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Manual de Práticas Supervisionadas Serviço Social - 6º Semestre Sumário 1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ 3 2. PROJETO DE INTERVENÇÃO PROFISSIONAL .................................................................... 4 3. A EXECUÇÃO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO PROFISSIONAL ................................13 4. RECOMENDAÇÕES .................................................................................................................16 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................................16 3 Serviço Social 1. INTRODUÇÃO Você, aluno, da turma 2015 matriculado na disciplina do 6º semestre: 6140-60 Supervisão de Estágio Profissionalizante (turmas DP 2012 1/2/3/4) ou 6518-60 Supervisão de Intervenção Profissional (turmas DP e regulares a partir de 2013), deve ler atentamente as informações a seguir. Aos alunos matriculados nas disciplinas citadas acima será solicitado a elaboração do Projeto de Intervenção Profissional em seu campo de Estágio, que fará parte da carga horária do 6º semestre. Antes da elaboração das atividades solicitadas, é essencial que todo o conteúdo da disciplina teórica seja estudado com empenho, pois assim você terá contato com conceitos importantes, o que facilitará a elaboração do trabalho. Vale ressaltar que essa atividade é obrigatória e deve ser elaborada individualmente. A pesquisa é extremamente importante para sua formação profissional e acadêmica. No entanto, ao utilizar um conteúdo pesquisado é importante transcrevê-lo com suas próprias palavras e citá-lo nas referências. O conteúdo copiado na íntegra caracteriza um crime denominado plágio. Trabalhos considerados plágio terão a carga horária invalidada. Cada aluno deve postar no link <http://trabalhosacademicos.unip.br/entrega> um único arquivo contendo uma capa e as duas atividades solicitadas, que serão detalhadas a seguir. 4 Manual de Estágio 2. PROJETO DE INTERVENÇÃO PROFISSIONAL A produção teórica, em decorrência da intervenção profissional, tornou-se cenário de discussões e tornou-se de fundamental importância acadêmica na formação do profissional de Serviço Social, pressionando a inserção dos assistentes sociais nos mais diversos espaços ocupacionais do Brasil na década de 1990. A incorporação desses profissionais nessa multiplicidade de espaços e, consequentemente, no atendimento das amplas demandas da população usuária dos serviços sociais, leva- nos a refletir sobre a significativa importância de uma intervenção qualificada em um contexto societário de intensas mudanças e sua relação constante com princípios e valores defendidos pelo projeto ético-político profissional. O reconhecimento dessa heterogeneidade de espaços sócio-ocupacionais para o exercício profissional indica o fluxo entre ações de natureza distintas, que vão desde o atendimento direto ao usuário, perpassando pelo planejamento, pela formulação e pela gestão das políticas sociais (MIOTO, 2000 apud MIOTO; LIMA, 2009). Ou seja, os assistentes sociais desenvolvem suas ações profissionais, seja na produção ou na execução das políticas sociais, em diversas áreas como: educação, saúde, previdência e assistência social, habitação, trabalho e meio ambiente; entre outros, movidos pela defesa e pela ampliação dos direitos dos cidadãos (IAMAMOTO, 1999). A intervenção profissional do assistente social pode ser caracterizada pelo atendimento às demandas e às necessidades sociais de seus usuários, que podem produzir resultados concretos, tanto nas dimensões materiais, quanto nas dimensões sociais, políticas e culturais da vida da população, viabilizando seu acesso às políticas sociais (YASBEK, 2009). Como profissional inserido na divisão sociotécnica do trabalho, o assistente social é demandado a desenvolver ações como gestor e executor de políticas sociais, programas, projetos, serviços, recursos e bens no âmbito das organizações públicas e privadas; operando sob diversas perspectivas, como no planejamento e na gestão social de serviços e políticas 5 Serviço Social sociais, na prestação de serviços e na ação socioeducativa (YASBEK, 2009). O desenvolvimento de ações profissionais relacionadas ao planejamento e à gestão é voltado ao enfoque do planejamento institucional e ligado “(a) à gestão das diversas políticas sociais das instituições e dos serviços congregadores de tais políticas, e (b) à gestão e ao planejamento de serviços sociais em instituições, programas e empresas” (MIOTO; LIMA, 2009, p. 41). São ações que os profissionais de Serviço Social desenvolvem em cargos gerenciais e administrativos, dentre eles os cargos de coordenação e direção no âmbito das políticas sociais de instituições públicas ou privadas, bem como na gestão e no planejamento do setor de Serviço Social no âmbito das instituições e dos programas, envolvendo a organização de seu “fazer profissional” (MIOTO; LIMA, 2009; MIOTO; NOGUEIRA, 2006). Esse processo dá visibilidade às ações desenvolvidas que há muito são consideradas mera burocracia institucional, mas que contribuem com a qualidade e efetivação dos serviços, influenciando as instâncias decisórias e as de gestão e planejamento das políticas públicas e das instituições (MIOTO; LIMA, 2009, p. 42). Considerando as múltiplas demandas apresentadas em seu campo de estágio, elabore um projeto de intervenção profissional, levando em consideração as informações anteriores e com base no conteúdo apreendido na disciplina teórica Supervisão de Intervenção Profissional (6º semestre). 6 Manual de Estágio 2.1 ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO PROFISSIONAL 2.1.1 APRESENTAÇÃO Consiste na elaboração de uma síntese do que está sendo proposto. Deve explicitar o eixo estruturante e o local onde será executado o projeto. Lembrando que o projeto é realizado no seu campo de estágio com o acompanhamento dos supervisores de campo e/ ou acadêmico. 2.1.2 JUSTIFICATIVA Nesse tópico expõem-se as razões, os motivos e a importância do projeto. Deve-se, nele, fundamentar e justificar a proposta com base na análise institucional realizada e nas leituras teóricas sobre a especificidade da temática e do fazer profissional. Devem-se esclarecer as motivações que levaram à escolha pela proposta, sejam elas pessoais ou institucionais. Indicar a relevância da intervenção para sua formação, a instituição, a profissão e os cidadãos beneficiários. Existem três perguntas a serem respondidas: Por quê? Para quê? Para quem? 2.1.3 OBJETIVOS Os objetivos devem ser claros, realistas e mensuráveis. Passando pela análise institucional, será possível identificar com clareza o que se quer e para quê. OBJETIVO GERAL Diz respeito ao motivo maior da proposta ou projeto, são as mudanças a longo prazo. Segundo Pfeiffer (2000), é um objetivo de orientação bastante necessário, uma vez que orienta, de forma geral, a atuação dentro do contexto organizacional, geralmente vinculado à missão da organização responsável pelo projeto. 7 Serviço Social OBJETIVOS ESPECÍFICOS Segundo Pfeiffer (2000), os objetivos específicos do projeto abordam o propósito de intervenção, não sendo necessário descrever o que se pretende fazer, mas contemplar a nova situação que se deseja alcançar com a realidade do projeto. É nesse ponto que traçamos o caminho que vamos seguir para alcançar o objetivo geral. 2.1.4 PÚBLICO-ALVO É imprescindível caracterizar quem são as pessoas ou os grupos de pessoas que serão mobilizadas, que participarão das atividades, mais especificamente aquelas que estarão envolvidas diretamente nocontexto do objetivo geral. 2.1.5 METAS A ATINGIR Nesse item, qualificam-se e quantificam-se os objetivos. Projeto com metas torna-se mais delimitado, viável e claro. 2.1.6 METODOLOGIA Aqui explicitamos como o projeto será desenvolvido, por quais procedimentos, como as tarefas serão organizadas. Enfim, como procederemos para atingir os objetivos. Deve-se detalhar as ações em etapas: a) Emprego de técnicas, tais como vivências em grupos, jogos etc. b) Emprego de instrumentos, como questionários, relatórios, material expositivo, cartazes, álbum seriado, fita de vídeo etc. 8 Manual de Estágio 2.1.7 RECURSOS Nesse tópico, informamos com que meios, valores, custos, quantidade e tipo, viabilidade, desenvolveremos o projeto: a) Recursos humanos: pessoas a serem envolvidas na execução do projeto. b) Recursos materiais: de consumo: papéis, canetas, pastas etc.; permanentes: mesa, cadeiras, computador, telefone etc.; financeiros: todos os custos estimados para execução do projeto e origem dos recursos. Devemos calculá-los, compilando-os em um cronograma físico-financeiro com detalhamento dos custos por atividade/período. 2.1.8 PARCEIROS OU INSTITUIÇÕES APOIADORAS Devemos listar os atores que contribuirão para a concretização do projeto. 2.1.9 AVALIAÇÃO Estamos no caminho certo? A função da avaliação é saber se o projeto foi exequível, se os objetivos foram perseguidos, se a metodologia contribuiu para atingir as metas. Se houve envolvimento da demanda e da equipe técnica. 2.1.10 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO Quando? Nesse item informamos o prazo, o tempo e organização das tarefas do projeto. Explicitamos, então, o tempo previsto para a execução de cada atividade proposta. 9 Serviço Social 2.1.11 ORÇAMENTO Devemos demonstrar a fonte dos recursos para a concretização do projeto. 2.1.12 BIBLIOGRAFIA Com quem pensamos? O projeto deve ser composto do referencial bibliográfico trabalhado no projeto. 2.1.13 ANEXOS Esse item é opcional, depende daquilo que serviu como meio de desenvolvimento do nosso trabalho (fotos, material expositivo, cartazes e outros que ilustrem o caminho percorrido até a elaboração do projeto). Os anexos correspondem a tudo aquilo que não foi elaborado pelo estagiário. Exemplos: documentos oficiais da instituição, estatuto, normativas, projetos da instituição etc. 2.1.14 APÊNDICE Esse item refere-se a tudo aquilo que é de autoria do aluno, ou seja, que ele elaborou no e para o campo de estágio. Exemplos: fotos, questionário, ofícios, cartas, convites, planilhas etc. 10 Manual de Estágio 2.1.15 MODELO DE CAPA UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO DE SERVIÇO SOCIAL – EAD Título do projeto CIDADE DO POLO/UF DATA 11 Serviço Social UNIVERSIDADE PAULISTA Identificação da equipe executora Nome do aluno Nome do Supervisor Acadêmico Nome do Supervisor de Campo CURSO DE SERVIÇO SOCIAL – EAD Título do projeto CIDADE DO POLO/UF DATA 12 Manual de Estágio 2.1.17 FORMATAÇÃO DO PROJETO O projeto de, no máximo, 20 laudas/páginas deve ser redigido em fonte Arial, tamanho 12, espaçamento entrelinhas deve ser 1,5 cm, alinhamento justificado. No caso de citações com mais de 3 linhas deverá estar recuado 4 cm, fonte Arial, tamanho 10, espaçamento entrelinhas simples e alinhamento justificado. O arquivo deve ser postado na extensão .doc, .docx ou .pdf (de preferência .pdf, pois a formatação do documento permanece inalterada). Caso seja postado um arquivo corrompido (que não abra ou que não apresente nenhum conteúdo) ou um arquivo com o trabalho de outra disciplina, o aluno receberá nota zero. Portanto, verifique com atenção o arquivo antes de postá-lo. 2.1.18 POSTAGEM DO PROJETO É importante que o seu nome e RA estejam relacionados na capa do trabalho (modelo apresentado na última página) e no sistema da UNIP Interativa, no momento da postagem. O aluno que não apresentar o nome registrado no sistema ficará sem carga horária validada. O período de postagem será divulgado no AVA Blackboard> Avisos. O trabalho contendo a atividade deverá ser postado em: <http://trabalhosacademicos.unip.br/entrega>. Atenção! 13 Serviço Social 2.1.19 ORIENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROJETO Serão disponibilizados em: <AVA – Ambiente Acadêmico do Aluno > Conteúdos Acadêmicos > Comunidades: Interação e Comuncação > Serviço Social > no lado esquerdo da tela, clicar em EC – Regular ou EC – Dependência> videoaula contendo orientações quanto à elaboração e à construção do projeto de intervenção profissional. O aluno obrigatoriamente deve participar dos chats que serão disponibilizados e divulgados em antecedência no AVA – Ambiente Acadêmico do Aluno. 1º chat – para tirar dúvidas da elaboração do projeto de intervenção profissional. 2º chat – para apresentação do projeto de intervenção profissional (finalizado) ou em andamento. 3. A EXECUÇÃO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO PROFISSIONAL Este projeto é uma atividade vinculada à disciplina teórica: Supervisão de Estágio Profissionalizante e Supervisão de Intervenção Profissional, requisito exigido como validação de 40 horas da carga horária de estágio para o 6º semestre. Pode ser construído em qualquer área em que o aluno esteja inserido, em resposta a alguma demanda detectada no campo de estágio. Compete-lhe, desse modo, analisar a realidade social do cotidiano do seu estágio, discutir com os seus supervisores de campo e acadêmico um problema social coletivo dos usuários e, a partir dessa análise, formular uma proposição que se transformará em um projeto. Segundo Iamamoto (2001), a pesquisa é uma dimensão do trabalho do assistente social que cuidadosamente estuda as situações ou os fenômenos sociais no intuito de elaborar respostas que condizem com os seus princípios éticos, seu posicionamento político e o caráter propositivo da profissão em implementar ações voltadas para a realidade social pesquisada. 14 Manual de Estágio Para que o aluno possa detectar uma demanda, é preciso exercitar a pesquisa, desenvolver a atitude investigativa ante a realidade local, ação que, segundo Medeiros (2006, p. 52), “é bastante utilizada nos trabalhos de natureza crítica, devido ao seu compromisso com a transformação, uma vez que o papel do pesquisador é viabilizar avanços para o grupo estudado”. Dessa forma, podemos destacar que o projeto de intervenção, como o título mesmo sugestiona, tem o caráter propositivo de impactar, transformar, resolver uma problemática social, levando em conta a reflexão-ação-proposição do aluno em seu campo de estágio. Outro elemento que deve acompanhar o aluno nesse processo final do estágio supervisionado é o planejamento, uma ferramenta que permite a sistematização das atividades a serem executadas, dos recursos a serem gastos, das parcerias a serem articuladas e o cronograma a ser seguido. Ele é fundamental para a efetividade do projeto, é o que, sem dúvida, viabiliza o seu desenvolvimento, evitando os contratempos e os imprevistos que possam prejudicar a sua execução. Barbosa (2001) assegura que o planejamento deve estar presente em todas as elaborações e as ações do exercício profissional do Serviço Social. Após o planejamento do projeto, e já com a sistematização das ações, o aluno, detectando a necessidade de parcerias para a execução do projeto, deve começar a articulá-las. Normalmente, as parcerias são necessárias para a execução de um projeto. As respostas formuladas pelo aluno estagiário devem estar subsidiadas em seus conhecimentos teórico-metodológicos adquiridos durante o período de estágio e com os conteúdos que lhe foram apresentados ao longo de sua formação acadêmica, e asatividades propostas devem ser baseadas no instrumental técnico-operativo apreendido também nesses conteúdos. Portanto, o projeto representa, segundo Marsiglia (2001), “um exercício de conhecimento e sistematização da realidade-alvo do exercício profissional” e momento próprio da reflexão mediante a relação teoria e prática, de se colocarem em prática os ensinamentos adquiridos, de acordo com as escolhas éticas preconizadas pelo projeto ético-político da profissão. 15 Serviço Social Outro aspecto a ser considerado no projeto de intervenção é o público-alvo ao qual o objeto do projeto se destina. Ao desenvolver um projeto de intervenção, deve-se levar em conta a comunidade com quem se vai trabalhar, respeitando as peculiaridades e as especificidades sociais e culturais. Podemos concluir que o projeto de intervenção tem muitos elementos a serem discutidos com o grupo de estágio, o profissional supervisor de campo e o colaborador de campo, sem exclusão dos outros profissionais que atuam na instituição em que o aluno estagia. Lembremos que o planejamento sistematiza e detalha operacionalmente as propostas de ação que são detalhadas por meio dos objetivos geral e específicos. De acordo com o planejamento, define-se o instrumental técnico-operativo a ser utilizado para viabilizar a ação: reunião, entrevista, relatórios etc.; como articular os convites para o público-alvo: cartaz, folhetos, e-mails, convites; e com quais profissionais ou instituições precisaremos articular para realizar e executar o projeto de intervenção. Planejando, organizando e articulando parcerias, conhecendo os problemas sociais locais e voltando para as reais necessidades dos usuários de seu campo de estágio, o aluno combinará elementos para a execução de um projeto de intervenção propositivo e efetivo. 16 Manual de Estágio 4. RECOMENDAÇÕES Aluno fique muito atento, pois na postagem do seu portfólio de estágio para a disciplina 6140-60 Supervisão de Estágio Profissionalizante, no caso das turmas em Dependência (DP) dos anos 2012-1, 2, 3 e 4; também para a disciplina 6518-60 Supervisão de Intervenção Profissional, turmas DP e regulares a partir de 2013, além da realização do projeto será obrigatório o preenchimento da Ficha 3 – Diário de Campo, conforme segue modelo anexo. Lembre-se de que a Ficha 3 – Diário de Campo será postada com todo seu portfólio, após a aprovação das 40 horas do seu projeto de intervenção profissional ter sido válida pelo seu professor orientador de estágio. O supervisor acadêmico só deverá assinar a Ficha 3 – Diário de Campo daqueles alunos que apresentarem o print com a validação do projeto pelo professor orientador de estágio. Bom trabalho! 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARBOSA, M. da C. Planejamento e serviço social. São Paulo: Cortez, 2001. BRASIL. Lei nº 8.069. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069. htm>. Acesso em: 14 maio de 2017. ______. Lei nº 8.662/93. In: Assistente social: a serviço da cidadania. Coletânea de leis e resoluções. Cress 19° R-GO/TO. ______. Lei nº 8.742. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/ L8742compilado.htm. Acesso em: 14 maio de 2017. ______. Lei nº 10.741. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/ L10.741.htm. Acesso em: 16 maio de 2017. 17 Serviço Social ______. O estágio supervisionado. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2006. CRESS. Coletânea de leis e resoluções. Cress, 6ª Região. Campinas: Max, 2007. ______. O que é serviço social. 4. ed. São Paulo: Brasiliense, 1985b. ______. Estratégias em serviço social. São Paulo: Cortez, 2001. L. M. B. O serviço social na reestruturação produtiva: espaços, programas e trabalho profissional. São Paulo: Cortez, 2003. IAMAMOTO, M. V. O trabalho do assistente social frente às mudanças do padrão de acumulação e de regulação social. In: Capacitação em Serviço Social e Política Social. Módulo 1: Crise contemporânea, questão social e Serviço Social. Brasília: CEAD, 1999. p. 112-128. IAMAMOTO, M. V. O serviço social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2001. MARSIGLIA, M. R. G. O projeto de pesquisa em serviço social. Intervenção e pesquisa em serviço social, 2001. v. 5. Brasília: Cfess-Abepss-Cead/UNB. MEDEIROS, M. Metodologia da pesquisa na iniciação científica: aspectos teóricos e práticos. Goiânia: Vieira, 2006. MIOTO, R. C. T; LIMA, T. C. S. A dimensão técnico-operativa do Serviço Social em foco: sistematização de um processo investigativo. Textos e Contextos. Porto Alegre, v. 8, n. 1. 2009. Disponível em: https://core.ac.uk/download/pdf/25866306.pdf. Acesso em: 18 set. 2016. NOGUEIRA, V. M. R.; MIOTO, R. C. T. Sistematização, planejamento e avaliação das ações dos assistentes sociais no campo da saúde. In: MOTA, A. E. et al. (Org.). Serviço Social e saúde: formação e trabalho profissional. São Paulo: OPAS, OMS, MS, Cortez, 2006. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_nlinks&ref=000158&pid=S1414- 4980201200020000700018&lng=pt. Acesso em: 01 nov. 2016. YASBEK, M. C. O significado sócio-histórico da profissão. In: Serviço Social: direitos sociais e competências profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009, p. 125-142. ANEXOS 1. Diário de campo (frente) O Supervisor Acadêmico só deverá assinar a Ficha 3 – Diário de Campo daqueles alunos que apresentarem o print com a validação do projeto pelo professor orientador de estágio. 2. Diário de campo (verso) Manual de PS_SSO_14082017 (IS) (Ce) (RF) Manual de PS_SSO_14082017 (Ce) (R)ffff
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