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10/08/2015 1 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS Profa. Fabiola Pálinkás EMENTA � 1. Teoria básica � 1.1 Eletricidade � 1.2 Lei de Ohm � 1.3 Leis de Kirchhoff � 1.4 Tensão continua e alternada � 1.5 Potencia ativa e reativa � 1.6 Medidas elétricas � 1.7. Distribuição de energia elétrica � 2. Normas de instalações elétricas � 2.1 Principais normas envolvidas nos projetos de instalações elétricas � 3. Símbolos de instalações prediais, materiais elétricos, dispositivos de proteção, dimensionamento de condutores e eletrodutos, aterramento e proteção contra choques elétricos. Forma para apresentação do projeto de instalações elétricas. � 3.1 Como iniciar um projeto de instalações elétricas � 3.2 Distribuição de cargas e lâmpadas � 3.3 Cálculo da entrada com a concessionária � 3.4 Quadro de distribuição � 3.5. Utilização do dispositivo DR � 3.6. Planilha de distribuição de circuitos elétricos � 3.7. Dimensionamento de fios e eletrodutos � 3.8. Forma de apresentação do projeto final conforme NBR5410 � 4. Luminotécnica � 4.1 Aplicação das outras técnicas de iluminação conforme norma � 4.2 Teoria básica. Lumens, candela. � 4.3 Método dos lumens � 4.4 Outros métodos de luminotécnica � 5. 5. Proteção contra descargas atmosféricas � 5.1 Norma de SPDA � 5.2 Para raios estrutural � 6. Desenvolvimento de um projeto elétrico residencial. 10/08/2015 2 ELETRICIDADE: A eletricidade é a área da Física responsável pelo estudo de fenômenos associados a cargas elétricas. O termo eletricidade originou-se da palavra eléktron, que é derivada do nome grego âmbar. Este, por sua vez, é uma resina fóssil que, quando atritada em algum tecido, pode passar a atrair pequenos objetos. ELETRICIDADE: � Eletrostática: Refere-se ao comportamento das cargas elétricas em repouso e seu estudo engloba os processos de eletrização, campo elétrico, força eletrostática e potencial elétrico. � Eletrodinâmica: É a parte da eletricidade responsável pelo estudo das cargas elétricas em movimento. O foco dessa área é a corrente elétrica e os componentes de circuitos elétricos, como capacitores e resistores. � Eletromagnetismo: Estuda a relação entre os fenômenos elétricos e magnéticos, tais como campo magnético produzido por cargas elétricas em movimento e campo elétrico produzido pela variação de fluxo magnético. 10/08/2015 3 NOÇÕES DE ELETROSTÁTICA � Átomos e sua estrutura A unidade fundamental da matéria é o átomo, sendo assim, constitui-se da menor partícula de um elemento. O átomo é composto de um núcleo central contendo prótons (carga positiva) e nêutrons (carga nula). A região ao redor do núcleo, chamada de eletrosfera, orbitam os elétrons (carga negativa). CARGA ELÉTRICA O módulo da carga elétrica de um próton, ou de um elétron, é a menor quantidade de carga possível de se encontrar na natureza, por isso, essa carga é denominado de carga elétrica elementar, que é dada por: e=1,6 x 10−19 [C] (coulomb) Como o valor da carga elétrica do próton e do elétron são diferentes apenas em polaridade (sinal), tem-se que a carga elétrica de um próton é + e e do elétron é − e . Desta forma, conhecendo-se a quantidade de prótons ou elétrons que um corpo qualquer tem em excesso, pode-se calcular o valor da carga elétrica deste corpo: Q = ±e × n [C] sendo n a quantidade de prótons ou elétrons excedentes no corpo. 10/08/2015 4 EXERCÍCIO DE CARGA ELÉTRICA: � Um corpo que inicialmente tem carga elétrica equilibrada (carga nula) é submetido a um processo de eletrização no qual perde 5 elétrons. Calcule a carga elétrica deste corpo após a eletrização. ELÉTRONS LIVRES Os elétrons orbitam o núcleo atômico. Acontece que os elétrons mais afastados podem ganhar energia do meio externo e desprender-se do átomo de origem, passando–se chamar elétrons livres. E são os elétrons livres que constituem a corrente elétrica. Materiais condutores possuem grande quantidade de elétrons livres: metais (ex.: cobre). 10/08/2015 5 CORRENTE ELÉTRICA O deslocamento de cargas elétricas para uma determinada direção e sentido é o que se chama de corrente elétrica. A corrente elétrica origina-se por meio de uma tensão elétrica aplicada entre dois pontos distintos no espaço. Normalmente utiliza-se a corrente causada pela movimentação de elétrons em um condutor, mas também é possível haver corrente de íons positivos e negativos (em soluções eletrolíticas ou gases ionizados). CONTINUAÇÃO DE CORRENTE ELÉTRICA Em outras palavras, corrente elétrica é a quantidade de carga elétrica que atravessa a secção transversal de um condutor em um intervalo de um segundo. Portanto, o cálculo da intensidade de corrente elétrica (I) é dado por: Sendo Q a carga total que atravessa o corpo e ∆t o intervalo de tempo considerado (Obs: o tempo deve ser considerado em segundos). 10/08/2015 6 EXERCÍCIO 1 DE CORRENTE ELÉTRICA Por um fio condutor metálico passam 2,0x10² elétrons durante 4s. Calcule a intensidade de corrente elétrica que atravessa esse condutor metálico. (Dada a carga elementar do elétron e = 1,6.10-19 C). EXERCÍCIO 2 DE CORRENTE ELÉTRICA Uma corrente elétrica de intensidade igual a 5 A percorre um fio condutor. Determine o valor da carga que passa através de uma secção transversal em 1 minuto. 10/08/2015 7 EXERCÍCIO 3 DE CORRENTE ELÉTRICA Pela secção reta de um condutor de eletricidade passam 12,0 C a cada minuto. Nesse condutor, a intensidade da corrente elétrica, em ampères, é igual a: a) 0,08 b) 0,20 c) 5,00 d) 7,20 e) 120 EXERCÍCIO 4 DE CORRENTE ELÉTRICA Uma corrente elétrica com intensidade de 8,0 A percorre um condutor metálico. A carga elementar é e = 1,6.10-19 C. Determine o tipo e o número de partículas carregadas que atravessam uma secção transversal desse condutor, por segundo, e marque a opção correta: a) Elétrons; 4,0.1019 partículas b) Elétrons; 5,0.1019 partículas c) Prótons; 4,0.1019 partículas d) Prótons; 5,0.1019 partículas e) Prótons num sentido e elétrons no outro; 5,0.1019 partículas 10/08/2015 8 POTENCIAL ELÉTRICO Uma carga elétrica gera em seu redor um campo elétrico. Potencial elétrico é a medida associada ao nível de energia potencial de um ponto de um campo elétrico. Colocando uma carga de prova q em um ponto P de um campo elétrico, essa carga adquire uma energia devido ao potencial elétrico deste ponto. A unidade de medida do potencial elétrico é o volt (V). TENSÃO ELÉTRICA OU DIFERENÇA DE POTENCIAL ELÉTRICO (DDP) A tensão elétrica (V) é medida em volt (V) e é a diferença de potencial elétrico entre dois pontos. A tensão elétrica indica o trabalho que deve ser feito, por unidade de carga, contra um campo elétrico para se movimentar uma carga qualquer. Separando um corpo neutro em duas regiões com cargas opostas cria- se uma tensão elétrica entre essas regiões. Toda fonte de tensão é estabelecida com a simples criação de uma separação de cargas positivas e negativas. Quando uma carga de prova é submetida a uma tensão elétrica, ela move-se da região de maior potencial para a região de menor potencial. A tensão elétrica é a grande responsável pelo surgimento da corrente elétrica. 10/08/2015 9 RESISTÊNCIA ELÉTRICA A resistência elétrica está associada a oposição do fluxo de carga (corrente) em um determinado circuito. Essa oposição é chamada de resistência. Um resistor, é um componente eletroeletrônico que cuja função é adicionar resistência elétrica ao circuito. CONTINUAÇÃO RESISTÊNCIA ELÉTRICA A unidade de medida de resistência elétrica é dada em ohms (Ω). Basicamente, a resistência surge devido as colisões e fricção entre os elétrons livres e outros elétrons, íons e átomos. 10/08/2015 10 FATORES QUE INFLUENCIAM A RESISTÊNCIA ELÉTRICADE UM CORPO � MATERIAL � o Condutores: Alumínio (Al), cobre (Cu), ouro (Au), etc. � o Isolantes: Madeira (seca), borracha, etc. CONTINUAÇÃO FATORES QUE INFLUENCIAM A RESISTÊNCIA ELÉTRICA DE UM CORPO COMPRIMENTO: Quanto mais comprido é o corpo, maior será a sua resistência, pois aumenta a quantidade de colisões de elétrons. 10/08/2015 11 CONTINUAÇÃO FATORES QUE INFLUENCIAM A RESISTÊNCIA ELÉTRICA DE UM CORPO ÁREA DO CORTE TRANSVERSAL: Quanto maior a área do corte transversal, menor será a resistência, pois isso diminui a quantidade de colisões de elétrons. SEGUNDA LEI DE OHM A 2ª lei de Ohm é a equação básica para o cálculo de resistência elétrica de um corpo. sendo R a resistividade do material, l o comprimento do corpo e A a área do corte transversal. 10/08/2015 12 EXERCÍCIO 1 DA SEGUNDA LEI DE OHM EXERCÍCIO 2 DA SEGUNDA LEI DE OHM 10/08/2015 13 1ª LEI DE OHM, POTÊNCIA E ENERGIA ELÉTRICA A 1ª lei de Ohm revela como as 3 quantidades básicas da eletricidade (tensão, corrente e resistência) se relacionam. Nota-se que conhecendo duas grandezas da equação acima pode facilmente se determinar a terceira grandeza, bastando apenas manipular algebricamente a equação: POTÊNCIA ELÉTRICA A potência é um indicativo da quantidade de conversão de energia que pode ser realizado em um certo período de tempo. A unidade de potência é dada em watts (W). A potência consumida por um sistema elétrico pode ser determinada em função dos valores de corrente, tensão e resistência: A potência fornecida por uma fonte de tensão é dado por: sendo E o valor de tensão da fonte 10/08/2015 14 ENERGIA ELÉTRICA A energia elétrica é a capacidade de uma corrente elétrica realizar trabalho. A principal função da energia elétrica é a transformação desse tipo de energia em outros tipos, como, por exemplo, a energia mecânica e a energia térmica. A energia elétrica é dada por: A unidade de medida de energia é joule (J), entretanto, ao se tratar em energia elétrica é mais comum mensurá-la em quilowatt-hora (kWh), sendo a potência P dada em kW e o intervalo de tempo Dt em h (hora). EXERCÍCIO 1 - 1ª LEI DE OHM, POTÊNCIA E ENERGIA ELÉTRICA 10/08/2015 15 EXERCÍCIO 2 - 1ª LEI DE OHM, POTÊNCIA E ENERGIA ELÉTRICA EXERCÍCIO 3 - 1ª LEI DE OHM, POTÊNCIA E ENERGIA ELÉTRICA 10/08/2015 16 EXERCÍCIO 4 - 1ª LEI DE OHM, POTÊNCIA E ENERGIA ELÉTRICA EXERCÍCIO 5 - 1ª LEI DE OHM, POTÊNCIA E ENERGIA ELÉTRICA 10/08/2015 17 EXERCÍCIO 6 - 1ª LEI DE OHM, POTÊNCIA E ENERGIA ELÉTRICA CIRCUITO SÉRIE Um circuito é dito série quando todos os elementos estão conectados no mesmo ramo, ou seja, a corrente que flui no circuito é a mesma para todos os elementos. 10/08/2015 18 RESISTÊNCIA EQUIVALENTE DE UM CIRCUITO SÉRIE Resistência equivalente é igual a associação dos resistores R1 e R2. E um circuito em série a resistência equivalente é calculada pela somatória de todas as resistências envolvidas: Req = R1+R2+R3+...Rn ANÁLISE DE UM CIRCUITO EM SÉRIE Passos: 1. Descobrir o valor da resistência equivalente 2. Calcular a corrente fornecida pela fonte 3. Calcular a queda de tensão sobre cada resistor (em circuitos série a corrente que passa pelos elementos é a mesma) 4. Calcular a potência dissipada em cada resistor 5. Potência fornecida pela fonte 10/08/2015 19 ANÁLISE DE UM CIRCUITO EM SÉRIE Passos: 1. Descobrir o valor da resistência equivalente 2. Calcular a corrente fornecida pela fonte 3. Calcular a queda de tensão sobre cada resistor (em circuitos série a corrente que passa pelos elementos é a mesma) 4. Calcular a potência dissipada em cada resistor 5. Potência fornecida pela fonte ANÁLISE DE UM CIRCUITO EM SÉRIE Passos: 1. Descobrir o valor da resistência equivalente 2. Calcular a corrente fornecida pela fonte 3. Calcular a queda de tensão sobre cada resistor (em circuitos série a corrente que passa pelos elementos é a mesma) 4. Calcular a potência dissipada em cada resistor 5. Potência fornecida pela fonte 10/08/2015 20 ANÁLISE DE UM CIRCUITO EM SÉRIE Passos: 1. Descobrir o valor da resistência equivalente 2. Calcular a corrente fornecida pela fonte 3. Calcular a queda de tensão sobre cada resistor (em circuitos série a corrente que passa pelos elementos é a mesma) 4. Calcular a potência dissipada em cada resistor 5. Potência fornecida pela fonte ANÁLISE DE UM CIRCUITO EM SÉRIE Passos: 1. Descobrir o valor da resistência equivalente 2. Calcular a corrente fornecida pela fonte 3. Calcular a queda de tensão sobre cada resistor (em circuitos série a corrente que passa pelos elementos é a mesma) 4. Calcular a potência dissipada em cada resistor 5. Potência fornecida pela fonte 10/08/2015 21 EXERCÍCIO DE ANÁLISE DE UM CIRCUITO EM SÉRIE LEIS DE KIRCHHOFF PARA TENSÕES (LKT) Considerando um circuito série, a soma de todas as quedas de tensões nos resistores deve ser igual a tensão fornecida pela fonte. Na figura acima observa-se que a soma algébrica de V1, V2 e V3 é igual a 20 V, o mesmo valor da fonte de tensão do circuito considerado. 10/08/2015 22 CIRCUITO PARALELO Dois ou mais elementos, ramos ou circuitos estão ligados em paralelo quando possuem dois pontos em comum. Em um circuito com resistores conectados em paralelo, a resistência equivalente é calculada por: CONTINUAÇÃO CIRCUITO PARALELO Fórmula simplificada para calcular associação em paralelo entre apenas duas resistências (diferentes entre si): Fórmula simplificada para calcular associação em paralelo entre apenas duas resistências (iguais entre si): sendo n a quantidade de resistência iguais. 10/08/2015 23 ANÁLISE DE CIRCUITOS EM PARALELO Etapas: 1-Descobrir o valor da resistência equivalente. 2-Calcular a corrente fornecida pela fonte. 3-Calcular a corrente elétrica que passa por cada resistor. 4-Calcular a potência dissipada em cada resistor e a potência fornecida pela fonte. ANÁLISE DE CIRCUITOS EM PARALELO Etapas: 1-Descobrir o valor da resistência equivalente. 2-Calcular a corrente fornecida pela fonte. 3-Calcular a corrente elétrica que passa por cada resistor. 4-Calcular a potência dissipada em cada resistor e a potência fornecida pela fonte. 10/08/2015 24 ANÁLISE DE CIRCUITOS EM PARALELO Etapas: 1-Descobrir o valor da resistência equivalente. 2-Calcular a corrente fornecida pela fonte. 3-Calcular a corrente elétrica que passa por cada resistor. 4-Calcular a potência dissipada em cada resistor e a potência fornecida pela fonte. ANÁLISE DE CIRCUITOS EM PARALELO Etapas: 1-Descobrir o valor da resistência equivalente. 2-Calcular a corrente fornecida pela fonte. 3-Calcular a corrente elétrica que passa por cada resistor. 4-Calcular a potência dissipada em cada resistor e a potência fornecida pela fonte. 10/08/2015 25 LEI DE KIRCHHOFF PARA A CORRENTE A soma algébrica das correntes que entram e saem de uma região, sistema ou nó é igual a zero. Ao se considerar um nó do circuito, a somatória das correntes que entram nesse nó deve ser igual a somatória das correntes que deixam esse mesmo nó. Observa-se na Figura que a corrente fornecida pela fonte (4,5 A) é igual a somatória das correntes I1 e I2. CIRCUITO MISTO Contém componentes ligados em série e em paralelo. Passos para o Cálculo pelo Método de redução e retorno: 1. Reduzir o circuito a um único componente equivalente ligado à fonte 2. Determinar a corrente fornecida pela fonte 3. Repetir o processo no sentido inverso até chegar no valor da grandeza desconhecida. 10/08/2015 26 CÁLCULODO CIRCUITO MISTO Passos: 1. Reduzir o circuito a um único componente equivalente ligado à fonte 2. Determinar a corrente fornecida pela fonte 3. Calcular a tensão da associação em paralelo 4. Calcular a corrente de cada um dos resistores em paralelo CÁLCULO DO CIRCUITO MISTO 4Ω Passos: 1. Reduzir o circuito a um único componente equivalente ligado à fonte 2. Determinar a corrente fornecida pela fonte 3. Calcular a tensão da associação em paralelo 4. Calcular a corrente de cada um dos resistores em paralelo 10/08/2015 27 CÁLCULO DO CIRCUITO MISTO 4Ω Passos: 1. Reduzir o circuito a um único componente equivalente ligado à fonte 2. Determinar a corrente fornecida pela fonte 3. Calcular a tensão da associação em paralelo 4. Calcular a corrente de cada um dos resistores em paralelo CÁLCULO DO CIRCUITO MISTO Passos: 1. Reduzir o circuito a um único componente equivalente ligado à fonte 2. Determinar a corrente fornecida pela fonte 3. Calcular a tensão da associação em paralelo 4. Calcular a corrente de cada um dos resistores em paralelo 10/08/2015 28 CÁLCULO DO CIRCUITO MISTO Passos: 1. Reduzir o circuito a um único componente equivalente ligado à fonte 2. Determinar a corrente fornecida pela fonte 3. Calcular a tensão da associação em paralelo 4. Calcular a corrente de cada um dos resistores em paralelo CÁLCULO DO CIRCUITO MISTO Passos: 1. Reduzir o circuito a um único componente equivalente ligado à fonte 2. Determinar a corrente fornecida pela fonte 3. Calcular a tensão da associação em paralelo 4. Calcular a corrente de cada um dos resistores em paralelo 9mA 10/08/2015 29 EXERCÍCIO 1 EXERCÍCIO 2 10/08/2015 30 EXERCÍCIO 3 TENSÃO CONTÍNUA E ALTERNADA Geradores e Receptores Definicao de Gerador Gerador e um dispositivo capaz de criar e manter uma d.d.p. entre dois pontos de um circuito. E essa d.d.p. que permite o movimento de cargas eletricas que constituem a corrente eletrica. Para “transportar” uma carga de um ponto a outro, o gerador realiza um trabalho sobre ela. A razao entre o trabalho realizado e a carga transportada mede a capacidade do gerador de levar cargas dos potenciais mais baixos para potenciais mais altos. Essa razao e a Forca Eletromotriz (fem) do gerador representado pela letra “E”. Assim: � A forca eletromotriz do gerador e sempre constante, pois ela não depende da corrente eletrica que atravessa. 10/08/2015 31 CORRENTE OU TENSÃO CONTÍNUA CORRENTE OU TENSÃO ALTERNADA 10/08/2015 32
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