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ATPS ABRIL 15 ETAPA 2

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE CAMPO GRANDE
Curso de Direito
2º A - Noturno
 Alexsandra K. S. dos Santos - RA 8829406382
 Delmar Antoniole - RA 9855493048
		 Marta Severo de Alencar - RA 9911174921
 Soo Kyung Kang - RA 9894557451
 Carlos Alberto Martins - RA 1299102590
 Emerson Conde de Andrade - RA 8826385533
 Gisele Urias de Oliveira - RA1299101748
 
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ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA – DESAFIO DE APRENDIZAGEM: “Introdução ao Direito Constitucional e Poder Constituinte”
Atividade Prática Supervisionada – ATPS - Desafio de Aprendizagem, “Introdução ao Direito Constitucional e Poder Constituinte” apresentado ao Curso de Direito do Centro Universitário Anhanguera de Campo Grande, solicitado pelo Profª Kellyne Laís Laburú Alencar de Almeida, como requisito para a avaliação da disciplina Direito Constitucional.
 
Os direitos de primeira geração correspondem aos direitos da liberdade, e foram os primeiros previstos constitucionalmente. Referem-se aos direitos civis e políticos, têm como titular o indivíduo e são direitos de resistência ou oposição contra o Poder Público. Pressupõem uma separação entre Estado e Sociedade, em que esta exige daquele apenas uma abstenção, ou seja, uma obrigação negativa visando a não interferência na liberdade dos indivíduos. Segundo Bobbio (1992), são direitos que reservam ao indivíduo uma esfera de liberdade "em relação ao" Estado. Nesta mesma dimensão, porém no que concerne aos direitos políticos, Bobbio afirma serem direitos que concedem uma liberdade "no" Estado, pois permitiram uma participação mais ampla, generalizada e frequente dos membros da comunidade no poder político.
NA TOPOLOGIA CONSTITUCIONAL, ONDE ESTÃO PREVISTOS ESSES DIREITOS?
Podem ser citados como exemplos de Direitos Fundamentais de primeira geração os direitos à vida, à liberdade e à igualdade, previstos no caput do artigo 5º da Constituição Federal de 1988. Derivados de tais direitos, também podem ser destacados como direitos de primeira geração na Constituição brasileira as liberdades de manifestação (art. 5º, IV), de associação (art. 5º, XVII) e o direito de voto (art. 14, caput).
POR SEREM CONSIDERADAS CLÁUSULAS PÉTREAS, PODEM SER OBJETOS DE REFORMA CONSTITUCIONAL (EMENDA OU REVISÃO) OU DE MUTAÇÃO CONSTITUCIONAL?
Não. 
Falando de cláusula pétrea é aquela imodificável, irreformável, insusceptível de mudança formal. 
A MAIORIDADE PENAL DE 18 ANOS É UM DIRIETO FUNDAMENTAL DE 1ª DIMENSÃO (OU GERAÇÃO)?
A maioridade penal é um Direito de primeira dimensão, e sua redução, ou seja, da possível inconstitucionalidade que macularia qualquer alteração no artigo 228 da Constituição Federal, uma vez que o mesmo traz um direito individual fundamental, sendo então uma cláusula de natureza pétrea, não podendo, portanto, ser alterada nem mesmo por emenda constitucional.
IDENTIFICAR OS ARGUMENTOS A FAVOR E CONTRÁRIOS Á REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL, DAS SEGUINTES NATUREZAS:
a) Argumentos sociológicos;
b) Argumentos psicológicos;
c) Argumentos jurídicos.
 	Apresenta-se neste artigo uma discussão acerca da existência (ou não) de viabilidade e/ou razoabilidade para a redução da maioridade penal. Para isso, analisa-se a polêmica 
 temática em todos os seus aspectos com base em reflexões e pesquisas bibliográficas sobre o tema. Diante da atual realidade de grande número de delitos cometidos por adolescentes infratores, interessa-nos, como seres sociais pensantes, debater sobre a possibilidade de redução da maioridade penal, investigando se essa realmente seria a saída mais razoável perante o Direito Penal Constitucional que se nos revela.
Argumentos contrários à redução da maioridade penal:
ASPECTOS SOCIOLÓGICOS 
 O crescente índice de infrações cometidas por adolescentes, na maioria dos Estados, nada mais representa do que o reflexo do aumento da crise econômica e da incapacidade do Poder Público em promover o reequilíbrio social. É flagrante nos municípios a falta de apoio que os jovens e suas famílias necessitam e que deveria ser colocado à disposição destes por parte do Poder Público e da própria sociedade, para que preventivamente evitasse o ingresso dos adolescentes na delinquência. A ausência de políticas públicas na área infanto-juvenil ou da qualidade do atendimento dos poucos programas que existem, está levando os jovens brasileiros a adentrarem a passos largos no caminho da marginalidade, a olho nu da sociedade, fazendo dos adolescentes verdadeiros personagens da trágica dramaturgia, na qual só existem vítimas. A desestrutura familiar, a falta de programas sociais e de políticas educacionais e de saúde, aliadas a crise econômica, ao desemprego, ao desvio de verbas públicas e a recessão, somados às cenas de violência transmitidas cotidianamente pelos meios de comunicação, integram todos estes o conjunto dos principais vilões da geração dessas entre os jovens. Os adolescentes como verdadeiros atores do teatro da vida, ao subirem no palco, acabam exprimindo como resposta para esta mesma sociedade, os atos de violência que sofrem e convivem.
NOSSO SISTEMA CARCERÁRIO
A pena privativa da liberdade não reeduca, muito menos ressocializa; perverte, deforma. Não recupera, corrompe. Os fatos não deixam margem a dúvidas sobre a falência do sistema prisional. No Brasil o sistema, além de ineficaz, constitui um dos maiores fatores de reincidência e de criminalidade violenta. O fato, sendo público e notório, dispensa comentários. Basta ver a superpopulação carcerária, o "tratamento" de presos e condenados e os altos índices de reincidência.
CONCLUÍNDO
 A aprovação da maioridade penal seria como se o governo estivesse jogando a toalha e dizendo que os jovens não tem mais jeito; um procedimento digno a ser feito, seria criar mais escolas com aprendizagem profissional, cultural e pontos de lazer para tirar adolescentes das ruas e do crime oferecendo oportunidades. Colocando o adolescente em uma “cadeia” diante do sistema prisional brasileiro, seria pior, pois imagina o estado que ele sairia de lá com influencia de tantos outros presos mais perigosos e influenciando mentes em formação.
ASPECTOS PSICOLÓGICOS 
 A história da criação de uma norma constitucional que explorasse a questão da maioridade penal foi um verdadeiro avanço etário quanto à adoção de um sistema de discernimento, que viesse possibilitar ao jovem a inimputabilidade penal submetendo ao marco de 18 anos completos, considera-se um critério de segurança. 
Isto não se trata de uma definição a respeito do tema calcada em critérios científicos, mas em critérios de ordem política social. A imputabilidade penal é o conjunto de condições pessoais atribuídas ao agente à capacidade para lhe ser juridicamente imputada a prática de um fato punível. Subentende, então que o menor de dezoito anos não possui maturidade suficiente para responder pelos seus atos, ainda o seu reconhecimento depende de aptidão biopsíquica para conhecer a ilicitude do fato quando cometido por ele para determinar esse entendimento. Assim sendo, a responsabilização do menor de dezoito anos segundo a parte do artigo 228 da CF, caberão sobre uma legislação especial, encerrando assim uma garantia de não aplicação do direito penal, consequentemente, todas as cláusulas pétreas garantidas da Constituição Federal.
Partindo do critérioda inimputabilidade e considerando alguns aspectos importantes para auferir a mesma, há de se analisar elementos:
I. Biológico – Nesse elemento está inserido o menor de 18 anos e o portador de deficiência mental no qual pressupõe o não desenvolvimento mental completo ou mesmo poderá tratar como procrastinado, para que possa entender perfeitamente o caráter criminoso.
II) Psicológico – Momento da ação ou omissão delituosa onde o individuo pratica o ato sem consciência, sem a representação exata da realidade. De certa forma o critério psicológico possui características duvidosas quanto a analise mesmo sendo para psiquiatras, pois é extremamente complicado constatar a exata ausência de consciência do individuo e vontade no momento do cometimento do crime. Porém em regra o laudo pericial próprio, poderá eximir a imputabilidade de fato.
III) Biopsicológico - Consiste na combinação biológica e psicológica ; - período onde a criança ou adolescente começa a questionar o certo e o errado, sem distinção. Nesse passo, faz-se distinguir o período juvenil enquanto fenômeno biológico e à medida como fenômeno psicológico na adolescência onde não há de se concluir como final da puberdade. A desconsideração do fator psicológico previsto na Constituição Federal pode gerar uma Ação Direta de Inconstitucionalidade, podendo ser cogitado como descumprimento de um preceito legal garantido na Constituição de base democrática. . Ainda, num âmbito maior pode haver um desrespeito ao Pacto de São José da Costa Rica, no qual o Brasil é signatário. O que significa, dizer que a Convenção Americana sobre Direitos Humanos – Pacto São José da Costa Rica quando aprovado com observância de tais requisitos, ganhou pleno status de garantia constitucional. Uma vez assinado o acordo e respeitando as obrigações ali contidas nesse tratado no Brasil, passam a valer o seguinte entendimento, os adolescentes que comentaram atos equiparados a ilícitos devem ser processados separadamente dos adultos. Caso isso não ocorra poderá contrariar diretamente o princípio da dignidade da pessoa humana, esse tratado assegura aos jovens o tratamento diferenciado onde os mesmo não poderão ser responsabilizados na esfera criminal.
ASPECTOS JURIDICOS 
As estatísticas denunciam a violência plural e multifacetada, desencadeada, em especial nos grandes centros urbanos, com alarmante número de crimes cometidos por menores transgressores, que apesar da pouca idade, são causa de medo, revolta e preocupação no seio da sociedade brasileira e, repercute em grande desafio para o Estado Social e Democrático de Direito.
Aduz o Código Penal brasileiro, em seu art.27, “Os menores de 18 (dezoito) anos são penalmente inimputáveis, ficando sujeitos às normas estabelecidas na legislação especial”. Neste sentido, apontam também a Constituição Federal (art.228) e o Estatuto da Criança e do Adolescente (art. 104). O constituinte de 88 estabeleceu a maioridade aos dezoito anos, razão pela qual, parte da Doutrina penalista a entende como uma cláusula pétrea.
Na exposição de motivos do nosso vigente Código Penal, o item 23, assim dispõe:
“De resto, com a legislação de menores, recentemente editada, dispõe o Estado dos instrumentos necessários ao afastamento do jovem delinquente, menor de 18 (dezoito) anos, do convívio social, sem sua necessária submissão ao tratamento do delinquente adulto, expondo-o à contaminação carcerária.” O legislador da legislação especial de proteção às crianças e adolescentes optou por um tratamento sócio-educativo do menor infrator, visando dessa forma, evitar que o jovem conviva com a população carcerária e corra o risco de se contaminar ainda mais com tal convivência. Nesses moldes, os menores de dezoito anos, perante a Carta Magna e o atual Código Penal são penalmente inimputáveis e ficam sujeitos às normas da legislação especial, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
O evidente aumento da violência urbano muitas vezes praticado por adolescentes infratores, menores de dezoito anos, por conseguinte, penalmente inimputáveis, o forte apelo midiático a tais delitos e o tema da imputabilidade penal em relação aos menores, há muito vem ganhando contornos na sociedade e dividindo opiniões, causando polêmicas e gerando discussões. De um lado, uma parcela da sociedade, em face da influência causada pelo apelo mídico (a mídia em geral) ao retratar esses casos delituosos praticados por menores e, do posicionamento de alguns políticos da ala conservadora, tende a perceber a situação como margeada pela impunidade, numa visão errônea (deturpada) de que, tais menores infratores não estão sujeitos a qualquer medida repressiva, estando à mercê da impunidade. Essa parte da sociedade enxerga o projeto de redução da maioridade penal como meio adequado para responsabilização e punição destes adolescentes infratores e, consequentemente de redução e quiçá a solução da problemática da violência praticada por menores delinquentes.
“ Art. 227. É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.”
Da leitura deste artigo aduz a preocupação do constituinte com os jovens e crianças no sentido da promoção de seus desenvolvimentos enquanto seres humanos. Assim, restou garantido e assegurado aos jovens e crianças o desenvolvimento social, pessoal, os direitos fundamentais de sobrevivência, resguardada integridade física, moral, psíquica, bem como, ficaram resguardados de violência, exploração, maus tratos, dentre outros.
Argumentos em favor da redução da maioridade penal:
REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL: CONTRA OU A FAVOR?
A redução da maioridade penal é um assunto que divide opiniões. O que acaba se tornando uma grande polêmica, já que ambos os lados possuem fortes argumentos. Na mídia virtual, lugar onde ideias podem ser expostas de maneira simples, e enxurradas de notícias envolvendo grandes nomes da política são jogadas para nós todos os dias, as opiniões são diversas, e os argumentos infinitos. O grande trunfo daqueles que não são a favor dessa mudança, digamos assim, é dizer que a redução não contribuirá para a diminuição da violência, já que hoje menos de 10% dos crimes de mortes estão envolvendo menores e que esta é a solução mais fácil e econômica para o governo. Que deveria investir na educação desses menores levando em consideração que a razão para a existência de prisões seja resgatar indivíduos marginalizados e após uma reeducação, introduzi-los novamente à sociedade. Sabemos que isso não acontece, pois, a taxa de reincidência criminal situa-se em torno dos 70% no Brasil. Um fato que comprova a ineficiência das cadeias para ‘’consertar’’ infratores. Logo, concluímos que a prisão não necessariamente resgatará os menores da marginalidade. Sem falar que as condições das prisões do país hoje, não estão suportando a quantidade de presos e os indivíduos estão sendo libertos pela falta de estrutura.
Para rebater estes argumentos, aqueles que são a favor da redução da maioridade penal se manifestam através da circulação da seguinte imagem pelo meio de comunicação mais utilizada no mundo todo, a rede mundial de computadores. Muitos são a favor da redução desde que associada à criação de políticas públicas no sistema penitenciário que garantam a efetiva ressocialização do jovem infrator. Diariamente vemos crimes com menores envolvidos, e os mesmo, muitas vezes após cometer crimes bárbaros, são condenados a internações socioeducativas que podem durar no máximo quatro anos. A maioridade penal deve ser reduzida, pois, assim, os menores de 18 deixariam de ser usados para a execução de crimes. Não podemos esquecer que os adolescentes, nos dias atuais, amadurecem mais cedo. Não podemos fazer vistas grossas às pesquisasde opinião pública que aprovam em mais de 93% a redução da maioridade penal, como bem demonstrou reportagem recente do jornal “A Folha de São Paulo”, ou uma enquete no jornal “A Tribuna da Bahia”, apontando este quadro alarmante.
 Acredito que este assunto tenha ganhado força nos últimos dias devido às barbaridades e tragédias que chegam até nós, diariamente, através dos veículos de comunicação. A sociedade toma partido sob o sentimento de indignação. Pudemos ver que mais de 90% da população é a favor da redução da maioridade penal, e sempre com a indagação “E como ficam as famílias das vítimas?”. Apesar das pesquisas apontando que a porcentagem de menores de idade envolvidos em crimes seja pequena, não podemos nos prender a esses dados.
Muitas vezes os menores são usados como “laranjas” da criminalidade, assumem crimes que não cometeram, pois não podem receber a condenação correta referente àquela infração.
Recentemente, um caso em particular me chamou bastante atenção, onde as câmeras do condomínio onde residia a vitima flagrou o autor dos disparos, um adolescente de 17 anos de alcançar a maioridade e foi julgado como menor. Acidentes de trânsito ocorrem todos os dias, e cada vez mais o número de menores de idade envolvidos cresce, e eles não podem ser julgados conforme manda a lei. Que zela pelo individuo alegando que antes de completar os 18 anos idade, o mesmo não tem maturidade para ser responsável pelos seus atos. O que é uma falácia, já que a sociedade se modifica e os adolescentes de hoje em dia são completamente diferentes dos adolescentes de 20 anos atrás por exemplo. A prisão de indivíduos não cessou a violência, a prisão de menores também não cessará, mas servirá como uma forma de punição para àqueles que se aproveitam da menoridade, seja ele o próprio menor ou aquele que o induz aos crimes.
REFERENCIAS 
http://sare.anhanguera.co/index.php/rdire/article/view/851/731 <Acesso em: 27/10/2014>
http://atualidadesdodireito.com.br <ACESSO EM 26/05/2013>
“Eu e 93% da população somos a favor da redução da maioridade penal” 
“A redução da maioridade penal: tema do momento” 
http://gilbertoleda.com.br – <ACESSO EM 26/05/2013>
“Redução da maioridade penal e desinformação”
http://www.anonymousbrasil.com – ACESSO EM 26/05/2013
“Não a redução da maioridade penal”
http://www.d24am.com – ACESSO EM 26/05/2013
“Redução da maioridade penal de 18 para 16 anos divide opiniões”
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	CAMPO GRANDE – MS		ABRIL DE 2015
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