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DIREITO CIVIL I Avaliando aprendizado

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DIREITO CIVIL I
	Avaliando Aprend.: CCJ0006_SM_201510759417 V.1 
	Aluno(a): CRISTIANO DE OLIVEIRA CASTANHEIRA
	Matrícula: 201510759417
	Desemp.: 0,4 de 0,5
	11/04/2016 23:15:33 (Finalizada)
	
	
	1a Questão (Ref.:201511440395)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	A respeito dos defeitos dos negócios jurídicos, assinale a opção correta.
		
	
	O dolo acidental, a despeito do qual o negócio seria realizado, embora por outro modo, acarreta a anulação do negócio jurídico.
	
	Tratando-se de negócio jurídico a título gratuito, somente se configura fraude quando a insolvência do devedor seja notória ou haja motivo para ser conhecida, admitindo-se a anulação do negócio pelo credor.
	
	Se, na celebração do negócio, uma das partes induzir a erro a outra, levando-a a concluir o negócio e a assumir uma obrigação desproporcional à vantagem obtida pelo outro, esse negócio será nulo porque a manifestação de vontade emana de erro essencial e escusável.
	 
	A lesão é um defeito que surge concomitantemente à realização do negócio e enseja a sua anulabilidade. Entretanto, permite-se a revisão contratual para evitar a anulação, aproveitando-se, assim, o negócio.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201511440393)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Os vitrais do Mercado Municipal de São de Paulo, durante a reforma feita em 2004, foram retirados para limpeza e restauração da pintura. Considerando a hipótese e as regras sobre bens jurídicos, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Os vitrais, enquanto separados do prédio do Mercado Municipal durante as obras, são classificados como bens móveis.
	
	Os vitrais retirados para restauração, por sua natureza, são classificados como bens móveis.
	
	Os vitrais do Mercado Municipal, considerando que foram feitos por grandes artistas europeus, são classificados como bens fungíveis.
	 
	Os vitrais retirados na qualidade de material de demolição, considerando que o Mercado Municipal resolva descartar-se deles, serão considerados bens móveis.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201511581847)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	(FCC 2015) Acerca da eficácia da lei no tempo e no espaço, assinale a opção correta.
		
	
	No que se refere à eficácia espacial da lei, o ordenamento pátrio adotou o sistema da territorialidade moderada, de forma a permitir a aplicação de lei brasileira dentro do território nacional e, excepcionalmente, fora, sem, contudo, admitir a aplicação de lei estrangeira nos limites do Brasil.
	 
	Em razão da denominada ultratividade da norma, mesmo revogado, o Código Civil de 1916 tem aplicação às sucessões abertas durante a sua vigência, ainda que o inventário tenha sido proposto após o advento do Código Civil de 2002.
	
	Caso uma lei cujo prazo de vigência não se tenha iniciado seja novamente publicada para correção de erro material constante da publicação anterior, o prazo da vacatio legis será contado a partir da primeira publicação, salvo se outra data nela vier expressa.
	
	A contagem do prazo para a entrada em vigor das leis que estabeleçam período de vacância deve ser feita nos termos da regra geral do direito civil, de modo a se excluir a data da publicação da lei e se incluir o último dia do prazo.
	 
	O direito brasileiro veda o denominado efeito repristinatório das normas, mesmo que previsto expressamente, de modo que uma lei nova não pode prever a recuperação da vigência de lei já revogada.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201511601304)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	1. Se, antes de entrar a Lei em vigor, ocorrer nova publicação de seu texto, destinada à correção, o prazo para vigência começará a correr:
		
	
	b) 03 (três) meses após a primeira publicação oficial;
	
	d) 01 (um) ano após a primeira publicação;
	
	c) A partir da primeira publicação oficial o marco inicial para contagem do prazo não se altera;
	 
	a)A partir da nova publicação;
	
	f) 45 (quarenta e cinco) após a primeira publicação.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201511437640)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(181º Concurso de Juiz de Direito - TJ/SP - VUNESP - 2008) Cônjuges com vida em comum vêm a falecer em lamentável acidente de veículo, na mesma ocasião e em razão do mesmo acontecimento, sem que tenha sido possível se determinar quem morreu primeiro, conforme o laudo pericial realizado. Deixaram apenas parentes colaterais de terceiro grau, notoriamente conhecidos. Nesse caso:
		
	 
	O juiz deverá declarar que, nas circunstâncias, não tendo sido possível se determinar qual dentre os comorientes precedeu ao outro, não ocorrerá transferência de direitos entre eles, de modo que cada falecido deixará a herança para os próprios parentes.
	
	O juiz não pode admitir a comoriência no próprio inventário, embora contar contar com dados de fato disponíveis e seguros para tanto, porque a matéria deve ser definida nas vias ordinárias, sem limitações.
	
	Há que se presumir que foi o varão quem morreu primeiro, porque era pessoa já um tanto alquebrada pelo peso da idade e, assim, somente os parentes da mulher deverão ser os destinatários dos bens deixados pelas vítimas.
	
	Não tendo sido possível se determinar qual das vítimas faleceu antes da outra, caberá, simplesmente, no tempo oportuno, declaração judicial de herança jacente.

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