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FICHAMENTO HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM ENGENHARIA AMBIENTA E SANIAMENTO BÁSCIO
Fichamento de Estudo de Caso
JOELMA DOS SANTOS
Trabalho da disciplina...,
 Tutor: Prof.
CAPIVARI DE BAIXO
2018
Estudo de Caso : Conselho Metropolitano de Suprimento de Água e Esgoto de Hyderabad
Infraestrutura de Hyderabad: Distribuição de água em locais de baixa renda
Solução de novas fontes de água
REFERÊNCIA: DAVIS
Hyderabad é a sétima cidade da Índia e a que cresce mais rápido, possui mais de quatro milhões de moradores. O Ministro chefe de Dinâmica Jovem de Andhra Pradesh, Chandrababu Naidu gosta de levar crédito pelo crescimento de Hyderabad. Reconhecendo que Hyderabad não tem a mesma quantidade de universidades e centros de pesquisa em defesa, Naidu mirou agressivamente que negócios baseados em tecnologia se localizassem na capital do seu estado prometendo infraestrutura de classe mundial. Em 1999 Naidu iniciou sua campanha eleitoral prometendo melhores serviços públicos, isso acabou o reelegendo. Contudo apesar da melhora de Naidu na atuação das agência públicas de Hyderabad, isso não melhorou a infraestrutura para suportar toda a demanda de crescimento da cidade. A infraestrutura em locais de baixa renda se acabace sendo privatizado, por sua vez poderiam acabar não sendo atendidos em áreas como as favelas.Para receber assistência técnica e financeira no processo de privatização, o banco, juntamente com várias ONGs e organizações de direitos do consumidor locais, insiste que a equipe de Naidu trace uma estratégia para privatizar a HMWSSB que resolva a questão dos serviços para os pobres de Hyderabad. A opção final foi que a repsossabilidade pelo serviço prestado de água e esgoto nas favelas se tornasse parte da corporação municipal de Hyderabad, que já desempenha um papel de prover serviços de infraestrutura para as favelas da cidade. A razão pela os pedidos das tarifas aumentassem é que o nível de água utilizada no sistema de Hyderabad não eram aproveitadas. As estimativas variam que entra 40% a 55% são considerados como perdas físicas, e 60% perdas administrativa. Antes de muitos oficiais e políticos apoitarem o aumento da tarifa e investimento em novos suprimentos, eles persistem que o conselho melhore o gerenciamento dos recursos que eles já controlam. Para que haja redução substancial das águas não aproveitadas requer muito investimento. Destarte os políticos de Hyderabad obstruem os esforços para desmontar as conexões ilegais e para desconectar as casas que não pagaram suas contas de água. Atualmente a demanda de consumo de água é muito grande, porém estimasse que até esse número aumente até 2021 para 2.600 MLD. Para atender a demanda da população que cresce a cidade devera prover novas fontes de suprimento. Pois o primeiro período de desenvolvimento de projetos para fontes de água encontrasse curto, sugerindo então que fontes de água brutas na região fosse desenvolvida. As residências de classe média possuem fonte própria, ou seja, poços instalados em suas residências, esses poços fornecem água de baixa qualidade, porém são utilizadas para banho e limpeza, no entanto moradores de baixa renda não conseguem arcar com custo de implantação de poços. Não há dados confiáveis disponíveis de habitantes que residem em favelas que tenham conexões individuais de água e esgoto, mas evidencias anedóticas sugerem que são mais da metade.
Nos anos de 1992 á 1998 o conselho insistiu ao Banco Mundial, uma iniciativa para o saneamento de baixo custo que construiria 20.000 latrinas fossos duplos pour flush em favelas de vizinhanças afastadas como parte de um projeto maior de água e saneamento financiado pelo banco. Devido alguns relatos de contaminações de lençóis freáticos por instalações de latrinas, o Conselho decidiu não construir instalações sanitárias locais adicionais a não ser que não haja praticamente nenhum prospecto de estender linhas de esgoto para uma comunidade em particular. No entanto apesar de 6.600 fontes coletivas públicas serem localizadas nas áreas de favela da cidade, funcionários seniores da HMWSSB firmaram um compromisso informal para “eliminar” seus serviços, isso se deve ao fato de que cada fonte coletiva, que abastece água de graça para residentes é um empreendimento que causa perdas para um Conselho que já luta para melhorar sua situação financeira. Algumas das maiores ONGs da cidade atuam em saúde e melhorias para as favelas foram praticamente unânimes, em entrevistas que o Conselho não está trabalhando nas favelas em nenhuma forma sincera. Em 1997 o Conselho provia o consumo para cada habitante de 135 litros de água por dia, isso para residências não pertencentes a favela, para pertencentes a favela era de 20 litros de água por pessoa por dia, uma discrepância de quantidade devido ao fator que distingue os dois lugares que é a apenas a remuneração, não sendo levado em contato que são cidadãos como um todo. Sendo alegado que isso se dava, pois, o compartilhamento de conexões geraria maior desgaste, ou seja, levaria mais serviço ao Conselho e, portanto, isso acaba justificando uma maior taxa inicial. Uma variedade de programas para o desenvolvimento das favelas em Hyderabad, eram implementados, provendo mecanismo alternativos para que lares de renda baixa recebam serviços melhorados. Uma das subsidiárias chave do município, o departamento Urban Community Development (UCD), é a agência líder para a maioria dos programas de melhorias para favelas em Hyderabad. Mesmo que os esforços tenham alcançado apenas uma fração dos pobres da cidade, eles indiscutivelmente ajudaram o Conselho a mudar a responsabilidade pelo planejamento de águas e esgotos nas favelas de Hyderabad para outras organizações, portanto a livrando para focar em consumidores comercialmente viáveis. Para gerar uma atitude de serviço 120 engenheiros, tiveram seus títulos mudados de engenheiro assistente para gerente, apesar de suas responsabilidades terem permanecido essencialmente as mesmas, lideraram os escritórios do conselho, o ponto mais crítico era entre o Conselho e seus consumidores. Informações de dados são usados para gerar o foi chamado de taxa de eficiência, ou seja o gerente do Conselho receberia um relatório mensal de reclamações atendidas, serão recebidas também em terminais de computador e vários escritório do Conselho. O tratado, desenvolvido em 1999 pela gerencia do Conselho, é distribuído para todos os consumidores e
define os direitos e responsabilidades do Conselho e de seus consumidores. O tratado especifica padrões de serviço para os consumidores do Conselho, incluindo a provisão de pelo menos 250 litros de água por conexão por dia, notificações com antecedência de quaisquer mudanças na agenda e quantidade de fornecimento de água e prazos dentro dos quais o Conselho tem a obrigação de atender reclamações dos consumidores, notificações com antecedência de quaisquer mudanças na agenda e quantidade de fornecimento de água e prazos dentro dos quais o Conselho tem a obrigação de atender reclamações dos consumidores. A ideia por atrás de todas essas iniciativas foi de conseguir apoio público para o Conselho que pudesse ser traduzido em aceitação de aumento de tarifas. Assim que iam registrando reclamações pessoalmente os residentes de baixa renda, a confiança pelo Conselho iria crescendo em relação a tecnologia da informação para gerenciamento de reclamações e avaliação de performance dos funcionários está aumentando a lacuna na capacidade de resposta para os problemas de O&M entre os lares pobres e não pobres. No Conselho, relações trabalhistas são melhores descritas como cordiais, porém tensas, por muito anos o governo não contratou funcionário para o Conselho, o que reduziu o número de funcionário devido aos fatores como desgastes e aposentadoria. No entanto o sindicato do Conselho tem protestado tenazmente por esse desgaste. Algumas companhias internacionais de água e saneamentoespecialmente algumas firmas francesas, estão particularmente interessadas em ingressar no mercado indiano. Para Naidu, a privatização resolveria muitos problemas. Entretanto, essas exigências podem fazer da empreitada pouco atraente para potenciais licitantes; a concessionária também deveria ter permissão de
promover um grande aumento de tarifas de forma a tornar a expansão comercialmente viável.
Lares pobres podem simplesmente se recusar a pagar preços mais altos pelo serviço, o que
levaria a uma taxa maior de desconexões pelo operador privado. Finalmente, Gopal poderia recomendar que o serviço para as favelas seja de responsabilidade da corporação municipal de Hyderabad (MCH), e que o município financie a expansão dos serviços de água e esgotos para favelas através de suas receitas tributárias e de seus programas de auxilio estrangeiro
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