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* * DOENÇAS NA CULTURA DA SOJA Marcos Antonio Perino * * DEFINIÇÃO “Doença de planta é um processo dinâmico, no qual hospedeiro e patógeno, em íntima relação com o ambiente, se influenciam mutuamente, do que resultam modificações morfológicas e fisiológicas ” Gaümann (1946). * * PATÓGENO AMBIENTE HOSPEDEIRO DOENÇA * * Efeito do homem sobre o ambiente Solarização Inundação Manejo e Fertilidade do solo Local e época de plantio Práticas culturais Efeito do Homem sobre o hospedeiro Resistência Espaçamento Nutrição Diversidade genética Proteção biotecnologia Efeito do Homem Sobre o patógeno Medidas de controle( biológico, químico e cultural) Introdução e disseminação de patógenos Engenharia genética Macro e micro clima Fatores físicos, químicos e biológicos do solo Curto prazo Suscetibilidade Tamanho da cultura Densidade de plantio Arquitetura da planta Uniformidade genética idade Raça, virulência e agressividade Abundância e sobrevivência do inoculo INFECÇÃO LESÃO ESPORULAÇÃO SOBREVIVÊNCIA DISSEMINAÇÃO GERMINAÇÃO DOENÇA TEMPO ESPAÇO Azevedo, 1997 * * MÉTODOS GERAIS DE CONTROLE Resistência genética; Sistema de produção e práticas culturais; Definição da época de semeadura e região de cultivo; Rotação de cultura; Roguing ou eliminação de plantas infectadas; Uso de sementes sadias; Tratamento de sementes; Controle biológico; Controle químico. * * Resistência Genética Constitui em uma das formas mais eficientes e econômicas de controle; Algumas peculiaridades, devido ao grande número de raças fisiológicas; Duração da resistência genética de variedades é função da virulência do patógeno e do manejo cultural. * * Sistema de Produção e Práticas Culturais Irrigação; Controle de plantas daninhas; Utilização de herbicidas; Condições físico-químico: aeração, ph, matéria orgânica, níveis equilibrados de nutrientes; Semeadura; Densidade populacional; Destruição ou enterrio dos restos culturais. * * Época de semeadura e região de plantio Conhecimento do comportamento climático da região; Plantio em época de escape. * * Rotação de cultura Segundo Azevedo (1997) a rotação de cultura deverá ser empregada para o controle de patógenos necrotóficos, não específicos e que possuem acentuada habilidade e capacidade de sobrevivência em restos culturais. Antracnose, Mancha angular, Murcha de fusarium, Mancha de alternária e Ferrugem. * * Roguing ou eliminação de plantas infectadas Remoção da planta inteira ou parte infectada pode contribuir para a redução do inóculo secundário responsável pela reinfecção da lavoura. Viável para pequenas áreas ou lavouras de elevado valor. Não assegura a eliminação efetiva dos propagulos. * * Sementes Sadias É o princípio básico para o início da lavoura isenta de patógenos, constitui considerável fator para o sucesso da lavoura. Doenças não veiculadas pela semente: Ferrugem; Mosaico dourado ( VMDF ). * * Tratamento de Semente O objetivo é a eliminação ou a redução dos patógenos veiculados pela semente e ainda conferir maior proteção à cultura em sua fase inicial de desenvolvimento. Carboxina – Thiran ( Vitavax – thiran ) Carbendazin – Thiran ( Derosal plus ) * * DOENÇAS NA CULTURA DA SOJA Entre os principais fatores que limitam a obtenção de altos rendimentos em soja estão as doenças. Aproximadamente 46 doenças causadas por fungos, bactérias, nematóides e vírus já foram identificadas no Brasil. Esse número continua aumentando com a expansão da soja para novas áreas e como conseqüência da monocultura. * * DOENÇAS NA CULTURA DA SOJA As perdas anuais de produção por doenças são estimadas em cerca de 15% a 20%, entretanto, algumas doenças podem ocasionar perdas de quase 100%. A importância econômica de cada doença varia de ano para ano e de região para região, dependendo das condições climáticas de cada safra. * * FERRUGEM ASIÁTICA Phakopsora pachyrhizi Na safra 2001/2002 foi detectada desde o Rio Grande do sul até o Mato Grosso e na safra seguinte espalhou-se em praticamente todas regiões produtoras. * * DOENÇAS FUNGICAS - FOLIARES Crestamento foliar de cercóspora........................ Cercospora kikuchii Ferrugem americana............................................ Phakopsora meibomiae Ferrugem asiática................................................. Phakopsora pachyrhizi Mancha foliar de altenária.................................... Alternaria sp. Mancha foliar de ascoquita.................................. Ascochyta sojae * * Doenças da haste, vagem e semente Antracnose.......................................... Colletotrichum truncatum Cancro da haste................................... Diaporthe phaseolorum var. meridionalis Diaporthe phaseolorum var. caulivora Mancha púrpura da semente.............. Cercospora kikuchii Seca da haste e da vagem.................... Phomopsis spp. Seca da vagem..................................... Fusarium spp. Mancha de levedura............................ Nematospora corily Mancha foliar de mirotécio................. Myrothecium roridum Mancha parda..................................... Septoria glycines Mancha “olho-de-rã”...........................Cercospora sojina Míldio................................................. .Peronospora manshurica Mancha foliar de filosticta................. .Phyllosticta sojicola Mancha alvo...................................... Corynespora cassiicola Mela ou requeima da soja................. Rhizoctonia solani AG1 Mofo branco.................................... ..Sclerotinia sclerotiorum Oídio.................................................. Erysiphe diffusa * * Doenças radiculares Podridão de carvão......................................... Macrophomina phaseolina Podridão parda da haste................................. Cadophora gregata Podridão de fitóftora........................................ Phytophthora sojae Podridão radicular de cilindrocládio................ Cylindrocladium clavatum Tombamento de esclerócio............................. Sclerotium rolfsii Murcha de esclerócio...................................... Sclerotium rolfsii Tombamento de rizoctonia.............................. Rhizoctonia solani AG1 Morte em reboleira.......................................... Rhizoctonia solani AG1 Podridão da raiz e da base da haste............... Rhizoctonia solani Podridão vermelha da raiz (síndrome da morte súbita - PVR/SDS ) .. Fusarium spp. Podridão radicular de roselínia........................ Rosellinia sp. Podridão radicular de corinéspora.................. Corynespora cassiicola * * Doenças bacterianas Crestamento bacteriano.................Pseudomonas savastanoi pv. glycinea Pústula bacteriana..........................Xanthomonas axonopodis pv. glycines Fogo selvagem..................................Pseudomonas syringae pv. tabaci * * Doenças causadas por vírus Mosaico comum da soja......................VMCS (Soybean mosaic virus) Queima do broto.................................TSV (Tobacco streak virus) Mosaico cálico....................................AMV (Alfalfa mosaic virus) Necrose da haste................................CPMMV (Cowpea mild mottle virus) * * Doenças causadas por nematóides Nematóides de galhas..................................... Meloidogyne incognita Meloidogyne javanica Meloidogyne arenaria Nematóide de cisto da soja........................... Heterodera glycines Nematóide reniforme.................................... Rotylenchulus reniformis Nematóide das lesões radiculares................. Pratylenchus brachiurus * * FERRUGEM ASIÁTICA Japão – 1903; Austrália – 1934; Índia – 1951; Havaí e Estados Unidos – 1994; Continente Africano – 1996; África do Sul – 2001; Paraguai – 2000/01; Argentina – 2002. * * SINTOMAS Os sintomas da ferrugem podem aparecer em qualquer estádio de desenvolvimento da planta, como em cotilédones, folhas e hastes, sendo mais característicos nas folhas. Os primeiros sintomas são caracterizados por minúsculos pontos mais escuros do que o tecido sadio da folha, de coloração esverdeada a cinza-esverdeada, com protuberância (urédia) na face inferior da folha, esporadicamente na face superior. * * SINTOMAS * * * * * * * * * * * * Progressivamente, as urédias, adquirem cor castanho-clara a castanho-escura, abrem-se em minúsculo poro, por onde é liberado os uredósporos. Os uredósporos, inicialmente de coloração hialina (cristalina), tornam-se bege e acumulam-se ao redor dos poros ou são carregados pelo vento. SINTOMAS * * URÉDIAS * * * * ESPOROS LIBERADOS DAS LESÕES * * * * SINTOMAS A medida que prossegue a esporulação, o tecido da folha ao redor das primeiras urédias, adquirem coloração castanho clara (lesão do tipo “TAN”) a castanho-avermelhada(lesão do tipo “reddish-brown”- RB), formando as lesões que são facilmente visíveis em ambas as faces da folha. * * DISSEMINAÇÃO O vento é a principal forma de disseminação desse patógeno, que só sobrevive e se multiplica em plantas vivas, para lavouras próximas ou a longas distâncias. Desta forma, outro fator que agrava ainda mais o seu estabelecimento no Brasil é a existência de outras plantas hospedeiras, constituídas por 95 espécies de 42 gêneros de Fabaceae. * * EPIDEMIOLOGIA condições de temperatura (15°C a 28°C) e período de molhamento acima de 6 horas que são favoráveis à infecção. ótima entre 18°C a 26°C e molhamento entre 12 a 14 horas. * * Sobrevivência * * * * MONITORAMENTO realizar o monitoramento mais abrangente possível com maior atenção para as primeiras semeaduras e locais com maior acúmulo de umidade caminhamento e freqüência de amostragem (a partir da emergência e intensificada próxima ao florescimento e com a constatação da ferrugem na região) * * CONDIÇÕES DE APLICAÇÕES Utilizar gotas finas (abaixo de 220 μm); Pulverização tratorizada: manter a barra a uma altura média de 30 cm acima do dossel da cultura; preferência por volume de calda entre 140 a 180 L/ha; Pulverização aérea: preferência por volume de calda entre 30 a 40 L/ha; EVITAR APLICAÇÕES SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS ADVERSAS temperatura acima de 30ºC, umidade do ar abaixo de 55% e ventos superiores a 8 km/h * * TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO * * Mancha parda Septoria glycines * * Míldio Peronospora manshurica * * MÍLDIO FERRUGEM * * Crestamento bacteriano Pseudomonas savastanoi pv. glycinea exsudação bacteriana * * Pústula bacteriana Xanthomonas axonopodis pv. glycines * * DANOS Desfolha precoce Vagens vazias * * * * DOENÇAS DE FINAL DE CICLO - DFC Septoria glycines (mancha parda); Cercospora kikuchii (crestamento foliar de Cercospora e mancha purpura da semente); O fungo C. kikuchii também causa a mancha púrpura na semente, reduzindo a qualidade e a germinação. Podem causar reduções de rendimento em mais de 20%. * * EPIDEMIOLOGIA A severidade da doença aumenta com aumento do período de molhamento de 6 a 36 horas e a temperatura ótima para desenvolvimento da doença é de 25°C, com desenvolvimento de sintomas entre 15 a 30°C. A sobrevivência do inóculo ocorre na forma de micélio em sementes infectadas e em restos culturais. * * Septoria glycines Hemmi Sintomas: na forma de pequenas pontuações ou manchas de contornos angulares, castanho-avermelhados, nas folhas unifolioladas. Sob condições favoráveis, a doença pode atingir as primeiras folhas trifolioladas e causar severas desfolhas. desenvolvem e formam manchas maiores, apresentando halos amarelados e centros de contornos angulares, de coloração parda na face adaxial da folha e rosada na face abaxial, * * Septoriose * * Septoriose * * Septoriose * * MANEJO Rotação de culturas com espécies não suscetíveis como o milho ou milheto; Incorporação dos restos culturais; Melhorias das condições físico-químicas do solo, com ênfase na adubação potássica. Controle químico: Tratamento de sementes; Aplicações de fungicidas na parte aérea, nos estádios fonológicos R5.1 a R5.3. * * Cercospora kikuchii O fungo ataca toda a parte aérea da cultura. Porém, o sintoma mais evidente é observado nas sementes, que ficam com manchas de coloração roxa bastante típica, mas sementes aparentemente sadias podem estar contaminadas. * * EPIDEMIOLOGIA Temperaturas variando de 22 a 30°C são favoráveis à doença; Clima chuvoso. * * cercosporiose * * Mancha purpura - Cercosporiose * * MANEJO Rotação de culturas com espécies não suscetíveis como o milho ou milheto; Incorporação dos restos culturais; Desequilíbrios nutricionais e baixa fertilidade do solo tornam as plantas mais susceptíveis. Controle químico: Tratamento de sementes; Aplicações de fungicidas na parte aérea, nos estádios fonológicos R5.1 a R5.3. * * OIDIO - Erysiphe diffusa Sintoma: É típico uma camada esbranquiçada ou cinza de micélio e esporos (conídios) pulverulentos que pode cobrir toda a parte aérea da planta ou se apresentar com pequenas áreas arredondadas sobre as folhas. * * * * * * MOFO BRANCO Agente causal: Sclerotinia sclerotiorum (Lib.) de Bary O mofo-branco, é uma das doenças mais destrutivas pelo difícil controle e pela fato de ocorrer em mais de 200 gêneros de plantas, abrangendo 408 espécies de plantas. * * CONDIÇÕES FAVORAVEIS Temperatura – 11 a 25°C Alta umidade relativa do ar e solo Solo compactado * * EPIDEMIOLOGIA É comum nas áreas irrigadas, pode ocorrer em lavouras não irrigadas. Temperaturas amenas, aliadas às precipitações (chuvas) moderadas e contínuas, nessas condições, se o crescimento vegetativo das plantas for muito vigoroso, chegando a impedir o arejamento e a penetração de luz na cultura, a doença pode se tornar mais severa. Um outro agravante em relação ao mofo-branco é o grande número de plantas hospedeiras que o fungo possui, tais como feijão, algodão, alface, repolho, tomate rasteiro, ervilha, picão, carrapicho, mentrasto, caruru e vassoura, entre outras, o que dificulta sobremaneira a sua erradicação em áreas contaminadas. O ataque é mais acentuado em áreas de feijão irrigado. * * SINTOMATOLOGIA A doença inicia-se em reboleiras na lavoura, por ocasião do florescimento, especialmente nos locais onde há maior crescimento vegetativo e acamamento das plantas. Os sintomas são visíveis nas folhas, hastes e vagens, começando com a formação de manchas encharcadas, seguida por crescimento micelial branco e cotonoso, que é característico do mofo-branco. Com o progresso da doença, as folhas murcham. Dentro e fora dos tecidos infectados são formadas partículas duras e negras, de formato irregular, facilmente visíveis a olho nu, que são os escleródios do fungo. * * * * * * PRÁTICAS DE MANEJO Primeiramente, deve-se fazer todo o possível para impedir a entrada do patógeno, pois, uma vez presente, é muito difícil erradicá-lo; É essencial, portanto, o uso de sementes sadias, de procedência conhecida e tratadas com fungicidas recomendados; Deve-se também proceder à limpeza minuciosa dos implementos agrícolas, principalmente no caso de terem sido utilizados em áreas onde a doença já tenha sido constatada; Evitar condições ambientais que favoreçam o desenvolvimento do patógeno. * * PRÁTICAS DE MANEJO As plantas que apresentarem sintomas devem ser arrancadas e queimadas antes da formação dos escleródios; Se a área já estiver muito infestada, deve-se evitar o plantio de feijão e de outras plantas suscetíveis por um período de pelo menos cinco anos, dando-se preferência às gramíneas, como trigo, arroz, milho, sorgo, aveia ou pastagem; Em áreas de risco, deve-se adotar espaçamento maior entre as fileiras e menor número de plantas por metro; * * PRÁTICAS DE MANEJO Evitar o uso excessivo de adubação nitrogenada; Aplicações preventivas de fungicidas apropriados; Proibição do tráfego de pessoas e equipamentos provenientes de áreas infestadas; Inspeção rigorosa da cultura durante a floração, quando há maior predisposição à doença, objetivando a detecção de pequenos focos visando ao seu controle; * * PRÁTICAS DE MANEJO Combinação de fungicidas com diferentes ingredientes ativos; Plantio direto na palha, como de braquiária, aumenta a população de microrganismos biocontroladores de S. Sclerotiorum, dificulta a entrada de luz necessária para a formação dos apotécios e a palha também forma barreira física, impedindo os ascósporos de alcançarem a camada superior da palhada. O fungicida deve atingir o alvo: hastes, ramos, folhas, flores e pétalas, com cobertura adequada; repetir aplicações, conforme o monitoramento indicar necessidade, seguindo recomendações do fabricante. * * Fusarium solani f.sp. glycines Podridão-vermelha-da-raiz Síndrome-da-morte-súbita * * EPIDEMIOLOGIA Condições ambientais favoráveis à doença nas raízes são a alta umidade do solo e temperaturas amenas em torno de 15°C. Temperaturas entre 22 a 24°C são favoráveis à doença na parte aérea da planta. * * SINTOMAS Os primeiros sintomas que se observa são manchas avermelhadas nas raízes, mais visíveis na raiz principal. Esta mancha localiza-se logo abaixo da superfície do solo e evolui, passando a circundar a raiz e adquirindo uma coloração vermelho-arroxeada e depois negra. Nas folhas, ocorre um amarelecimento precoce com formação do sintoma conhecido como folhas-carijó. * * Folha Carijó * * * * Sintoma típico de podridão-vermelha-da-raiz * * PRÁTICA DE MANEJO Cultivares resistentes; Evitar a compactação do solo também ajuda a diminui o risco de ocorrência da doença. Rotação com milho ou cobertura com milheto não contribui para o controle. * * Pseudomonas savastanoi pv. glycinea Crestamento-bacteriano – com ocorrência mundial, é a mais comum doença bacteriana da soja, principalmente em clima mais frio e úmido. Estimativas de perdas já foram reportadas em 40%. * * EPIDEMIOLOGIA O patógeno sobrevive em resíduos na superfície do solo e pode infectar as sementes. As infecções na planta são favorecidas por temperaturas médias, entre 20 a 26°C, e períodos úmidos. Ambiente quente e seco desfavorece o desenvolvimento da doença. O molhamento das folhas é necessário para que ocorra a infecção. * * Crestamento bacteriano Pseudomonas savastanoi pv. glycinea exsudação bacteriana * * * * MANEJO Cultivares resistentes; Aração profunda para cobrir os restos da cultura anterior; Sementes livres de patógenos. * * Cowpea mild mottle virus CpMMV Necrose-da-haste Sintomas: Os sintomas da doença são observados da floração até a formação das vagens. Os brotos ficam queimados, as hastes necróticas e a planta morta. A medula torna-se escurecida. As plantas que não morrem tendem a apresentar nanismo e folhas deformadas. As vagens produzidas são também deformadas e contém grãos subdesenvolvidos. * * EPIDEMIOLOGIA O vírus é transmitido por duas espécies de moscas-brancas, Bemisia tabaci e Bemisia argentifolii. As condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença são aquelas favoráveis ao seu vetor. * * SINTOMAS * * * * * * nematoide do gênero Meloidogyne spp * * * * Pratylenchus brachyurus nas raízes da soja: * * Pratylenchus brachyurus) em lavouras de soja: solos com texturas arenosa. * * Pratylenchus brachyurus) em lavouras de soja: solos com texturas média. * * Heterodera glycines, o Nematóide do Cisto da Soja * * FUNGICIDAS REGISTRADOS NO MAPA * * TRATAMENTO DE SEMENTE * * *
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