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3 
 
Resumo
A administração financeira é uma ferramenta utilizada para controlar da forma mais eficaz possível, no que diz respeito à concessão de crédito para clientes, planejamento, análise de investimentos, e formas variáveis para obtenção de recursos para financiar operações e atividades da empresa, visando o desenvolvimento, evitando gastos desnecessários, desperdícios, observando as melhores oportunidades para a situação financeira da empresa.
Dentre os assuntos abordados, podemos destacar o administrador financeiro, Valor Presente Líquido e Payback, decisões de viabilidade econômico-financeira de projetos e a Gestão do Capital de Giro.
Palavras Chaves: Administração Financeira, Planejamento Financeiro, Payback, Capital de giro, Valor Presente Liquido, Taxa Interna de Retorno.
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Sumario
1.Introdução....................................................................	 3
2.Desenvolvimento.........................................................	 4
3.Planejamento Estratégico Financeiro..........................	 4
4.Valor Presente Líquido (VPL) .....................................	 5
5.Taxa Interna de retorno (TIR) .....................................	 6
6.Payback.......................................................................	 8	
7.A importância da Gestão do Capital de Giro........................9
8.Considerações Finais..........................................................11
9.Referências..........................................................................12
Introdução
O administrador financeiro é o pilar principal para planejar e projetar as finanças de uma empresa a curto em longo prazo; ele é capaz de detalhar a situação real econômica da empresa. 
O administrado financeiro tem como objetivo principal maximizar lucros da organização e para isso precisa ter uma visão geral e ser capaz de identificar oportunidades e ameaças.
Todo administrador financeiro deve ser um especialista, para tomar decisões acertadas de forma rápida e eficaz, isso garante a permanência de uma empresa no mercado.
Um bom administrador financeiro deve estar atento às transformações e inovações do mercado, deve analisar dados internos e externos da organização, estar sempre atualizado e especializado para melhorar a qualidade das decisões financeiras e garantir a continuidade da organização e geração de riquezas. Em outras palavras, os melhores administradores sabem como usar todas as ferramentas disponíveis e como combinar todas as fontes de informações para realizarem seus objetivos e estratégias.
O conhecimento perfeito das disponibilidades ou faltas de recursos, permite o melhor gerenciamento, ou seja, buscar recursos ou fazer investimentos, adiar compromissos, antecipar projetos, montar um orçamento visando a solução de problemas, planejar investimentos, antecipar-se aos problemas, não ser pego de surpresa, montar um planejamento visando atingir metas. Especialmente devido ao fato de que o mercado financeiro se tornou nas últimas décadas mais dinâmico e complexo.
Desenvolvimento
	Analisamos alguns dos principais conceitos base, os métodos que um administrador financeiro pode utilizar para avaliar uma organização e verificar qual tomada de decisão mais adequada para a situação atual da empresa; selecionar e implantar projetos que obtenham o máximo de retorno. É importante ressaltar que um administrador financeiro não busca só os lucros para a organização ele também leva em conta a liquidez da empresa e o tempo de retorno para seus acionistas e investidores. O orçamento de capital refere-se aos métodos para avaliar, comparar e selecionar projetos que obtenham o máximo de retorno. O máximo retorno é mensurado pelo lucro e a máxima riqueza reflete-se no preço das ações.
Existem técnicas de orçamento que se baseiam no retorno (lucro), enquanto outras enfatizam a riqueza (preço da ação).
Planejamento Estratégico Financeiro 
	Planejamento financeiro é o processo por meio do qual se calcula quanto de financiamento é necessário para se dar continuidade às operações de uma companhia e se decide quando e como a necessidade de fundos será financiada. Sem um procedimento confiável para estimar as necessidades de financiamento, uma companhia pode acabar não tendo fundos suficientes para pagar seus compromissos, como juros sobre empréstimos, duplicadas a pagar, despesas de aluguel e despesas de serviços públicos. Uma empresa fica inadimplente se não for capaz de saldar suas obrigações contratuais, como despesas de juros sobre empréstimos. Portanto, a falta de um planejamento financeiro sólido pode causar falta de liquidez e, por isso, a falência mesmo quando os ativos totais, incluindo ativos não líquidos, como estoque, instalações e equipamentos, forem maiores que os passivos. A administração precisa fazer um planejamento financeiro metódico para avaliar as necessidades futuras para financiamento. A época dos diferentes tipos de financiamento também é crítica para o planejamento financeiro. As fontes de financiamento incluem: dívidas de curto e de longo prazo, ações ordinárias e preferências, e lucros retidos. Esses, que são lucros acumulados após impostos e dividendo, são uma fonte de financiamento especialmente desejável. A capacidade de a empresa expandir suas operações usando os lucros retidos é sinal de solvência financeira, porque tais fundos tornam uma empresa financeiramente auto - suficiente.
	Temos com isso dois tipos de planejamento financeiro, aquele que é usado para estratégias (planejamento de longo prazo) onde são planejadas as ações para um futuro distante (geralmente 5 anos) acompanhado da previsão de seus reflexos financeiros.
	Por longo prazo entende-se o período do planejamento que ultrapassa um ano. Esse prazo varia de empresa para empresa. O planejamento do período considerado como longo prazo pode ser de dois a cinco anos; algumas empresas elaboram planejamentos para até vinte anos.
	O segundo é o planejamento a curto prazo (operacional) esse tipo de planejamento é utilizado para verificar os principais insumos, nele é incluso a previsão de vendas e várias formas de dados operacionais e financeiros; os resultados mais importantes incluem inúmeros orçamentos operacionais, o orçamento de caixa e demonstrações financeiras projetadas. Geralmente o período desse tipo de planejamento é de 1 a 2 anos variando de empresa para empresa. 
	Praticamente não há diferença entre planejamento a longo e em curto prazo, no que tange ao método de abordagem. Os mesmos princípios são aplicados na determinação dos itens de venda, custo, despesas, do fluxo de caixa e dos itens do balanço. Diferem apenas quanto à forma de apresentação. Geralmente, o planejamento ao curto prazo é mais detalhado, contendo todos os elementos necessários para o controle interno da empresa. A projeção do planejamento em longo prazo é feita em base anual, em comparação à base mensal do planejamento em curto prazo.
Valor Presente Líquido (VPL)
O Valor Presente Líquido (VPL) é um método que consiste em trazer para a data zero todos os fluxos de caixa de um projeto de investimento e somá-los ao valor do investimento inicial, usando como taxa de desconto a Taxa Mínima de Atratividade (TMA) da empresa ou projeto. 
O VPL é um dos métodos mais conhecidos quando o assunto é análise da viabilidade de projetos de investimento.
O método do VPL tem três vantagens:
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Ele usa os fluxos de caixa em lugar dos lucros líquidos
 Ele usa os fluxos de caixa em lugar dos lucros líquidos
 Reconhece o valor do dinheiro no tempo
 Aceitando somente projetos com VPL positivos a empresa também aumenta seu
Reconhece o valor do dinheiro no tempo
Aceitando somente projetos com VPL positivos a empresa também aumenta seu valor.
Valor Presente Líquido em Contabilidade
Em contabilidade gerencial,o cálculo de VPL é utilizado também como um dos métodos para calcular o Goodwill, ou Patrimônio de Marca. Este nada mais é do que os elementos não materiais de uma empresa que valorizam sua reputação. Para obter o Goodwill, utiliza-se do fluxo de caixa descontado.
Ainda em contabilidade, o Valor Presente Líquido é utilizado para separar de um determinado valor os efeitos da inflação e das alterações de câmbio.
Valor Presente Líquido em Finanças
Em finanças, o VPL é amplamente utilizado para planejar investimentos a longo prazo. Como sabemos, um projeto só deve prosseguir se o valor atual de todas as entradas de caixa menos o valor atual de todas as saídas de caixa for maior que zero.
Em contrapartida, a superestimação dos fluxos de caixa futuros pode levar a aceitação de um projeto que deveria ser rejeitado.
Exemplo:
A Cia ABC está considerando um investimento que proporcionará, anualmente,
A CIA Andrade está considerando um investimento que proporcionará, anualmente, fluxos de caixa após o imposto de renda de R$ 6.000, R$4.000,
R$ 3.000 e R$ 2.000, respectivamente, por quatro anos. Se a taxa de desconto do projeto fosse de 10% e o investimento inicial de R$ 9.000, você recomendaria esse projeto?
Calculando o VPL pela HP12C:
O projeto pode ser recomendado, já que o valor presente líquido é positivo.
Taxa Interna de Retorno (TIR)
	A TIR, a Taxa Interna de Retorno de um empreendimento, é uma medida relativa – expressa em percentual – que demonstra o quanto rende um projeto de investimento, considerando a mesma periodicidade dos fluxos de caixa do projeto. A TIR é a taxa que zera o VPL e vem do inglês Internal Rate of Return – IRR. É um método de análise de investimentos e engenharia econômica muito utilizado. Porém, para entender em detalhes o que é TIR (taxa interna de retorno) é preciso ter em mente que alguns cuidados são necessários.	
Taxa Interna de Retorno (TIR) A TIR, abreviação de Taxa Interna de Retorno, é um método muito utilizado na análise de viabilidade econômica de projetos de investimentos devido a facilidade de interpretar o seu resultado: um percentual de rentabilidade do projeto que está sendo analisado.
É importante lembrar que a TIR não deve ser confundida com outras taxas de retorno, indicadores de rentabilidade ou com algum tipo de margem de lucro de uma empresa. Cada indicador possui seu próprio conceito e aplicação. Veja um exemplo da TIR: se a taxa interna de retorno (TIR) de um projeto é de 15% e os fluxos de caixa são anuais, então significa que este projeto irá gerar um retorno anual de 15%.
Como analisar se a TIR de um projeto é boa? Para interpretar o resultado da taxa interna de retorno é preciso fazer uma comparação com a TMA — taxa mínima de atratividade. A TMA representa o percentual mínimo de retorno que um projeto deve gerar para ser aceito.
	Na pessoa física, a TMA poderia ser a rentabilidade gerada por um investimento de baixo risco, como uma aplicação em Tesouro SELIC (antiga LFT), por exemplo. Já para empresas, a TMA costuma ser o custo de capital, ou seja, o custo de a empresa ter recursos próprios e de terceiros em suas mãos.
Matematicamente, está a taxa interna de retorno (TIR) pode ser encontrada igualando a equação do VPL à zero e resolvendo a seguinte expressão:
		0=FC0+FC1(1+TIR)1+FC2(1+TIR)2+⋯+FCn(1+TIR)n
Simplificando, a equação pode ser reescrita em termos gerais da seguinte forma:
				0=∑n=0NFCn(1+TIR)n
	Em termos práticos, a TIR fica difícil de ser calculada manualmente, principalmente quando o número de períodos (n) do projeto começa a aumentar. Isso ocorre porque sua resolução gera a necessidade de resolver equações polinomiais. Como a TIR não possui uma fórmula algébrica para ser calculada diretamente, ela pode ser encontrada por meio de tentativa e erro, tanto manualmente, quanto por algoritmos computacionais.
Vantagens da taxa interna de retorno (TIR)
Considera o valor do dinheiro no tempo.
É fácil para comparar projetos de investimentos, pois leva em conta a escala e a vida dos projetos, devido ao seu caráter relativo (resultado expresso em percentual) e não absoluto, como o VPL.
Desvantagens da taxa interna de retorno (TIR)
Pressupõe a reversão dos valores à própria TIR (resultando em taxas “sub” ou superestimadas).
Pode haver múltiplas taxas de retorno, ou mesmo não ter solução, dependendo do fluxo de caixa do projeto.
Não é recomendada em situações de projetos com fluxo de caixa não convencional.
Payback
Payback é o tempo necessário para recuperação das opções de investimento e financiamento. Ele é utilizado como referência para julgar a atratividade relativa a esses investimentos, devendo ser apenas um indicador.
Algumas considerações em relação ao Payback:
Não leva em consideração o valor do dinheiro no tempo
Também não leva em consideração as diferenças de risco nos projetos
Ignora os fluxos de caixa posteriores ao limite de recuperação do investimento
Com sua metodologia simples de cálculo, o payback, estimula a preferência dos investidores para projetos de retorno mais rápido, enquanto a preferência deveria ser sobre os projetos de maior valor agregado para o investidor.
Exemplo:
A Cia Andrade planeja investir em um projeto de valor inicial de R$ 10.000, com entradas de caixa de R$ 2.000 no ano 1, R$ 2.500 no ano 2, R$ 3.000 no ano 3 e R$ 3.500 no ano 4.
Em qual período o investimento será totalmente recuperado?
Calculando o Payback:
Para descobrir quando o valor de R$ 10.000 é totalmente recuperado, basta fazer uma regra de três, olhando para a tabela o último ano negativo do Fluxo de Caixa Acumulado foi o ano 3. Já sabemos que esse projeto demorará 3 anos para trazer o retorno do investimento, agora, só precisamos calcular os meses. Dividindo o valor do fluxo de caixa acumulado do ano 3 pelo fluxo de caixa do ano 4, encontramos o valor de 0,714285714 (ano), multiplica-se por 12 (número total de meses do ano), obtendo assim o resultado de 8,571428572, o valor inteiro é 8, que será o número de meses, ainda sobrou a parte decimal, dessa vez, multiplica-se a parte decimal (0,571428572) por 30 (número total de dias do mês), resultando em 17,14285716. O retorno se dará em 3 anos, 8 meses e 17 dias.
Análise da Gestão do Capital de Giro
O capital de giro pode ser definido como uma reserva de recursos da empresa, que pode ser utilizada de acordo com as necessidades econômicas que surgirem. Esses recursos, além do capital em caixa, são os bens que a organização possui e podem ser convertidos em dinheiro, em um curto espaço de tempo, as mercadorias no estoque, as aplicações financeiras, entre outros. 	Esse fundo é utilizado pelas empresas para quitar as dívidas de curto prazo, suprir a necessidade de capital para realizar atividades operacionais da organização e permitir a criação de riqueza em longo prazo. Por isso, possui grande importância para qualquer negócio. Quando a empresa trabalha com um baixo capital de giro, seus riscos operacionais são aumentados, fazendo aumentar as chances de dívidas — o que pode virar um problema no futuro. O capital de giro deve estar presente em toda a vida organizacional, pois essa reserva financeira é o que permite que as transações comerciais na empresa fluam.
Se a empresa mantiver um bom controle das suas finanças e souber exatamente quanto tem de capital de giro, ela poderá:
Conhecer o melhor momento para comprar e os prazos que poderá assumir — evitando que exista desencaixe nos pagamentos e recebimentos;
Pagar as contas de curto prazo a manter o caixa positivo;
 Manter as contas do ativo e as contas do passivo em equilíbrio adequado;
 Suprir as necessidades de realização das atividades operacionais;
Permitir a criação de riqueza na empresa em longo prazo.
	
	Quando se trabalha com um baixo capital de giro, os riscos operacionais aumentam, deixando a empresa suscetível a um caixa negativo, o que compromete o bom funcionamento das atividades.
Em muitos casos, numa administraçãoineficiente do capital de giro e um inadequado planejamento financeiro, empreendedores acabam recorrendo a bancos e contraindo empréstimos e financiamentos para cobrir as dívidas do negócio. Contudo, ao lançar mão desta estratégia, os empreendimentos ficam vulneráveis aos bancos e tendem a negociar em uma posição totalmente desfavorável, ou seja, são obrigados a concordar com termos e contratos adversos e que colocarão a empresa numa situação ainda mais negativa.
	Uma gestão correta do capital de giro faz com que existam negociações favoráveis ao empreendimento.
Além de compreender o ativo e o passivo circulante, é importante que os gestores saibam o que é o ciclo de capital de giro e como ele pode ser utilizado para o sucesso organizacional.
Ou seja, o ciclo de capital de giro é o tempo que a empresa leva para comprar os produtos necessários de seus fornecedores e receber o valor relacionado aos mesmos de seus clientes. O ponto crucial do capital de giro é não permitir que falte dinheiro em caixa. Com isso, o ciclo poderá ser reiniciado sem a necessidade de empréstimos ou atrasos nos pagamentos.
A necessidade do capital de giro depende do número de vendas da empresa e dos prazos para pagamentos dos fornecedores. Mas independentemente do tipo de organização e da frequência com que a mesma faz o capital de giro, é imprescindível que se controle esse fundo de perto. 
 Procure sempre receber pelos produtos vendidos aos clientes antes que o prazo para pagamento dos fornecedores termine. Com isso, você já terá dinheiro em caixa e não precisará utilizar outras reservas. Fazer uma boa gestão do capital de giro é um dos maiores desafios das empresas. Porém, como ele é de extrema importância para que a organização se mantenha em funcionamento, é preciso compreendê-lo e utilizá-lo sempre da maneira correta.
Considerações Finais
A questão da gestão financeira nas empresas é de extrema importância, pois muitas questões envolvem esse assunto, inclusive outros assuntos que possuem gerências separadas e enfoques bem diferentes tem um relacionamento muito forte com gestão financeira. Praticamente tudo que se pensa dentro de uma corporação tem um impacto financeiro no orçamento sendo então necessário uma avaliação profunda no diz respeito à novos investimentos e seus prováveis retornos e custos reais. Vimos aqui que há vários métodos e modos de analisar quais serão os próximos passos para a organização continuar no mercado de forma competitiva. O planejamento financeiro das empresas, visa dar a sustentação necessária para execução de planos estratégicos a curto e a longo prazo, direcionando toda a ação empresarial com vistas a atingir as metas orçamentárias previstas. Com o valor presente líquido conseguimos determinar o valor presente de pagamentos futuros, descontados a uma taxa de juros apropriada.
	Com isso o profissional que se encontra na frente da organização para essas tomadas de decisões necessita ter essa característica mais analítica do conceito da empresa, esses métodos são uma base para uma tomada de decisão rápida e precisa, sem causar perca ou dano significativo para empresa, fazendo assim uma previsão, e adaptando a empresa para os obstáculos futuros que se encontram a frente.
Referências
GROPPELLI, A.A.; NIKBAKHT, Ehsan. Administração Financeira – 3 edição – São Paulo: Saraiva, 2010
http://fazaconta.com/matematica-financeira-val-tir.htm
http://www.ceap.br/material/MAT07102013155759.pdf
http://www.administradores.com.br/artigos/cotidiano/capital-de-giro-importancia-e-solucoes/47937/
https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/o-que-e-e-como-funciona-o-capital-de-giro,a4c8e8da69133410VgnVCM1000003b74010aRCRD
http://www.wrprates.com/o-que-e-tir-taxa-interna-de-retorno/

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