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Apometria Taffarello

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APOMETRIA 
de A a Z, com Impulsoterapia 
Cláudio José Taffarello 
Milton Taffarello 
Mm 
Este livro Apometria de A 
a Z com Impulsoterapia, foi 
elaborado com base nos 
trabalhos práticos da 
Associação de Apometria 
Elos de Amor e Paz, na 
• f rade de São Vicente, 
Estado de São Paulo, Brasil. 
\ As técnicas aqui 
d emon st r a d a s fo ram 
usadas por mais de 15 anos, 
demonstrando assim a sua 
eficácia. 
Acredito eu que a 
Apometria não é a última 
técnica de apoio para ajudar 
a nós humanos habitantes 
do planeta terra. 
Q u a n d o nós 
aprendermos a usá-la com 
amor e caridade a benefício 
de todos nós, outras 
técnicas irão aparecer. 
A evolução é 
permanente , portanto 
vamos ensinar aos outros 
tudo o que nos sabemos, 
para que possamos receber 
mais in formações da 
Grande Energia Cósmica 
Universal. 
Cláudio José Taffarello 
Cláudio José Taffarello 
Milton Taffarello 
Apometria 
de A a Z 
com Impulsoterapia 
3 
Copyright © 2020 by Cláudio José Taffarello 
A P O M E T R I A de A a Z com "Impulsoterapia" 
Ilustração da capa: Adriano Neves Caetano Monteiro 
ISBN 85-87619-6 
4a Edição - 2012 
• Impresso no Brasil • Printed in Brazil • Presita em Brazilo 
Digital Page Gráfica e Editora Ltda. 
Rua do Tatuapé, 90 Bairro Tatuapé - São Paulo - SP - B R 
CEP. 03089 -030 
Contato com o autor: 
Av. 9 de Julho, 164 - Vila Melo - São Vicente - São Paulo - Brasil 
CEP. 11370-020 Cel. (13) 8137 4333 
E. mail. cjtaffarello@gmail.com 
F I C H A CATALOGRÁFICA 
T 124a Taffarello, José Cláudio 
Apometria de A a Z com "Impulsoterapia". / Cláudio José 
Taffarello, Milton Taffarello. 
4a Edição - São Vicente, SP: Digital Page Gráfica e 
Editora Ltda. 
224 p. 14x24cm 
1. Medicina Naturista, 2. Espiritismo-Medicina, 
3 .Medicina-Espiritismo, 4.Apometria-Terapia, 
I . Taffarello, Milton. 
I I . Título 
C D D - 133.9 
Cláudio José Taffarello 
Milton Taffarello 
Apometria 
de A a Z 
com Impulsoterapia 
4a Edição 2012 
5 
índice 
Agradeci nentos 13 
Dedicató ias 15 
Palavras de Ramatís sobre Apometria 17 
Palavras de Jerônimo em apoio a Ramatís 25 
O mundí causal e relativo em que vivemos 27 
Impulsot rapia 30 
Magnetis no animal 33 
Os camp< is vibracionais 45 
Os Sensoées ou Corpos 
Sensor oi Corpo de movimento 46 
Sensor oi Corpo DNA ou Sensor ou Corpo intracelular 47 
Sensor oi Corpo celular 48 
Sensor oi Corpo físico 49 
Sensor oi Corpo duplo etérico 49 
Sensor oi Corpo duplo etérico astral 50 
Sensor ou Corpo astral 51 
Sensor ou Corpo mental inferior e racional 52 
Sensor ou Corpo Budhi 54 
Sensor ou Corpo lúdico « 55 
Sensor oujCorpo intralúdico 55 
Os Chakras 
Os chakras 
Grupos 
Formação 
A prática 
de grupos 60 
m grupo 62 
7 
C . J . TaffareUo e Milton TaffareUo 
OLar 
Harmonização no lar 68 
Harmonização no lar com a Impulsoterapia 69 
A Apometria 
Hipnometria, o início da Apometria 72 
Um olho um encontro 73 
Dr. José Lacerda de Azevedo e sua esposa 73 
Umbanda no Hospital Espírita de Porto Alegre 77 
Os Encontros Apométricos 79 
As 13 Leis da Apometria 81 
Casos atendidos pelo autor 
Menino de 13 anos sente muitas dores e não 
consegue dormir 97 
Senhora de 45 anos, vida muito amargurada e 
angustiada, com várias cirurgias de coluna, não se 
sente bem dentro de sua casa 100 
Senhor com 47 anos, usuário de bebidas alcoólicas, 
internado em hospital especializado 106 
Gerais 
A apometria na Impulsoterapia de A a Z (as 150 técnicas mais usuais) 109 
As Técnicas Impulsoterápicas na Apometria 
1 - Abaixar frequência vibratória ao umbral 109 
2 - Abrir freqiiência de duas pessoas ao mesmo tempo 110 
3 - Abrir freqiiência de uma pessoa e sua residência ao mesmo tempo 110 
4 - Abrir frequência de uma pessoa 111 
5 - Abrir freqiiência de uma residência 112 
6 - Abrir frequência do hospital 112 
7 - Ação desarmônica sair de sintonia 113 
8 - Ação desarmônica sintonia com bioenergético 113 
9 - Acoplamento de bioenergético em mediador 114 
10 - Acoplamento dos corpos 115 
11 - Acoplar chakra esplénico 115 
12 - Acoplar chakra laríngeo 116 
13 - Água crística 116 
14 - Água marinha 116 
15 - Alinhar os corpos de um agregado físico ou energético 117 
16 - Animais astrais encaminhar 117 
17 - Aproximar bioenergético para acoplamento em mediador 118 
18 - Aproximar corpos desdobrados de bioenergético físico '. .118 
19 - Arquepadia desfazer com a ajuda da colónia "Elos de Amor e Paz" 119 
8 
20 
21 
22 
23 
24 
25 
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27 
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29 
30 
31 
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33 
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35 
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37 
38 
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40 
41 
42 
43 
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49 
50 
51 
52 
53 
54 
55 
56 
57 
58 
59 
60 
61 
62 
63 
64 
Apometria d e A a Z 
rrissar bioenergético 119 
ipo vibracional búdhico elevar 120 
ipo vibracional búdhico retornar ao campo vibracional físico 121 
telha divina 121 
telha divina normalizar 122 
turão de luz para conter bioenergético 122 
turão de luz para conter bioenergético desativar 123 
Dcar o nome no ápice da pirâmide de proteção ou do cristal prismático ...123 
idução de bioenergético com a energia da estrela Mizar 124 
idução de bioenergético com rede magnética branca azulada 124 
ie cósmico de harmonização dos corpos dos elos de amor e paz 125 
íe cósmico encaminhar 126 
íe cósmico fechar 126 
íe cósmico retornar 127 
dão de prata limpar com luz verde limão 127 
ir floresta 128 
ir nascente com rio 128 
ital prismático 128 
;tal prismático luz cósmica 129 
• comida astral 130 
•líquidos astrais 130 
• remédio astral 131 
dobramento dos corpos 131 
dobrar bioenergético e acoplar em mediador 132 
dobrar bioenergético físico à distância 132 
dobrar e dissociar o corpo astral 133 
dobrar e dissociar o corpo celular 134 
dobrar e dissociar o corpo duplo etérico 134 
dobrar e dissociar o corpo mental inferior 135 
idobrar e dissociar o corpo mental racional 136 
;dobrar e dissociar 137 
iintegração de base de atividade de mago negro com energia das estrelas. 137 
integração de objetos com campo de força magnético 138 
integração de objetos com luz cósmica 139 
iocamento para o futuro 139 
iocamento para o passado 140 
ipolarização dos estímulos da memória 141 
atação das veias e canais para limpeza de toxinas em viciado 141 
sociação emocional 142 
solver objeto com solvente astral 143 
plicar ambiente 144, 
var padrão vibratório de mediador 144 
zaminhar bioenergético para a seleção de experiências físicas do planeta.. 145 
zaminhar bioenergético sofredor ou importuno para o espaço 145 
zaminhar para a colónia "Elos de Amor e Paz" 146 
9 
C . J . TaffareUo e Milton Taffarello 
65 - Encaminhar para o hospital 146 
66 - Energia da ação liberando 147 
67 - Energia da ação recolhimento 148 
68 - Energia de amor condensar 148 
69 - Energia de amor encaminhar 149 
70 - Energia revitalizante adensar e concentrar para pessoa doente 149 
71 - Energia revitalizante antes de uma cirurgia no corpo físico 150 
72 - Energia revitalizante aplicada em bioenergético ou corpos 150 
73 - Energia revitalizante encaminhar para pessoa doente 151 
74 - Enfraquecer bioenergético com conhecimento de magia 151 
75 - Esfera dourada 152 
76 - Espelho astral 153 
77 - Espelho astral desativar 154 
78 - Espelho da verdade 155 
79 - Espelho e Luz 155 
80 - Espelho e luz desativar 156 
81 - Espelho mental 156 
82 - Espelho mental desativar 157 
83 - Exterminar larvas astrais do álcool 157 
84 - Fechar base da pirâmide de proteção com tela magnética 158 
85 - Fechar freqiiência de duas pessoas ao mesmo tempo 159 
86 - Fechar frequência de uma pessoa e sua residência ao mesmo tempo 159 
87 - Fechar frequência de uma pessoa 160 
88 - Fechar frequência de uma residência L60 
89 - Fechar frequência do hospital 160 
90 - Forma animal harmonizar agregado sensorial com energia cósmica 161 
91- Forma pensamento desarmônica dissipar com luz cósmica 161 
92 - Harmonizado o corpo astral 162 
93 - Impulsoterapia procedimento 162 
94 - Liberar lábios de bioenergético com jatos de amor 163 
95 - Limpeza com ajuda da energia da estrela Alfa de Centauro 163 
96 - Limpeza com ajuda da luz cósmica 164 
97 - Limpeza de toxinas em viciado com luz rosa 164 
98 - Localizar com frequência mental 165 
99 - Luz azul dentro da pirâmide de proteção 165 
100 - Luz crística 166 
101 - Luz dourada 166 
102 - Luz verde dentro da pirâmide de proteção ou do cristal prismático 167 
103 - Moedas do amor 168 
104 - Mostrar o ambiente do grupo dos elos de amor e paz 168 
105 - Normalizar chakras 169 
106 - Paralisação de bioenergético com a cor índigo-carmim 169 
107 - Paralisação de bioenergético com a inversão do SPIN 170 
108 - Perfumes florais dentro da pirâmide de proteção 171 
109 - Pirâmide de proteção individual 171 
10 
Apometria d e A a Z 
110 Pirâmide de proteção para um grupo 172 
111 Pirâmide prismática de transporte 172 
112 Pirâmide prismática de transporte adentrar 173 
113 Plataforma 173 
114 Potencializador floral de alcoolismo 174 
115 Potencializador floral de alinhamento dos corpos 175 
116 Potencializador floral de concepção 175 
117 Potencializador floral de harmonização dos chakras 176 
118 Potencializador floral de segurança 176 
119 Potencializador floral instalar 177 
120 Potencializar chakras 177 
121 Potencializar elos de amor e paz com a energia das matas 178 
122 Rede azul 179 
123 - Resgatar bioenergético ou mago negro com campo de força magnético 179 
124 - Resgatar bioenergético ou mago negro com guardiões astrais 180 
125 - Resgatar bioenergético aprisionado 180 
126 - Resgatar bioenergético com energia inversa 181 
127 - Resgatar bioenergéticos de campo vibracional denso com rede magnética 
Dranca azulada 181 
128 - Resgatar vigilantes de trabalho desarmônico 182 
129 - Ressonância vibratória com o sofrimento de vítimas 183 
130 - Ressonância vibratória com o sofrimento de vítimas desativar 183 
131 - Restabelecimento de corpos com luz cósmica 184 
132 - Retirar iniciação de mago negro 184 
133 - Retirar objetos em poder de bioenergético 185 
134 - Retirar objetos envenenados de incisões operatórias 185 
135 - Revitalização dos elos de amor e paz 186 
136 - Revitalizar corpos com a luz violeta 187 
137 - Salinidade da terra dentro da pirâmide de proteção ou do cristal prismático... 187 
138 - Sintonizar freqiiência do espaço-tempo com os elos de amor e paz 188 
139 - lolicitar presença da mãe 188 
140 -' Tansdutor psicofônico 189 
141 - Transladar no astral 190 
142 - Transmutação simples e composta 190 
143 - Trocar roupas astrais 191 
144 A ale da cocaína 192 
145 -\ ale do álcool 193 
146 A ale do sexo 193 
147 -\ aso com solvente astral 194 
148 - \ mto solar dentro da pirâmide de proteção 194 
149 - Voltar para o presente 195 
150 - Vórtice na pirâmide de proteção 195 
Glossái io 197 
Bibliog afia 208 
Depoin entos 210 
n 
Ubaldo
Pencil
Agradecimentos 
Vgradeço a todas as famílias conhecidas e desconhecidas 
que ajudaram na composição de meu corpo físico, de minha 
especa e de meus filhos: legitimado, legítimo e adotivos. 
Benardi — Biasin — Biasini — Brasília 
Espírito Santo — Fausto — Lopes 
Mota — da Mota 
Netto — Nogueira 
Ochi — Oqui 
Pasin — Pinto 
Serafim — Silva — da Silva 
Taffarello — Tafarelo — Taffarelo — Tafarello 
Tomin — Tonon 
Agradeço a todos bioenergéticos que, de uma maneira 
ou ( utra, têm-nos direcionado na arte da "manipulação" da 
Ene *gia da Vida. 
Agradeço ao co-autor, meu filho Milton, pela sua dedica-
ção, carinho, mediação vibracional e conhecimento próprio, 
cone que participou ativamente para a realização desta obra. 
Cláudio José Taffarello 
1 3 
Dedicatórias 
am 
Este livro é dedicado a todos os bioenergéticos físicos 
que com esforço e coragem deixam de lado, temporaria-
mente, seus conhecimentos e saem em busca de novas 
ideias, informações e práticas, deduzindo outras manei-
ras de conceituar, concebendo proposições diferenciadas 
para o direcionamento de suas vidas. 
Evoluir é educar-se, dentro dos parâmetros do 
liente em que nos encontramos. 
Tudo é relativo em nossa vida, a única certeza é a pró-
i \ VIDA. 
Cláudio José Taffarello 
Milton Taffarello 
1 5 
^ 3 
alavras de Ramatís sobre Apometria 
(Através da psicografia de Norberto Peixoto) 
h mãos em Cristo, 
A humanidade terricola está presenciando um ciclo de 
internas transformações. As faixas de frequência do orbe 
estão se alterando, e há um movimento de depuração dos 
espírii os que permanecerão na aura planetária. Essa Nova 
Era, denominada pela Astrologia como de Aquário, será 
marcada pela liberdade, igualdade e fraternidade entre os 
home ns. Nesse intervalo entre as duas Eras, período carac-
terizado por intensa mudança, extinguir-se-ão os senti-
mentos de ódio, de intolerância e todos os preconceitos 
entre os homens. Por isso, não vos deixais levar por valores 
transitórios que ruirão como frágil castelo de areia abraça-
do pe \a onda do mar. 
visão do homem se satisfaz com a predominância do 
que jjã está estabelecido, numa concepção equivocada 
quando descartais o "novo" que transforma o "velho". A 
intimidade oculta, aos poucos, vai se tornando senso 
comu m, e o que a uma primeira e precipitada avaliação é 
recus ado peremptoriamente, mostrar-se-á mais adiante de 
plenc) conhecimento da humanidade da Nova Era, que não 
estará retida nos escravizadores grilhões terrenos. 
Nos dias hodiernos o homem tem plena liberdade de 
culto e expressão, e a época de imposição do "certo" ou 
1 7 
Ubaldo
Highlight
C. J. Taffarello e Milton Taffarello 
"errado"—fruto, na maioria das vezes, da árvore milená-
ria dos julgamentos humanos e dos mandatários religiosos 
detentores da verdade do Cristo-Jesus — que tanto sangue 
já derramou no solo desta Terra é fato histórico, que jaz 
sepultado num passado recente da humanidade, mas que 
sempre esteve ausente da Grande Fraternidade Universal 
que envolve vosso planeta, embora ainda muito presente no 
inconsciente dos homens e em várias regiões da superfície 
terrestre. 
A Espiritualidade é sábia, e seja aonde for entre os 
homens Ela tem a sua maneira de agir para a cura. Não 
considereis o que vos é simpático mais válido do que aqui-
lo que é, aparentemente, estranho aos vossos frágeis olhos 
carnais pelo desafio do desconhecido, mas procurai aquilo 
que vos satisfaça em vossos anseios espirituais e que esteja 
em conformidade com vossas consciências e condição de 
discernimento. Deveis tudo avaliar com senso critico desti-
tuído de qualquer dogmatismo ou ortodoxia exagerada. 
Faz-se relevante neste instante consciencial dos homens 
trazer informações quanto a Apometria, liberando gradati-
vamente ao entendimento geral a utilidade dessa técnica 
curativa anímico-mediúnica de dissociação ou desdobra-
mento dos corpos mediadores; em especial o etérico, astral e 
mental, que recompõe a saúde e o equilíbrio físico espiri-
tual nas mais diversas moléstias. 
A Espiritualidade, movida pelo amor cristico universal, 
através de grande Confraria do Astral Superior, em que a 
Fraternidade da Cruz e do Triângulo faz parte, apóia a 
Apometria em solo brasileiro como forma de resgate da 
pura magia branca atlante, da antiga Aumhandhã, e de 
todas as formas de man ifestação espiritual que satisfaçam 
os anseios daqueles que as procuram. Nos grupos apométri-
cos há: congraçamento das mais diferentes "raças" espiri-
tuais; aceitação dos pretos-velhos e caboclos com suas 
"mandingas"; orientação dos médicos extraterrestres das 
suas naves hospitais com recursos, ainda desconhecidos dos 
terricolas, de cromo-cristal-terapia e de resgates no umbral 
1 8 
Ubaldo
Highlight
UbaldoHighlight
Ubaldo
Highlight
Ubaldo
Highlight
Ubaldo
Highlight
Ubaldo
Highlight
Ubaldo
Highlight
Apometria d e A a Z 
inferi ir; conceito de cura que não só utiliza a capacidade 
aním ca dos médiuns conquistada em milhares de encar-
nações pelo evo dos tempos, mas que também une os 
home/is em firme sustentáculo universalista, embora pre-
servai las respeitosamente vossas diferenças de opinião, pois 
nenhuma consciência é igual a outrem. 
Esas técnicas magnéticas separatórias dos corpos 
medic dores sempre foram utilizadas pela Espiritualidade 
em to ia a história da humanidade terrena. Os diferentes 
corpo, estão ligados entre si sobrepostos, mas em campos 
vibrac ionais diferentes. No Antigo Egito essa estrutura já 
era conhecida. Os sarcófagos sucessivos que cercavam a 
múmia dos faraós simbolizavam os diversos corpos. Estan-
do o (\orpo material sujeito à decomposição, era embalsa-
mado e guardado em ataúde específico, em que se tentava 
preser vã-lo e retardá-lo da desagregação carnal iminente. 
Os deixais túmulos simbolizavam os outros corpos, sendo o 
últimc > em ouro puro, o corpo átmico, que seria pura luz e 
proteg ?ria todos os demais. Claro estava que o corpo físico 
mantinha estreito relacionamento com o corpo etérico, 
astral e mental! 
Já nas iniciações que ocorriam nas fraternidades gre-
gas, u na das fases terminais do longo processo de aprendi-
zado i onsistia em o hierofante colocar o discípulo aprendiz 
estena ido dentro de um sepulcro, em que simbolicamente 
vivenciaria a morte. "Para viver é preciso morrer" é uma 
chave alquímica e o Cristo-Jesus dizia "se não morrerdes, 
não vivereis". Deveria-se morrer para tudo que é inferior e 
deixa} nascer o Divino, o luminoso dos sentimentos eleva-
dos, p artindo os próprios grilhões dos apelos carnais. Até 
chegai' a esse estágio, o discípulo passava por várias provas, 
educando o corpo e a mente. O hierofante, em vestimenta 
sacerdotal, executava operações magnéticas de extrema 
delicadeza, despolarizando as cargas positivas e negativas 
que mantinham a união dos corpos mediadores. Colocado 
em transe letárgico, o discípulo se desprendia em corpo 
astral ou mental, visualizando todo o mundo extrafísico 
19 
Ubaldo
Highlight
C . J . TaffareUo e Milton TaffareUo 
que palpitava em volta, sendo conduzido pelos magos espi-
rituais. O corpo etérico permanecia no corpo físico, leve-
mente desacoplado, permitindo a perfeita rememoração de 
todos os fatos verificados no Além-túmulo. O mestre hiero-
fante, também desprendido, acompanhava o discípulo na 
viagem às regiões adredemente escolhidas, complementan-
do a educação e os conhecimentos em outra -dimensão 
espaço-temporal. No regresso da consciência ao corpo físi-
co, o discípulo estava capacitado para almejar a elevação 
de grau. A fronteira entre a vida e a morte tinha deixado 
de existir para essa consciência em aprendizado. 
Nos processos de cura, como geralmente há uma sim-
biose obsessiva com o Além nas complexas doenças e dese-
quilíbrios espirituais mais recalcitrantes, não há nenhum 
desdouro perante os postulados do Cristo-Jesus no fato de o 
obsessor do lado de cá receber o medicamento prescrito pelo 
médico que o homem obsidiado procurou em seu anseio de 
socorro. Seja o tratamento da benzedeira no interior do 
país; a erva recomendada na consulta com o preto-velho 
"incorporado" ou a oferenda junto a natureza pedida pelo 
caboclo no terreiro de Umbanda; o balanço das mãos do 
curador com galho de arruda em humilde choupana da 
periferia de vossa cidade; o apoio espiritual da mesa mediú-
nica do centro espiritist tradicional; a água dos banhos 
domésticos de descarrego com ervas maceradas; o ritual do 
templo rosa-cruz bem situado; a simpatia da vovó analfa-
beta; a oração coletiva dc igreja decorada com suntuosida-
de; a pajelança do silvícola na mata; a palavra calma do 
terapeuta holístico; a voz alta da rezadeira choramingona; 
a mentalização da loja teosófica ou o comando de voz da 
contagem de impulsos magnéticos da Apometria; entre tan-
tos outros recursos que os espíritos se mostram simpáticos 
para a cura, que se fôssemos citar sua totalidade nos 
tornaríamos assaz maçantes. 
Os remédios procurados — entre eles a Apometria — 
para os males que atormentam mostram eficácia como ins-
trumento palpável a vós para a cura da doença de ambos: 
20 
Apometria d e A a Z 
obsessbr e obsediado. Livrando-os de dispensáveis padeci-
mentóç atrozes, pois estão jungidos na mesma teia cármi-
ca, tecida ao longo dos milénios de personalidades encar-
nadas para a formação das individualidades ainda 
incom Dietas desses espíritos em evolução. Faz-se necessário, 
como em muitos outros métodos e técnicas espiritualistas 
utilizadas pelos homens, a intervenção da Justiça Divina 
para c êsfazer os nós do emaranhado de ódio, nem sempre 
recípn )co, em que uma das partes jã pagou sua dívida de 
outrorz até o último ceitil e continua torturada ininterrup-
tamente pelo cobrador perverso e implacável. 
Quanto aos nomes das práticas mediúnicas que ado-
tais, te nde a certeza que para os Espíritos que dão assistên-
cia a êsses trabalhos de caridade, essa questão não tem a 
menor importância. Assim como não nos importamos com 
o nome terreno da instituição, pois o que nos atrai é o 
padrã( > vibracional elevado do grupo, são os valores morais 
introjetados baseados nos ensinamentos do Cristo e o exer-
cício á a caridade gratuita e desinteressada, independente 
de que lisquer doutrinas dos homens, pois somos imbuídos 
de um único ideal do lado de cá, que é o amor cristico por 
todos t ós. 
O ser espírita, católico, umbandista, apômetra, budista, 
muçulmano, hinduísta, maçon, rosa-cruz, esoterista, teoso-
físta 01' completo ateu, é somente uma experiência na carne 
duram e um intewalo terreno transitório na caminhada 
ascens onal do espírito eterno rumo à angelitude. Essas 
questií nculas não passam de atavismos que jazem em vos-
sos inc inscientes, polémicas que poderiam ser dispensadas, 
pois co no pode alguém desprezar ou combater aquilo que já 
foi em encarnação passada ou que virá a ser em vida mate-
rial fui ura? O respeito àprática individual de cada um deve 
partir ia premissa que ninguém é dono da verdade, e a 
Espiriti {alidade é única no Cosmo infinito. O que seria de 
todas i is cores se todos gostassem do amarelo ou do lilás? 
Observai ao pôr-do-sol o Arco-íris no horizonte e encontra-
reis as yespostas da Divindade Superior. 
2 1 
C . J . TaffareUo e Milton Taffarello 
Não temos receio de "alvoroçar" as mentes mais arrai-
gadas em suas opiniões, conquanto são dóceis somente com 
aquilo que não as contrariam, mantendo-se absolutamen-
te desinteressadas dos sofrimentos alheios, quais não o 
sejam daqueles que professam fé semelhante, descomide-
rando as crenças e práticas diferentes, afastando-se do que 
seja a pura caridade universalista-cristã. Os nossos desinte-
ressados escritos sempre tiveram o propósito de despertar 
juízos opostos e provocar celeuma nos mais conservadores. 
Não desejamos nada impor, mas é preciso rever fórmulas 
envelhecidas e emholoradas, como a luz solar que adentra 
em mofado, escuro e úmido porão. Procuramos sempre o 
discernimento daqueles que consideram as verdades de 
todas as doutrinas da Terra partes de uma verdade maior 
que vem do Cristo. Nosso envolvimento é com a aproxima-
ção crística entre os valores doutrinários de todos os espiri-
tualistas de boa-fé. 
A verdade crística não pode ser posse de nenhuma ins-
tituição dos homens; é um estado individual e permanente 
de procura espiritual, bem distante dos estereótipos das 
diversas religiões e doutrinas terricolas. Qualquer religião, 
sistema filosófico ou doutrina que se considere dona da ver-
dade se torna excludente e sectária, contrariando os verda-
deiros postulados cristiccs tão bemapregoados por Jesus. 
Não temos compromissos em situar-nos nesse ou naque-
le labor doutrinário. Exaltamos a condição de isenção com 
quaisquer dogmas dos homens, e nossas humildes aspira-
ções assumidas de longa data no Além com os Maiorais 
sidéreos são orientadas pelo amor cristico universal que 
une as criaturas em sua amplitude cósmica. 
Digressões feitas, retornemos para a Apometria, que 
tem a assistência da Espiritualidade e convive plenamente 
de maneira harmoniosa com os demais trabalhos espiritua-
listas de caridade dentro de uma casa universalista-cristã. 
A alegação de que na Apometria não é observada a conti-
nuidade de atendimentos após as remoções de aparelhos 
parasitas e desmanches de feitiçarias não é verídica. Qual-
22 
Apometria d e A a Z 
quer itendimento espiritual na face do orbe terrestre não 
dispeí isa a reforma íntima e a elevação moral como méto-
do se^ uro de cura definitiva. Logicamente, todo o atendido 
em g\ upo apométrico deve ser recomendado para conti-
nuar a sua evangelização cristã e se integrar aos demais 
traba hos de palestras doutrinárias e passes. É importante 
somai essa nova técnica, sem subtrair conceitos básicos de 
educc ção mediúnica, evitando assim as interpretações pre-
cipita las dos desinformados, multiplicando os resultados 
na ta< mada do amor cristão. 
D versos grupos espiritualistas jã começam a utilizar a 
apom Hria como técnica de cura, em que os médiuns se des-
dobram conscientemente, participando de maneira ativa 
no et caminbamento das entidades espirituais enfermas. 
Essas técnicas "hodiernas" congregam arrojados métodos 
de inc lução magnética de desdobramento em intercâmbio 
com c plano extrafísico. As sessões mediúnicas tornam-se 
dinân icas e participativas, perdendo a sonolência e a ora-
tória ( nfadonha de alguns dirigentes. Isso não quer dizer 
que o atendimento aos desencarnados deva ser pouco fra-
terno. Essas técnicas não dispensam os médiuns de estarem 
educa ios em bases consistentes, de preferência que tenham 
nos E wngelhos um porto seguro e, preponderantemente, 
com t ato amoroso e fraterno com as entidades desencar-
nadas 
As incompreensões geradas quanto às técnicas apomé-
tricas \ão devidas à resistência ao novo e ao imobilismo de 
algun, dirigentes encarnados, acomodados aos anos de 
apatia do grupo mediúnico, no qual muitos médiuns cochi-
lam e? tendendo serem ótimos doadores de ectoplasma. Não 
deveis exorcizar a Apometria, qual demónio herege perse-
guido Dela Inquisição na Idade Média. Ao contrário, estu-
dai-a detalhadamente e não vos melindrai por pequenas 
incompreensões de semântica ou pela desconformidade 
própri i dos homens. 
É chegado o momento da universalidade, do amor e da 
união crística entre todos os homens, que se consolidará 
23 
C. J . Taffarello e Milton Taffarello 
neste Terceiro Milénio. 4 profecia do Cristo-Jesus, quando 
afirmava "eles escutarão a minha voz e haverá um só reba-
nho e um só pastor", se implementará gradativamente pelo 
equilíbrio entre ciência, filosofia e religião. No mais das 
vezes, a verdade não está nos caminhos que facilmente vos 
são simpáticos. Ela se encontra, geralmente, nas estradas 
tortas e pedregosas dos questionamentos às vossas convic-
ções, mas que se mostram seguras quando comparadas com 
as comodidades da linha reta das mentes paralisadas num 
único roteiro ascensional. 
Que o conhecimento da Apometria seja mais uma laba-
reda da Chama Crística a se acender irremediavelmente 
em todos vós, e que iluminará aos próximos, carentes de luz 
por toda a eternidade. 
RAMATÍS 
24 
alavras de Jerônimo em apoio a Ramatís 
Que a paz do divino mestre Jesus Cristo esteja com 
todi S. 
A universalidade de todas as filosofias, de todos os 
con )ecimentos, de todo o saber inicia na Harmonia Cósmi-
ca l Tniversal e adentra todos os lares e famílias de todos os 
orbes planetários do Universo. 
Amigos e irmãos habitantes do orbe planetário da 
Ten z, que neste momento passam por dificuldades ineren-
tes c: suas próprias criações materiais e mentais, sigam os 
ensi lamentos do Amado Mestre Jesus Cristo, de seu evange-
lho < ? de outros enviados, que tragam a família como pri-
meiro passo para sua harmonização pessoal. 
°rocurem sintonizar as energias mais sutis do cosmo, 
que jão indicar para todos um caminho de sabedoria, paz 
e an tor. Pratiquem a harmonização no lar colocada neste 
peqwno livro, e sintam o quanto vai mudar vossas vidas. 
Tomo diz Ramatís, que a Apometria, com os impulsos 
mag néticos, seja mais uma labareda de conhecimento a 
som< ir-se a tantas outras para iluminar os necessitados e 
care ntes do orbe da Terra. 
| Vão certo estamos que quando os homens aprenderem 
a Apometria, outras técnicas irão aparecer, pois o educar-
se é nfinito. 
25 
C. J . Taffarello e Milton Taffarello 
Que o frescor do verde das florestas, a vivacida-
de das águas e o vento suavizante vos acariciem eter-
namente. 
E que a Paz de Nosso Senhor Jesus Cristo esteja 
com todos vocês hoje, amanhã e sempre. 
JERÔNIMO 
2 6 
O mundo causal 
e relativo em que vivemos 
síós os humanos temos uma pálida noção do mundo em 
que vivemos. A grande maioria da população habitante do 
plan íta desconhece os campos vibracionais que impressio-
nam o nosso corpo físico, através de nossos corpos senso-
riais energéticos. 
emos a nítida sensação de que o nosso mundo é 
somente feito de sofrimento, causado diretamente pela igno-
rânc a das leis que nos regem. 
'ara que tenhamos melhor visão e noção do que ocorre 
com nossa vida, necessitamos sair dela, ou seja, sair do dia 
a dia, da batalha que nos assedia para a sobrevivência físi-
ca. I o caminho que nos leva à utilização de toda a matéria 
disp mível na superfície do planeta. 
A visão que temos de nosso mundo, é a mesma que teria 
um áos milhares de trabalhadores empregados na constru-
ção le uma grande catedral. Onde o operário, preocupado 
com i sua tarefa, não atenta para a beleza da totalidade da 
obra, que fica a cargo de um planejamento muito mais 
amp o e minucioso. 
Esse operário teria em sua individualidade, a vontade 
de c >mpreender e fazer a sua tarefa da melhor maneira pos-
síve , mas não teria a noção do empreendimento real e com-
plet( |, do qual é parte integrante. 
3odemos também comparar com um peixinho de aquá-
27 
C . J . TaffareUo e Milton Taffarello 
rio, que nasceu e viveu sempre dentro de um mundo de 
alguns centímetros cúbicos de água. 
Mas o dono do aquário, o planejador daquele mundo, 
decide desfazer-se do recipiente, e coloca o peixinho em um 
rio com todas a suas corredeiras, cachoeiras etc. 
Vai o peixinho sendo levado pelas corredeiras do rio, 
algumas vezes vindo à tona e visualizando as margens, 
outras vezes sendo levado para o fundo e observando o solo 
e seus habitantes, não sabendo na realidade o que ocorre. 
Mas vai se adaptando a todos esses movimentos da melhor 
forma que seu corpo e seu conhecimento permitem. 
Assim como o operário da construção da catedral e o 
peixinho no rio, somos nós, na superfície do planeta. Cada 
qual com seu conhecimento, cada qual com suas experiên-
cias, vamos vivendo e aproveitando da materialidade que 
podemos utilizar em nosso benefício. 
Mas não temos a real visão do todo, pois nos falta ade-
quações para isso. A nossa análise geral das coisas fica ape-
nas na impressionabilidade dos sentidos materiais de nosso 
corpo físico. 
É como se avistássemos um iceberg em pleno oceano. O 
que vemos não nos dá conta da grandeza e estrutura que 
está submemersa, pois não avistamos a grande massa de 
gelo que fica abaixo da superfície do mar. 
O nosso mundo então é formado de dimensões vibracio-
nais, as quais os olhos materiais de nosso corpo físico não 
podem vislumbrar, pois vibram em uma dimensão vibracional 
mais densa, namaterialidade, ou seja, na matéria condensada. 
Hoje, mais do que outrora, as pessoas já não rebatem as 
idéias de dimensões paralelas à dimensão física. 
A própria ciência já admite em alguns casos outras 
dimensões. 
Os estudos esotéricos, os filósofos, as religiões de todas 
as épocas já falavam e falam dessas dimensões extrafísicas, 
constituindo sua matéria de estudos em todos os tempos. 
Esse outro lado de nossos sentidos físicos, os homens ten-
tam descrever, entender e disseminar seus conhecimentos. 
28 
Apometria d e A a Z 
meni 
teiai 
comi 
conclusão é de que estamos em um mundo físico com 
muitas campos vibracionais; em todo universo encontramos 
esses campos vibracionais que se interpenetram. 
orno é difícil para o homem racional aceitar os campos 
vibrajcionais, neste universo multidimensional, escapa-lhe 
o sentido do todo, restando contentar-se com o pouco 
e coih a individualidade de cada um. 
)s homens, em sua grande maioria, somente têm em 
e a luta e a busca dos bens materiais, isso os desnor-
na conquista de uma vida coletiva harmoniosa, bem 
no alcance de seus objetivos finais, 
rocurando na experiência física no planeta idéias do que 
são 4- almas, corpos dimensionais, espíritos, átomos, hologra-
mas consciex, bioenergéticos, mente livre, ego, consciência, 
prin ípio espiritual, princípio inteligente — para achar um 
eixo de equilíbrio, são como os operários da catedral. Somen-
te cc nhecem aquilo que os cercam e nem se percebem como 
part s de um todo, pertencentes à Energia Cósmica Universal, 
conl ibuindo para o grande planejamento do aprendizado infi-
nito de todos os seres que compõem o universo. 
Quando o homem descobre essa verdade sublime, isto é 
o qi e algumas pessoas chamam de ciência, de reforma ínti-
ma, de conversão religiosa, de iniciação etc. Então só resta a 
ele ;entir a verdade dentro de si mesmo, e não fora como 
tem procurado por séculos. 
Nesse momento passa a desfrutar do real e do que é 
irre d, começando a viver de fato os seus momentos, e não 
son ente se arrastando na superfície do planeta, atrás dos 
pra ;eres e utilização da materialidade. 
O conhecimento, a sabedoria e o aprendizado é que 
libertam os habitantes do planeta terra, os bioenergéticos 
físi< os, para que possam entender um pouco do todo do 
Un verso. 
A sabedoria trará ao homem a paz, a paz trará o amor e 
o a nor o fortalecerá, para que possa vivenciar com mais inten-
sid ide e racionalidade a vida universal infinita. Com isso terá 
a c ipacidade de entender melhor a si mesmo e aos outros. 
29 
Impulsoterapia 
Vibração magnética animal em impulsos 
Desde há muito tempo, o homem vem desenvolvendo 
técnicas para penetrar nos mais variados campos vibracio-
nais existentes no universo. 
Utiliza os mais diversos meios para conseguir isso, por 
exemplo: a meditação, a concentração, a autoprojeção, a 
prece, o estado alfa, a projeção da consciência, o uso de 
ervas alucinógenas e muitos outros. 
Os magos de todos os tempos procuraram dominar as 
energias ditas naturais e sobrenaturais, das chamadas vibra-
ções não-físicas. 
Hoje, temos em mãos uma das mais fáceis maneiras de 
penetração e utilização nos diversos campos vibracionais do 
universo. 
É o chamado impulso vibracional magnético animal, ou 
impulsos magnético animal, ou ainda impulso magnético. 
Vamos dar noção de como funciona esta maravilha do 
impulso magnético. 
Todo o universo é envolvido por uma substância que, embo-
ra não saibamos seu nome, temos a certeza de sua existência. 
Esta substância pode ser chamada de Energia Cósmica 
Universal, energia do amor, éter, espaço, fluido vital, fluido cós-
mico potencial, prana, primeira emanação do absoluto, entre 
outras. 
Substância que pode ser manipulada, condensada, 
30 
Apometria d e A a Z 
movimentada pela nossa vontade e mediante algumas 
regras e leis a ela inerente. 
i está a nossa disposição, ainda que muitas vezes 
tenhamos dúvidas sobre como utilizá-la, devido à falta de 
sens bilização do nosso corpo físico. 
/lesmo assim, essa incomensurável quantidade de ener-
gia constitui uma fonte sem fim, para uso daqueles que a 
conh ecem. 
<) impulso magnético e a nossa vontade são o caminho 
mais fácil, neste momento, para a sua manipulação. 
Com contagem numérica em vibração sonora, e dando 
estalos com os dedos, chamados impulsos magnéticos, 
vam< is conseguir condensar essa energia para uso das mais 
variadas formas. 
] Jaseado na minha vida de psicoterapeuta naturista de 
longe i tempo, nas técnicas do reiki brasileiro, da iridologia 
comportamental, da massagem energética, da acupuntura, e 
da te rapia floral; com meu conhecimento da área espiritua-
lista, espírita, kardecista e das terapias naturais, e com 
ajudu de meu filho Milton Taffarello — que trabalha na 
mesma área e tem sensibilidades sensoriais acuradas —, 
com D uso, análise, conhecimentos adquiridos à custa dessa 
aplic ição e estudos dos resultados dos impulsos magnéticos 
desei volvemos a Impulsoterapia. 
I npulsoterapia é a técnica de tratamento fundamentada 
nos ú npulsos magnéticos emitidos por um impulsionador, que 
pode ser um médico, um terapeuta ou qualquer pessoa de boa 
vonta de. Também podemos classificar de impulsoterapia todo 
proce dimento que utiliza os impulsos magnéticos. 
Sua utilização pode se dar em todos os campos do 
conhi icimento humano, em todos os procedimentos psicote-
rápic )s naturistas e também dentro das terapias naturais e 
da m issoterapia em geral. Conclui-se que todos podem uti-
lizá-L L , bastando para isso boa vontade e deixar de lado os 
prece nceitos. 
F ode ser empregada no campo da medicina, em cirur-
gias, fxatamentos intensivos, psicologia, psiquiatria, homeo-
3 1 
C. J . TaffareUo e Milton TaffareUo 
patia, acupuntura, psicopatologia, psicanálise, clínica geral, 
clínica especializada, entre outras. 
Também podem se beneficiar de seu uso as terapias 
naturais como o Reiki brasileiro, reiki japonês, reiki tibeta-
no, reiki plus, hipnometria, apometria l , cura prânica, mas-
sagem energética, cromoterapia mental, homeopatia, acu-
puntura, yogaterapia, terapia floral, magnetoterapia, masso-
terapia, aromaterapia etc. 
A técnica será útil ainda'nos trabalhos espiritualistas e 
filosóficos como os trabalhos de desobsessão, psicálgicos, 
espirituais, de harmonização, de vibração à distância, traba-
lhos e passes magnéticos, passes anímicos, trabalhos dedica-
dos as espiritopatias, entre outros. 
A impulsoterapia na apometria é necessária e de grande 
benefício individual e coletivo para bioenergéticos físicos, como 
vamos ver a seguir nas técnicas impulsoterápicas de A a Z. 
Ademais, podemos utilizar algumas técnicas da impul-
soterapia em nosso lar, no nosso dia a dia, na chamada har-
monização no lar. 
Pelos resultados benéficos alcançados por essa terapia, 
seria interessante que se multiplicassem o seu uso por todos 
de boa vontade. 
Nota: Recomendamos a todos que irão colocar em uso 
a técnica da impulsoterapia, para não se deixarem levar 
pelo entusiasmo com a eficiência da técnica em si. 
Por mais prática que seja sua utilização, deve sempre 
estar somada à energia do amor de nosso coração. 
Não aumentemos as nossas desarmonias, ou não 
aumentemos o nosso peso cármico, utilizando essa técnica 
de modo a não oferecer o que temos de melhor, que é a cari-
dade e a humildade de sentimentos. 
1 — Será estudada em capítulo a parte. 
32 
Magnetismo animal 
THeophrastus Bombastus von Hohenheim 
(1490- 1541) que adotou o epíteto de Paracelso, significan-
do que ele era melhor do que Celso, Aulo Cornélio Celso (42 
A. CA 7 D. C.) que escreveu De Medicina, obra tida por 
muito empo como básica para a ciência médica, foi quem 
compa ou a força emitida pelo homem ao imã, iniciando 
assim; magnetogeniaanimal. 
Pa da medicina hermética, não separava o magnetismo 
da asb ologia, fundamentando seu sistema no qual a vida 
human a era inseparável do universo. 
De aominava os homens e animais como imãs anima-
dos, e lizia que um médico não era médico, se não conhe-
cesse c >mpletamente a natureza. 
Mi gnetismo então é uma força que irradia de todos os 
corpos e tem polaridade negativa e positiva como na eletri-
cidade, pois um campo magnético gera eletricidade e um 
campo elétrico gera magnetismo. 
Nc corpo físico masculino, esta polaridade é positiva à 
direita e negativa à esquerda no lado frontal, e ao inverso no 
lado tr iseiro, ou seja, polaridade negativa à direita e positi-
va à e* querda. Já no corpo físico feminino, a polaridade é 
invertií a ao do corpo físico do homem. 
Po lemos dividir o magnetismo em Magnetismo Terres-
tre, quando tratamos das forças de atração e repulsão que 
33 
C. J . Taffarello e Milton TaffareUo 
possuem todos os materiais, incluindo o próprio planeta 
terra, ou seja, o geomagnetismo; de Magnetismo Pessoal, 
quando ele serve de comunicação entre os seres animados e 
de Magnetismo Animal, quando se preocupa com a força 
irradiada dos seres animados, objeto do estudo e prática da 
Impulsoterapia. 
O estudo e divulgação do magnetismo animal passou, 
além de Paracelso, por muitas outras personalidades. Uma 
delas, Jean Baptiste Van Helmont (1577-1644), em seu livro 
Ortus Medicinae, descreve o magnetismo da seguinte forma: 
O que denomino os espíritos do magnetismo, 
não são espíritos celestes, menos ainda se trata de 
espíritos infernais; são os que têm seus princípios 
no próprio homem, como o fogo sai da pedra. Da 
vontade do homem se desprende, com efeito, um 
pouquinho de espírito vital que, se completado por 
assim dizer, por uma forma determinada, torna-se 
um ser ideal. E, por conseguinte, este espírito vital 
se acha, por sua natureza, como alguma coisa 
intermediária entre os seres corpóreos e os seres 
incorpóreos. E ele vai então para onde o dirige a 
vontade: este ser ideal não está, portanto submeti-
do a qualquer das leis que regem o lugar, o tempo, 
o espaço; não é um demónio, não é um efeito de 
uma potência demoníaca; é uma certa ação do 
homem que nos é inteiramente natural e própria... 
Adiei até agora desvendar esse grande mistério e 
mostrar que o homem tem em si, ao alcance da 
mão, uma energia, que por sua exclusiva vontade, 
pode agir fora e imprimir sua ação, exercer uma 
influência capaz de persistir sobre um objeto 
ausente e mesmo distante. 
Wirdig escreveu em 1690 que a universalidade da 
Natureza era magnética; o mundo para ele era constante-
mente banhado pelo magnetismo; todas as vicissitudes das 
coisas sublunares ocorriam pelo magnetismo, a vida se con-
34 
Apometria d e A a Z 
servas a pelo magnetismo e a morte de todas as coisas ocor-
ria pe o magnetismo. 
Fi édéric Antoine Mesmer (1734-1815) foi uma persona-
lidade muito importante nesse estudo, deixando-nos 27 
ponto; em seus "Aforismos", na célebre dissertação sobre 
magn tismo animal. Que são: 
1 - Existe uma influência mútua entre os cor-
pos celestes, a terra e os corpos animados. 
2 - Um fluido universalmente propagado e 
contínuo — de modo não sofrer qualquer vazio, 
cuja sutileza não permite comparações, e que, por 
sua natureza é suscetível de receber, propagar e 
comunicar todas impressões de movimento — é o 
meio dessa influência. 
3 - Essa reciprocidade está submetida a leis 
mecânicas desconhecidas até o presente. 
4 - Resultam dessa ação, efeitos alternativos 
que podem ser considerados como um fluxo e 
refluxo. 
5 - Este fluxo e refluxo é mais ou menos geral, 
mais ou menos particular, mais ou menos compos-
to, segundo a natureza das causas que o determi-
nam. 
6 - É em razão dessa operação, a mais univer-
sal que a natureza nos oferece, que as relações de 
atividade se exercem entre os corpos celestes, a 
Terra e suas partes constitutivas. 
7 - As propriedades da matéria e os corpos 
organizados dependem dessa operação. 
8 - O corpo animal prova os efeitos alternati-
vos desse agente, que, ao se insinuar na estrutura 
dos nervos, afeta-os imediatamente. 
9 - Ele manifesta, especialmente no corpo 
humano, propriedades análogas ao do imã. Distin-
guem-se pólos igualmente diferentes e opostos, que 
podem ser comunicados, trocados, destruídos e 
reforçados; o próprio fenómeno da inclinação é 
35 
C . J . TaffareUo e Milton Taffarello 
também aí observado. 
10 - A propriedade do corpo animal que o 
torna suscetível à influência dos corpos celestes e a 
ação recíproca daqueles que o cercam, manifesta-
da pela analogia com o imã, me determinou a 
chamá-lo "Magnetismo Animal". 
11 - A ação e a virtude do Magnetismo Ani-
mal, assim caracterizadas, podem ser comunicadas 
a outros corpos animados e inanimados. Uns e 
outros, entretanto, são mais ou menos suscetfveis. 
12 - Essa ação e essa virtude do Magnetismo 
Animal podem ser reforçadas e prolongadas por 
esses mesmos corpos. 
13 - Observa-se, em experiências, o escoamen-
to de uma matéria, cuja sutileza penetra todos os 
corpos, sem perder particularmente sua atividade. 
14 - Sua ação realiza-se à distância, sem a inter-
venção de qualquer corpo intermediário. 
15 - Ela é aumentada e refletida pelos espe-
lhos, tal como a luz. 
16 - Ela é comunicada, propagada e aumenta-
da pelo som. 
17 - Essa virtude magnética pode ser acumu-
lada, concentrada e transportada. 
18 - Disse que os corpos animados não são 
igualmente suscetfveis; acontece mesmo, ainda que 
muito raramente, que têm uma propriedade tão 
oposta que sua simples presença destrói todos os 
efeitos desse magnetismo em outros corpos. 
19 - E s s a virtude oposta também penetra todos 
os corpos, ela pode ser comunicada, propagada, 
acumulada e transportada, refletida por espelhos e 
propagada pelo som; o que constitui não apenas 
uma privação, mas uma virtude oposta: positiva. 
20 - O imã, natural ou artificial, é suscetível ao 
magnetismo animal e à virtude oposta, sem que sua 
ação sobre a agulha seja alterada; o princípio do 
Apometria d e A a Z 
magnetismo animal difere, portanto, do mineral. 
21 - Este sistema fornecerá esclarecimentos 
sobre a natureza do fogo e da luz, bem como pela 
teoria da atração, sobre o fluxo e refluxo, do imã e 
da eletricidade. 
22 - Ele permitirá saber que o imã e a eletrici-
dade artificiais têm, em relação às doenças, apenas 
propriedades comuns a um grande número de 
outros agentes e que, se resultam alguns efeitos 
úteis da administração daqueles, isso se deve ao 
magnetismo animal. 
23 - Reconhecer-se-á, por esses fatos, segundo 
as regras práticas que estabelecerei, que o princí-
pio pode curar diretamente as doenças dos nervos 
e indiretamente as demais. 
24 - Com sua ajuda, o médico é esclarecido 
sobre a utilização dos medicamentos; aperfeiçoa 
sua ação, provoca e dirige as crises salutares, de 
modo a se tornar o senhor da situação. 
25 - Ao comunicar meu método, demonstrarei 
por uma nova teoria das doenças, a unidade uni-
versal do princípio que lhe aponho. 
26 - Com esse conhecimento, o médico julgará 
seguramente a natureza e o progresso das doenças, 
mesmos das mais complicadas; ele impedirá seu 
desenvolvimento e alcançará sua cura, sem jamais 
expor o doente a efeitos perigosos ou a resultados 
inoportunos, seja qual for a idade, o temperamen-
to ou o sexo. As mulheres grávidas, e por ocasião 
dos partos, gozarão das mesmas vantagens. 
27 - Esta doutrina, enfim, colocará o médico • 
em condições de julgar corretamente o grau de 
saúde de cada indivíduo e de preservá-lo das doen-
ças às quais ele possa estar exposto. A arte de 
curar chegará à sua maior perfeição. 
Mesmer percorreu várias cidades de inúmeros países 
37 
C . J . TaffareUoe Milton TaffareUo 
fazendo a divulgação de seu trabalho, o que lhe valeu o títu-
lo de criador da teoria do magnetismo animal, a qual ficou 
conhecida como mesmerismo. 
Mesmo com a perseguição oficial contra o magnetismo 
animal, Mesmer deixou muitos discípulos, dentre eles: 
Deleuze, Du Potet, Hector Durville, Lafontaine, Pigeaire, 
Durand de Gros, Aubin Gauthier, Charpignon, Teste, Ricard 
Despine, Puel, Géraud, Huguet, Berna, Frappart, Morin etc. 
O Marquês de Puységur, ou Amand Marie Jacques de 
Chastenet (1751-1825), discípulo fiel de Mesmer, ao tratar 
de um paciente com magnetismo notou que este ficara como 
em um sono sonambúlico. Repetindo a experiência em 
outros pacientes, descobriu o que chamou de sonambulismo 
magnético ou artificial. 
O Marquês de Puységur publica então, entre outras coi-
sas, o sonambulismo magnético, também chamado de 
sonambulismo artificial, revelação que entusiasmou mais do 
que a teoria de Mesmer. Cria em Estrasburgo a Société Har -
monique dês Amis Reunis, com o objetivo de formar mag-
netizadores, e por toda parte nasceram sociedades com a 
finalidade de tratar dos doentes e estudar o sonambulismo 
artificial. 
O sonambulismo artificial mais tarde foi chamado de 
hipnotismo, um termo introduzido por James Braid e ado-
tado pelos pesquisadores do Brasil . A diferença fundamen-
tal entre magnetizadores e hipnotizadores é que os primei-
ros usam somente a força magnética, e os segundos usam a 
sugestão. 
Dr. Billot publica em 1839 "A correspondência sobre 
magnetismo vital entre um solitário (o Dr. Billot) e Deleu-
ze", tratando da questão do espírito (bioenergético). Confor-
me nos relata, os bioenergéticos não só se mostram e falam, 
como tratam de pacientes mesmo em estado de vigília. 
Muitos magnetizadores observaram, estudaram e rela-
taram em suas obras proezas dos bioenergéticos, antes que 
o espiritismo fosse estudado. Com a multiplicação dos fenó-
menos surge em 1858 duas revistas, a Revista Espiritualis-
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ta, puí licada por Z. J . Piérat e a Revista Espírita, sob a dire-
ção de Allan Kardec, ambas tratando da comunicação dos 
bioene rgéticos. 
Entre 1860 e 1880 o magnetismo e o hipnotismo fica-
ram p 'ofundamente desprestigiados, sendo praticados por 
média >s ou estudiosos somente às escondidas. 
Auguste Ambroise Liébault (1823-1904) desenvolve 
uma écnica nova de hipnotismo. Hippolyte Bernheim 
(1840-1919) foi um médico muito conceituado e em 1879 é 
nomeí do Diretor de Medicina Interna da Universidade em 
Nancy Em 1882 adota o método de Liébault, só que foi res-
tringir do o uso da hipnose e usando a sugestão em estado 
de vig lia. O que a escola de Nancy denominou "Psicotera-
pia", registrado em seu livro Hypnotisme, sugestion, 
psychutérapie, Études nouvelles, Paris, 1891. 
Jean Martin Charcot (1825-1883), incentivado por 
Charle s Richet, estendeu seus estudos ao hipnotismo e com 
suas descobertas dirigiu sua cura através da fé. 
Com o tempo, os pesquisadores começaram a descobrir 
que a nente do magnetizador, ou hipnotizador, é que tinha 
o pon ecial para direcionar a cura pela sua vontade. 
O pensamento e a vontade são a grande alavanca da 
impul oterapia. Charles Henry, diretor do Laboratório de 
Fisiok gia das Sensações na Sorbonne durante 34 anos, afir-
mou o| seguinte: 
1) O pensamento é emitido sob a forma de cor-
púsculos, quase imaterial, próximo ao neutrino ou 
pequeno nêutron leve, com pequena potência mag-
nética (momento), mas dotados de grande veloci-
dade de propagação. Henry deu a esses corpúscu-
los o nome de psicons. 
2) A velocidade do pensamento seria de 3x1o15 
quilómetros por segundo, ou seja, dez bilhões de 
vezes maior que a velocidade da luz. 
3) Se for emitido com força suficiente, sua ação 
será sentida por muitos séculos. 
4) O comprimento de onda vital humana seria 
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C. J. Taffarello e Milton Taffarello 
de 9,48 milésimo do milímetro, isto é, ela se encon-
traria no material infravermelho da irradiação 
calorífica do corpo humano. 
Henry demonstrou que existem três modos de vibração 
primárias no universo, conforme publicado pelo Instituto 
Metapsíquico Internacional de Paris, que são o "gravítico", 
equivalente à matéria físíco-química, o "biopsíquico", corres-
pondendo ao domínio do bioenergético e da vida e o "eletro-
magnético", que serve de ligação entre os dois primeiros. 
Utilizando a teoria dòs quanta — criada por Max Karl 
Ernest Ludwing Planck (1858-1947) em 1900 - calculou 
que a velocidade biopsíquica de propagação atinge o valor 
de 100 milhões de vezes maior que a da gravitação, a qual 
é 100 milhões de vezes maior que a velocidade da luz e está 
em relação direta com a consciência e é inseparável do bioe-
nergético. 
Podemos, neste momento, tentar demonstrar — com a 
ajuda dos quatros conceitos de Henry, as fórmulas físicas 
matemáticas de Dr. Lacerda 1 e as teorias de outros pesqui-
sadores — as energias utilizadas pelo impulso magnético 
animal ao estalar dos dedos pelo bioenergético físico, cha-
mado de impulsionador. 
Energia psíquica do bioenergético que é igual a sua 
energia potencial psíquica elevada à potência de sua vibra-
ção. Essa vibração tenderá ao infinito conforme a sutileza 
do campo vibracional alcançado pelo bioenergético. 
Wpsi = (\|í)v-»oo 
Wpsi = Energia psíquica do bioenergético. 
\\f = Energia potencial psíquica = psicons. 
V = Vibração alcançada pelo bioenergético. 
©o = Infinito. 
1 — Vide Bibliografia. 
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Energia neuronial do corpo físico que é igual à energia 
pot ncial de um neurônio multiplicado pela quantidade de 
neurónios do corpo físico. 
WNf = (EN)n 
WNf = Energia neuronial do corpo físico. 
E N = Energia potencial neuronial. 
n = Número de neurónios do corpo físico. 
Energia condensada do corpo físico calculada pela Lei 
da kelatividade de Einstein. 
Wcf = (m) C2 
Wcf = Energia condensada do corpo físico, 
m = Massa do corpo físico. 
C2 = Velocidade da luz elevada ao quadrado. 
Como exemplo da capacidade desta energia do corpo 
físibo, vamos calcular a energia condensada do corpo físico 
do fautor com cerca de 85 quilos, utilizando o sistema CGS. 
ma 
Massa = 85kl, no sistema CGS = 85000g. 
Velocidade da luz no cotidiano = 300 OOOkl/s, no siste-
CGS = 30 000 000 OOOcm/s = 3 x 1010cm/s. 
Então temos: 
Wcf = (85 OOOg) (3 x 1010cm/s)2 
Wcf = (8,5 x IO4) (9 x 1020cm2/s2) 
Wcf= 7,65 x 1025erg 
di; 
Transformando em kwh que é o usual em nosso dia a 
, temos 2,125 x 1012kwh. Ou seja, 2 125 000 000 000 
4 1 
C. J . Taffarello e Milton Taffarello 
kwh (dois trilhões, cento e vinte e cinco bilhões de quilo-
watt-hora). 
A energia condensada (Wcf) do corpo físico do autor 
seria capaz de sustentar 1 000 000 de residências, com o 
gasto de 200kwh ao mês cada uma, durante 88,5 anos. 
Portanto, teremos uma idéia do que é a nossa força 
magnética animal, calculada a seguir. 
Energia magnética do bioenergético físico à disposição 
do estalar dos dedos, ou seja, dos impulsos magnéticos. 
Z = (Wpsi) (WNf) (Wcf) 
Z = Energia magnética do bioenergético físico. 
Wpsi = Energia psíquica do bioenergético. 
WNf = Energia neuronial do corpo físico. 
Wcf = Energia condensada do corpo físico. 
Portanto, todos os bioenergéticos que estão tendo uma 
experiência física no planeta terra têm a sua disposição esta 
energia Z, e com ela podem atuar nos planos vibracionais mais 
sutis, de forma admirável, podendo em determinados casos até 
atuar na matéria física, transportando pequenos objetos semtocá-los com o corpo físico, fenómeno chamado de telecinesia, 
efeito muito estudado através de Nina Kulagina. 
Esta energia Z, atuando em uma porção da Energia 
Cósmica Universal — pelo estalar dos dedos, ou seja, pelos 
impulsos magnéticos mais o comando dado pelo impulsio-
nador — movimenta-a, criando um estado de tensão e dina-
mismo. Vai então se adensando até surgir a primeira mani-
festação, criando ondas, que em seguida são condensadas 
nos campos vibracionais mais sutis, surgindo então a ener-
gia bioplasmática, em seu campo de atuação. 
Energia bioplasmática é a porção da Energia Cósmica 
Universal que é movimentada e utilizada pela energia Z, ao 
comando e vontade do impulsionador e dos impulsos mag-
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nét^cos, dados pelo estalar dos dedos. 
Wbp = Z . K 
Wbp = Energia bioplasmática. 
Z = Energia magnética do bioenergético físico. 
K = Porção de Energia Cósmica Universal. 
A impulsoterapia vem mostrar, aos habitantes do 
caiipo vibracional físico de nosso planeta, que somos os res-
poi sáveis pelos fenómenos e não os bioenergéticos como se 
peijsa. 
Cabe aos bioenergéticos físicos a responsabilidade de 
dir cionar as ações em concordância com a Harmonia Cós-
mica Universal. 
É com essa energia (Wbp) que podemos atuar com a 
impulsoterapia dentro de todas as atividades do conheci-
me íto humano. Na apometria, hipnometria, medicina, tera-
pia natural, terapia de vidas passadas, dentro de cada filo-
sof a, religião, grupos familiares e por qualquer pessoa de 
boi vontade. 
Temos que lembrar, como diz Dr. Lacerda, que existem 
enérgias que dificultam a atuação da energia Z, bem como a 
densidade do meio em que ela será utilizada. 
Energia mental desarmônica é uma entre muitas, a qual 
deáominou de p 2 , que é parte integrante do bioenergético 
físi :o, ou seja, é o fruto da desarmonia mental do indivíduo, 
coi no: inveja, orgulho, mau caráter, entre outras coisas. Veja-
mc s então como fica a energia bioplasmática obtida pelo 
im )ulsionador. 
Wbp = Z • K 
P 
Wbp = Energia bioplasmática. 
2 — baros (peso), em Grego. 
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C. J . Taffarello e Milton Taffarello 
Z = Energia magnética do bioenergético físico. 
K = Porção da Energia Cósmica Universal, 
p = Energia mental desarmônica. 
Chamamos atenção para as pessoas que trabalham em 
grupos, de que a energia Z utilizada pelo impulsionador é a 
somatória das energias Z de todos os elos de amor e paz 
(trabalhadores) presentes no local, bem como a energia p, 
que também se constitui de todas as energias mentais desar-
mônicas dos presentes. Por esse motivo, quanto mais har-
mónico, quanto mais confiança tiverem entre si, melhor será 
para o impulsionador e para o objetivo do grupo. 
44 
Os campos vibracionais 
'ara que possamos entender melhor o campo vibracio-
nal, vamos dizer que existem habitantes dentro de um 
mes no recinto que habitam dimensões iguais e diferentes, 
pod mdo ou não interferir uns com os outros. Estes habitan-
tes hamaremos de bioenergéticos, pois habitam na energia, 
fon da matéria que compõe o nosso corpo físico. 
Estes campos são as modificações da Energia Cósmica 
Uni versai — da qual temos outros nomes, como: energia 
vita., energia potencial, prana, nun, od, srog-lung, deus, o 
abs )luto, campo vital, ga-llama ou ka, ym-yang —, essa 
ene gia primeira, de onde saem todas as demais. 
Para que nós, homens, possamos ter acesso a todos esses 
can pos vibracionais, e às informações neles contidas, temos 
um agregado de sensores para perceber, notar, sentir, entender, 
divisar, formar idéias sobre eles, suas funções e utilizações. 
Aos sensores podemos dar o nome de corpos, em analo-
gia ao nosso corpo físico, o qual tem a função de sentir, per-
ceb ir e analisar o campo vibracional físico de nosso plane-
ta. Dortanto, chamaremos de corpo sensorial a esses senso-
res dos mais variados campos vibracionais. 
Os corpos sensoriais também são compostos de subcor-
pos I ou intra-sensores, que subtilizam as informações capta-
das por aqueles. 
Quando vamos passar pelo fenómeno do nascimento 
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C. J . Taffarello e Milton Taffarello 
físico, vindo habitar a superfície do planeta, agregamos 
alguns corpos sensoriais inerentes aos campos vibracionais 
desse planeta. 
Agregamos esses corpos sensoriais em nossos outros 
corpos sensoriais energéticos, que nos acompanham. 
Vamos citar alguns campos vibracionais. Temos o 
campo vibracional de movimento, DNA ou intracelular, 
celular, o duplo etérico, entre outros, que são específicos do 
planeta terra. 
Alguns, como o campo vibracional duplo etérico astral, 
astral, mental inferior, mental racional, búdhico, lúdico, intra-
lúdico, de não-raciocínio, entre outros, são os que nos acompa-
nham após sairmos da experiência do campo vibracional físi-
co, voltando a ser o que denominamos de bioenergético. 
Então, podemos dizer que temos tantos sensores quan-
to forem os campos vibracionais existentes. Cada qual com 
sua função e sensibilidade, dentro do seu campo vibracional 
de atuação. 
Esses sensores, ou corpos sensoriais, são partes do bioe-
nergético físico, e o ajudam a entender o universo e seus 
relacionamentos. 
Vamos agora falar um pouco de cada um daqueles que já 
estudamos, e utilizamos em nossos trabalhos de impulsoterapia. 
Acreditamos que novas informações serão acrescenta-
das à medida que o homem avançar nas suas sensibilidades 
e pesquisas cientificas. 
Novos sensores, ou corpos sensoriais, serão descobertos 
conforme formos utilizando estes já conhecidos, e adentrar-
mos em outros campos vibracionais. 
0 sensor do campo vibracional de movimento 
ou Corpo de movimento 
É o corpo responsável pela nossa movimentação sobre 
a superfície do planeta. Não tem consciência, somente a fun-
ção específica de movimentação. 
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Quando o nosso corpo físico se movimenta, o corpo de 
mov mento preenche o espaço deixado pelo corpo físico, 
imp ilsionando-o para o lado que o bioenergético deu as 
ord( ns, ou seja, para o lado que deseja locomover-se. 
t composto da energia inerente ao planeta terra. Quan-
do c bioenergético físico deixa a experiência física no plane-
ta, í >se corpo volta a se agregar às energias da terra. Tem o 
fora ato humano. 
Pode ser impulsionado ao desdobramento e dissociação dos 
seus movimentos, para equilibrar a sua movimentação. 
0 sensor do campo vibracional DNA ou Intracelular 
ou Corpo DNA ou Corpo Intracelular 
Esse corpo é a menor partícula material que contém 
todí s as informações, e que mantém a memória celular. 
Certa ocasião, em uma de nossas terapias, uma criança 
de c nze anos estava sentindo medo, pois toda a noite, ao dei-
tar, visualizava um bioenergético com uma capa e chapéu 
pret os, que lhe falava que iria levá-la embora. 
A criança já não queria mais dormir em seu quarto, e 
cho ava muito. 
Quando foi realizado o atendimento, com a impulsote-
rap: a para a criança, dentro daquela dimensão, e após o diá-
log( de esclarecimento, o bioenergético foi enviado para a 
Col< nia"Elos de Amor e Paz". 
Os elos de amor e paz, possuidores de acurado desen-
voh imento anímico, auxiliados pelos mediadores vibracio-
nais físicos, começaram a visualizar um corpo escuro e per-
cebi ram, com a ajuda de um amigo bioenergético, que se 
trat iva do corpo intracelular da criança. 
Um bioenergético socorrista solicitou então que fosse 
lim )o esse corpo, uma vez que o medo e o susto estavam se 
inte riorizando no DNA celular da criança, e se deixássemos 
assi ín, a criança ficaria com um trauma que a acompanha-
ria >or muitas experiências na matéria física. 
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C. J.Taffarello e Milton Taffarello 
Após a limpeza do corpo DNA, ele se apresentou multi-
colorido, equilibrado e harmonizado. 
Esse corpo sensorial pode ser desdobrado e dissociado 
em subcorpos, pela técnica da impulsoterapia. 
0 sensor do campo vibracional 
celular ou Corpo celular 
Esse corpo sensorial dá e mantém a vida nas células do 
corpo físico, responsável pela harmonia celular. 
É formado do composto celular, no campo vibracional 
etérico. 
Tem toda a composição física-química do corpo físico, 
só que de maneira muito subtilizada. 
Tem consciência do que é necessário para a boa perfor-
mance do corpo físico e celular. 
Não tem raciocínio, somente a necessidade de sustentar 
as células, percebendo o que é melhor para isso. É somente 
uma função. 
Para termos uma idéia dessa função, citaremos uma 
experiência de terapia. 
Um atendido fumava e bebia substâncias alcoólicas e 
durante a sessão, desdobrou-se seu corpo celular e começou 
a falar da dificuldade que tinha, devido às substâncias que 
o fumo e a bebida criavam dentro das células. 
Dizia que era difícil manter a harmonia celular, e solici-
tava ajuda para que pudesse cumprir a sua tarefa. 
Foi feita então uma limpeza dentro das células, com o 
uso da impulsoterapia, limpando também o corpo celular, 
tudo isso dentro do campo vibracional inerente a esse corpo 
sensorial. 
A limpeza do corpo celular, dentro de seu campo vibra-
cional, irá refletir com o tempo no corpo físico do agregado 
sensorial energético desse indivíduo. 
É devido a essa relação entre os corpos sensoriais de 
todos os campos vibracionais, que podemos estudar as 
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desar nonias psicossomáticas, ou seja, doenças que se apre-
senta: ri em nosso corpo físico, por disfunção psíquica. 
Q janto mais entendermos essas relações, melhor será para 
que p< ssamos criar terapias, que nos ajudem uns aos outros. 
E ;se corpo sensorial pode ser desdobrado e dissociado 
em su Dcorpos, pela técnica da impulsoterapia. 
0 ensor do campo vibracional físico ou* Corpo físico 
O corpo físico é um aglomerado de células diferenciadas 
e com as mais variadas funções, formando um dos últimos 
instru nentos de atuação do bioenergético na superfície do 
planei a, é o corpo pelo qual podemos atuar na materialida-
de pia aetária. 
É o suporte que temos para atuar na superfície do pla-
neta í em perder a nossa estabilidade localizada, sem ele 
estaríí mos por todos os lugares nos quais pensássemos. 
T< mos a responsabilidade de cuidar com carinho, com 
amor \ racionalidade desse corpo sensorial, uma vez que ele 
é formado de milhares de células animais, as quais estão 
també m em processo de evolução, individual e coletiva, sob 
o noss D comando. 
S( formos alegres, responsáveis, felizes e vivermos bem 
com o cosmo, as células de nosso corpo físico refletirão esse 
estado! O contrário é recíproco. 
0 sensor do campo vibracional duplo etérico 
ou Corpo duplo etérico 
Et se corpo sensorial tem a propriedade de dar e manter a 
vida a^ ) corpo físico, sustentando a harmonia do sensor físico. 
É formado do que nós chamamos de ectoplasma, com 
todas Í s substâncias químicas que caracterizam o corpo físico. 
M mtém a harmonia fisiológica, refletindo a ordem que 
ma f entro da Energia Cósmica Universal. 
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C . J . TaffareUo e Milton TaffareUo 
Tem a função de distribuir as energias captadas do 
cosmo, promovendo assim as cicatrizações de ferimentos, 
curando enfermidades localizadas, automaticamente, sem 
necessidade de utilizar a razão ou a vontade do bioenergético. 
Descoberto cientificamente pelo Barão K a r l von Rei -
chenbach, é fotografado pelo processo da Kirliangrafia, e 
inicialmente foi confundido com a aura. 
Possui individualidade própria, mas não tem consciência. 
Ao deixarmos o campo vibracional físico, para retornarmos 
ao campo vibracional astral, esse corpo também é absorvido 
pelo planeta, para reciclagem de seus elementos. 
É a ligação do corpo astral com o corpo físico. 
O ectoplasma é utilizado para trabalhos de efeitos físi-
cos, as chamadas "materializações", e no campo da telecine-
sia ou de teletransporte. 
Esse corpo pode ser desdobrado e dissociado em sub-
corpos pela técnica da impulsoterapia. 
0 sensor do campo vibracional 
duplo etérico astral ou Corpo duplo etérico astral 
Muito pouco conhecido, mas de grande importância. 
É nesse corpo sensorial que acontecem os ataques dos 
bioenergéticos importunos, o auto-ataque e onde são coloca-
dos bioenergéticos parasitas para sugar nossas energias. 
Ele é, na realidade, o corpo que nos acompanha desde a 
nossa creação K 
0 corpo duplo etérico astral tem o formato do sensor 
inerente ao campo vibracional do orbe planetário que fomos 
creados. 
Muitas vezes os mediadores vibracionais, os elos de 
amor e paz percebem esse corpo, mas não sabem o que é, 
devido a sua forma muito diferente dos corpos aos quais 
estão acostumados a visualizarem. 
Normalmente não tem a forma humana e pode ser tratado. 
1 — Vide glossário. 
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O sensor do campo vibracional 
astral ou Corpo astral 
o corpo com que vivemos no campo vibracional 
astral após deixarmos o campo vibracional físico. 
T Ddos os bioenergéticos que se comunicam por media-
dores têm esse corpo. 
Cs mais evoluídos se comunicam com o acoplamento 
menb 1, que é diferente do acoplamento astral. 
E sse corpo nos dá a forma humana, pois é o que cha-
mam< s de MOB - Modelo Organizador Biológico. 
b ele armazenamos nossas emoções do ódio ao amor, 
que e >tão sob o nosso comando. 
C Dm esse corpo normalmente fazemos as viagens astrais. 
Foi de scoberto pelo pesquisador e cientista Hector Durville. 
Ç uando se separa do corpo físico, leva consigo os outros 
corpos sensoriais mais sutis. O desacoplamento do corpo 
astra do corpo físico pode acontecer em um estado de doen-
ça, es ado de choque emotivo, enfraquecimento físico etc. 
E urante o sono e descanso do corpo físico, é normal o 
desac )plamento desse corpo. A pessoa pode fazer um desa-
copla nento consciente, mantendo a sua consciência 
enquí nto faz a viagem astral. 
Uso só pode acontecer graças à ligação que o corpo 
astral j e todos os outros corpos sensoriais, tem com o corpo 
físico através do cordão de prata 2 , ligação essa feita no cére-
bro d i pessoa. 
0 corpo astral tem a propriedade de modificação plás-
tica, (omandada pela mente. 
E essa propriedade é que nos valemos para socorrer os 
bioen >rgéticos que tenham os seus corpos astrais deforma-
dos, 1 cridos em uma passagem do campo vibracional físico 
) campo vibracional astral, por acidente, 
sensibilidade talvez seja a mais importante função do 
astral. Cabendo a ele registrar os prazeres e as dores. 
para 
i 
corpc 
A 
— Vide glossário. 
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pág.199-200
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C. J . Taffarello e Milton Taffarello 
Os vícios têm natureza psíquica e são originados desse 
corpo. 
A alimentação do corpo astral vai desde sopas, até ener-
gias sutis captadas pela oração, meditação, recolhimento, 
alegria, felicidade etc. 
Caso deixe de se alimentar, perde sua forma humana, 
ficando com uma forma ovóide, inativo. 
Esse corpo pode ser desdobrado e dissociado pela técni-
ca da impulsoterapia. 
O procedimento de desdobrar edissociar nos ajuda nos 
trabalhos e procedimentos impulsoterápicos, nos tratamen-
tos espiritualistas, filosóficos, médicos e terapêuticos. 
0 sensor do campo vibracional 
mental ou Corpo mental 
É dividido em corpo sensorial mental inferior e mental 
racional ou superior. 
Para melhor compreensão de suas propriedades e fun-
ções, podemos dizer que o mental inferior cuida de todas as 
manifestações concretas e palpáveis, registrando tudo que 
sensibiliza o nosso sentido e nosso sistema nervoso, de todos 
os campos vibracionais. 
O mental racional cuida do que é abstrato, utilizando a 
metapsíquica, o raciocínio, os cálculos, relacionando tudo e 
tirando novas conclusões, infinitamente. 
Esses corpos já não têm a forma humana, sendo mais 
comum a forma ovóide para o mental inferior, como desco-
briu o médico e cientista H . Baraduc, e forma de flor para o 
mental racional, como descobriu L . Lefranc. 
Outras informações obtidas em nossos trabalhos nos 
mostraram outras formas, como a de uma cebola, uma gota, 
e outras mais. 
Esse corpo é o responsável pelo que nós chamamos de 
forma-pensamento, ou ideoplastia, que não é nada mais que 
a nossa energia mental viajando pelo espaço. 
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Apometria d e A a Z 
tempc 
P 
corpo 
m 
O 
( 
] 
para 
P adendo essa forma-pensamento prejudicar ou benefi-
ciar a 5 pessoas que visamos em determinado momento. 
As formas-pensamentos desarmônicas, ou ideoplastias, 
só poi lem prejudicar-nos se estivermos na sintonia de baixa 
vibrai :ão, naquele momento. 
E sse corpo sensorial é atemporal, ou seja, vive fora do 
que nós conhecemos como presente, passado e futuro. 
Fademos impulsionar o desacoplamento somente desse 
se isso for necessário, e encaminhá-lo para outros 
campas vibracionais. 
corpo mental inferior é o local que sedia os fenóme-
nos dfe telepatia, clarividência, premonição etc. 
P Ddemos utilizar o corpo sensorial desse campo vibracional 
rever o futuro, e saber o que ocorreu em nosso passado, 
duando adentramos a esse campo vibracional podemos 
avalia r o quanto e até onde podemos ir. 
T mto o corpo mental inferior, quanto o mental racional 
podei i ser desdobrados e dissociados em subcorpos, pela 
técnic a da impulsoterapia. 
A bta: Os corpos mentais inferior e racional são os veí-
culos para manifestar o intelecto concreto e abstrato, trans-
forme ndo a vontade em ação. 
É o raciocínio elaborado, que avalia os nossos atos, é a 
fonte da intelectualidade. 
1) eles não se expressa o amor puro, porque ainda são 
invóli icros inferiores de natureza magnética. 
S fc as vibrações desses corpos forem baixas (pensamen-
tos t sentimentos densos, desarmônicos), podem até 
imprt gnar os corpos astrais da sua vítima, levando enfermi-
dade ao corpo físico desta. 
C aso tenhamos bons pensamentos e bons sentimentos, 
estart mos protegendo o nosso corpo astral com os nossos 
corpc s mentais. 
C nosso corpo mental racional é responsável pela estru-
tura do nosso corpo físico. O pensamento é uma força viva. 
S e uma onda de pensamento incidir em uma pessoa que 
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C . J . TaffareUo e Milton TaffareUo 
não acredita em nada, isso pode despertar interesses, curio-
sidades sobre a sua existência, ou por devaneio, algum pen-
samento mais sutil. 
Uma pessoa sensitiva pode prever o futuro e os pensamen-
tos dos que estão em sua volta, projetando-se no corpo mental. 
Será capaz de dizer o que pode acontecer no futuro, e o 
que aconteceu no passado, porque o mental fica em um 
campo vibracional onde não existe o amanhã e nem o 
ontem. Só existe o presente. 
Apesar de o ser humano possuir um cérebro, com um 
sistema nervoso muito avançado, a sua ciência ainda não 
desenvolveu um sistema de avaliação das funções e capaci-
dade cerebral que o liberte do imediatismo humano. 
Muitas pessoas só acreditam no que podem ver com os 
olhos do corpo físico, não desenvolvendo seu cérebro, ape-
sar de serem aptas a isso. 
Com esse desenvolvimento, não haveria mais passado, 
nem futuro, somente o presente, acabando com a tirania do 
tempo sobre nós. 
As poucas pessoas que conseguiram isso, como os pro-
fetas, foram perseguidos pois as outras pessoas não aceita-
ram esse fato. 
Os profetas e as pessoas sensitivas não conseguem 
explicar esse fenómeno, pelo qual prevêem o futuro ou reve-
lam o passado. 
Na verdade, essas pessoas têm o mental mais evoluído, 
e o que falta para todos é saber usar essa técnica e treinar. 
0 sensor do campo vibracional 
búdhico ou Corpo Budhi 
Sendo um corpo sensitivo atemporal, como é o corpo 
mental, não depende do tempo. Tudo é gravado nele: das 
nossas menores às maiores experiências, e todas as nossas 
experiências nos campos vibracionais físicos, ou não. 
Descoberto cientificamente pelo pesquisador Charles Lan-
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Apometria d e A a Z 
celin, é muito pouco conhecido. Embora possamos trabalhar 
com | de, é possível também dividi-lo em três subcorpos, ou 
intra- sensores, aos quais damos o nome de Intra-sensor da 
mora , Intra-sensor da intuição e Intra-sensor da consciência. 
I itra-sensor da moral: é o que resguarda a individuali-
dade em relação ao meio em que o bioenergético está tendo 
sua e Kperiência física, ou ao meio em que ele vive. 
I ítra-sensor da intuição: é o elo de ligação que recebe as 
infor: nações mentais de todo o universo. Aquele que segue 
sua i ituição sempre estará certo em suas ações, dentro de 
sua c altura e costumes. 
I itra-sensor da consciência: ligação direta com a Har-
monia Cósmica Universal. 
0 sensor do campo vibracional 
lúdico ou Corpo lúdico 
sor responsável por ativar o nosso sentir. Também é muito 
pouci conhecido e poucas informações se têm a seu respeito. 
I íesse campo vibracional, o raciocínio é tão rápido que 
o céiebro do campo vibracional físico não acompanha os 
pensj mentos. 
I ataremos como que em uma grande ludicidade, por 
isso ( nome lúdico. Pois é muito difícil raciocinar, pensamos 
com ima velocidade extrema, que não nos dá tempo hábil 
de U Í ar o corpo sensitivo mental inferior e nem o racional. 
0 sensor do campo vibracional intralúdico 
ou Corpo intralúdico 
ensor responsável por suavizar o nosso reciocícnio. 
] s^se sensor vibracional é um estágio avançado do sen-
sor v ibracional lúdico, muito mais interiorizado em relação 
ao ic ciocínio. 
Muito pouco conhecido por nós. As experiências nos 
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C. J . Taffarello e Milton Taffarello 
mostram que nesse estado de consciência, o homem mal con-
segue raciocinar, devido a grande rapidez do pensamento. 
Parece que o nosso raciocínio está entrando em uma 
ludicidade muito rápida para ser acompanhada. Nesse 
campo vibracional os sentidos são predominantes em rela-
ção ao encadeamento dos pensamentos. 
0 sensor do campo vibracional dc não-raciocínio 
ou Corpo dc não-raciocínio 
Sensor responsável pelo nosso sentir e não-reciocinar é 
também muito pouco conhecido, apenas temos algumas 
experiências com esse corpo. 
Nesse estado vibracional, de fato não conseguimos 
raciocinar, o que fazemos é sentir o que esta sendo falado; 
nesse estado, quando forçamos o cérebro físico a pensar, 
chegamos a ter cefaléia. 
E m alguns trabalhos, em que estamos com dificuldades 
de concentração, devido aos mais variados

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