajuda da colónia "Elos de Amor e Paz" 119 8 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 Apometria d e A a Z rrissar bioenergético 119 ipo vibracional búdhico elevar 120 ipo vibracional búdhico retornar ao campo vibracional físico 121 telha divina 121 telha divina normalizar 122 turão de luz para conter bioenergético 122 turão de luz para conter bioenergético desativar 123 Dcar o nome no ápice da pirâmide de proteção ou do cristal prismático ...123 idução de bioenergético com a energia da estrela Mizar 124 idução de bioenergético com rede magnética branca azulada 124 ie cósmico de harmonização dos corpos dos elos de amor e paz 125 íe cósmico encaminhar 126 íe cósmico fechar 126 íe cósmico retornar 127 dão de prata limpar com luz verde limão 127 ir floresta 128 ir nascente com rio 128 ital prismático 128 ;tal prismático luz cósmica 129 • comida astral 130 •líquidos astrais 130 • remédio astral 131 dobramento dos corpos 131 dobrar bioenergético e acoplar em mediador 132 dobrar bioenergético físico à distância 132 dobrar e dissociar o corpo astral 133 dobrar e dissociar o corpo celular 134 dobrar e dissociar o corpo duplo etérico 134 dobrar e dissociar o corpo mental inferior 135 idobrar e dissociar o corpo mental racional 136 ;dobrar e dissociar 137 iintegração de base de atividade de mago negro com energia das estrelas. 137 integração de objetos com campo de força magnético 138 integração de objetos com luz cósmica 139 iocamento para o futuro 139 iocamento para o passado 140 ipolarização dos estímulos da memória 141 atação das veias e canais para limpeza de toxinas em viciado 141 sociação emocional 142 solver objeto com solvente astral 143 plicar ambiente 144, var padrão vibratório de mediador 144 zaminhar bioenergético para a seleção de experiências físicas do planeta.. 145 zaminhar bioenergético sofredor ou importuno para o espaço 145 zaminhar para a colónia "Elos de Amor e Paz" 146 9 C . J . TaffareUo e Milton Taffarello 65 - Encaminhar para o hospital 146 66 - Energia da ação liberando 147 67 - Energia da ação recolhimento 148 68 - Energia de amor condensar 148 69 - Energia de amor encaminhar 149 70 - Energia revitalizante adensar e concentrar para pessoa doente 149 71 - Energia revitalizante antes de uma cirurgia no corpo físico 150 72 - Energia revitalizante aplicada em bioenergético ou corpos 150 73 - Energia revitalizante encaminhar para pessoa doente 151 74 - Enfraquecer bioenergético com conhecimento de magia 151 75 - Esfera dourada 152 76 - Espelho astral 153 77 - Espelho astral desativar 154 78 - Espelho da verdade 155 79 - Espelho e Luz 155 80 - Espelho e luz desativar 156 81 - Espelho mental 156 82 - Espelho mental desativar 157 83 - Exterminar larvas astrais do álcool 157 84 - Fechar base da pirâmide de proteção com tela magnética 158 85 - Fechar freqiiência de duas pessoas ao mesmo tempo 159 86 - Fechar frequência de uma pessoa e sua residência ao mesmo tempo 159 87 - Fechar frequência de uma pessoa 160 88 - Fechar frequência de uma residência L60 89 - Fechar frequência do hospital 160 90 - Forma animal harmonizar agregado sensorial com energia cósmica 161 91- Forma pensamento desarmônica dissipar com luz cósmica 161 92 - Harmonizado o corpo astral 162 93 - Impulsoterapia procedimento 162 94 - Liberar lábios de bioenergético com jatos de amor 163 95 - Limpeza com ajuda da energia da estrela Alfa de Centauro 163 96 - Limpeza com ajuda da luz cósmica 164 97 - Limpeza de toxinas em viciado com luz rosa 164 98 - Localizar com frequência mental 165 99 - Luz azul dentro da pirâmide de proteção 165 100 - Luz crística 166 101 - Luz dourada 166 102 - Luz verde dentro da pirâmide de proteção ou do cristal prismático 167 103 - Moedas do amor 168 104 - Mostrar o ambiente do grupo dos elos de amor e paz 168 105 - Normalizar chakras 169 106 - Paralisação de bioenergético com a cor índigo-carmim 169 107 - Paralisação de bioenergético com a inversão do SPIN 170 108 - Perfumes florais dentro da pirâmide de proteção 171 109 - Pirâmide de proteção individual 171 10 Apometria d e A a Z 110 Pirâmide de proteção para um grupo 172 111 Pirâmide prismática de transporte 172 112 Pirâmide prismática de transporte adentrar 173 113 Plataforma 173 114 Potencializador floral de alcoolismo 174 115 Potencializador floral de alinhamento dos corpos 175 116 Potencializador floral de concepção 175 117 Potencializador floral de harmonização dos chakras 176 118 Potencializador floral de segurança 176 119 Potencializador floral instalar 177 120 Potencializar chakras 177 121 Potencializar elos de amor e paz com a energia das matas 178 122 Rede azul 179 123 - Resgatar bioenergético ou mago negro com campo de força magnético 179 124 - Resgatar bioenergético ou mago negro com guardiões astrais 180 125 - Resgatar bioenergético aprisionado 180 126 - Resgatar bioenergético com energia inversa 181 127 - Resgatar bioenergéticos de campo vibracional denso com rede magnética Dranca azulada 181 128 - Resgatar vigilantes de trabalho desarmônico 182 129 - Ressonância vibratória com o sofrimento de vítimas 183 130 - Ressonância vibratória com o sofrimento de vítimas desativar 183 131 - Restabelecimento de corpos com luz cósmica 184 132 - Retirar iniciação de mago negro 184 133 - Retirar objetos em poder de bioenergético 185 134 - Retirar objetos envenenados de incisões operatórias 185 135 - Revitalização dos elos de amor e paz 186 136 - Revitalizar corpos com a luz violeta 187 137 - Salinidade da terra dentro da pirâmide de proteção ou do cristal prismático... 187 138 - Sintonizar freqiiência do espaço-tempo com os elos de amor e paz 188 139 - lolicitar presença da mãe 188 140 -' Tansdutor psicofônico 189 141 - Transladar no astral 190 142 - Transmutação simples e composta 190 143 - Trocar roupas astrais 191 144 A ale da cocaína 192 145 -\ ale do álcool 193 146 A ale do sexo 193 147 -\ aso com solvente astral 194 148 - \ mto solar dentro da pirâmide de proteção 194 149 - Voltar para o presente 195 150 - Vórtice na pirâmide de proteção 195 Glossái io 197 Bibliog afia 208 Depoin entos 210 n Ubaldo Pencil Agradecimentos Vgradeço a todas as famílias conhecidas e desconhecidas que ajudaram na composição de meu corpo físico, de minha especa e de meus filhos: legitimado, legítimo e adotivos. Benardi — Biasin — Biasini — Brasília Espírito Santo — Fausto — Lopes Mota — da Mota Netto — Nogueira Ochi — Oqui Pasin — Pinto Serafim — Silva — da Silva Taffarello — Tafarelo — Taffarelo — Tafarello Tomin — Tonon Agradeço a todos bioenergéticos que, de uma maneira ou ( utra, têm-nos direcionado na arte da "manipulação" da Ene *gia da Vida. Agradeço ao co-autor, meu filho Milton, pela sua dedica- ção, carinho, mediação vibracional e conhecimento próprio, cone que participou ativamente para a realização desta obra. Cláudio José Taffarello 1 3 Dedicatórias am Este livro é dedicado a todos os bioenergéticos físicos que com esforço e coragem deixam de lado, temporaria- mente, seus conhecimentos e saem em busca de novas ideias, informações e práticas, deduzindo outras manei- ras de conceituar, concebendo proposições diferenciadas para o direcionamento de suas vidas. Evoluir é educar-se, dentro dos parâmetros do liente em que nos encontramos. Tudo é relativo em nossa vida, a única certeza é a pró- i \ VIDA. Cláudio José Taffarello Milton Taffarello 1 5 ^ 3 alavras de Ramatís sobre Apometria (Através da psicografia de Norberto Peixoto) h mãos em Cristo, A humanidade terricola está presenciando um ciclo de internas transformações. As faixas de frequência do orbe estão se alterando, e há um movimento de depuração dos espírii os que permanecerão na aura planetária. Essa Nova Era, denominada pela Astrologia como de Aquário, será marcada pela liberdade, igualdade e fraternidade entre os home ns. Nesse intervalo entre as duas Eras, período carac- terizado por intensa mudança, extinguir-se-ão os senti- mentos de ódio, de intolerância e todos os preconceitos entre os homens. Por isso, não vos deixais levar por valores transitórios que ruirão como frágil castelo de areia abraça- do pe \a onda do mar. visão do homem se satisfaz com a predominância do que jjã está estabelecido, numa concepção equivocada quando descartais o "novo" que transforma o "velho". A intimidade oculta, aos poucos, vai se tornando senso comu m, e o que a uma primeira e precipitada avaliação é recus ado peremptoriamente, mostrar-se-á mais adiante de plenc) conhecimento da humanidade da Nova Era, que não estará retida nos escravizadores grilhões terrenos. Nos dias hodiernos o homem tem plena liberdade de culto e expressão, e a época de imposição do "certo" ou 1 7 Ubaldo Highlight C. J. Taffarello e Milton Taffarello "errado"—fruto, na maioria das vezes, da árvore milená- ria dos julgamentos humanos e dos mandatários religiosos detentores da verdade do Cristo-Jesus — que tanto sangue já derramou no solo desta Terra é fato histórico, que jaz sepultado num passado recente da humanidade, mas que sempre esteve ausente da Grande Fraternidade Universal que envolve vosso planeta, embora ainda muito presente no inconsciente dos homens e em várias regiões da superfície terrestre. A Espiritualidade é sábia, e seja aonde for entre os homens Ela tem a sua maneira de agir para a cura. Não considereis o que vos é simpático mais válido do que aqui- lo que é, aparentemente, estranho aos vossos frágeis olhos carnais pelo desafio do desconhecido, mas procurai aquilo que vos satisfaça em vossos anseios espirituais e que esteja em conformidade com vossas consciências e condição de discernimento. Deveis tudo avaliar com senso critico desti- tuído de qualquer dogmatismo ou ortodoxia exagerada. Faz-se relevante neste instante consciencial dos homens trazer informações quanto a Apometria, liberando gradati- vamente ao entendimento geral a utilidade dessa técnica curativa anímico-mediúnica de dissociação ou desdobra- mento dos corpos mediadores; em especial o etérico, astral e mental, que recompõe a saúde e o equilíbrio físico espiri- tual nas mais diversas moléstias. A Espiritualidade, movida pelo amor cristico universal, através de grande Confraria do Astral Superior, em que a Fraternidade da Cruz e do Triângulo faz parte, apóia a Apometria em solo brasileiro como forma de resgate da pura magia branca atlante, da antiga Aumhandhã, e de todas as formas de man ifestação espiritual que satisfaçam os anseios daqueles que as procuram. Nos grupos apométri- cos há: congraçamento das mais diferentes "raças" espiri- tuais; aceitação dos pretos-velhos e caboclos com suas "mandingas"; orientação dos médicos extraterrestres das suas naves hospitais com recursos, ainda desconhecidos dos terricolas, de cromo-cristal-terapia e de resgates no umbral 1 8 Ubaldo Highlight UbaldoHighlight Ubaldo Highlight Ubaldo Highlight Ubaldo Highlight Ubaldo Highlight Ubaldo Highlight Apometria d e A a Z inferi ir; conceito de cura que não só utiliza a capacidade aním ca dos médiuns conquistada em milhares de encar- nações pelo evo dos tempos, mas que também une os home/is em firme sustentáculo universalista, embora pre- servai las respeitosamente vossas diferenças de opinião, pois nenhuma consciência é igual a outrem. Esas técnicas magnéticas separatórias dos corpos medic dores sempre foram utilizadas pela Espiritualidade em to ia a história da humanidade terrena. Os diferentes corpo, estão ligados entre si sobrepostos, mas em campos vibrac ionais diferentes. No Antigo Egito essa estrutura já era conhecida. Os sarcófagos sucessivos que cercavam a múmia dos faraós simbolizavam os diversos corpos. Estan- do o (\orpo material sujeito à decomposição, era embalsa- mado e guardado em ataúde específico, em que se tentava preser vã-lo e retardá-lo da desagregação carnal iminente. Os deixais túmulos simbolizavam os outros corpos, sendo o últimc > em ouro puro, o corpo átmico, que seria pura luz e proteg ?ria todos os demais. Claro estava que o corpo físico mantinha estreito relacionamento com o corpo etérico, astral e mental! Já nas iniciações que ocorriam nas fraternidades gre- gas, u na das fases terminais do longo processo de aprendi- zado i onsistia em o hierofante colocar o discípulo aprendiz estena ido dentro de um sepulcro, em que simbolicamente vivenciaria a morte. "Para viver é preciso morrer" é uma chave alquímica e o Cristo-Jesus dizia "se não morrerdes, não vivereis". Deveria-se morrer para tudo que é inferior e deixa} nascer o Divino, o luminoso dos sentimentos eleva- dos, p artindo os próprios grilhões dos apelos carnais. Até chegai' a esse estágio, o discípulo passava por várias provas, educando o corpo e a mente. O hierofante, em vestimenta sacerdotal, executava operações magnéticas de extrema delicadeza, despolarizando as cargas positivas e negativas que mantinham a união dos corpos mediadores. Colocado em transe letárgico, o discípulo se desprendia em corpo astral ou mental, visualizando todo o mundo extrafísico 19 Ubaldo Highlight C . J . TaffareUo e Milton TaffareUo que palpitava em volta, sendo conduzido pelos magos espi- rituais. O corpo etérico permanecia no corpo físico, leve- mente desacoplado, permitindo a perfeita rememoração de todos os fatos verificados no Além-túmulo. O mestre hiero- fante, também desprendido, acompanhava o discípulo na viagem às regiões adredemente escolhidas, complementan- do a educação e os conhecimentos em outra -dimensão espaço-temporal. No regresso da consciência ao corpo físi- co, o discípulo estava capacitado para almejar a elevação de grau. A fronteira entre a vida e a morte tinha deixado de existir para essa consciência em aprendizado. Nos processos de cura, como geralmente há uma sim- biose obsessiva com o Além nas complexas doenças e dese- quilíbrios espirituais mais recalcitrantes, não há nenhum desdouro perante os postulados do Cristo-Jesus no fato de o obsessor do lado de cá receber o medicamento prescrito pelo médico que o homem obsidiado procurou em seu anseio de socorro. Seja o tratamento da benzedeira no interior do país; a erva recomendada na consulta com o preto-velho "incorporado" ou a oferenda junto a natureza pedida pelo caboclo no terreiro de Umbanda; o balanço das mãos do curador com galho de arruda em humilde choupana da periferia de vossa cidade; o apoio espiritual da mesa mediú- nica do centro espiritist tradicional; a água dos banhos domésticos de descarrego com ervas maceradas; o ritual do templo rosa-cruz bem situado; a simpatia da vovó analfa- beta; a oração coletiva dc igreja decorada com suntuosida- de; a pajelança do silvícola na mata; a palavra calma do terapeuta holístico; a voz alta da rezadeira choramingona; a mentalização da loja teosófica ou o comando de voz da contagem de impulsos magnéticos da Apometria; entre tan- tos outros recursos que os espíritos se mostram simpáticos para a cura, que se fôssemos citar sua totalidade nos tornaríamos assaz maçantes. Os remédios procurados — entre eles a Apometria — para os males que atormentam mostram eficácia como ins- trumento palpável a vós para a cura da doença de ambos: 20 Apometria d e A a Z obsessbr e obsediado. Livrando-os de dispensáveis padeci- mentóç atrozes, pois estão jungidos na mesma teia cármi- ca, tecida ao longo dos milénios de personalidades encar- nadas para a formação das individualidades ainda incom Dietas desses espíritos em evolução. Faz-se necessário, como em muitos outros métodos e técnicas espiritualistas utilizadas pelos homens, a intervenção da Justiça Divina para c êsfazer os nós do emaranhado de ódio, nem sempre recípn )co, em que uma das partes jã pagou sua dívida de outrorz até o último ceitil e continua torturada ininterrup- tamente pelo cobrador perverso e implacável. Quanto aos nomes das práticas mediúnicas que ado- tais, te nde a certeza que para os Espíritos que dão assistên- cia a êsses trabalhos de caridade, essa questão não tem a menor importância. Assim como não nos importamos com o nome terreno da instituição, pois o que nos atrai é o padrã( > vibracional elevado do grupo, são os valores morais introjetados baseados nos ensinamentos do Cristo e o exer- cício á a caridade gratuita e desinteressada, independente de que lisquer doutrinas dos homens, pois somos imbuídos de um único ideal do lado de cá, que é o amor cristico por todos t ós. O ser espírita, católico, umbandista, apômetra, budista, muçulmano, hinduísta, maçon, rosa-cruz, esoterista, teoso- físta 01' completo ateu, é somente uma experiência na carne duram e um intewalo terreno transitório na caminhada ascens onal do espírito eterno rumo à angelitude. Essas questií nculas não passam de atavismos que jazem em vos- sos inc inscientes, polémicas que poderiam ser dispensadas, pois co no pode alguém desprezar ou combater aquilo que já foi em encarnação passada ou que virá a ser em vida mate- rial fui ura? O respeito àprática individual de cada um deve partir ia premissa que ninguém é dono da verdade, e a Espiriti {alidade é única no Cosmo infinito. O que seria de todas i is cores se todos gostassem do amarelo ou do lilás? Observai ao pôr-do-sol o Arco-íris no horizonte e encontra- reis as yespostas da Divindade Superior. 2 1 C . J . TaffareUo e Milton Taffarello Não temos receio de "alvoroçar" as mentes mais arrai- gadas em suas opiniões, conquanto são dóceis somente com aquilo que não as contrariam, mantendo-se absolutamen- te desinteressadas dos sofrimentos alheios, quais não o sejam daqueles que professam fé semelhante, descomide- rando as crenças e práticas diferentes, afastando-se do que seja a pura caridade universalista-cristã. Os nossos desinte- ressados escritos sempre tiveram o propósito de despertar juízos opostos e provocar celeuma nos mais conservadores. Não desejamos nada impor, mas é preciso rever fórmulas envelhecidas e emholoradas, como a luz solar que adentra em mofado, escuro e úmido porão. Procuramos sempre o discernimento daqueles que consideram as verdades de todas as doutrinas da Terra partes de uma verdade maior que vem do Cristo. Nosso envolvimento é com a aproxima- ção crística entre os valores doutrinários de todos os espiri- tualistas de boa-fé. A verdade crística não pode ser posse de nenhuma ins- tituição dos homens; é um estado individual e permanente de procura espiritual, bem distante dos estereótipos das diversas religiões e doutrinas terricolas. Qualquer religião, sistema filosófico ou doutrina que se considere dona da ver- dade se torna excludente e sectária, contrariando os verda- deiros postulados cristiccs tão bemapregoados por Jesus. Não temos compromissos em situar-nos nesse ou naque- le labor doutrinário. Exaltamos a condição de isenção com quaisquer dogmas dos homens, e nossas humildes aspira- ções assumidas de longa data no Além com os Maiorais sidéreos são orientadas pelo amor cristico universal que une as criaturas em sua amplitude cósmica. Digressões feitas, retornemos para a Apometria, que tem a assistência da Espiritualidade e convive plenamente de maneira harmoniosa com os demais trabalhos espiritua- listas de caridade dentro de uma casa universalista-cristã. A alegação de que na Apometria não é observada a conti- nuidade de atendimentos após as remoções de aparelhos parasitas e desmanches de feitiçarias não é verídica. Qual- 22 Apometria d e A a Z quer itendimento espiritual na face do orbe terrestre não dispeí isa a reforma íntima e a elevação moral como méto- do se^ uro de cura definitiva. Logicamente, todo o atendido em g\ upo apométrico deve ser recomendado para conti- nuar a sua evangelização cristã e se integrar aos demais traba hos de palestras doutrinárias e passes. É importante somai essa nova técnica, sem subtrair conceitos básicos de educc ção mediúnica, evitando assim as interpretações pre- cipita las dos desinformados, multiplicando os resultados na ta< mada do amor cristão. D versos grupos espiritualistas jã começam a utilizar a apom Hria como técnica de cura, em que os médiuns se des- dobram conscientemente, participando de maneira ativa no et caminbamento das entidades espirituais enfermas. Essas técnicas "hodiernas" congregam arrojados métodos de inc lução magnética de desdobramento em intercâmbio com c plano extrafísico. As sessões mediúnicas tornam-se dinân icas e participativas, perdendo a sonolência e a ora- tória ( nfadonha de alguns dirigentes. Isso não quer dizer que o atendimento aos desencarnados deva ser pouco fra- terno. Essas técnicas não dispensam os médiuns de estarem educa ios em bases consistentes, de preferência que tenham nos E wngelhos um porto seguro e, preponderantemente, com t ato amoroso e fraterno com as entidades desencar- nadas As incompreensões geradas quanto às técnicas apomé- tricas \ão devidas à resistência ao novo e ao imobilismo de algun, dirigentes encarnados, acomodados aos anos de apatia do grupo mediúnico, no qual muitos médiuns cochi- lam e? tendendo serem ótimos doadores de ectoplasma. Não deveis exorcizar a Apometria, qual demónio herege perse- guido Dela Inquisição na Idade Média. Ao contrário, estu- dai-a detalhadamente e não vos melindrai por pequenas incompreensões de semântica ou pela desconformidade própri i dos homens. É chegado o momento da universalidade, do amor e da união crística entre todos os homens, que se consolidará 23 C. J . Taffarello e Milton Taffarello neste Terceiro Milénio. 4 profecia do Cristo-Jesus, quando afirmava "eles escutarão a minha voz e haverá um só reba- nho e um só pastor", se implementará gradativamente pelo equilíbrio entre ciência, filosofia e religião. No mais das vezes, a verdade não está nos caminhos que facilmente vos são simpáticos. Ela se encontra, geralmente, nas estradas tortas e pedregosas dos questionamentos às vossas convic- ções, mas que se mostram seguras quando comparadas com as comodidades da linha reta das mentes paralisadas num único roteiro ascensional. Que o conhecimento da Apometria seja mais uma laba- reda da Chama Crística a se acender irremediavelmente em todos vós, e que iluminará aos próximos, carentes de luz por toda a eternidade. RAMATÍS 24 alavras de Jerônimo em apoio a Ramatís Que a paz do divino mestre Jesus Cristo esteja com todi S. A universalidade de todas as filosofias, de todos os con )ecimentos, de todo o saber inicia na Harmonia Cósmi- ca l Tniversal e adentra todos os lares e famílias de todos os orbes planetários do Universo. Amigos e irmãos habitantes do orbe planetário da Ten z, que neste momento passam por dificuldades ineren- tes c: suas próprias criações materiais e mentais, sigam os ensi lamentos do Amado Mestre Jesus Cristo, de seu evange- lho < ? de outros enviados, que tragam a família como pri- meiro passo para sua harmonização pessoal. °rocurem sintonizar as energias mais sutis do cosmo, que jão indicar para todos um caminho de sabedoria, paz e an tor. Pratiquem a harmonização no lar colocada neste peqwno livro, e sintam o quanto vai mudar vossas vidas. Tomo diz Ramatís, que a Apometria, com os impulsos mag néticos, seja mais uma labareda de conhecimento a som< ir-se a tantas outras para iluminar os necessitados e care ntes do orbe da Terra. | Vão certo estamos que quando os homens aprenderem a Apometria, outras técnicas irão aparecer, pois o educar- se é nfinito. 25 C. J . Taffarello e Milton Taffarello Que o frescor do verde das florestas, a vivacida- de das águas e o vento suavizante vos acariciem eter- namente. E que a Paz de Nosso Senhor Jesus Cristo esteja com todos vocês hoje, amanhã e sempre. JERÔNIMO 2 6 O mundo causal e relativo em que vivemos síós os humanos temos uma pálida noção do mundo em que vivemos. A grande maioria da população habitante do plan íta desconhece os campos vibracionais que impressio- nam o nosso corpo físico, através de nossos corpos senso- riais energéticos. emos a nítida sensação de que o nosso mundo é somente feito de sofrimento, causado diretamente pela igno- rânc a das leis que nos regem. 'ara que tenhamos melhor visão e noção do que ocorre com nossa vida, necessitamos sair dela, ou seja, sair do dia a dia, da batalha que nos assedia para a sobrevivência físi- ca. I o caminho que nos leva à utilização de toda a matéria disp mível na superfície do planeta. A visão que temos de nosso mundo, é a mesma que teria um áos milhares de trabalhadores empregados na constru- ção le uma grande catedral. Onde o operário, preocupado com i sua tarefa, não atenta para a beleza da totalidade da obra, que fica a cargo de um planejamento muito mais amp o e minucioso. Esse operário teria em sua individualidade, a vontade de c >mpreender e fazer a sua tarefa da melhor maneira pos- síve , mas não teria a noção do empreendimento real e com- plet( |, do qual é parte integrante. 3odemos também comparar com um peixinho de aquá- 27 C . J . TaffareUo e Milton Taffarello rio, que nasceu e viveu sempre dentro de um mundo de alguns centímetros cúbicos de água. Mas o dono do aquário, o planejador daquele mundo, decide desfazer-se do recipiente, e coloca o peixinho em um rio com todas a suas corredeiras, cachoeiras etc. Vai o peixinho sendo levado pelas corredeiras do rio, algumas vezes vindo à tona e visualizando as margens, outras vezes sendo levado para o fundo e observando o solo e seus habitantes, não sabendo na realidade o que ocorre. Mas vai se adaptando a todos esses movimentos da melhor forma que seu corpo e seu conhecimento permitem. Assim como o operário da construção da catedral e o peixinho no rio, somos nós, na superfície do planeta. Cada qual com seu conhecimento, cada qual com suas experiên- cias, vamos vivendo e aproveitando da materialidade que podemos utilizar em nosso benefício. Mas não temos a real visão do todo, pois nos falta ade- quações para isso. A nossa análise geral das coisas fica ape- nas na impressionabilidade dos sentidos materiais de nosso corpo físico. É como se avistássemos um iceberg em pleno oceano. O que vemos não nos dá conta da grandeza e estrutura que está submemersa, pois não avistamos a grande massa de gelo que fica abaixo da superfície do mar. O nosso mundo então é formado de dimensões vibracio- nais, as quais os olhos materiais de nosso corpo físico não podem vislumbrar, pois vibram em uma dimensão vibracional mais densa, namaterialidade, ou seja, na matéria condensada. Hoje, mais do que outrora, as pessoas já não rebatem as idéias de dimensões paralelas à dimensão física. A própria ciência já admite em alguns casos outras dimensões. Os estudos esotéricos, os filósofos, as religiões de todas as épocas já falavam e falam dessas dimensões extrafísicas, constituindo sua matéria de estudos em todos os tempos. Esse outro lado de nossos sentidos físicos, os homens ten- tam descrever, entender e disseminar seus conhecimentos. 28 Apometria d e A a Z meni teiai comi conclusão é de que estamos em um mundo físico com muitas campos vibracionais; em todo universo encontramos esses campos vibracionais que se interpenetram. orno é difícil para o homem racional aceitar os campos vibrajcionais, neste universo multidimensional, escapa-lhe o sentido do todo, restando contentar-se com o pouco e coih a individualidade de cada um. )s homens, em sua grande maioria, somente têm em e a luta e a busca dos bens materiais, isso os desnor- na conquista de uma vida coletiva harmoniosa, bem no alcance de seus objetivos finais, rocurando na experiência física no planeta idéias do que são 4- almas, corpos dimensionais, espíritos, átomos, hologra- mas consciex, bioenergéticos, mente livre, ego, consciência, prin ípio espiritual, princípio inteligente — para achar um eixo de equilíbrio, são como os operários da catedral. Somen- te cc nhecem aquilo que os cercam e nem se percebem como part s de um todo, pertencentes à Energia Cósmica Universal, conl ibuindo para o grande planejamento do aprendizado infi- nito de todos os seres que compõem o universo. Quando o homem descobre essa verdade sublime, isto é o qi e algumas pessoas chamam de ciência, de reforma ínti- ma, de conversão religiosa, de iniciação etc. Então só resta a ele ;entir a verdade dentro de si mesmo, e não fora como tem procurado por séculos. Nesse momento passa a desfrutar do real e do que é irre d, começando a viver de fato os seus momentos, e não son ente se arrastando na superfície do planeta, atrás dos pra ;eres e utilização da materialidade. O conhecimento, a sabedoria e o aprendizado é que libertam os habitantes do planeta terra, os bioenergéticos físi< os, para que possam entender um pouco do todo do Un verso. A sabedoria trará ao homem a paz, a paz trará o amor e o a nor o fortalecerá, para que possa vivenciar com mais inten- sid ide e racionalidade a vida universal infinita. Com isso terá a c ipacidade de entender melhor a si mesmo e aos outros. 29 Impulsoterapia Vibração magnética animal em impulsos Desde há muito tempo, o homem vem desenvolvendo técnicas para penetrar nos mais variados campos vibracio- nais existentes no universo. Utiliza os mais diversos meios para conseguir isso, por exemplo: a meditação, a concentração, a autoprojeção, a prece, o estado alfa, a projeção da consciência, o uso de ervas alucinógenas e muitos outros. Os magos de todos os tempos procuraram dominar as energias ditas naturais e sobrenaturais, das chamadas vibra- ções não-físicas. Hoje, temos em mãos uma das mais fáceis maneiras de penetração e utilização nos diversos campos vibracionais do universo. É o chamado impulso vibracional magnético animal, ou impulsos magnético animal, ou ainda impulso magnético. Vamos dar noção de como funciona esta maravilha do impulso magnético. Todo o universo é envolvido por uma substância que, embo- ra não saibamos seu nome, temos a certeza de sua existência. Esta substância pode ser chamada de Energia Cósmica Universal, energia do amor, éter, espaço, fluido vital, fluido cós- mico potencial, prana, primeira emanação do absoluto, entre outras. Substância que pode ser manipulada, condensada, 30 Apometria d e A a Z movimentada pela nossa vontade e mediante algumas regras e leis a ela inerente. i está a nossa disposição, ainda que muitas vezes tenhamos dúvidas sobre como utilizá-la, devido à falta de sens bilização do nosso corpo físico. /lesmo assim, essa incomensurável quantidade de ener- gia constitui uma fonte sem fim, para uso daqueles que a conh ecem. <) impulso magnético e a nossa vontade são o caminho mais fácil, neste momento, para a sua manipulação. Com contagem numérica em vibração sonora, e dando estalos com os dedos, chamados impulsos magnéticos, vam< is conseguir condensar essa energia para uso das mais variadas formas. ] Jaseado na minha vida de psicoterapeuta naturista de longe i tempo, nas técnicas do reiki brasileiro, da iridologia comportamental, da massagem energética, da acupuntura, e da te rapia floral; com meu conhecimento da área espiritua- lista, espírita, kardecista e das terapias naturais, e com ajudu de meu filho Milton Taffarello — que trabalha na mesma área e tem sensibilidades sensoriais acuradas —, com D uso, análise, conhecimentos adquiridos à custa dessa aplic ição e estudos dos resultados dos impulsos magnéticos desei volvemos a Impulsoterapia. I npulsoterapia é a técnica de tratamento fundamentada nos ú npulsos magnéticos emitidos por um impulsionador, que pode ser um médico, um terapeuta ou qualquer pessoa de boa vonta de. Também podemos classificar de impulsoterapia todo proce dimento que utiliza os impulsos magnéticos. Sua utilização pode se dar em todos os campos do conhi icimento humano, em todos os procedimentos psicote- rápic )s naturistas e também dentro das terapias naturais e da m issoterapia em geral. Conclui-se que todos podem uti- lizá-L L , bastando para isso boa vontade e deixar de lado os prece nceitos. F ode ser empregada no campo da medicina, em cirur- gias, fxatamentos intensivos, psicologia, psiquiatria, homeo- 3 1 C. J . TaffareUo e Milton TaffareUo patia, acupuntura, psicopatologia, psicanálise, clínica geral, clínica especializada, entre outras. Também podem se beneficiar de seu uso as terapias naturais como o Reiki brasileiro, reiki japonês, reiki tibeta- no, reiki plus, hipnometria, apometria l , cura prânica, mas- sagem energética, cromoterapia mental, homeopatia, acu- puntura, yogaterapia, terapia floral, magnetoterapia, masso- terapia, aromaterapia etc. A técnica será útil ainda'nos trabalhos espiritualistas e filosóficos como os trabalhos de desobsessão, psicálgicos, espirituais, de harmonização, de vibração à distância, traba- lhos e passes magnéticos, passes anímicos, trabalhos dedica- dos as espiritopatias, entre outros. A impulsoterapia na apometria é necessária e de grande benefício individual e coletivo para bioenergéticos físicos, como vamos ver a seguir nas técnicas impulsoterápicas de A a Z. Ademais, podemos utilizar algumas técnicas da impul- soterapia em nosso lar, no nosso dia a dia, na chamada har- monização no lar. Pelos resultados benéficos alcançados por essa terapia, seria interessante que se multiplicassem o seu uso por todos de boa vontade. Nota: Recomendamos a todos que irão colocar em uso a técnica da impulsoterapia, para não se deixarem levar pelo entusiasmo com a eficiência da técnica em si. Por mais prática que seja sua utilização, deve sempre estar somada à energia do amor de nosso coração. Não aumentemos as nossas desarmonias, ou não aumentemos o nosso peso cármico, utilizando essa técnica de modo a não oferecer o que temos de melhor, que é a cari- dade e a humildade de sentimentos. 1 — Será estudada em capítulo a parte. 32 Magnetismo animal THeophrastus Bombastus von Hohenheim (1490- 1541) que adotou o epíteto de Paracelso, significan- do que ele era melhor do que Celso, Aulo Cornélio Celso (42 A. CA 7 D. C.) que escreveu De Medicina, obra tida por muito empo como básica para a ciência médica, foi quem compa ou a força emitida pelo homem ao imã, iniciando assim; magnetogeniaanimal. Pa da medicina hermética, não separava o magnetismo da asb ologia, fundamentando seu sistema no qual a vida human a era inseparável do universo. De aominava os homens e animais como imãs anima- dos, e lizia que um médico não era médico, se não conhe- cesse c >mpletamente a natureza. Mi gnetismo então é uma força que irradia de todos os corpos e tem polaridade negativa e positiva como na eletri- cidade, pois um campo magnético gera eletricidade e um campo elétrico gera magnetismo. Nc corpo físico masculino, esta polaridade é positiva à direita e negativa à esquerda no lado frontal, e ao inverso no lado tr iseiro, ou seja, polaridade negativa à direita e positi- va à e* querda. Já no corpo físico feminino, a polaridade é invertií a ao do corpo físico do homem. Po lemos dividir o magnetismo em Magnetismo Terres- tre, quando tratamos das forças de atração e repulsão que 33 C. J . Taffarello e Milton TaffareUo possuem todos os materiais, incluindo o próprio planeta terra, ou seja, o geomagnetismo; de Magnetismo Pessoal, quando ele serve de comunicação entre os seres animados e de Magnetismo Animal, quando se preocupa com a força irradiada dos seres animados, objeto do estudo e prática da Impulsoterapia. O estudo e divulgação do magnetismo animal passou, além de Paracelso, por muitas outras personalidades. Uma delas, Jean Baptiste Van Helmont (1577-1644), em seu livro Ortus Medicinae, descreve o magnetismo da seguinte forma: O que denomino os espíritos do magnetismo, não são espíritos celestes, menos ainda se trata de espíritos infernais; são os que têm seus princípios no próprio homem, como o fogo sai da pedra. Da vontade do homem se desprende, com efeito, um pouquinho de espírito vital que, se completado por assim dizer, por uma forma determinada, torna-se um ser ideal. E, por conseguinte, este espírito vital se acha, por sua natureza, como alguma coisa intermediária entre os seres corpóreos e os seres incorpóreos. E ele vai então para onde o dirige a vontade: este ser ideal não está, portanto submeti- do a qualquer das leis que regem o lugar, o tempo, o espaço; não é um demónio, não é um efeito de uma potência demoníaca; é uma certa ação do homem que nos é inteiramente natural e própria... Adiei até agora desvendar esse grande mistério e mostrar que o homem tem em si, ao alcance da mão, uma energia, que por sua exclusiva vontade, pode agir fora e imprimir sua ação, exercer uma influência capaz de persistir sobre um objeto ausente e mesmo distante. Wirdig escreveu em 1690 que a universalidade da Natureza era magnética; o mundo para ele era constante- mente banhado pelo magnetismo; todas as vicissitudes das coisas sublunares ocorriam pelo magnetismo, a vida se con- 34 Apometria d e A a Z servas a pelo magnetismo e a morte de todas as coisas ocor- ria pe o magnetismo. Fi édéric Antoine Mesmer (1734-1815) foi uma persona- lidade muito importante nesse estudo, deixando-nos 27 ponto; em seus "Aforismos", na célebre dissertação sobre magn tismo animal. Que são: 1 - Existe uma influência mútua entre os cor- pos celestes, a terra e os corpos animados. 2 - Um fluido universalmente propagado e contínuo — de modo não sofrer qualquer vazio, cuja sutileza não permite comparações, e que, por sua natureza é suscetível de receber, propagar e comunicar todas impressões de movimento — é o meio dessa influência. 3 - Essa reciprocidade está submetida a leis mecânicas desconhecidas até o presente. 4 - Resultam dessa ação, efeitos alternativos que podem ser considerados como um fluxo e refluxo. 5 - Este fluxo e refluxo é mais ou menos geral, mais ou menos particular, mais ou menos compos- to, segundo a natureza das causas que o determi- nam. 6 - É em razão dessa operação, a mais univer- sal que a natureza nos oferece, que as relações de atividade se exercem entre os corpos celestes, a Terra e suas partes constitutivas. 7 - As propriedades da matéria e os corpos organizados dependem dessa operação. 8 - O corpo animal prova os efeitos alternati- vos desse agente, que, ao se insinuar na estrutura dos nervos, afeta-os imediatamente. 9 - Ele manifesta, especialmente no corpo humano, propriedades análogas ao do imã. Distin- guem-se pólos igualmente diferentes e opostos, que podem ser comunicados, trocados, destruídos e reforçados; o próprio fenómeno da inclinação é 35 C . J . TaffareUo e Milton Taffarello também aí observado. 10 - A propriedade do corpo animal que o torna suscetível à influência dos corpos celestes e a ação recíproca daqueles que o cercam, manifesta- da pela analogia com o imã, me determinou a chamá-lo "Magnetismo Animal". 11 - A ação e a virtude do Magnetismo Ani- mal, assim caracterizadas, podem ser comunicadas a outros corpos animados e inanimados. Uns e outros, entretanto, são mais ou menos suscetfveis. 12 - Essa ação e essa virtude do Magnetismo Animal podem ser reforçadas e prolongadas por esses mesmos corpos. 13 - Observa-se, em experiências, o escoamen- to de uma matéria, cuja sutileza penetra todos os corpos, sem perder particularmente sua atividade. 14 - Sua ação realiza-se à distância, sem a inter- venção de qualquer corpo intermediário. 15 - Ela é aumentada e refletida pelos espe- lhos, tal como a luz. 16 - Ela é comunicada, propagada e aumenta- da pelo som. 17 - Essa virtude magnética pode ser acumu- lada, concentrada e transportada. 18 - Disse que os corpos animados não são igualmente suscetfveis; acontece mesmo, ainda que muito raramente, que têm uma propriedade tão oposta que sua simples presença destrói todos os efeitos desse magnetismo em outros corpos. 19 - E s s a virtude oposta também penetra todos os corpos, ela pode ser comunicada, propagada, acumulada e transportada, refletida por espelhos e propagada pelo som; o que constitui não apenas uma privação, mas uma virtude oposta: positiva. 20 - O imã, natural ou artificial, é suscetível ao magnetismo animal e à virtude oposta, sem que sua ação sobre a agulha seja alterada; o princípio do Apometria d e A a Z magnetismo animal difere, portanto, do mineral. 21 - Este sistema fornecerá esclarecimentos sobre a natureza do fogo e da luz, bem como pela teoria da atração, sobre o fluxo e refluxo, do imã e da eletricidade. 22 - Ele permitirá saber que o imã e a eletrici- dade artificiais têm, em relação às doenças, apenas propriedades comuns a um grande número de outros agentes e que, se resultam alguns efeitos úteis da administração daqueles, isso se deve ao magnetismo animal. 23 - Reconhecer-se-á, por esses fatos, segundo as regras práticas que estabelecerei, que o princí- pio pode curar diretamente as doenças dos nervos e indiretamente as demais. 24 - Com sua ajuda, o médico é esclarecido sobre a utilização dos medicamentos; aperfeiçoa sua ação, provoca e dirige as crises salutares, de modo a se tornar o senhor da situação. 25 - Ao comunicar meu método, demonstrarei por uma nova teoria das doenças, a unidade uni- versal do princípio que lhe aponho. 26 - Com esse conhecimento, o médico julgará seguramente a natureza e o progresso das doenças, mesmos das mais complicadas; ele impedirá seu desenvolvimento e alcançará sua cura, sem jamais expor o doente a efeitos perigosos ou a resultados inoportunos, seja qual for a idade, o temperamen- to ou o sexo. As mulheres grávidas, e por ocasião dos partos, gozarão das mesmas vantagens. 27 - Esta doutrina, enfim, colocará o médico • em condições de julgar corretamente o grau de saúde de cada indivíduo e de preservá-lo das doen- ças às quais ele possa estar exposto. A arte de curar chegará à sua maior perfeição. Mesmer percorreu várias cidades de inúmeros países 37 C . J . TaffareUoe Milton TaffareUo fazendo a divulgação de seu trabalho, o que lhe valeu o títu- lo de criador da teoria do magnetismo animal, a qual ficou conhecida como mesmerismo. Mesmo com a perseguição oficial contra o magnetismo animal, Mesmer deixou muitos discípulos, dentre eles: Deleuze, Du Potet, Hector Durville, Lafontaine, Pigeaire, Durand de Gros, Aubin Gauthier, Charpignon, Teste, Ricard Despine, Puel, Géraud, Huguet, Berna, Frappart, Morin etc. O Marquês de Puységur, ou Amand Marie Jacques de Chastenet (1751-1825), discípulo fiel de Mesmer, ao tratar de um paciente com magnetismo notou que este ficara como em um sono sonambúlico. Repetindo a experiência em outros pacientes, descobriu o que chamou de sonambulismo magnético ou artificial. O Marquês de Puységur publica então, entre outras coi- sas, o sonambulismo magnético, também chamado de sonambulismo artificial, revelação que entusiasmou mais do que a teoria de Mesmer. Cria em Estrasburgo a Société Har - monique dês Amis Reunis, com o objetivo de formar mag- netizadores, e por toda parte nasceram sociedades com a finalidade de tratar dos doentes e estudar o sonambulismo artificial. O sonambulismo artificial mais tarde foi chamado de hipnotismo, um termo introduzido por James Braid e ado- tado pelos pesquisadores do Brasil . A diferença fundamen- tal entre magnetizadores e hipnotizadores é que os primei- ros usam somente a força magnética, e os segundos usam a sugestão. Dr. Billot publica em 1839 "A correspondência sobre magnetismo vital entre um solitário (o Dr. Billot) e Deleu- ze", tratando da questão do espírito (bioenergético). Confor- me nos relata, os bioenergéticos não só se mostram e falam, como tratam de pacientes mesmo em estado de vigília. Muitos magnetizadores observaram, estudaram e rela- taram em suas obras proezas dos bioenergéticos, antes que o espiritismo fosse estudado. Com a multiplicação dos fenó- menos surge em 1858 duas revistas, a Revista Espiritualis- 38 Ubaldo Highlight Ubaldo Highlight Ubaldo Highlight Apometria deAaZ ta, puí licada por Z. J . Piérat e a Revista Espírita, sob a dire- ção de Allan Kardec, ambas tratando da comunicação dos bioene rgéticos. Entre 1860 e 1880 o magnetismo e o hipnotismo fica- ram p 'ofundamente desprestigiados, sendo praticados por média >s ou estudiosos somente às escondidas. Auguste Ambroise Liébault (1823-1904) desenvolve uma écnica nova de hipnotismo. Hippolyte Bernheim (1840-1919) foi um médico muito conceituado e em 1879 é nomeí do Diretor de Medicina Interna da Universidade em Nancy Em 1882 adota o método de Liébault, só que foi res- tringir do o uso da hipnose e usando a sugestão em estado de vig lia. O que a escola de Nancy denominou "Psicotera- pia", registrado em seu livro Hypnotisme, sugestion, psychutérapie, Études nouvelles, Paris, 1891. Jean Martin Charcot (1825-1883), incentivado por Charle s Richet, estendeu seus estudos ao hipnotismo e com suas descobertas dirigiu sua cura através da fé. Com o tempo, os pesquisadores começaram a descobrir que a nente do magnetizador, ou hipnotizador, é que tinha o pon ecial para direcionar a cura pela sua vontade. O pensamento e a vontade são a grande alavanca da impul oterapia. Charles Henry, diretor do Laboratório de Fisiok gia das Sensações na Sorbonne durante 34 anos, afir- mou o| seguinte: 1) O pensamento é emitido sob a forma de cor- púsculos, quase imaterial, próximo ao neutrino ou pequeno nêutron leve, com pequena potência mag- nética (momento), mas dotados de grande veloci- dade de propagação. Henry deu a esses corpúscu- los o nome de psicons. 2) A velocidade do pensamento seria de 3x1o15 quilómetros por segundo, ou seja, dez bilhões de vezes maior que a velocidade da luz. 3) Se for emitido com força suficiente, sua ação será sentida por muitos séculos. 4) O comprimento de onda vital humana seria 3 9 Ubaldo Highlight Ubaldo Highlight Ubaldo Highlight Ubaldo Highlight Ubaldo Highlight C. J. Taffarello e Milton Taffarello de 9,48 milésimo do milímetro, isto é, ela se encon- traria no material infravermelho da irradiação calorífica do corpo humano. Henry demonstrou que existem três modos de vibração primárias no universo, conforme publicado pelo Instituto Metapsíquico Internacional de Paris, que são o "gravítico", equivalente à matéria físíco-química, o "biopsíquico", corres- pondendo ao domínio do bioenergético e da vida e o "eletro- magnético", que serve de ligação entre os dois primeiros. Utilizando a teoria dòs quanta — criada por Max Karl Ernest Ludwing Planck (1858-1947) em 1900 - calculou que a velocidade biopsíquica de propagação atinge o valor de 100 milhões de vezes maior que a da gravitação, a qual é 100 milhões de vezes maior que a velocidade da luz e está em relação direta com a consciência e é inseparável do bioe- nergético. Podemos, neste momento, tentar demonstrar — com a ajuda dos quatros conceitos de Henry, as fórmulas físicas matemáticas de Dr. Lacerda 1 e as teorias de outros pesqui- sadores — as energias utilizadas pelo impulso magnético animal ao estalar dos dedos pelo bioenergético físico, cha- mado de impulsionador. Energia psíquica do bioenergético que é igual a sua energia potencial psíquica elevada à potência de sua vibra- ção. Essa vibração tenderá ao infinito conforme a sutileza do campo vibracional alcançado pelo bioenergético. Wpsi = (\|í)v-»oo Wpsi = Energia psíquica do bioenergético. \\f = Energia potencial psíquica = psicons. V = Vibração alcançada pelo bioenergético. ©o = Infinito. 1 — Vide Bibliografia. 4 0 Ubaldo Highlight Ubaldo Highlight Ubaldo Highlight Ubaldo Highlight Ubaldo Highlight Ubaldo Pencil Apometria deAaZ Energia neuronial do corpo físico que é igual à energia pot ncial de um neurônio multiplicado pela quantidade de neurónios do corpo físico. WNf = (EN)n WNf = Energia neuronial do corpo físico. E N = Energia potencial neuronial. n = Número de neurónios do corpo físico. Energia condensada do corpo físico calculada pela Lei da kelatividade de Einstein. Wcf = (m) C2 Wcf = Energia condensada do corpo físico, m = Massa do corpo físico. C2 = Velocidade da luz elevada ao quadrado. Como exemplo da capacidade desta energia do corpo físibo, vamos calcular a energia condensada do corpo físico do fautor com cerca de 85 quilos, utilizando o sistema CGS. ma Massa = 85kl, no sistema CGS = 85000g. Velocidade da luz no cotidiano = 300 OOOkl/s, no siste- CGS = 30 000 000 OOOcm/s = 3 x 1010cm/s. Então temos: Wcf = (85 OOOg) (3 x 1010cm/s)2 Wcf = (8,5 x IO4) (9 x 1020cm2/s2) Wcf= 7,65 x 1025erg di; Transformando em kwh que é o usual em nosso dia a , temos 2,125 x 1012kwh. Ou seja, 2 125 000 000 000 4 1 C. J . Taffarello e Milton Taffarello kwh (dois trilhões, cento e vinte e cinco bilhões de quilo- watt-hora). A energia condensada (Wcf) do corpo físico do autor seria capaz de sustentar 1 000 000 de residências, com o gasto de 200kwh ao mês cada uma, durante 88,5 anos. Portanto, teremos uma idéia do que é a nossa força magnética animal, calculada a seguir. Energia magnética do bioenergético físico à disposição do estalar dos dedos, ou seja, dos impulsos magnéticos. Z = (Wpsi) (WNf) (Wcf) Z = Energia magnética do bioenergético físico. Wpsi = Energia psíquica do bioenergético. WNf = Energia neuronial do corpo físico. Wcf = Energia condensada do corpo físico. Portanto, todos os bioenergéticos que estão tendo uma experiência física no planeta terra têm a sua disposição esta energia Z, e com ela podem atuar nos planos vibracionais mais sutis, de forma admirável, podendo em determinados casos até atuar na matéria física, transportando pequenos objetos semtocá-los com o corpo físico, fenómeno chamado de telecinesia, efeito muito estudado através de Nina Kulagina. Esta energia Z, atuando em uma porção da Energia Cósmica Universal — pelo estalar dos dedos, ou seja, pelos impulsos magnéticos mais o comando dado pelo impulsio- nador — movimenta-a, criando um estado de tensão e dina- mismo. Vai então se adensando até surgir a primeira mani- festação, criando ondas, que em seguida são condensadas nos campos vibracionais mais sutis, surgindo então a ener- gia bioplasmática, em seu campo de atuação. Energia bioplasmática é a porção da Energia Cósmica Universal que é movimentada e utilizada pela energia Z, ao comando e vontade do impulsionador e dos impulsos mag- 42 Ubaldo Highlight Ubaldo Highlight Apometria deAaZ nét^cos, dados pelo estalar dos dedos. Wbp = Z . K Wbp = Energia bioplasmática. Z = Energia magnética do bioenergético físico. K = Porção de Energia Cósmica Universal. A impulsoterapia vem mostrar, aos habitantes do caiipo vibracional físico de nosso planeta, que somos os res- poi sáveis pelos fenómenos e não os bioenergéticos como se peijsa. Cabe aos bioenergéticos físicos a responsabilidade de dir cionar as ações em concordância com a Harmonia Cós- mica Universal. É com essa energia (Wbp) que podemos atuar com a impulsoterapia dentro de todas as atividades do conheci- me íto humano. Na apometria, hipnometria, medicina, tera- pia natural, terapia de vidas passadas, dentro de cada filo- sof a, religião, grupos familiares e por qualquer pessoa de boi vontade. Temos que lembrar, como diz Dr. Lacerda, que existem enérgias que dificultam a atuação da energia Z, bem como a densidade do meio em que ela será utilizada. Energia mental desarmônica é uma entre muitas, a qual deáominou de p 2 , que é parte integrante do bioenergético físi :o, ou seja, é o fruto da desarmonia mental do indivíduo, coi no: inveja, orgulho, mau caráter, entre outras coisas. Veja- mc s então como fica a energia bioplasmática obtida pelo im )ulsionador. Wbp = Z • K P Wbp = Energia bioplasmática. 2 — baros (peso), em Grego. 43 C. J . Taffarello e Milton Taffarello Z = Energia magnética do bioenergético físico. K = Porção da Energia Cósmica Universal, p = Energia mental desarmônica. Chamamos atenção para as pessoas que trabalham em grupos, de que a energia Z utilizada pelo impulsionador é a somatória das energias Z de todos os elos de amor e paz (trabalhadores) presentes no local, bem como a energia p, que também se constitui de todas as energias mentais desar- mônicas dos presentes. Por esse motivo, quanto mais har- mónico, quanto mais confiança tiverem entre si, melhor será para o impulsionador e para o objetivo do grupo. 44 Os campos vibracionais 'ara que possamos entender melhor o campo vibracio- nal, vamos dizer que existem habitantes dentro de um mes no recinto que habitam dimensões iguais e diferentes, pod mdo ou não interferir uns com os outros. Estes habitan- tes hamaremos de bioenergéticos, pois habitam na energia, fon da matéria que compõe o nosso corpo físico. Estes campos são as modificações da Energia Cósmica Uni versai — da qual temos outros nomes, como: energia vita., energia potencial, prana, nun, od, srog-lung, deus, o abs )luto, campo vital, ga-llama ou ka, ym-yang —, essa ene gia primeira, de onde saem todas as demais. Para que nós, homens, possamos ter acesso a todos esses can pos vibracionais, e às informações neles contidas, temos um agregado de sensores para perceber, notar, sentir, entender, divisar, formar idéias sobre eles, suas funções e utilizações. Aos sensores podemos dar o nome de corpos, em analo- gia ao nosso corpo físico, o qual tem a função de sentir, per- ceb ir e analisar o campo vibracional físico de nosso plane- ta. Dortanto, chamaremos de corpo sensorial a esses senso- res dos mais variados campos vibracionais. Os corpos sensoriais também são compostos de subcor- pos I ou intra-sensores, que subtilizam as informações capta- das por aqueles. Quando vamos passar pelo fenómeno do nascimento 45 Ubaldo Highlight Ubaldo Rectangle C. J . Taffarello e Milton Taffarello físico, vindo habitar a superfície do planeta, agregamos alguns corpos sensoriais inerentes aos campos vibracionais desse planeta. Agregamos esses corpos sensoriais em nossos outros corpos sensoriais energéticos, que nos acompanham. Vamos citar alguns campos vibracionais. Temos o campo vibracional de movimento, DNA ou intracelular, celular, o duplo etérico, entre outros, que são específicos do planeta terra. Alguns, como o campo vibracional duplo etérico astral, astral, mental inferior, mental racional, búdhico, lúdico, intra- lúdico, de não-raciocínio, entre outros, são os que nos acompa- nham após sairmos da experiência do campo vibracional físi- co, voltando a ser o que denominamos de bioenergético. Então, podemos dizer que temos tantos sensores quan- to forem os campos vibracionais existentes. Cada qual com sua função e sensibilidade, dentro do seu campo vibracional de atuação. Esses sensores, ou corpos sensoriais, são partes do bioe- nergético físico, e o ajudam a entender o universo e seus relacionamentos. Vamos agora falar um pouco de cada um daqueles que já estudamos, e utilizamos em nossos trabalhos de impulsoterapia. Acreditamos que novas informações serão acrescenta- das à medida que o homem avançar nas suas sensibilidades e pesquisas cientificas. Novos sensores, ou corpos sensoriais, serão descobertos conforme formos utilizando estes já conhecidos, e adentrar- mos em outros campos vibracionais. 0 sensor do campo vibracional de movimento ou Corpo de movimento É o corpo responsável pela nossa movimentação sobre a superfície do planeta. Não tem consciência, somente a fun- ção específica de movimentação. 4 6 Ubaldo Rectangle Ubaldo Highlight Apometria deAaZ Quando o nosso corpo físico se movimenta, o corpo de mov mento preenche o espaço deixado pelo corpo físico, imp ilsionando-o para o lado que o bioenergético deu as ord( ns, ou seja, para o lado que deseja locomover-se. t composto da energia inerente ao planeta terra. Quan- do c bioenergético físico deixa a experiência física no plane- ta, í >se corpo volta a se agregar às energias da terra. Tem o fora ato humano. Pode ser impulsionado ao desdobramento e dissociação dos seus movimentos, para equilibrar a sua movimentação. 0 sensor do campo vibracional DNA ou Intracelular ou Corpo DNA ou Corpo Intracelular Esse corpo é a menor partícula material que contém todí s as informações, e que mantém a memória celular. Certa ocasião, em uma de nossas terapias, uma criança de c nze anos estava sentindo medo, pois toda a noite, ao dei- tar, visualizava um bioenergético com uma capa e chapéu pret os, que lhe falava que iria levá-la embora. A criança já não queria mais dormir em seu quarto, e cho ava muito. Quando foi realizado o atendimento, com a impulsote- rap: a para a criança, dentro daquela dimensão, e após o diá- log( de esclarecimento, o bioenergético foi enviado para a Col< nia"Elos de Amor e Paz". Os elos de amor e paz, possuidores de acurado desen- voh imento anímico, auxiliados pelos mediadores vibracio- nais físicos, começaram a visualizar um corpo escuro e per- cebi ram, com a ajuda de um amigo bioenergético, que se trat iva do corpo intracelular da criança. Um bioenergético socorrista solicitou então que fosse lim )o esse corpo, uma vez que o medo e o susto estavam se inte riorizando no DNA celular da criança, e se deixássemos assi ín, a criança ficaria com um trauma que a acompanha- ria >or muitas experiências na matéria física. 47 Ubaldo Rectangle Ubaldo Highlight Ubaldo Highlight C. J.Taffarello e Milton Taffarello Após a limpeza do corpo DNA, ele se apresentou multi- colorido, equilibrado e harmonizado. Esse corpo sensorial pode ser desdobrado e dissociado em subcorpos, pela técnica da impulsoterapia. 0 sensor do campo vibracional celular ou Corpo celular Esse corpo sensorial dá e mantém a vida nas células do corpo físico, responsável pela harmonia celular. É formado do composto celular, no campo vibracional etérico. Tem toda a composição física-química do corpo físico, só que de maneira muito subtilizada. Tem consciência do que é necessário para a boa perfor- mance do corpo físico e celular. Não tem raciocínio, somente a necessidade de sustentar as células, percebendo o que é melhor para isso. É somente uma função. Para termos uma idéia dessa função, citaremos uma experiência de terapia. Um atendido fumava e bebia substâncias alcoólicas e durante a sessão, desdobrou-se seu corpo celular e começou a falar da dificuldade que tinha, devido às substâncias que o fumo e a bebida criavam dentro das células. Dizia que era difícil manter a harmonia celular, e solici- tava ajuda para que pudesse cumprir a sua tarefa. Foi feita então uma limpeza dentro das células, com o uso da impulsoterapia, limpando também o corpo celular, tudo isso dentro do campo vibracional inerente a esse corpo sensorial. A limpeza do corpo celular, dentro de seu campo vibra- cional, irá refletir com o tempo no corpo físico do agregado sensorial energético desse indivíduo. É devido a essa relação entre os corpos sensoriais de todos os campos vibracionais, que podemos estudar as 48 Ubaldo Rectangle Ubaldo Highlight Apometria d e A a Z desar nonias psicossomáticas, ou seja, doenças que se apre- senta: ri em nosso corpo físico, por disfunção psíquica. Q janto mais entendermos essas relações, melhor será para que p< ssamos criar terapias, que nos ajudem uns aos outros. E ;se corpo sensorial pode ser desdobrado e dissociado em su Dcorpos, pela técnica da impulsoterapia. 0 ensor do campo vibracional físico ou* Corpo físico O corpo físico é um aglomerado de células diferenciadas e com as mais variadas funções, formando um dos últimos instru nentos de atuação do bioenergético na superfície do planei a, é o corpo pelo qual podemos atuar na materialida- de pia aetária. É o suporte que temos para atuar na superfície do pla- neta í em perder a nossa estabilidade localizada, sem ele estaríí mos por todos os lugares nos quais pensássemos. T< mos a responsabilidade de cuidar com carinho, com amor \ racionalidade desse corpo sensorial, uma vez que ele é formado de milhares de células animais, as quais estão també m em processo de evolução, individual e coletiva, sob o noss D comando. S( formos alegres, responsáveis, felizes e vivermos bem com o cosmo, as células de nosso corpo físico refletirão esse estado! O contrário é recíproco. 0 sensor do campo vibracional duplo etérico ou Corpo duplo etérico Et se corpo sensorial tem a propriedade de dar e manter a vida a^ ) corpo físico, sustentando a harmonia do sensor físico. É formado do que nós chamamos de ectoplasma, com todas Í s substâncias químicas que caracterizam o corpo físico. M mtém a harmonia fisiológica, refletindo a ordem que ma f entro da Energia Cósmica Universal. 49 Ubaldo Rectangle Ubaldo Rectangle Ubaldo Highlight Ubaldo Highlight C . J . TaffareUo e Milton TaffareUo Tem a função de distribuir as energias captadas do cosmo, promovendo assim as cicatrizações de ferimentos, curando enfermidades localizadas, automaticamente, sem necessidade de utilizar a razão ou a vontade do bioenergético. Descoberto cientificamente pelo Barão K a r l von Rei - chenbach, é fotografado pelo processo da Kirliangrafia, e inicialmente foi confundido com a aura. Possui individualidade própria, mas não tem consciência. Ao deixarmos o campo vibracional físico, para retornarmos ao campo vibracional astral, esse corpo também é absorvido pelo planeta, para reciclagem de seus elementos. É a ligação do corpo astral com o corpo físico. O ectoplasma é utilizado para trabalhos de efeitos físi- cos, as chamadas "materializações", e no campo da telecine- sia ou de teletransporte. Esse corpo pode ser desdobrado e dissociado em sub- corpos pela técnica da impulsoterapia. 0 sensor do campo vibracional duplo etérico astral ou Corpo duplo etérico astral Muito pouco conhecido, mas de grande importância. É nesse corpo sensorial que acontecem os ataques dos bioenergéticos importunos, o auto-ataque e onde são coloca- dos bioenergéticos parasitas para sugar nossas energias. Ele é, na realidade, o corpo que nos acompanha desde a nossa creação K 0 corpo duplo etérico astral tem o formato do sensor inerente ao campo vibracional do orbe planetário que fomos creados. Muitas vezes os mediadores vibracionais, os elos de amor e paz percebem esse corpo, mas não sabem o que é, devido a sua forma muito diferente dos corpos aos quais estão acostumados a visualizarem. Normalmente não tem a forma humana e pode ser tratado. 1 — Vide glossário. 50 Ubaldo Highlight Ubaldo Rectangle Ubaldo Highlight Ubaldo Pencil Apometria d e A a Z O sensor do campo vibracional astral ou Corpo astral o corpo com que vivemos no campo vibracional astral após deixarmos o campo vibracional físico. T Ddos os bioenergéticos que se comunicam por media- dores têm esse corpo. Cs mais evoluídos se comunicam com o acoplamento menb 1, que é diferente do acoplamento astral. E sse corpo nos dá a forma humana, pois é o que cha- mam< s de MOB - Modelo Organizador Biológico. b ele armazenamos nossas emoções do ódio ao amor, que e >tão sob o nosso comando. C Dm esse corpo normalmente fazemos as viagens astrais. Foi de scoberto pelo pesquisador e cientista Hector Durville. Ç uando se separa do corpo físico, leva consigo os outros corpos sensoriais mais sutis. O desacoplamento do corpo astra do corpo físico pode acontecer em um estado de doen- ça, es ado de choque emotivo, enfraquecimento físico etc. E urante o sono e descanso do corpo físico, é normal o desac )plamento desse corpo. A pessoa pode fazer um desa- copla nento consciente, mantendo a sua consciência enquí nto faz a viagem astral. Uso só pode acontecer graças à ligação que o corpo astral j e todos os outros corpos sensoriais, tem com o corpo físico através do cordão de prata 2 , ligação essa feita no cére- bro d i pessoa. 0 corpo astral tem a propriedade de modificação plás- tica, (omandada pela mente. E essa propriedade é que nos valemos para socorrer os bioen >rgéticos que tenham os seus corpos astrais deforma- dos, 1 cridos em uma passagem do campo vibracional físico ) campo vibracional astral, por acidente, sensibilidade talvez seja a mais importante função do astral. Cabendo a ele registrar os prazeres e as dores. para i corpc A — Vide glossário. 5 1 Ubaldo Rectangle Ubaldo Highlight Ubaldo Highlight Ubaldo Highlight Ubaldo Highlight Ubaldo Highlight Ubaldo Highlight Ubaldo Highlight Ubaldo Highlight Ubaldo Highlight Ubaldo Pencil Ubaldo Typewriter pág.199-200 Ubaldo Highlight Ubaldo Highlight Ubaldo Highlight Ubaldo Highlight C. J . Taffarello e Milton Taffarello Os vícios têm natureza psíquica e são originados desse corpo. A alimentação do corpo astral vai desde sopas, até ener- gias sutis captadas pela oração, meditação, recolhimento, alegria, felicidade etc. Caso deixe de se alimentar, perde sua forma humana, ficando com uma forma ovóide, inativo. Esse corpo pode ser desdobrado e dissociado pela técni- ca da impulsoterapia. O procedimento de desdobrar edissociar nos ajuda nos trabalhos e procedimentos impulsoterápicos, nos tratamen- tos espiritualistas, filosóficos, médicos e terapêuticos. 0 sensor do campo vibracional mental ou Corpo mental É dividido em corpo sensorial mental inferior e mental racional ou superior. Para melhor compreensão de suas propriedades e fun- ções, podemos dizer que o mental inferior cuida de todas as manifestações concretas e palpáveis, registrando tudo que sensibiliza o nosso sentido e nosso sistema nervoso, de todos os campos vibracionais. O mental racional cuida do que é abstrato, utilizando a metapsíquica, o raciocínio, os cálculos, relacionando tudo e tirando novas conclusões, infinitamente. Esses corpos já não têm a forma humana, sendo mais comum a forma ovóide para o mental inferior, como desco- briu o médico e cientista H . Baraduc, e forma de flor para o mental racional, como descobriu L . Lefranc. Outras informações obtidas em nossos trabalhos nos mostraram outras formas, como a de uma cebola, uma gota, e outras mais. Esse corpo é o responsável pelo que nós chamamos de forma-pensamento, ou ideoplastia, que não é nada mais que a nossa energia mental viajando pelo espaço. 52 Ubaldo Highlight Ubaldo Highlight Ubaldo Highlight Ubaldo Highlight Ubaldo Rectangle Ubaldo Highlight Ubaldo Highlight Ubaldo Highlight Ubaldo Pencil Ubaldo Highlight Ubaldo Highlight Ubaldo Highlight Ubaldo Highlight Apometria d e A a Z tempc P corpo m O ( ] para P adendo essa forma-pensamento prejudicar ou benefi- ciar a 5 pessoas que visamos em determinado momento. As formas-pensamentos desarmônicas, ou ideoplastias, só poi lem prejudicar-nos se estivermos na sintonia de baixa vibrai :ão, naquele momento. E sse corpo sensorial é atemporal, ou seja, vive fora do que nós conhecemos como presente, passado e futuro. Fademos impulsionar o desacoplamento somente desse se isso for necessário, e encaminhá-lo para outros campas vibracionais. corpo mental inferior é o local que sedia os fenóme- nos dfe telepatia, clarividência, premonição etc. P Ddemos utilizar o corpo sensorial desse campo vibracional rever o futuro, e saber o que ocorreu em nosso passado, duando adentramos a esse campo vibracional podemos avalia r o quanto e até onde podemos ir. T mto o corpo mental inferior, quanto o mental racional podei i ser desdobrados e dissociados em subcorpos, pela técnic a da impulsoterapia. A bta: Os corpos mentais inferior e racional são os veí- culos para manifestar o intelecto concreto e abstrato, trans- forme ndo a vontade em ação. É o raciocínio elaborado, que avalia os nossos atos, é a fonte da intelectualidade. 1) eles não se expressa o amor puro, porque ainda são invóli icros inferiores de natureza magnética. S fc as vibrações desses corpos forem baixas (pensamen- tos t sentimentos densos, desarmônicos), podem até imprt gnar os corpos astrais da sua vítima, levando enfermi- dade ao corpo físico desta. C aso tenhamos bons pensamentos e bons sentimentos, estart mos protegendo o nosso corpo astral com os nossos corpc s mentais. C nosso corpo mental racional é responsável pela estru- tura do nosso corpo físico. O pensamento é uma força viva. S e uma onda de pensamento incidir em uma pessoa que 53 Ubaldo Highlight Ubaldo Highlight C . J . TaffareUo e Milton TaffareUo não acredita em nada, isso pode despertar interesses, curio- sidades sobre a sua existência, ou por devaneio, algum pen- samento mais sutil. Uma pessoa sensitiva pode prever o futuro e os pensamen- tos dos que estão em sua volta, projetando-se no corpo mental. Será capaz de dizer o que pode acontecer no futuro, e o que aconteceu no passado, porque o mental fica em um campo vibracional onde não existe o amanhã e nem o ontem. Só existe o presente. Apesar de o ser humano possuir um cérebro, com um sistema nervoso muito avançado, a sua ciência ainda não desenvolveu um sistema de avaliação das funções e capaci- dade cerebral que o liberte do imediatismo humano. Muitas pessoas só acreditam no que podem ver com os olhos do corpo físico, não desenvolvendo seu cérebro, ape- sar de serem aptas a isso. Com esse desenvolvimento, não haveria mais passado, nem futuro, somente o presente, acabando com a tirania do tempo sobre nós. As poucas pessoas que conseguiram isso, como os pro- fetas, foram perseguidos pois as outras pessoas não aceita- ram esse fato. Os profetas e as pessoas sensitivas não conseguem explicar esse fenómeno, pelo qual prevêem o futuro ou reve- lam o passado. Na verdade, essas pessoas têm o mental mais evoluído, e o que falta para todos é saber usar essa técnica e treinar. 0 sensor do campo vibracional búdhico ou Corpo Budhi Sendo um corpo sensitivo atemporal, como é o corpo mental, não depende do tempo. Tudo é gravado nele: das nossas menores às maiores experiências, e todas as nossas experiências nos campos vibracionais físicos, ou não. Descoberto cientificamente pelo pesquisador Charles Lan- 54 Ubaldo Highlight Ubaldo Rectangle Ubaldo Highlight Apometria d e A a Z celin, é muito pouco conhecido. Embora possamos trabalhar com | de, é possível também dividi-lo em três subcorpos, ou intra- sensores, aos quais damos o nome de Intra-sensor da mora , Intra-sensor da intuição e Intra-sensor da consciência. I itra-sensor da moral: é o que resguarda a individuali- dade em relação ao meio em que o bioenergético está tendo sua e Kperiência física, ou ao meio em que ele vive. I ítra-sensor da intuição: é o elo de ligação que recebe as infor: nações mentais de todo o universo. Aquele que segue sua i ituição sempre estará certo em suas ações, dentro de sua c altura e costumes. I itra-sensor da consciência: ligação direta com a Har- monia Cósmica Universal. 0 sensor do campo vibracional lúdico ou Corpo lúdico sor responsável por ativar o nosso sentir. Também é muito pouci conhecido e poucas informações se têm a seu respeito. I íesse campo vibracional, o raciocínio é tão rápido que o céiebro do campo vibracional físico não acompanha os pensj mentos. I ataremos como que em uma grande ludicidade, por isso ( nome lúdico. Pois é muito difícil raciocinar, pensamos com ima velocidade extrema, que não nos dá tempo hábil de U Í ar o corpo sensitivo mental inferior e nem o racional. 0 sensor do campo vibracional intralúdico ou Corpo intralúdico ensor responsável por suavizar o nosso reciocícnio. ] s^se sensor vibracional é um estágio avançado do sen- sor v ibracional lúdico, muito mais interiorizado em relação ao ic ciocínio. Muito pouco conhecido por nós. As experiências nos 55 Ubaldo Highlight Ubaldo Highlight Ubaldo Highlight Ubaldo Highlight Ubaldo Rectangle Ubaldo Highlight Ubaldo Rectangle Ubaldo Highlight Ubaldo Pencil Ubaldo Pencil C. J . Taffarello e Milton Taffarello mostram que nesse estado de consciência, o homem mal con- segue raciocinar, devido a grande rapidez do pensamento. Parece que o nosso raciocínio está entrando em uma ludicidade muito rápida para ser acompanhada. Nesse campo vibracional os sentidos são predominantes em rela- ção ao encadeamento dos pensamentos. 0 sensor do campo vibracional dc não-raciocínio ou Corpo dc não-raciocínio Sensor responsável pelo nosso sentir e não-reciocinar é também muito pouco conhecido, apenas temos algumas experiências com esse corpo. Nesse estado vibracional, de fato não conseguimos raciocinar, o que fazemos é sentir o que esta sendo falado; nesse estado, quando forçamos o cérebro físico a pensar, chegamos a ter cefaléia. E m alguns trabalhos, em que estamos com dificuldades de concentração, devido aos mais variados
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