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TRABALHO SILVIA

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Pedagogia
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
PEDAGOGIA – 6º FLEX e 7º SEMESTRE
SILVIA PINHEIRO DA SILVA
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II – 
Anos Iniciais do Ensino Fundamental
RELATÓRIO FINAL
GOVERNADO VALADARES/MG
2016
SILVIA PINHEIRO DA SILVA
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO 
Anos Iniciais do Ensino Fundamental
Relatório de Estágio apresentado ao curso Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina de Estágio Curricular Obrigatório II – Anos Iniciais do Ensino Fundamental –6º semestre.
Orientador: profª. Ms. Lilian Amaral da Silva Souza
Tutor eletrônico: Bernadete Aparecida da Silva Santos
Tutor de sala: Leiliane Nunes de Souza
GOVERNADO VALADARES/MG
2016
sumário
INTRODUÇÃO		3
1 ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO: ORGANIZAÇÃO E CONTRIBUIÇÃO...........	4	
1.1 Caracterização da Instituição	4
2 ROTINA OBSERVADA 	6
3 REFERENCIAL TEÓRICO	9
4 INTERVENÇÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL	10
5 RELATO DA INTERVENÇÃO................................................................................	17
6 MOSTRA DE ESTÁGIO................................................................................	21
CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................	22
REFERÊNCIAS	24
INTRODUÇÃO
Este é um relatório das atividades desenvolvidas durante o Estágio Supervisionado II do curso de Licenciatura em Pedagogia da Universidade Norte do Paraná – unopar. O estágio foi realizado na escola Caixa Escolar Silas Crespo Rosa realizado ,na turma do 3º Ano do Ensino Fundamental no primeiro semestre de 2016 como atividade avaliativa obrigatória para 7º Semestre. Foi composto por uma carga horária de 100 horas distribuídas da seguinte forma:52 horas de observação e intervenção realizadas na instituição e 48 horas dedicadas ao estudo teórico e ao planejamento educativo de intervenção no período 07/03/2016 a 23/03/2016. De acordo com a exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (nº 9394/96), o estágio é necessário à formação profissional a fim de adequar essa formação às expectativas do mercado de trabalho onde o licenciado irá atuar. Assim, o estágio dá oportunidade de aliar a teoria à prática.
O estágio supervisionado na educação dos anos iniciais do ensino fundamental consiste em um processo planejado, visando à integração entre conhecimento práticos e teóricos que complementam a formação acadêmica do aluno, mais do que uma experiência prática vivida, é uma oportunidade para que o estagiário experimente a profissão na prática. É o contato mais próximo que temos com as crianças. É através do estágio em sala que descobrimos se é realmente a profissão que queremos, para o nosso grupo foi muito gratificante ter esse contato com as crianças poder ensinar e aprende transmitir e receber conhecimentos. 
Visando fortalecer a relação teoria e prática, o Estágio Supervisionado está baseado no princípio metodológico de que o desenvolvimento de competências profissionais implica em utilizar conhecimentos adquiridos, quer na vida acadêmica quer na vida profissional e pessoal. Sendo assim, o estágio constitui-se em importante instrumento de conhecimento e de integração do aluno na realidade social, econômica e do trabalho em sua área profissional.
1 ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO: ORGANIZAÇÃO E CONTRIBUIÇÃO 
1.1 CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
A Caixa Escolar Silas Crespo Rosa, localizada Rua Manoel Pedro da Cunha – Centro, numero 250, Alpercata MG, representanda ppela diretora Marília Almeida Caldeira. A escola oferece um ambiente agradável defendendo uma postura voltada para a realidade do país, para a reflexão sobre os valores, numa relação que busque a verdade, baseada na ética, na justiça social e na solidariedade. funciona em dois periado de 7:00 as 12:00 e 12:30 as 17:00.  
A Gestão é democrática, baseada no projeto político pedagógico da escola, a mesma preza que a consciência e a prática democrática precisam ser exercidas dentro da Escola, a fim de que toda sociedade possa saber colocar em prática sua cidadania de forma consciente, intervindo na realidade em que vivemos, e assim transformá-la. A eleição direta de direção e a organização democrática da comunidade escolar são elementos indispensáveis ao bom exercício da cidadania e democracia na escola.
A instituição conta com um bom acervo de materiais pedagógicos o que inclui livros e jogos. Alguns dos quais fazem parte de propostas pedagógicas das parcerias que a escola tem com outras instituições. Estes materiais são de uso comum, cabendo aos profissionais da escola responsabilidade ao utilizá-los. Em sala de aula, a educadora se utiliza também de livros de seu acervo particular, CDs e DVDs. Segundo Brasil (2001, p. 71) “os brinquedos e demais materiais precisam estar dispostos de forma acessível às crianças, permitindo seu uso autônomo, sua visibilidade”, visto que, usufruir desses materiais possibilita a facilitação da aprendizagem pelas crianças. 
O trabalho pedagógico é desenvolvido a partir dos eixos temáticos propostos pela Secretaria de Educação do município, o que não impede que a unidade busque outros temas para serem trabalhados dependendo da necessidade e considerando o contexto no qual está inserida. O planejamento é realizado de acordo com o calendário também sugerido pela Secretaria de Educação, de acordo com o tema ou quando há necessidade e conta com a participação da equipe técnica, professores e gestor. Os temas propostos são: Identidade e Autonomia, Meio Ambiente, Saúde e Qualidade de Vida e Cidadania. 
A filosofia da escola requer oportunizar aos educandos condições para tornarem-se cidadãos organizados, conscientes, participativos e críticos na formação da sociedade, levando-osa aprofundar seus conhecimentos e buscar bases sólidas, cujo foco é torná-los sujeitos comprometidos, conscientes de suas ações.
O PPP (Projeto Político Pedagógico) da escola que foi elaborado pelos professores, alunos, coordenação, direção, pais e funcionários da escola. O calendário escolar do ano letivo tem como realizações de atividades, projetos cívicos, culturais, a serem desenvolvidas pelos professores durante ao decorrer do ano letivo. O plano de ensino (conteúdos programático anual) é elaborado pelos professores com auxilio da coordenação pedagógica.
A avaliação do ensino-aprendizagem, sob uma reflexão do nível de qualidade do trabalho escolar tanto do professor quanto dos alunos, é diagnóstica. O critério adotado pela Escola é a avaliação somativa. Os Professores se utilizam de todos os recursos didáticos e pedagógicos como: avaliações, testes, trabalhos, apresentações orais e escritas, cadernos com as anotações, tarefas propostas realizadas em sala de aula e/ou para casa, participação, pontualidade, assiduidade, relacionamento e respeito consigo próprio, com os colegas, professores e funcionários, para realizar uma avaliação justa e verdadeira para com todos, sem discriminação ou acepção de pessoas.
As formas de registros avaliativos são a partir de notas e a periodicidade dos registros é feita bimestralmente. A recuperação acontece paralelamente em relação à aprendizagem dos alunos e com os mesmos critérios da avaliação bimestral, prevalecendo a maior nota entre a avaliação bimestral e a recuperação paralela. A comunicação dos resultados é feita bimestralmente durante reunião de pais e mestres onde os alunos recebem todas as notas.
A proposta de trabalho do Colégio para articulação com a família e a comunidade se dá partir de reuniões bimestrais, palestras e festividades. O processo de avaliação institucional e o acompanhamento das ações pelo coletivo da escola são feitos bimestralmente; as instâncias envolvidas são: Conselho Escolar, juntamente com todos os funcionários da Entidade.
2 ROTINA OBSERVADA 
Os alunosquando chegam a Instituição são recebidos pela porteira da escola, em seguida são acolhidos pela professora regente no pátio e aguardam em fila, o horário para que todos se dirijam à sala. Uma vez por semana os alunos cantam o Hino Nacional.
	A sala são organizadas para proporcionar o melhor ambiente para a aprendizagem dos alunos, possui mobiliários, livros, brinquedos e materiais pedagógicos adequados à faixa etária das crianças. O espaço é organizado em cantos distintos, de acordo com a proposta da atividade ou das brincadeiras. Os materiais, à disposição das crianças de acordo com a proposta, são guardados por elas mesmas, após o uso, de forma organizada.
RELATO DA OBSERVAÇÃO 1º ANO
O estágio de observação foi iniciado na turma do 1º. Ano. A Professora regente (que não tem auxiliar) se mostrou receptiva. De início me apresentou aos alunos, explicando o motivo da minha presença ali. Recebi as boas vindas dos alunos. No 1º dia analisei a forma como a Professora conduziu a turma, sua maneira de tratar os alunos e a comunicação e interação entre eles, a forma como eram ministradas as aulas e como os alunos assimilavam os conteúdos. A turma contém 20 alunos dentre estes 09 são meninas sendo uma delas especial, e 16 meninos, com faixa etária entre sete e nove anos; a maioria é de família com baixa renda. A Professora mostrou domínio em relação aos conteúdos aplicados; os alunos se mostravam agitados. A turma apresentava níveis de aprendizagem diferenciados devido à faixa etária, os alunos de nove anos assimilavam melhor os conteúdos, acredito que por estarem a mais tempo em sala de aula e constatei que boa parte dos alunos ainda não sabia escrever, pois não conheciam todas as letras do alfabeto. O plano de aula semanal constava os seguintes temas: formação de palavras e interpretação de textos. A sala é apertada para a quantidade de alunos, contém o alfabeto ilustrado na parede e algumas outras gravuras; contém alguns recipientes com cobras de diversas espécies e uma velha estante com alguns livros didáticos. Tem dois ventiladores de teto e um bebedouro na própria sala. O conteúdo ministrado está de acordo com os PCNs e o Plano Anual da Escola.
RELATO DA OBSERVAÇÃO 2º ANO
Na observação referente à turma do 2º. ano também houve minha apresentação como professor estagiário e uma simpática recepção dos alunos. A turma é composta por 21 alunos: 12 meninos e 09 meninas com faixa etária entre 7 e 10 anos. A maioria proveniente de família com baixa renda. A aula foi iniciada com algumas cantigas e leituras de textos do livro didático. Naquela semana trabalhou-se a produção de frases e pequenos textos, leitura oral, silenciosa, individual e coletiva. A professora demonstrou domínio dos conteúdos que geravam entusiasmo dos alunos, principalmente quando eles tinham que produzir seus próprios textos. A Professora fazia questão de expor cada um no mural da sala fazendo com que os alunos se sentissem mais motivados a participarem das aulas, a mesma se mostrava preocupada com o aprendizado de cada aluno. Percebeu-se um bom relacionamento entre alunos e professora. O espaço físico da sala é apertado
RELATO DA OBSERVAÇÃO 3º ANO
No 3º. ano a turma é composta por 23 alunos destes 10 são meninas e 13 meninos, com faixa etária entre 8 e 11 anos. A maioria dos alunos são provenientes de famílias com baixa renda e escolaridade. A Professora Juliana iniciou a aula com uma oração e em seguida cobrou a tarefa de casa. Todos os alunos se demonstraram afoitos para mostrar a tarefa feita. A Professora se mostrou serena e firme nos momentos certos, ou seja, dava atenção e corrigia o comportamento dos alunos quando necessário. Os alunos correspondiam mostrando interesse em aprender os conteúdos que lhes eram repassados. Durante a semana foi trabalhado interpretação de textos, leitura, cópia e correção. A Professora utilizava a lousa e os livros didáticos. Na lousa passava algumas atividades relacionadas com os conteúdos, utilizava os livros para leitura de textos e resolução de exercícios. Antes de corrigir os exercícios na lousa, passava de carteira em carteira dando o visto e elogiando o empenho de cada um. A sala é arejada, contém quatro janelas e dois ventiladores de teto. Os livros didáticos ficam expostos ao acesso de todos; são organizados em uma velha estante no fundo da sala.
RELATO DA OBSERVAÇÃO 4º ANO
A turma do 4º. ano é composta por 22 alunos; destes, 15 são meninas e 7 meninos, com faixa etária entre 8 e 11 anos. A maioria proveniente de família com baixa renda. O professor regente fez a apresentação e fui recepcionado pelos alunos. O professor é firme e exigente no trato com os alunos, adepto do método tradicional. O plano de aula semanal incluía: leitura, produção de textos, ortografia (r e rr), substantivos, etc. Após acomodação dos alunos o professor fez uma oração, em seguida a chamada. A aplicação do conteúdo programático iniciou-se com a correção dos exercícios anteriores. Logo após iniciava-se uma leitura utilizando os livros didáticos, a leitura ora era feita pelo professor, ora pelo aluno. Após a leitura eram passados alguns exercícios no quadro, os alunos tinham um tempo para a realização e em seguida havia a correção. Durante a correção o professor procurava estimular o aluno, tirando as dúvidas e aconselhando onde houvesse necessidade; ia de carteira em carteira verificando quem se empenhou na realização das atividades, para depois fazer a correção no quadro. O professor-regente não dispõe de muitos recursos, trabalha de forma habitual. A sala possui três ventiladores, destes apenas um funciona, porém a sala é ventilada, pelo fato de possuir quatro janelas, duas do lado direito e duas do esquerdo, é ampla e acomoda bem a quantidade de alunos. No fundo possui uma velha estante contendo alguns livros didáticos. As paredes não contêm gravuras ou qualquer outra informação.
RELATO DA OBSERVAÇÃO 5º ANO
A turma do 5º. ano é composta por 23alunos destes 13 são meninas e 10 meninos, com faixa etária entre 09 e 14 anos. A maioria é proveniente de famílias com baixa renda e escolaridade. Após a apresentação, a turma demonstrou-se agradável, apesar de algumas conversas paralelas. Havia um entrosamento na relação professor-aluno. Os alunos sentiam-se à vontade ao se aproximar da professora para tirar dúvidas ou fazer algum comentário. No plano semanal constavam os seguintes conteúdos: leitura, ditado de textos, número e grau do substantivo, ortografia: sob e sobre, propaganda e anúncios. A professora além da utilização da lousa e dos livros didáticos lança mão das novas tecnologias e recursos didáticos, se beneficiando do laboratório de informática que a escola disponibiliza. Durante as aulas a professora se mostrava preocupada com a aprendizagem dos alunos, exigia o cumprimento dos exercícios, incentivando-os a buscarem um melhor desempenho, valorizando o potencial de cada um. Houve aplicação de diversas atividades, sempre com o intuito de melhorar a qualidade do aprendizado.
3 REFERENCIALTEÓRICO
A alfabetização e o letramento são processos complementares, inter-relacionados, sendo que um facilita a aquisição e a importância do outro. Quanto mais entendemos a função social da linguagem, no uso da leitura e da escrita melhor será nosso nível de letramento.
De acordo com Ribeiro, “Letramento - procura compreender a leitura e a escrita como práticas sociais complexas, desvendando sua diversidade, suas dimensões políticas e implicações ideológicas”. (2003, p.12).
As propostas pedagógicas de alfabetização que têm como referência teórica o construtivismo interacionista piagetiano e, mais especificamente, a psicogênese da língua escrita descrita por Emilia Ferreiro. Pressuposto teórico esse que embasa idéias importantes para a alfabetização, como a de que as crianças constroem hipóteses sobre o que a escrita representa.
Além do mais, as atividades de alfabetização embasadas nesse modelo teórico nos permite abranger a obrigação de garantir que os estudantes estejam freqüentemente reveladosa circunstâncias em que possam observar o uso que se faz da grafia e de que sugerir atividades de leitura diversificadas, ainda que esses educandos não consigam ler formalmente.
As atividades indicadas representam probabilidades distintas de planejar/recriar condições de ensino e aprendizagem e por isso merecem atenção especial no tocante às suas formas de realização, o que pode ocorrer individualmente, em dupla ou em grupo.
O importante é acomodar as atividades às necessidades dos alunos e que o procedimento realize intervenções expressivas para o aprendizado. Nesse caso, é essencial que o educador circule pela sala observando quais procedimentos os alunos usam para realizar a atividade, e que coloque questões problematizadoras, a partir das informações que possui sobre o que eles sabem.
Se o educador desenvolve sua prática tendo por referência teórica a idéia de que a informação é construída pelo aluno em circunstâncias de interação, ele necessita dispor de estratégias que auxiliem a compreender o que cada um de seus alunos já sabe para poder convencionar as propostas, lançar problemas apropriados às suas necessidades de aprendizagem em cada momento da escolaridade.
Validamente, as atividades indicadas neste projeto seguem justamente uma compreensão de alfabetização contrária ao silabário, apoiando-se na habilidade do sujeito de pensar, concluir, constituir relações, processar e abranger informações, enfim, construir conhecimento.O objetivo de todas as atividades é beneficiar a reflexão dos alunos sobre o sistema alfabético de escrita por meio da leitura de textos. Isso também significa proporcionar a criança à propriedade de exercer a escrita segundo suas idéias, de pôr em jogo o que pensa sobre a escrita
A aprendizagem não é feita de certezas, mas de inquietações, de crises e dúvidas que nos projetam às novas descobertas. Nesta constatação, observamos que na atuação do professor é necessário que seja incorporado como característica essencial, a atenção para cada sujeito. Observando atentamente os processos de ensino-aprendizagem identificamos sua evolução ou algumas dificuldades presentes.
Por tudo isso, é indispensável que se alfabetize letrando, ou seja, reconstruir a leitura e a escrita a partir do mundo vivenciado, criando um agradável vínculo através de práticas reais, contextualizadas e significativas. Acreditando que todos têm possibilidades de aprimoramento e dependemos uns dos outros para nos constituirmos em uma sociedade melhor
4 INTERVENÇÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Plano De Aula 1
- TEMA: O QUE É CIDADANIA?
-TURMA:3° ano
- CONTEÚDO
- OBJETIVOS
Desenvolver em sala de aula reflexões referentes aos direitos e deveres de cada um quanto cidadão, buscando relacioná-las à convivência na comunidade através de ações no dia a dia, por meio de atividades que venham enriquecer o conhecimento a cerca da leitura e da escrita.
- METODOLOGIA
Conversação partindo do conhecimento prévio do aluno, primeiramente da origem da palavra, levando os mesmos a relembrar momentos do dia a dia que já ouviram falar sobre CIDADANIA, visita à biblioteca para o manuseio do dicionário, assim comparando o entendimento prévio à conceituação formal. De volta à sala de aula fomos compartilhar a ideia de cidadania com acontecimentos do dia a dia, inserindo o tema às nossas vivências fazendo uma ligação direta com a ideia de direitos e deveres do cidadão.Em grupo as crianças se apropriaram de revistas e livros para recorte e construíram um painel intitulado CIDADANIA , onde deram ênfase aos direitos do cidadão, nos proporcionando neste momento instigar a reflexão sobre os deveres- 
RECURSOS METODOLÓGICOS: livro (Dona Baratinha), caderno de atividades, lápis preto e de cor, papel sufite, canetinhas.
- AVALIAÇÃO: A avaliação será de acordo a desenvoltura do aluno durante a execução das atividades proposta, participação, interesse, afinidade e comunicação com os colegas.
PLANO DE AULA 2
- TEMA: DIREITOS E DEVERES
-TURMA:3° ano
- CONTEÚDO
Gênero convite;
Nome;
Conceito: primeiro e último;
Reconto da fábula;
Música “A Barata”;
Formas geométricas;
Igual e diferente;
Animais domésticos e selvagens;
Coordenação motora fina;
Expressão de ritmo musical.
- OBJETIVOS
Desenvolver em sala de aula reflexões referentes aos direitos e deveres de cada um quanto cidadão, buscando relacioná-las à convivência na comunidade através de ações no dia a dia, por meio de atividades que venham enriquecer o conhecimento a cerca da leitura e da escrita.
- METODOLOGIA
Utilizando o Cantinho da Leitura, os alunos tinham a sua disposição textos variados, escolhidos previamente e que apresentavam ideias diversas a cerca dos direitos e deveres e a sociedade em que vivemos, eram textos em versos, narrativas, entre outros tipos (apresentaremos alguns em anexo). Trabalhávamos com leituras compartilhadas, individuais, em grupo e em seguida discutíamos sobre as ideias apresentadas e nossas opiniões.
Atividade: Apostila com interpretação de texto; jogo de tabuleiro (grupos); apresentação oral dos alunos (individual) com uso de fantasias da Esteira da Imaginação.
- RECURSOS METODOLÓGICOS: Dedoches dos personagens da fábula, folha, lápis preto e de cor, borracha, giz, cadernos.
- PROPOSTA DE AVALIAÇÃO: A avaliação será de acordo a desenvoltura do aluno durante a execução das atividades proposta, participação, interesse, afinidade e comunicação com os colegas.
PLANO DE AULA 3
- TEMA: QUEM SOU EU?
-TURMA:3° ano
- CONTEÚDO
Nome;
Leitura de imagens;
Vogais;
Cores;
Conceito: primeiro e último;
Animais com pelos e penas;
Coordenação motora fina;
Expressão de ritmo musical
- OBJETIVOS
Desenvolver em sala de aula reflexões referentes aos direitos e deveres de cada um quanto cidadão, buscando relacioná-las à convivência na comunidade através de ações no dia a dia, por meio de atividades que venham enriquecer o conhecimento a cerca da leitura e da escrita.
-METODOLOGIA
Primeiro apresentamos a biografia de Ziraldo, em seguida apresentamos a turma do Menino Maluquinho com as características físicas e psicológicas de cada personagem, chamando atenção quanto as diferenças de cada um e a importância de conviver com respeito, no decorrer das apresentação as crianças iam relacionando as características apontadas a elas próprias e aos colegas da turma, abrindo a discussão sobre a diversidade dentro da própria sala de aula e a importância de respeitar o outro para ser possível a convivência em harmonia. Atividade: Produção do próprio nome através da técnica da grafitagem, utilizando sulfite e canetas coloridas, cada um criava sua arte fazendo no nome desenhos que identificavam seus gostos, em seguida todas as artes no nome foram expostas no Painel da Criação
- RECURSOS METODOLÓGICOS: 2° parte da história da Dona Baratinha, folha, lápis preto e de cor, borracha, tinta das cores primárias, caixinha com vogais,cadernos.
-AVALIAÇÃO: A avaliação será de acordo a desenvoltura do aluno durante a execução das atividades proposta, participação, interesse, afinidade e comunicação com os colegas.
PLANO DE AULA 4
- TEMA: CADA UM TEM SEU VALOR! 
-TURMA:3° ano
- CONTEÚDO
Nome;
Vogais;
Formas geométricas
Cores;
Primeiro e o último;
Dentro e fora;
História fatiada;
Coordenação motora fina;
Expressão de ritmo musical;
Alinhavo;
Desenho livre;
- OBJETIVOS
Desenvolver em sala de aula reflexões referentes aos direitos e deveres de cada um quanto cidadão, buscando relacioná-las à convivência na comunidade através de ações no dia a dia, por meio de atividades que venham enriquecer o conhecimento a cerca da leitura e da escrita.
- METODOLOGIA
 Procedimentos: Os alunos foram levados para sala de vídeo onde apresentamos o filme A Moda Amarela, este que transmite a ideia de que cada um é especial. Com nossas características completamo-nos com as diferenças do outro, mas nossa importância tem o mesmo valor dos demais. Atividade: Apostila alfabeto dos valores, seguida por dinâmica da caixa comespelho, onde cada um recebendo uma caixa, antes de abri-la era avisado que lá encontraria a pessoa mais importante do mundo, ao abrir se deparavam com um espelho refletindo a própria imagem, após todos passarem pela experiência relataram o que sentiram e juntos chegamos a conclusão do quanto somos importantes. 
- RECURSOS METODOLÓGICOS: caderno, lápis preto e de cor. Borracha, cola, tesoura, alinhavo, folha.
- AVALIAÇÃO: A avaliação será de acordo a desenvoltura do aluno durante a execução das atividades proposta, participação, interesse, afinidade e comunicação com os colegas.
PLANO DE AULA 5
- TEMA: VALORES HUMANOS E CONVIVÊNCIA SOCIAL
-TURMA:3° ano
- CONTEÚDO 
Poema trava língua, receita e musicas
- OBJETIVOS 
Desenvolver em sala de aula reflexões referentes aos direitos e deveres de cada um quanto cidadão, buscando relacioná-las à convivência na comunidade através de ações no dia a dia, por meio de atividades que venham enriquecer o conhecimento a cerca da leitura e da escrita.
- PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: 
No pátio da escola fomos convidados a aproveitar o ambiente, que é bastante arborizado e imaginar momentos da vida que ficaram guardamos em nossa memória, relembrar pessoas, ações e situações onde compreendemos que ajudamos e fomos ajudados.
Atividade escrita relacionadas ao tema e em seguida dinâmica e Dança da Amizade e O Presente. Após todas as etapas anteriormente apresentadas, chegamos á etapa final, onde foi possível reviver tudo que havia sido apreendido até então, relacionamos todos os fatos contados, assistidos e pesquisados ao nosso comportamento no dia a dia e a nossa vida em comunidade: O que poderia ser feito melhor? A partir dessa reflexão as crianças sorteavam subtemas que haviam sido trabalhados no decorrer do projeto e levaram para casa o livro coletivo, nele apresentariam o subtema que sortearam, da forma que desejassem, com colagem, criação de texto, paródia, desenhos. Assim, aproveitamos para concluir o projeto, com uma obra criada por eles mesmos. Livro Coletivo Valores Humanos.
- RECURSOS METODOLÓGICOS 
Lapis,borracha cds, lapis de cor ,tesoura 
- PROPOSTA DE AVALIAÇÃO Será feita avaliação ao longo do projeto observando o cumprimento de etapas e crescimento individual e da equipe.
PLANO DE AULA 6
- TEMA: CONSTITUIÇÃO FEDERAL E ECA 
-TURMA: 3ª. Série
- CONTEÚDO 
- Direito, Cidadania e Democracia
- Declaração dos direitos humanos
 - Constituição Federal.
- OBJETIVOS 
Desenvolver em sala de aula reflexões referentes aos direitos e deveres de cada um quanto cidadão, buscando relacioná-las à convivência na comunidade através de ações no dia a dia, por meio de atividades que venham enriquecer o conhecimento a cerca da leitura e da escrita.
- METODOLOGIA -   
 Foi apresentada à turma a Obra Direitos Humanos de Ziraldo, com ela realizamos uma sequência didática. Atividades: Após trabalharmos com toda obra (concluída em três encontros), os alunos fizeram pequenas apresentações orais a partir de desenhos que criaram refletindo a parte do livro que mais gostaram. Fizemos a explicação o que é o ECA, através da obra: Ser Criança é... Estatuto da Criança e do Adolescente para Crianças de Fábio Sgroi, após a apresentação os alunos puderam destacar os direitos fundamentais.Todos foram convidados para quando chegassem em casa assistissem algum dos telejornais e identificassesm um fato apresentado onde ocorre o descumprimento do ECA para no dia seguinte relatar comparando o que foi aprendido com a apresentação da obra de Fábio Sgroi, considerando esta atividade uma reeleitura, já que as crianças aprenderam definições do estatuto através da obra apresentada e em seguida dirigiram as ideias apreendidas com fatos do cotidiano e assim fizeram a relação, contando com suas palavras o que conseguiram interpretar
.
-RECURSOS METODOLÓGICOS garrafa pet ,tesoura .tinta ,pincel, Garrafa pet,Cordão de nylon,Palito de churrasco,Tampinha de garrafa
-AVALIAÇÃO Será feita avaliação ao longo do projeto observando o cumprimento de etapas e crescimento individual e da equipe
5 RELATO DA INTERVENÇÃO
A experiência da apricaçao do projeto de intervençao no 3°ano foi muito produtiva. Puderefletir sobre os processos de alfabetização e letramento desencadeados nasrelações estabelecidas em sala de aula. Toda teoria que foi proposta no curso dadisciplina, permitiu um olhar mais profundo em relação as hipóteses de escrita e deleitura levantadas pelas crianças, bem como, as dificuldades e facilidadesencontradas pela professora colaboradora nesse percurso.
	A organização da rotina e dos materiais são pontos fundamentais para aorganização da ação pedagógica.A realização desta fase com certeza enriquecerá meus conhecimentos, minhas habilidades e competências pertinentes ao desempenho da minha profissão.Vários estudos apontam para as condições materiais e os recursos didático-pedagógicos como ferramentas necessárias a uma aprendizagem de sucesso
RELATO PLANO DE AULA 1
A primeira aula foi um tipo de prospecção crítica. Eu, estagiário, procurando descobrir a melhor maneira de abordagem dos conteúdos, para melhor compreensão das crianças. Do outro lado, as crianças querendo saber como seriam minhas aulas. Tenho certeza da importância do diálogo franco, aberto, professor/ aluno, para a construção recíproca de conhecimentos. Pensando no meu tempo de escola, eu e meus coleguinhas, como nós aprendíamos, de qual modo nossos professores nos ensinavam. Naturalmente os tempos são outros, mas os meios de percepção, e de apreciação das aulas, pelas crianças, ainda são os mesmos. Os textos clássicos da literatura infantil: Disney; Monteiro Lobato; Vinícius de Moraes, entre outros, ainda despertam o interesse da meninada. Levei o livro dona baratinha ” para a sala de aula e li a história para as crianças, que se divertiram muito .Após a leitura do texto por todos os alunos, cada criança leu um trecho da estória, fizemos uma análise da leitura.Penso que esses textos por chamarem a atenção dos pequenos, levam a uma boa compreensão, interpretação, o quê o autor quis passar foi entendido com êxito. Para crianças das séries iniciais do ensino fundamental, é importante que se trabalhe com textos que lhes chamem a atenção, pois, por estarem em processo de alfabetização e letramento, as histórias engraçadas torna-se um centro de interesses pelas letras.
RELATO PLANO DE AULA 2
Na segunda aula já existia certa cumplicidade, estávamos professor estagiário e alunos, mais a vontade. E esse estar à vontade, se vista de maneira crítica, pode ser danoso, pois, quando o assunto é Educação devemos sempre estar em estado de alerta. Quando as crianças resolviam passar dos limites, excessiva bagunça, a professora regente nos dava uma “força”. Com isso, aprendi como lidar com a turma e ministrar as aulas sem o problema de perder o controle da sala, por exemplo. Cito isso porque a grande preocupação dos acadêmicos e professores , esta em como resolver questões de indisciplina nas escolas. Eis a importância de estar sendo acompanhado por um professor experiente ao fazer o estágio. 
RELATO PLANO DE AULA 3
A proposta da aula três foi diferente, pois, o desafio era os alunos lerem o texto, entenderem, e escreverem o final da história. Dessa forma, foram apresentados alguns possíveis desfechos para o acontecimento, para que eles analisassem e escrevessem o final mais adequado, de acordo com o ponto de vista deles, para a história. A meu ver todos foram muito bem na compreensão do texto e conclusão do mesmo. A metodologia aplicada aqui faz o aluno pensar, pensar criticamente sobre determinada situação. Aprender a ser criativo, pensar a leitura e a escrita como parte integrante do pleno desenvolvimento intelectual do ser humano.
RELATO PLANO DE AULA 4
Depois de conversar sobre o que leram, realizamos atividades. Voltadas á narração de histórias, leitura e escrita.
Também realizaram atividades onde tinham situações envolvendo problemas, amaioria dos alunos sentiram dificuldades na resolução. A atividade para fazerem em casa foi pintar e escrever o nome das flores de acordo com o desenho
RELATO PLANO DE AULA 5
Dei início ao primeiro momento do plano desenvolvendo a atividade através de um circulo onde os alunos poderão falar sobre o que fizeram durante o fim de semana. Em seguida Conversei com os educando sobre o que é gênero textual de forma que os envolva no seu dia-a-dia;
  Apresentei e distribui vários gêneros textuais para a turma; realizando de uma atividade, um jogo, descobrindo o caminho, cada criança recebe uma tarefa em uma folha digitada. Onde o aluno faz o caminho da menina ate a flor, pintando os corações ate possuírem as letras que formam a palavra pedida .Por fim, em forma de circulo a socialização das atividades.
RELATO PLANO DE AULA 6
Dei início ao primeiro momento do plano apresentarndo varias musicas populares (borboletinha, o sapo não lava o pé, ciranda cirandinha, etc.) utilizando um som para reproduzi-la em . Em seguida distribuir para as crianças folha de papel oficio para que eles possam desenhar de acordo com as musicas que foi apresentadas.  Por fim os alunos apresentaram o que fez na folha e as colocaram na parede da sala.
6 MOSTRA DE ESTÁGIO
A mostra de estágio foi realizado, no dia 20 e 27 do mês de maio, para que todos os alunos pudessem falar sobre o seu projeto realizado na instituição a qual realizou o mesmo.
Proporcionou um momento de interação compartilhamento e reflexão dos temas discutidos, sendo de que todos poderão dar suas opiniões e mostrar a importância do seu tema para a interação da escola.
A amostra de estágio apresentada em sala de aula foi de suma importância para conhecermos um pouco, dos projetos que serão desenvolvidos nas escolas pelos acadêmicos do 6º período de Pedagogia
Durante o estágio busquei estabelecer um paralelo entre a teoria e a prática para compreender de forma mais clara como se estabelecem os processos de aprendizagem da leitura e da escrita nas interações sociais e nas situações de aprendizagem produzidas no ambiente escolar. 
 A aprendizagem que me proporcionou o estágio trouxe uma reflexão sobre minha atuação em sala de aula, visto que já atuo na docência do ciclo I do Ensino Fundamental, proporcionando uma base mais resistente e trazendo confiança para iniciar uma prática de alfabetizador no meu percurso como professor dos anos iniciais. Contudo o estágio é uma ferramenta indispensável na formação inicial de professores e no aperfeiçoamento de práticas mais eficazes e eficientes no ensino da língua materna. Atuar como estagiária é uma experiência muita rica e dinâmica do que é de fato ser um professor.
A mostra de estágio apresentada em sala de aula contribuiu para relatarmos as experiências que cada um teve, onde trocamos informações, tiramos dúvidas, e podemos mostrar nosso Projeto, na qual a explicação se deu através da exposição de fotos e relatos que foram organizados de acordo com cada momento aproveitado dos estágios realizados nas escolas. Através da mostra de estágio tivemos a oportunidade de compreender que o educador precisa ter uma visão diferente para proporcionar uma educação diferenciada, seguido de um referencial teórico, passando a conhecer mais sobre a realidade do aluno para assim pode ajudá-lo através do ambiente escolar.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O estágio Supervisionado anos iniciais do ensino fundamental nos deu a oportunidade de estar, efetivamente, frente à sala de aula. Tem-se a oportunidade de estar na “pele” do professor, literalmente. Percebemos como será nossa prática, nosso dia-a-dia em uma escola como educador. Para Telma Weisz citada por (schotten. 2007, p. 55) “Quando analisamos a prática pedagógica de qualquer professor, vemos que, por trás de suas ações, há sempre um conjunto de idéias que as orienta. Mesmo quando eles não tem consciência dessas idéias, dessas concepções, dessas teorias, elas estão presentes”. É no contato com os mestres (as) e alunos na escola, que o futuro professor elabora um perfil que norteara sua prática.
Na atuação em sala de aula, tem-se a oportunidade de reflexão, de analisar onde e como devemos melhorar. Que situações nos deixaram pensativos, intrigados, ou seja, planejamos uma coisa pensando ser excelente, mas na hora de por em pratica, ledo engano. Segundo (WEIDUSCHAT, 2007, p. 34) “[…] queremos dizer que existe um exercício intencional do professor que o leva, constantemente, a refletir sobre o que realizou, a mudar a sua ação sempre que necessário e a refletir novamente sobre os rumos de sua nova ação. Assim temos: Ação-reflexão-ação”.
Pensando criticamente, os estágios supervisionados de licenciatura deveriam ter uma carga horária bem maior do que é atualmente. É comum lermos anúncios em jornais dizendo: precisa-se de professor de Matemática, História ou Pedagogia que tenha no mínimo seis (6) meses de experiência, então porque os formandos já não saem da faculdade com essa experiência?
A arte de educar certamente é a mais nobre de todas. (WEIDUSCHAT 2007, p. 49) nos informa que: “Certamente, a grande preocupação que se apresenta gira em torno da formação do educador e da educadora para que estes dêem conta de discutir e de participar da construção de uma escola com valores humanísticos, de formação de sujeitos autônomos”. O didata, mestre, professor, deve sempre estar atento a sua formação, pois, o mundo esta em constante transformação. Citando novamente Paulo Freire “Esta atividade exige que sua preparação, sua capacitação, sua formação se tornem processos permanentes”. (apud WEIDUSCHAT. 2007, p.51).
A experiência adquirida em sala de aula, fez com que de agora em diante, eu compreenda melhor as teorias da educação. Ao estudar, posso associar a teoria com a prática. Ou seja, posso ver o processo ensino-aprendizagem por outro ângulo. Entender as propostas de Freinet, ao propor que seus alunos escrevessem cartas a outros, para o desenvolvimento da escrita e da leitura com assuntos que lhes fossem pertinentes. E dos “centros de interesse” de (DECROLY, 1871-1932). Naturalmente que esses “interesses” deve ser organizados pelo professor, para o melhor desempenho das crianças. O professor, portanto, age como mediador entre aluno e conhecimento, intervindo no que Vigotsk chamou de “zona de desenvolvimento proximal”.
REFERÊNCIAS 
ADAMS, Marola. Princípios da Prática de Ensino. Rio de Janeiro: USAID, 1965.
Acervo literário de Monteiro lobato
AEBLI, Hans. Pratica de Ensino. Petrópolis: Vozes, 1986.
AKATOS, Eva Maria. Fundamentos da Metodologia Cientifica Petrópolis: Vozes2000
AYRES, Antônio Tadeu. Prática pedagógica: ampliando os saberes do professor. Petrópolis: Vozes, 2004.
BOLZAN, Dóris Vargas. Formação de professores. Compartilhando e reconstruindo conhecimentos. Ed. Mediação, Porto Alegre, 2002.
_____. Professores/as como investigadores/as da sua própria pratica. Cadernos da aplicação
UFRGS, Porto Alegre, São Paulo: Cortez, 1993.
CARRAHER, Terezinha, DAVID Carreher, SCHLIEMENN, Ana Lúcia. Na vida dez, na escola zero. 7ª edição, São Paulo: Cortes, 1993.
CARVALHO, Mercedes (organizadores). Ensino Fundamental: práticas docentes nas séries iniciais. Petrópolis: Vozes, 2006. CASTRO Gilda.

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